Imunizações III
Imunizações III
Imunizações III
Quanto ao vírus HPV, suas formas de imunização e diagnóstico, podemos afirmar que
A a vacina anti-HPV quadrivalente consegue imunizar contra quatro tipos virais de alto grau, o que a torna indicada
para pessoas de até 45 anos de idade.
B a vacina anti-HPV quadrivalente, apesar de proteger contra os tipos não oncogênicos 6 e 11 do HPV, tem a
mesma eficácia que a bivalente na prevenção das lesões intraepiteliais do colo uterino.
C as mulheres vacinadas contra o HPV não têm mais a necessidade de realizar o exame de Papanicolau, pois,
mesmo que tenham contato com o vírus, elas não desenvolvem a doença.
D uma desvantagem da pesquisa do DNA-HPV é a necessidade de profissional treinado na coleta, o que dificultaria
o acesso a mulheres com dificuldades geográficas e resistentes à coleta por profissional de saúde.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000153 207
Lactente, com 6 meses de idade, está sendo atendido na Estratégia da Saúde para puericultura. A médica identi ca o
registro no cartão apenas da vacina In uenza, que foi feita na rede particular de imunização. As demais vacinas a serem
administradas até o 5.° mês estavam todas registradas na caderneta.
Nesse caso, quais são as vacinas recomendadas para a idade conforme o Programa Nacional de Imunização?
D Pentavalente (DTP+Hib+Hep B), VIP (Vacina inativada para poliomieiete) e Pneumocócica 10.
Segundo dados do Ministério da Saúde do Brasil, 2020 foi marcado por baixa cobertura vacinal entre crianças, algo que
também chamou atenção da OMS e da Unicef em relação a dezenas de outros países. Estratégias contínuas de incentivo à
vacinação são necessárias para a promoção e manutenção de um dos principais pilares em saúde primária. Todo profissional
médico deve ter domínio sobre o Calendário do PNI.
I. Em relação às vacinas Meningocócicas, o PNI disponibiliza apenas a Meningocócica C em seu calendário habitual, apesar
da existência da vacina conjugada (ACWY), recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria.
II. A vacina pólio oral atenuada (VOP) trivalente não é mais administrada em lactentes menores de 6 meses de idade, porém
continua sendo utilizada nos reforços aos 15 meses e 4 anos de vida, bem como nos dias de Campanhas Nacionais de
Vacinação.
III. Atualmente, toda criança a partir dos 9 meses de vida deve receber vacina contra a Febre Amarela em dose única, não
sendo mais necessário dose de reforço após 10 anos da primeira dose.
4 00014 68 4 0
Uma menina com 13 anos de idade comparece à Unidade Básica de Saúde acompanhada da mãe para consulta de rotina. A
paciente tem um irmão de 11 anos de idade. Ao exame físico, não foram observadas alterações dignas de nota. Ao veri car
o cartão de vacinação, constatou-se que a adolescente não havia sido vacinada contra o HPV. Nesse caso, o pro ssional
de saúde deve
Uma mãe leva seu lho com 2 anos de idade para consulta na Unidade de Saúde da Família (USF) relatando que a criança
apresenta febre não aferida e lesões vésico- pústulo-crostosas em tronco há 2 dias. Segundo o Programa Nacional de
Imunização, o calendário de vacinação esteve completo somente até os 6 meses de idade, pois a mãe disse que deixou de
vacinar a criança porque passou a trabalhar em turno integral, não tendo como levá-la à USF. Quais são a vacina que
preveniria a atual doença e a idade para a sua administração?
Lactente, sexo masculino, completou 12 meses de idade e chega à Unidade Básica de Saúde, em Ribeirão Preto, para
realizar as vacinas preconizadas. De acordo com o Programa Nacional de Imunizações (PNI), que vacinas deverá receber,
considerando-se todas as vacinas anteriores corretamente administradas?
A Pentavalente (difteria, tétano e coqueluche, hemófilos e hepatite B, antipneumocócica-10 valente,
antimeningocócica C, contra a hepatite A e tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola.
D Vacina para a poliomielite oral, antipneumocócica-10 valente, antimeningocócica C, tríplice viral (sarampo,
caxumba e rubéola.
4 00014 64 8 1
RN saudável, sexo masculino, com três semanas de vida é levado à Unidade Básica de Saúde para vacinação. A mãe refere
que ele recebeu a vacina da hepatite B no hospital. Não administraram a BCG, não sabe o porquê. A mãe é HIV positivo,
não está amamentando o lho. Faz uso de leite de fórmula que recebeu no hospital. Não refere queixas ou sinais de
imunodeficiência na criança. Qual a conduta correta em relação à vacinação com a BCG nesse paciente?
A Vacinar hoje.
Questão 8 Indicações
Em relação à prevenção da raiva e considerando as situações: (i) trabalho como médico veterinário; (ii) criança com
pequena mordedura em tronco há dois dias, provocada por cão domiciliado, em área de raiva controlada; (iii) mulher que
recebeu lambedura de cavalo em ferimento corto contuso em braço há três dias (iv) homem que pegou com a mão um
morcego achado morto em sua cozinha.
A Três doses pré-exposição, observação do animal por 10 dias, sorovacinação com 4doses de vacina,
sorovacinação com 4 doses de vacina
B Nada a fazer, sorovacinação com 6 doses de vacina, observação do animal por 10 dias,sorovacinação com 6
doses de vacina.
C Três doses pré-exposição, observação do animal por 10 dias, observação do animal por30 dias, vacinação com 4
doses.
D Nada a fazer, vacinação com 4 doses, sorovacinação com 8 doses de vacina,sorovacinação com 4 doses de
vacina.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 00013 04 01
A CONDUTA É:
A Duas doses, sendo que a segunda acontece 6 meses após a primeira aplicação.
B Duas doses, sendo que a segunda acontece 12 meses após a primeira aplicação.
4 00013 03 91
Adolescente, 13 anos, masculino, procura unidade pública de saúde para atualizar sua situação vacinal. A carteira vacinal
demonstra já ter recebido duas doses da vacina hepatite B, duas doses da vacina tríplice viral e última dose da tríplice
bacteriana aos seis anos de idade. Nesse caso, deve-se indicar as seguintes vacinas:
E apenas HPV.
Lactente de 9 meses é levado à unidade de saúde para consulta de puericultura. Que vacinas devem constar em seu cartão
de vacinação, segundo o calendário oficial de vacinação do Ministério da Saúde de 2018?
A BCG (1 dose); Hepatite B (4 doses); Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus influenzae tio B (3 doses);
anti-pólio (3 doses); anti-rotavírus (3 doses); anti-pneumocócica (3 doses); anti-meningocócica C (3 doses).
B BCG (1 dose); Contra Hepatite B (4 doses); Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus influenzae tio B (4
doses); anti-pólio (3 doses); anti-rotavírus (2 doses); anti- pneumocócica (4 doses); anti-meningocócica C (2
doses).
C BCG (1 dose); Contra Hepatite B (4 doses); Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus influenzae tio B (3
doses); anti-pólio (3 doses); anti-rotavírus (3 doses); anti- pneumocócica (4 doses); anti-meningocócica C (3
doses).
D BCG (1 dose); Contra Hepatite B (4 doses); Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus influenzae tio B (4
doses); anti-pólio (3 doses); anti-rotavírus (2 doses); anti- pneumocócica (3 doses); anti-meningocócica C (2
doses).
E BCG (1 dose); Contra Hepatite B (4 doses); Contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Haemophilus influenzae tio B (3
doses); anti-pólio (3 doses); anti-rotavírus (2 doses); anti- pneumocócica (2 doses); anti-meningocócica C (2
doses).
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A coqueluche é uma doença caracterizada por um quadro potencialmente grave em lactentes, especialmente entre os que
têm menos de três meses de vida. Considerando essa informação, assinale a alternativa que apresenta a estratégia
atualmente adotada no Brasil que se mostrou efetiva e segura para reduzir a morbidade e a mortalidade por essa doença em
lactentes nos primeiros meses de vida.
B vacinação do recém-nascido com vacina tríplice acelular (DTPa) nas primeiras doze horas de vida, antes da alta
da maternidade
C vacinação do lactente, a partir dos dois meses de vida, com a vacina tríplice acelular (DTPa)
D vacinação da gestante com a vacina tríplice acelular (dTpa) a partir da 20.ª semana de gestação
E vacinação da gestante com a vacina tríplice de células inteiras (DTP), entre a 32.ª e a 36.ª semana da gestação
Questão 13 Sarampo
A O diagnóstico é feito pela dosagem de anticorpos realizada na fase inicial e 2 a 3 semanas após, com aumento de
4 vezes o título, ou pela pesquisa de anticorpos da classe IgM, os quais se positivam a partir do sexto dia do
exantema.
B O tempo de contágio da doença se estende desde 2 dias antes do início do pródomo até 10 dias após o
aparecimento do exantema.
C A prevenção é feita com vacina de vírus vivo e atenuado, aplicada no 12º mês de vida, e dose de reforço entre 4
e 5 anos de idade. Como após os 12 anos muitas pessoas perdem os anticorpos, recomenda-se que se aplique
mais um reforço nesse grupo etário.
D Para os contactantes deve-se aplicar a vacina contra sarampo até 72 horas após o contágio; após esse período,
até 6 dias, aplicar a imunoglobulina humana normal.
E O mecanismo de transmissão é por via aérea, por meio de aerossol: e o tempo de incubação da doença é de 8 a
12 dias.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000118 8 64
Questão 14 Absolutas
A Febre.
Vanessa completou 15 meses de idade e é levada à UBS para ser vacinada. Considerando que sua carteira vacinal está
completa e atualizada, de acordo com o Programa Nacional de Imunizações, as vacinas que ela deve receber neste
momento são:
Lactente de 5 meses de vida, recentemente adotado, comparece ao ambulatório de pediatria para consulta de puericultura.
Sua mãe está bastante preocupada, pois não tem a carteira de vacinação e não sabe quais vacinas seu lho já recebeu. Ao
exame físico a criança apresenta cicatriz em região deltoidea de braço direito. Para atualizar a situação vacinal desta
criança, de acordo com as normas do Programa Nacional de Imunizações, nesse momento você indicaria as seguintes
vacinas:
A BCG, pentavalente (hepatite B, DPT, Hib), pólio oral (OPV), pneumocócica 10 valente e meningocócica C
B Pólio inativada (IPV), pentavalente (hepatite B, DPT eHib), pneumocócica 10 valente e meningocócica C
C Pólio inativada (IPV), pentavalente (Hepatite B, DPT + Hib), rotavírus monovalente, pneumocócica 10 valente,
meningocócica C
D BCG, Hepatite B, pólio inativada (IPV), tríplice bacteriana (DPT), pneumocócica 10 valente e meningocócica C
E Hepatite B, pólio oral (IPV), tetravalente (DPT + Hib), rotavírus, pneumocócica 10 valente, meningocócica C
ADAPTADA - Criança recebeu a vacina BCGid na maternidade. Na consulta de rotina realizada aos 3 meses de idade,
verifica-se que não há cicatriz vacinal. Nesse caso, a conduta preconizada pelo Ministério da Saúde é
A aguardar os 6 meses de idade e, caso a cicatriz não tenha aparecido até lá, revacinar.
Assinale verdadeiro (V) ou falso (F), para critérios de inclusão para imunização Palivizumabe:
( ) Criança com menos de 1 ano de idade que nasceu prematura com idade gestacional menor ou igual a 28 semanas.
( ) Criança com até 2 anos de idade com doença pulmonar crônica ou doença cardíaca congênita com repercussão
hemodinâmica demonstrada.
A V, V, F e F.
B F, V, V e V.
C V, F, V e V.
D F, V, F e V.
E V, F, V e F.
Questão 19 Filhos de mães com hepatite B Imunoglobulina antihepatite B Vacina contra hepatite B
Secundigesta, 28 anos, 21 semanas, desquitada, comparece à consulta de pré-natal sem qualquer queixa. Traz cartão vacinal
indicando ter sido vacinada contra o vírus da hepatite B (VHB) há 4 anos, corretamente segundo o registro. No entanto,
seus exames de pré-natal referentes ao VHB apresentaram os seguintes resultados con rmados: HBsAg: positivo; HBeAg:
negativo; AntiHBcAg: positivo; AntiHBeAg: positivo e AntiHBsAg: negativo. Considerando a pro laxia da transmissão
vertical do VHB, qual a conduta mais adequada para o recém-nascido?
D Nenhuma intervenção.
4 000107664
Você está no alojamento conjunto, avaliando recém-nascido no 2° dia de vida, nascido a termo, parto vaginal, adequado
para a idade gestacional, sem intercorrências perinatais, evoluindo com boa aceitação do seio materno. Exame clínico sem
alterações. A mãe apresenta quadro de tosse crônica, colhido pBAAR (Pesquisa de Bacilo Álcool-Ácido Resistente) na
semana passada, que veio positivo, mas ainda não iniciou nenhum tratamento. O recém-nascido em questão ainda não
recebeu vacina BCG até o momento. De acordo com as recomendações do Ministério da Saúde, a conduta indicada para
o recém-nascido neste momento é:
A Não dar BCG, início imediato de isoniazida e realizar teste tuberculínico com 3 meses de vida.
B Vacinação imediata com BCG e realizar teste tuberculínico com 3 meses de vida e após, isoniazida se
necessário.
C Não dar BCG, realizar teste tuberculínico imediato e após, isoniazida se necessário.
D Vacinação imediata com BCG, início imediato de isoniazida e realizar teste tuberculínico com 3 meses de vida.
Lactente de quatro meses evolui com quadro súbito de palidez, diminuição do tônus muscular e da resposta a estímulos,
seis horas após tomar as vacinas preconizadas pelo calendário básico do Ministério da Saúde. Chegou no pronto
atendimento uma hora após o início do quadro ainda com hipotonia, mas com melhora da responsividade. A vacina que
provavelmente está relacionada a esta complicação é:
B Pentavalente.
E Pneumocócica 10-valente.
Mãe de criança com 6 anos de idade, masculino, procura atendimento na UPA devido ferimento corto-contuso em perna
por prego enferrujado da cerca do quintal de terra. O ferimento é profundo e houve sangramento com necessidade de
sutura. DJF faz acompanhamento regular na Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) e não há vacinas em atraso,
conforme comprovado pelos registros na Carteira de Vacinação apresentada no atendimento na UPA. Observou-se que a
última dose aplicada foi há 1 ano quando o menino completou aos 5 anos. Qual conduta é adequada para este paciente, em
relação a profilaxia do tétano?
A Não será realizada nenhuma medida de soro ou vacina, pois paciente tem esquema de vacinação para tétano
completa com 3 doses e 2 reforços, sendo o último há 1 ano
B Realizar soro antitetânico visto que ferimento pode ser contaminado pelo prego enferrujado e terra;
C Realizar imunoglobulina antitetânica pois paciente já tem 6 anos e o ferimento é altamente contaminado;
D Realizar reforço para tétano além do soro antitetânico, pois o ferimento é altamente contaminado
Questão 23 Indicação
Uma criança do sexo feminino, com 7 meses de idade é trazida ao posto de saúde por sua genitora, que está muito
preocupada, pois três de seus vizinhos estão com suspeita de sarampo, e dois casos já foram con rmados na comunidade
onde mora. Ela refere, que esteve ontem com sua lha, visitando uma amiga que estava adoentada, e hoje soube, que a
mesma está com suspeita de sarampo. A genitora recebeu vacina triviral há dois anos atrás. A criança é hígida, alimentada
exclusivamente ao seio materno até 6 meses e encontra-se assintomática. Diante desse quadro, qual orientação mais
CORRETA que você pode dar a esta mãe, com relação à sua filha?
A Tranquilizá-la dizendo que o contato foi pequeno e com um caso não confirmado de sarampo, devendo retornar
para consulta, apenas se sua filha apresentar febre ou outro sintoma. No momento não há nada a fazer, porque
ainda não está na idade de ser vacinada.
B Vacina imediatamente a criança com a triviral, que deverá ser considerada como primeira dose, devendo ser
repetida apenas aos 12 meses.
C Vacina imediatamente a criança com a triviral, que não deverá ser equiparada à primeira dose, devendo seguir o
calendário regular de vacinação, sendo administradas mais uma dose aos 12 meses e outra aos 15 meses.
D Tranquilizá-la dizendo que é pouco provável que a criança adquira sarampo, pois como a genitora foi vacinada,
provavelmente a criança adquiriu imunidade através do leite materno.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000098 729
Lactente de oito meses de idade é atendido na UBS da sua comunidade com quadro de resfriado comum há três dias.
Exame objetivo: bom estado geral, temp. axilar = 36,7° C. No Cartão da Criança, veri ca-se a seguinte cobertura vacinal:
BCG na alta neonatal (sem cicatriz); vacina contra hepatite B (HB): duas doses no 1º e 30º dias de nascimento; 1ªs doses das
DPT+Hib, VOP (vacina oral contra poliomielite) e antirrotavírus monovalente humana (VORH) aos dois meses de idade. De
acordo com o PNI/MS do Brasil, nesse lactente, na oportunidade, devem-se aplicar as seguintes vacinas:
B DPT+Hib, HB e VOP.
Questão 25 Indicações
No Calendário de vacinação do Ministério da saúde, PNI, a vacina antipoliomielite inativada deve ser aplicada em que idade
do lactente?
A Ao nascer e 1 mês.
B 2, 4 e 6 meses.
C 5 e 12 meses.
D 9 e 15 meses.
E 1 e 2 anos.
Qual das seguintes vacinas foi incluída no calendário nacional de vacinação 2018 e para qual faixa etária está recomendada?
A Vacina meningocócica ACWY • 11 a 14 anos de idade.
Sobre a recomendação do Ministério da Saúde para vacinação em adultos (20-59 anos), deve-se veri car a situação das
seguintes vacinas para fins de atualização:
Um adolescente de 11 anos de idade tem história de nunca ter recebido nenhuma vacina. Segundo o calendário nacional de
vacinação do Ministério da Saúde, além da febre amarela e da dupla tipo adulto (difteria e tétano), estão indicadas também
as seguintes vacinas:
Com respeito à febre amarela, qual das seguintes afirmações está CORRETA?
C A vacinação deve ser realizada apenas se houver risco alto, porque os índices de efeitos adversos são altos
(acima de 10%).
A vacina para o HPV é recomendada para meninas, a partir dos 9 anos, e para meninos, a partir dos 11 anos. O esquema
recomendado para meninas e meninos, respectivamente, é de:
Questão 31 Indicação
Segundo o calendário de imunizações do Ministério da Saúde, crianças que não receberam a vacina para hepatite A até os
dois anos devem receber:
Segundo o Manual do CRIE, entre uma transfusão de concentrado de hemácias e a administração da vacina tríplice viral
deve ser respeitado um intervalo mínimo, em meses, igual a:
A 3
B 4
C 5
D 6
Criança chega à unidade de pronto atendimento com ferimento puntiforme em membro inferior esquerdo provocado por
mordedura do cão da sua residência. Os pais relatam que o animal está com vacinação completa contra raiva (comprovada)
e não apresenta nenhuma alteração de comportamento. O pediatra orienta a família a apenas observar o animal pelo
período, em dias, de:
A 7
B 10
C 14
D 21
4 000078 04 0
A Prematuridade, neoplasia.
B Desnutrição, prematuridade.
C Imunodeficiência; desnutrição.
E Doença infecciosa.
Lactente, 2 meses, apresentou hipoatividade e hipotonia durante algumas horas. Este quadro teve início seis horas após ter
recebido as vacinas preconizadas pelo atual calendário básico do Ministério da Saúde para dois meses de idade. A vacina
provavelmente envolvida neste episódio é a:
A Pneumocócica 10-valente
C Pentavalente
Questão 36 Indicações
O uso de anticorpo monoclonal palivizumabe na época de sazonalidade do vírus sincicial respiratório (VSR)
comprovadamente reduz em até 50% a frequência e o tempo de hospitalização por infecções por tal vírus, em especial em
crianças de alto risco. É considerada criança de alto risco aquela que no primeiro ano de vida:
A é prematura de muito baixo peso, independente de idade gestacional ao nascimento e que necessitou de
oxigênio por mais de 28 dias após o nascimento
B é prematura com idade gestacional de nascimento menor do que 32 semanas e que necessitou de oxigênio por
mais de 28 dias após o nascimento
D tem sibilância recorrente, que necessita de terapêutica com beta-agonista ao menos cinco vezes no mês
4 000070606
Você recebe para atendimento um recém-nascido com 10 dias de vida assintomático, lho de mãe com tuberculose em
atividade, em início de tratamento, bacilífera, que solicita sua orientação sobre imunização e amamentação. Sua
recomendação seria:
A Realizar imediatamente a vacina BCG, suspender amamentação ao seio até a mãe estar abacilífera.
C Não vacinar, iniciar isoniazida para o bebê, suspender amamentação ao seio até a mãe estar abacilífera.
4 000068 8 05
Segundo o calendário do Ministério da Saúde do Brasil (Programa Nacional de Imunizações, 2018), as vacinas, com os seus
respectivos esquemas de vacinação, que devem ser aplicadas rotineiramente nos primeiros dois anos de vida, além da BCG
(1 dose - ao nascer), Pentavalente (3 doses - 2, 4 e 6 meses), Rotavírus humano (2 doses - 2 e 4 meses), Febre amarela (1
dose - 9 meses) e DTP (1 dose - 15 meses), são:
A Hepatite B (1 dose - ao nascer), Poliomielite (4 doses - VIP aos 2, 4, e 6 meses e VOP aos 15 meses);
Pneumocócica 10 valente (4 doses, aos 2, 4, 6, e 12 meses), Meningocócica C (2 doses - 3, 5 e 12 meses);
Hepatite A (1 dose - 15 meses), Tríplice viral (1 dose - 12 meses), Tetra viral (1 dose - 15 meses).
B Hepatite B (2 doses - ao nascer e com 1 mês de vida), Poliomielite (4 doses - VIP aos 2, 4 e 6 meses e VOP aos
15 meses), Pneumocócica 10 valente (3 doses, aos 2, 4 e 12 meses), Meningocócica C (3 doses - 3, 5 e 12
meses). Hepatite A (1 dose - 15 meses), Tetra viral (2 doses - 12 e 15 meses).
C Hepatite B (1 dose - ao nascer), poliomielite (4 doses - VIP aos 2 e 4 meses e V OP aos 6 e 15 meses),
Pneumocócica 10 valente (3 doses, aos 2, 4, 7 e 12 meses), Meningocócica C (4 doses - 3, 5, 7 e 12 meses),
Hepatite A (1 doses - 15 meses), Tríplice viral (1 dose - 12 meses), Tetra viral (1 dose - 15 meses).
D Hepatite B (1 dose - ao nascer), poliomielite (4 doses - VIP aos 2, 4 e 6 meses e V OP aos 15 meses),
Pneumocócica 10 valente (3 doses, aos 2, 4 e 12 meses), Meningocócica C (3 doses, aos 3, 5 e 12 meses),
Hepatite A (1 dose - 15 meses), Tríplice viral (1 dose - 12 meses), Tetra viral (1 dose - 15 meses).
E Hepatite B (2 doses - ao nascer e com 1 mês de vida), poliomielite (4 doses - VIP aos 2, 4 e 6 meses e VOP aos
15 meses), Pneumocócica 10 valente (3 doses, aos 2, 4 e 12 meses), Meningocócica C (3 doses - 3, 5 e 12
meses), Hepatite A (1 dose - 15 meses), Triplice viral (2 doses - 12 e 15 meses).
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000068 18 3
Questão 39 Indicações
Criança, 5 meses de idade, em consulta de rotina na unidade básica de saúde, com carteira de vacinação em dia, de acordo
com o programa nacional de imunizações. Sua mãe pretende dar a vacina dos 5 meses assim que terminar a consulta e
gostaria de aproveitar para já vacinar contra a gripe (anti-influenza) e pergunta se é possível. A resposta da pediatra é:
A Sim. A vacina anti-influenza deve ser administrada desde o primeiro mês de vida, uma vez que previne formas
graves de bronquiolite, doença cujo pico de incidência é aos 3 meses.
B Não. Aos 5 meses os pacientes são vacinados com a antimeningocócica C. Essa vacina é constituída de agente
vivo, assim como a vacina anti-influenza, não podendo ser administradas juntas.
C Não. A vacina anti-influenza tem em sua composição vírus vivo atenuado, não podendo ser administrada em
pacientes menores de 9 meses de vida.
D Não. A vacina contra influenza somente pode ser administrada após 6 meses de vida, a partir de quando deve-se
vacinar a criança, anualmente, até os 5 anos de idade.
4 000067714
Nas a rmativas abaixo, marque a opção verdadeira. (Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação – Ministério da
Saúde, 2014.).
B a DTP está indicada para o bloqueio de coqueluche e a quimioprofilaxia para os contatos íntimos será realizada
com azitromicina, por exemplo.
C A vacina da febre amarela é contra-indicada em quem faz uso de prednisona 2mg/kg/dia e deve ser adiada
D Durante a amamentação a mãe poderá fazer a vacina da febre amarela, quando indicado, a partir de 6 meses de
vida do lactente. Se for necessário fazer antes desse período, ela deverá inicialmente ordenhar e armazenar o
leite materno para oferecer durante os 10 dias seguintes a vacina, bem como ordenhar e desprezar o leite da
própria mama neste período.
Mayara, 28 anos, gestante em pré-natal de baixo risco, com acompanhamento no PSF-Santa Efigênia. Em idade gestacional
de 28 semanas, segundo lho, sendo seu último parto há 4 anos. Seu exame obstétrico é compatível com a idade
gestacional, traz cartão de vacinas com esquemas vacinais completos. Observou-se que a última vacina administrada foi
uma dose de reforço de dt, ainda na outra gestação. Com base nesse caso, considerando o Programa Nacional de
Imunização e a atual situação vacinal da gestante, qual a conduta adequada a ser tomada?
Questão 42 Filhos de mães bacilíf eras Pediatria Situações em que há restrições ao aleitamento materno
Carolina, com diagnóstico recente de Tuberculose Pulmonar já há uma semana, em tratamento com o esquema RIPE, mãe
do RN Afonso, quer amamentar o bebê. Qual é a orientação a ser dada, em relação à amamentação e à doença?
A Não amamentar e iniciar o esquema tríplice ao RN.
Pedro é um lactente de 8 meses e 15 dias. pesa 9 kg, encontra-se em aleitamento materno e sua alimentação complementar
está sendo oferecida de maneira adequada.Foi um recém-nascido de termo e adequado para a idade gestacional. É uma
criança hígida, com crescimento e desenvolvimento dentro de parâmetros da normalidade e seu calendário vacinal está em
dia. Não faz uso de fórmulas lácteas ou qualquer outro suplemento ou vitamina. Durante uma consulta de rotina, sua mãe
questiona a necessidade de tratamento de anemia ferropriva visto que seu hemograma indicou Hemoglobina de 12,3 g/dL e
Hematócrito de 38%. Assinale a orientação correta a respeito da oferta de ferro e do estado vacinal adequado para a idade.
A Prescrever 1 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3 doses);
Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (2 doses) e Meningocócica C (2 doses).
B Prescrever 3 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (3 doses); Penta (3 doses);
Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (3 doses); Meningocócica C (2 doses) e Febre
amarela (1 dose).
C Prescrever 1 mg/kg/dia ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3 doses);
Poliomielite IM (3 doses); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (3 doses) e Meningocócica C (2 doses).
D Prescrever 3 mg/kg/dia de ferro até completar 24 meses; BCG (1 dose); Hepatite B (1 dose); Penta (3 doses);
Poliomielite IM (2 doses); Poliomelite VO (1 dose); Rotavírus (2 doses); Pneumocócica (2 doses) e
Meningocócica C (2 doses).
4 0001278 76
Neste ano de 2017, o Governo Federal fez alterações importantes no calendário vacinal com o objetivo de aumentar a
proteção de crianças, ampliar a imunidade de adolescentes e diminuir casos de caxumba entre adultos. A medida já é válida
em todos os postos de saúde do Brasil desde o início de 2017. As modi cações acontecem com frequência, sempre
levando em conta estudos e pesquisas cientí cas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de
vacinas. Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI), "esta ampliação permite aumentar a
proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos de nidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo
assim a população suscetível a essas doenças ". Atualmente o Ministério da Saúde oferece gratuitamente, por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS), 19 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que atendem todas
as idades. Cerca de 300 milhões de doses são ofertadas para combater mais de 20 doenças.
A partir das informações dadas, descreva o calendário vacinal PNI 2017 no: IV - Período escolar e adolescente.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000128 017
Neste ano de 2017, o Governo Federal fez alterações importantes no calendário vacinal com o objetivo de aumentar a
proteção de crianças, ampliar a imunidade de adolescentes e diminuir casos de caxumba entre adultos. A medida já é válida
em todos os postos de saúde do Brasil desde o início de 2017. As modi cações acontecem com frequência, sempre
levando em conta estudos e pesquisas cientí cas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de
vacinas. Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI), "esta ampliação permite aumentar a
proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos de nidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo
assim a população suscetível a essas doenças ". Atualmente o Ministério da Saúde oferece gratuitamente, por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS), 19 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que atendem todas
as idades. Cerca de 300 milhões de doses são ofertadas para combater mais de 20 doenças.
A partir das informações dadas, descreva o calendário vacinal PNI 2017 no: III - Período pré-escolar.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000128 016
Neste ano de 2017, o Governo Federal fez alterações importantes no calendário vacinal com o objetivo de aumentar a
proteção de crianças, ampliar a imunidade de adolescentes e diminuir casos de caxumba entre adultos. A medida já é válida
em todos os postos de saúde do Brasil desde o início de 2017. As modi cações acontecem com frequência, sempre
levando em conta estudos e pesquisas cientí cas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de
vacinas. Segundo a Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI), "esta ampliação permite aumentar a
proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos de nidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo
assim a população suscetível a essas doenças ". Atualmente o Ministério da Saúde oferece gratuitamente, por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS), 19 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que atendem todas
as idades. Cerca de 300 milhões de doses são ofertadas para combater mais de 20 doenças.
A partir das informações dadas, descreva o calendário vacinal PNI 2017 no: II - Período de lactente.
4 000128 015
Neste ano de 2017, o Governo Federal fez alterações importantes no calendário vacinal com o objetivo de aumentar a
proteção de crianças, ampliar a imunidade de adolescentes e diminuir casos de caxumba entre adultos. A medida já é válida
em todos os postos de saúde do Brasil desde o início de 2017. As modi cações acontecem com frequência, sempre
levando em conta estudos e pesquisas cientí cas que apontam a necessidade de incluir novos grupos e ampliar a oferta de
vacinas. Segundo a Coordenação Geral do programa Nacional de Imunizações (PNI), " esta ampliação permite aumentar a
proteção às doenças imunopreveníveis, conforme os grupos de nidos, além de elevar as coberturas vacinais, diminuindo
assim a população suscetível a essas doenças ". Atualmente o Ministério da Saúde oferece gratuitamente, por meio do
Sistema Único de Saúde (SUS), 19 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que atendem todas
as idades. Cerca de 300 milhões de doses são ofertadas para combater mais de 20 doenças.
A partir das informações dadas, descreva o calendário vacinal PNI 2017 no: I - Período neonatal.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000128 014
A mãe de uma menina com 2 anos de idade, hígida, comparece à Unidade Básica de Saúde em busca de orientações
quanto à atualização da caderneta de vacinas da criança. Relata que sua lha foi imunizada contra a febre amarela aos 6
meses de idade, por ocasião de surto da doença em sua cidade, e que não recebeu nenhuma outra dose da vacina desde
então; a família continua morando em área de risco para febre amarela. Para essa criança, é adequado indicar
A uma dose de reforço aos 4 anos de idade.
D uma dose da vacina hoje e uma dose de reforço aos 4 anos de idade
4 0001278 91
Uma criança com 10 anos de idade, vítima de mordedura de seu próprio cão na região da bochecha direita, é conduzida
pelos pais à Unidade de Pronto Atendimento apresentando ferida de aproximadamente 3 cm de extensão e 1,5 cm de
profundidade, sem comprometimento de músculos ou vasos. Os pais informam que a criança teve ferimento no pé
esquerdo há 8 meses, quando fez uso de três doses da vacinação antitetânica. O médico de plantão lavou copiosamente a
ferida com água e sabão, e fez limpeza com solução degermante de polivinilpirrolidona. Recomendou, ainda, a observação
do cão por 10 dias. Além das providências tomadas acima, quais condutas deverão ser adotadas pelo médico?
A Fechamento da ferida por segunda intenção, profilaxia contra raiva (14 doses da vacina) e antibioticoprofilaxia por
5 a 7 dias.
B Sutura primária retardada, profilaxia contra raiva (cinco doses da vacina por 5 dias consecutivos) e
antibioticoprofilaxia por 5 a 7 dias.
C Sutura primária da ferida sob anestesia local, profilaxia contra raiva (duas doses da vacina nos dias 0 e 3) e
antibioticoprofilaxia por 5 a 7 dias.
D Aproximação das bordas da ferida com micropore, profilaxia contra raiva (10 doses da vacina em 10 dias) e
antibioticoprofilaxia por 5 a 7 dias.
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A Varicela é uma doença exantemática, imunoprevinível que se destaca pela sua morbimortalidade. Além da prevenção com
vacina, na orientação do tratamento da doença deve-se tomar cuidados especiais para evitar complicações graves que
culminem com a morte do indivíduo acometido, por exemplo, a Síndrome de Reye. Que medicamento está associado ao
aparecimento dessa síndrome?
A Ácido mefenâmico.
B Ácido fólico.
C Ácido folínico.
D Ácido acetilsalicílico.
4 000126966
O inverno no Brasil o cialmente se inicia em junho e vai até setembro, quando chega a primavera. Nesse período, as
infecções de vias aéreas assumem o 1º lugar entre as patologias que acometem as crianças, aumentando o nº de internação
por Pneumonia. Vários esforços vêm sendo feitos para mudar esse panorama, entre os quais a imunização de crianças,
gestantes, puérperas e idosos. Para diminuir a morbimortalidade da Gripe, o Brasil vem utilizando, entre outras medidas, a
vacina contra:
A Haemophilus influenzae.
B Pneumococo.
C Rinovirus.
D Influenza A.
4 000126964
Questão 52 Atualizações
O Brasil, em 2014, acrescentou no Plano Nacional de Imunização (PNI) 2014 mais uma vacina, desta feita destinada às
meninas de 11-13 anos. Que vacina é essa?
A HPV-Papilovirus Humano.
C Pentavalente.
D Hepatite A.
4 000126961
Questão 53 Coqueluche
A coqueluche (tosse comprida) é uma doença infecciosa aguda do trato respiratório. Esta doença acontece no mundo
todo e afeta todas as faixas etárias, podendo adquirir caráter grave nas crianças pequenas e não imunizadas. Sobre o
assunto, responda: Qual vacina pode prevenir o aparecimento dessa doença?
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Questão 54 Contraindicações
Uma mãe e seu recém-nascido (RN) comparecem à Unidade Básica de Saúde em busca de orientações quanto à
prevenção da febre amarela, pois viajarão para área endêmica da doença no mês seguinte. A mãe quer informações sobre
imunização e deseja saber se a amamentação poderá ser mantida após ela ter recebido a vacina. Nessa situação, deve ser
esclarecido que
A a mãe e o recém-nascido deverão ser vacinados e a amamentação deverá ser suspensa por 8 dias após a
vacinação.
B a mãe deverá ser vacinada antes da viagem e a amamentação deverá ser suspensa, temporariamente, por 10 dias.
C a mãe deverá ser vacinada com, no mínimo cinco dias de antecedência em relação à viagem e a amamentação
deverá ser suspensa por 8 dias.
D a vacina é constituída de fragmentos de vírus mortos, não havendo, portanto, contraindicações à aplicação no
recém-nascido e na puérpera, o que justifica a manutenção da amamentação.
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Dois irmãos de, respectivamente, 10 anos e 17 anos de idade deram entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA),
trazidos por seus pais, com história de estarem praticando ciclismo radical em um parque da cidade, quando se acidentaram
e caíram ao chão. O irmão mais novo apresentava ferimentos corto-contusos profundos em membros superior e inferior
direitos, contaminados por terra e, que necessitaram de limpeza exaustiva e suturas. O irmão mais velho apresentava
escoriações em ambos os membros superiores, que necessitaram apenas de limpeza e curativo para proteção. Os pais
foram questionados sobre a situação vacinal contra o tétano e informaram que seus lhos haviam recebido a última dose da
vacina antitetânica aos seis anos de idade. Em relação à imunização contra o tétano, qual a orientação correta nesse caso?
Na Unidade de Saúde da Família, uma criança com 4 anos de idade é atendida com febre e exantema pruriginoso com
vesículas, pústulas e crostas na região do pescoço e tronco, verificadas ao exame físico. Segundo a mãe, as lesões surgiram
há dois dias. Na creche frequentada pela paciente, outras crianças apresentam quadro semelhante há 4 dias. Ao visitar a
creche, o médico da Unidade percebe que três crianças ainda apresentam lesões. Uma das cuidadoras está grávida, com 5
meses de gestação, e refere não ter tido a doença previamente. Além do afastamento das crianças com lesões, até que
todas, estejam em crostas, quais são as outras medidas profiláticas necessárias?
A Administração de imunoglobulina para a gestante e vacinação das crianças maiores de 9 meses de idade
suscetíveis, até 8 semanas após o último caso.
B Administração de imunoglobulina para a gestante e vacinação das crianças maiores de 9 meses de idade
suscetíveis, até 4 semanas após o último caso.
C Administração de imunoglobulina para as crianças suscetíveis e, também, vacinação das menores de 9 meses de
idade, até 4 semanas após o último caso.
D Administração de imunoglobulina para as crianças suscetíveis e, também, vacinação das que forem menores de 9
meses de idade, até 8 semanas após o último caso.
Essa questão po ssui co mentário do pro fesso r no site 4 000126625
O Plano Nacional de Imunização (PNI) 2014 apresentou mudanças com a incorporação de duas novas vacinas: HPV e
tetraviral. Os componentes da vacina tetraviral são:
4 000126751
Um recém-nascido com três semanas de vida é levado à Unidade Básica de Saúde, pois a mãe observou ferida no local da
aplicação da BCG. Ao exame físico observa-se lesão pustulocrostosa no braço direito e presença de gânglio satélite em
axila direita, não supurado, medindo 1 cm de diâmetro. Considerando o diagnóstico, a conduta adequada a ser tomada para
esse recém-nascido é:
4 00012674 1
M.J.S.S., 5 meses e 24 dias de vida, veio com a mãe e os irmãos, sem nenhuma queixa, para consulta de puericultura no
Posto de Saúde onde você trabalha. É alimentado, apenas, com leite materno e seu exame físico está normal. No cartão
vacinal você constata que o paciente recebeu as seguintes vacinas: Diante do exposto, responda: Qual a sua conduta com
relação à imunização dessa criança?
4 0000723 90
Médica com 24 anos de idade, recém-formada em escola do Sudeste brasileiro, foi convocada pelo Exército para servir,
durante o próximo ano, na base da segunda maior e mais populosa cidade do Acre, na Região Norte do país. Ela
comparece à Unidade Básica de Saúde para se vacinar contra febre amarela. Como o médico deve orientar a paciente?
A Como a viagem irá durar mais de seis meses, não está indicada a vacinação contra febre amarela, somente a
adoção de medidas preventivas contra picadas de insetos, principalmente durante a noite.
B Orientação sobre o acesso à rede de serviços de diagnóstico e tratamento da malária na área onde ela irá morar,
além de procurar os serviços de saúde, tão logo identifique algum sintoma.
C Não existe indicação de vacinação, e sim de quimioprofilaxia para malária, com doxiciclina, mefloquina e
cloroquina. Iniciar um dia antes da viagem e manter até quatro semanas após o retorno.
D Indicar a vacinação contra febre amarela pelo menos dez dias antes da viagem. Não é necessário tomar a vacina
se já foi vacinada nos últimos dez anos. Orientar sobre a importância de portar cartão de vacinação durante a
viagem.
E Como viverá em área endêmica, deverá receber reforço vacinal a cada cinco anos. Orientar sobre a importância
de portar cartão de vacinação durante a viagem.
4 000127207
Lactente com dois meses de idade foi levado pela mãe à Unidade Básica de Saúde com história de estar muito apático nas
últimas horas. Ao exame físico o médico observa que a criança está hipotônica, hiporresponsiva, apresentando livedo
reticular, palidez e cianose de extremidades. Ao ser questionada pelo médico sobre os últimos acontecimentos na vida da
criança, a mãe informa à equipe de saúde que a criança havia recebido a vacina Pentavalente há aproximadamente seis
horas. Considerando a suspeita de evento adverso pós-vacinação, as manifestações clínicas desta criança sugerem evento
relacionado a qual dos componentes vacinais citados nas alternativas abaixo?
4 000127191
Questão 62 Contraindicações
Durante uma consulta em uma Unidade de Saúde da Família (USF), a enfermeira veri ca que uma criança de 13 (treze) meses
está com o cronograma de imunização atrasado. Ela recebeu as doses preconizadas pelo Programa Nacional de
Imunização (PNI) das seguintes vacinas: BCG, Anti-Hepatite B, VOP, VIP, Pentavalente, Rotavírus, Pneumocócica,
Meningocócica e Febre Amarela. Sua mãe informa que não pode trazê-la há um mês para receber a vacina que falta porque
a criança esteve doente à época, cando internada por vários dias, com diagnóstico de Doença de Kawasaki. Recebeu alta
do hospital com a recomendação de que não poderia receber essa vacina por pelo menos três meses. Que medicamento é
utilizado no tratamento da referida doença que contraindica a vacina ainda no momento da consulta e qual a vacina
atrasada?
4 00012704 3
Um lactente de 2 meses de idade é levado ao Pronto-Socorro com história de febre, recusa alimentar e hipoatividade.
Exame físico: hipotônico-hiporresponsivo. A mãe refere que a criança recebeu, na véspera, as vacinas DPT (difteria,
pertussis e tétano), OPV (pólio oral) e rotavírus.
Nessa situação, que conduta deve ser adotada em relação ao esquema vacinal?
A Suspender a vacina contra rotavírus.
E Substituir a vacina DPT pela DPT acelular e a OPV pela IPV (pólio injetável).
4 0001293 3 9
Uma criança de 4 anos de idade é trazida à Unidade de Saúde da Família (USF) pela mãe que refere que, há cerca de 12
horas, seu lho subitamente passou a apresentar febre e “fraqueza nas pernas”. Ao exame físico, a médica percebe
diminuição importante da força e tônus muscular nos membros inferiores da criança, conclui que se trata de um quadro de
paralisia flácida aguda, suspeita de poliomielite e preenche a ficha de notificação compulsória.
4 0001293 3 1
Um lactente de 4 meses de idade é levado à Unidade Básica de Saúde apresentando tumoração em axila direita. A criança
está em aleitamento materno exclusivo e sua situação vacinal é adequada. Ao exame: peso = 5,5 kg, temperatura axilar =
37,1ºC, chorosa, lesão tumoral de aproximadamente 3 cm, com ponto de flutuação central em axila direita.
B prescrever pirazinamida durante dois meses; drenar, se persistir a flutuação; notificar o caso.
C prescrever etambutol durante dois meses; não há necessidade de drenagem; notificar o caso.
D prescrever isoniazida; puncionar, se necessário, sem realizar drenagem cirúrgica; notificar o caso.
E prescrever rifampicina; fazer compressas mornas e incisão para facilitar a drenagem; notificar o caso.
4 000129295
Um homem de 78 anos de idade procurou a Unidade Básica de Saúde (UBS) por ter acordado com febre e mal-estar. A
médica que o atendeu indagou se ele estava gripado e ele informou que não. O paciente ressaltou ainda que tinha recebido
a vacina contra a gripe no dia anterior. Ao exame físico foi observado que o paciente estava com bom estado geral,
eupneico, acianótico, anictérico, hidratado, com FR = 18 irpm, FC = 98 bpm, PA = 130 x 90 mmHg, temperatura axilar =
39ºC, sem ruídos respiratórios adventícios e sem linfonodos palpáveis.
4 000129267
Criança, com 5 anos de idade, mora com os pais em bairro de periferia. Seu pai é fumante, há três meses apresenta tosse
crônica, produtiva, sudorese noturna e febre diária e não procura cuidados médicos. Sua mãe é aparentemente saudável. Há
três semanas, a criança iniciou tosse produtiva com escarro purulento, febre ao nal da tarde e emagrecimento. O cartão de
vacinas demonstra que ele foi vacinado com BCG ID no primeiro ano de vida. No atendimento é constatada temperatura
oral de 37,5 °C, taquipneia e redução de murmúrio vesicular em terço médio do hemitórax direito. O exame radiológico do
tórax mostra condensação homogênea em ápice de pulmão direito. O PPD é de 10 mm.
D esquema tríplice (2HRZ ) e duplo (4HR) e controle com exames a cada 2 meses.
E esquema quádruplo 2(HRZE) e duplo (5HR) e controle com exames a cada 2 meses.
Questão 68 Contraindicações
Criança, com 15 meses de idade, foi à Unidade Básica de Saúde para receber as vacinas do Programa Nacional de
Imunização. A mãe da criança perguntou se ele podia tomar todas as vacinas, porque seu lho mais velho, de 10 anos de
idade, encontra-se em tratamento quimioterápico para leucose aguda. Qual a conduta recomendada?
4 000127122
Uma criança que nasceu prematura, com 32 semanas de idade gestacional e peso de 1850g, foi encaminhada à Unidade de
Saúde para iniciar as imunizações. Atualmente, com um mês de vida, pesa 1900g e recebe aleitamento materno exclusivo.
Para essa situação, qual a alternativa que indica o esquema inicial de vacinação recomendado?
A Iniciar o esquema vacinal aplicando a vacina BCG e a primeira dose da vacina contra a Hepatite B.
B Aplicar a primeira dose da vacina contra a Hepatite B e aguardar a criança atingir 2000g para programar a vacina
BCG.
C Aguardar a criança atingir 2500g para aplicar a vacina BCG e contra a Hepatite B (primeira dose ).
D Aguardar a criança atingir 2000g para aplicar a vacina contra a Hepatite B (primeira dose) e 2500g para aplicar a
vacina BCG.
E Aplicar as vacinas BCG e contra a Hepatite B (primeira dose) e programar a segunda dose desta última para 15
dias depois.
4 000127075
Questão 70 Indicações
Menina com cinco anos de idade, acometida de leucemia linfóide aguda (LLA), internada em enfermaria pediátrica, está
sendo submetida à quimioterapia para tratamento da leucemia. Em outra ala da enfermaria, uma criança apresentou febre e
desenvolveu lesões eritemato bolhosas sugestivas de varicela. Nesse contexto, a conduta ideal a ser tomada em relação a
criança com leucemia é:
A administrar vacina contra varicela.
Respostas:
1 B 2 A 3 B 4 C 5 B 6 E 7 A 8 A 9 C 10 A 11 E
12 D 13 B 14 E 15 A 16 B 17 E 18 E 19 C 20 A 21 B 22 A
23 C 24 D 25 B 26 D 27 A 28 B 29 A 30 D 31 D 32 C 33 B
34 B 35 C 36 B 37 D 38 D 39 D 40 E 41 A 42 C 43 A 44
45 46 47 48 B 49 B 50 D 51 D 52 A 53 54 B 55 C
56 B 57 B 58 B 59 60 D 61 C 62 D 63 C 64 E 65 D 66 D
67 D 68 B 69 B 70 B