Zoneamento Ambiental: Uso do Solo em MG
Zoneamento Ambiental: Uso do Solo em MG
VOLUME 2
Coordenador:
Passos - MG
2013
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -2-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
TERMO DE CONVÊNIO
PARCEIROS DO PROJETO
SUPORTE FINANCEIRO
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -3-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -4-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
EQUIPE DO PROJETO
COORDENADOR GERAL
PESQUISADORES
REVISÃO ORTOGRÁFICA
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -5-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -6-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
AGRADECIMENTOS
- Ao Comitê da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande (CBH-GD7)
no nome do seu presidente, Francisco Pereira Landi, também participante do projeto, e
todos os seus membros, por acreditar no projeto, apoiar em todos os momentos e por nos
dar a certeza de que ele será efetivo na elaboração do plano diretor dos recursos hídricos;
- A algumas pessoas que, sem elas o projeto dificilmente seria viabilizado, onde destaco:
Luiza de Marillac Moreira Camargos, então diretora do IGAM; Vanessa Coelho Naves,
gestora do projeto no FHIDRO e o Deputado Estadual Antônio Carlos Arantes;
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -7-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Coordenador
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
PREFÁCIO
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -10-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
A região do Sudoeste Mineiro, que tem a Bacia Hidrográfica do Médio Rio Grande como
unidade de planejamento, com este projeto recebe diretrizes fundamentais para elaboração
dos Planos Diretores Municipais. Para tanto, passa ser necessário que todos tomem ciência
desse documento como ponto norteador de ações para o desenvolvimento.
CBH-GD7 – Comitê de Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande
O Comitê de Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande (CBH-
GD7) é um colegiado com funções deliberativas e consultivas, instituído por Lei, no âmbito
do Sistema Nacional de Recursos Hídricos e do Sistema Estadual de Gestão de Recursos
Hídricos.
O Comitê de Bacia é constituído por representantes dos usuários de água, da
sociedade civil, do poder público municipal e dos órgãos públicos estaduais que atuam na
bacia e que tenham interesse no processo de Gestão Participativa da Bacia Hidrográfica.
Já é unânime considerar a bacia hidrográfica como uma “unidade de planejamento” e
a Lei Federal n.º 9433/97 é inovadora, integrando entidades da sociedade civil, governos e
empresas numa proposta de gestão compartilhada. O comitê tem a responsabilidade pelas
diretrizes políticas que nortearão a gestão de seu território.
O CBH-GD7 definiu como prioridade conhecer a realidade dos recursos hídricos da
bacia e seus condicionantes e, em conjunto com a FESP e a ADEBRAS, desenvolveram o
Projeto de Zoneamento da Bacia Hidrográfica do Médio Rio Grande que teve aprovação do
FHIDRO e, neste momento, apresentam à sociedade o resultado deste trabalho, que
permitirá ao Comitê desenvolver o seu Plano de Recursos Hídricos fundamentado em bases
que refletem a realidade regional.
Na oportunidade agradecemos a todos os membros do Comitê pelo apoio na
consolidação do projeto, bem como à FESP e à ADEBRAS pelo sucesso da parceria.
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
APRESENTAÇÃO
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
ÍNDICE DO VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -17-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
2.2.2. Análise da densidade do sistema viário nas macrounidades ambientais ........................................ 105
2.2.3. Classificação do sistema viário nas macrounidades ambientais ...................................................... 109
2.4. Considerações finais com relação ao sistema viário e edificações rurais ............................137
4.1. Histórico sobre o abastecimento de água e esgotamento sanitário dos municípios do Médio
Rio Grande ............................................................................................................................155
4.1.1. Domicílios com água encanada - dados municipais ......................................................................... 156
4.1.2. Domicílios com rede de esgoto - dados municipais ......................................................................... 159
4.2. Avaliação local do abastecimento de água e esgotamento sanitário dos municípios do Médio
Rio Grande ............................................................................................................................162
4.2.1. Indicador de eficiência..................................................................................................................... 167
5.1. Panorama da situação dos resíduos sólidos nos municípios do médio Rio Grande .............176
5.1.1. Com relação ao Controle Ambiental e o Processo de Gestão e Operação....................................... 176
5.1.1.1. Proteção do local de disposição/tratamento ............................................................................ 176
5.1.1.2. Com relação ao controle ambiental .......................................................................................... 179
5.1.2. Com relação à localização ................................................................................................................ 183
5.1.2.1. Acessibilidade e infraestrutura ................................................................................................. 183
5.1.2.2. Adequabilidade do meio físico do local de disposição ............................................................. 186
5.1.3. Com relação à gestão e operação das UTC´s .................................................................................... 191
5.2. Considerações finais com relação à gestão dos resíduos sólidos nos municípios do Médio Rio
Grande ..................................................................................................................................197
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
7.1. Panorama do uso dos recursos hídricos nas sub-bacias hidrográficas dos afluentes mineiros
do Médio Rio Grande .............................................................................................................230
7.2. Classificação do uso dos recursos hídricos por município, macrounidade e unidade ambiental
.............................................................................................................................................238
7.2.1. Captação subterrânea total .............................................................................................................. 238
7.2.1.1. Ocorrência por municípios ........................................................................................................ 238
7.2.1.2. Ocorrência por macrounidades ambientais .............................................................................. 240
7.2.1.3. Ocorrência por unidades ambientais ........................................................................................ 241
7.2.2. Captação subterrânea regularizada ................................................................................................. 245
7.2.2.1. Ocorrência por municípios ........................................................................................................ 245
7.2.2.2. Ocorrência por macrounidades ambientais .............................................................................. 246
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
LISTA DE FIGURAS
Capítulo 1
1.1. Demografia
Figura 1.1. 1 - Evolução da população total residente (em número de habitantes) nos municípios do Médio Rio
Grande nos anos 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010 (IBGE, 2012). ........................................................................... 43
Figura 1.1. 2 - População total dos municípios na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ............... 44
Figura 1.1. 3 - Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População Residente (%) na Bacia do Médio Rio
Grande em 2000/2010 (IBGE, 2012). .................................................................................................................... 46
Figura 1.1. 4 - Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010
(IBGE, 2012).* ....................................................................................................................................................... 47
Figura 1.1. 5 - Densidade demográfica dos municípios do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ................. 48
Figura 1.1. 6 - Densidade demográfica na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ........................... 48
Figura 1.1. 7 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010 (IBGE, 2012). ...................... 50
Figura 1.1. 8 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2000 (IBGE, 2012). ................................ 50
Figura 1.1. 9 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ................................ 51
Figura 1.1. 10 - Total de Domicílio Particular Permanente na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
.............................................................................................................................................................................. 52
Figura 1.1. 11 - Evolução de Domicílio Particular Permanente na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010
(IBGE, 2012). ......................................................................................................................................................... 52
Figura 1.1. 12 - Média de moradores por residência na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ...... 53
Figura 1.1. 13 - Proporções da população por faixa etária na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
.............................................................................................................................................................................. 54
Figura 1.1. 14 - Proporções da população por município na faixa etária de 15 a 64 anos na Bacia do Médio Rio
Grande em 2010 (IBGE, 2012). .............................................................................................................................. 55
Figura 1.2. 1 - PIB - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 (IBGE, 2012). ..................... 56
Figura 1.2. 2 - PIB - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ..................... 56
Figura 1.2. 3 - PIB per capita a preço corrente na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 (IBGE, 2012). ............... 58
Figura 1.2. 4 - PIB per capita a preço corrente na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ............... 58
Figura 1.2. 5 - Renda Per Capita na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010. ................................................. 59
Figura 1.2. 6 - Mapa de Valores Adicionais Brutos à agropecuária referente ao ano de 2010............................. 61
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.2. 7 - Mapa de Valores Adicionais Brutos à indústria referente ao ano de 2010. ................................... 61
Figura 1.2. 8 - Mapa de Valores Adicionados Brutos à serviços referente ao ano de 2010. ................................. 62
Figura 1.2. 9 - Proporção de pessoas (em %) com rendimento mensal per capita de R$70,00 e ¼ do salário
mínimo (R$127,50) na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ......................................................... 63
Figura 1.2. 10 - Mostra o Índice de Gini na Bacia do Médio Rio Grande em 2010. DATASUS (2013). .................. 65
Figura 1.2. 11 - Variáveis componentes do IFDM.................................................................................................. 66
Figura 1.2. 12 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) na Bacia do Médio Rio Grande em 2010.
FIRJAN (2013). ....................................................................................................................................................... 67
1.3. Educação
Figura 1.3. 1 - Matrículas em Ensino Pré-escolar na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e 2009 (IBGE,
2012). .................................................................................................................................................................... 68
Figura 1.3. 2 - Matrículas em Ensino Fundamental na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e 2009 (IBGE,
2012). .................................................................................................................................................................... 69
Figura 1.3. 3 - Matrículas em Ensino Médio na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e 2009 (IBGE, 2012).
.............................................................................................................................................................................. 69
Figura 1.3. 4 - População residente alfabetizada (%) na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ..... 70
1.4. Saúde
Figura 1.4. 1 - Classificação dos municípios quanto ao número de unidades hospitalares na Bacia do Médio Rio
Grande em 2010 (IBGE, 2012). .............................................................................................................................. 71
Figura 1.4. 2 - Classificação dos municípios quanto ao número de leitos hospitalares na Bacia do Médio Rio
Grande em 2010 (IBGE, 2012). .............................................................................................................................. 72
1.5. Agropecuária
Figura 1.5. 1 - Área cultivada com café nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011 (IBGE, 2012). . 73
Figura 1.5. 2 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
café, em 2011 (IBGE, 2012). .................................................................................................................................. 74
Figura 1.5. 3 - Área cultivada com milho nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011 (IBGE, 2012).75
Figura 1.5. 4 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
milho, em 2011 (IBGE, 2012). ................................................................................................................................ 75
Figura 1.5. 5 - Área cultivada com feijão nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011 (IBGE, 2012).76
Figura 1.5. 6 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
feijão, em 2011 (IBGE, 2012). ................................................................................................................................ 77
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -22-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 7 - Área cultivada com arroz nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011 (IBGE, 2012). 78
Figura 1.5. 8 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
arroz, em 2011 (IBGE, 2012). ................................................................................................................................ 78
Figura 1.5. 9 - Área cultivada com cana de açúcar nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012). ......................................................................................................................................................... 79
Figura 1.5. 10 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
cana de açúcar, em 2011 (IBGE, 2012). ................................................................................................................ 80
Figura 1.5. 11 - Área cultivada com soja nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011 (IBGE, 2012). 81
Figura 1.5. 12 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área plantada com
soja, em 2011 (IBGE, 2012). .................................................................................................................................. 81
Figura 1.5. 13 - Criação de Galos, Frangas e Pintos na Bacia do Médio Rio Grande em 2011. (IBGE, 2012). ....... 82
Figura 1.5. 14 - Criação de Galinhas na Bacia do Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012). ............................... 83
Figura 1.5. 15 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Galos, Frangas e Pintos na Bacia do
Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012). ............................................................................................................. 83
Figura 1.5. 16 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Galinhas na Bacia do Médio Rio Grande
em 2011 (IBGE, 2012)............................................................................................................................................ 84
Figura 1.5. 17 - Criação de Bovinos na Bacia do Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012). ................................. 85
Figura 1.5. 18 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Bovinos na Bacia do Médio Rio Grande
em 2011 (IBGE, 2012)............................................................................................................................................ 85
Figura 1.5. 19 - Criação de suínos na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012). ................................... 86
Figura 1.5. 20 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Suínos na Bacia do Médio Rio Grande em
2011 (IBGE, 2012). ................................................................................................................................................ 87
Capítulo 2
Figura 2. 1 - Mapa da estrutura viária da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande (CBH -
GD7). ..................................................................................................................................................................... 90
Figura 2.1. 1- Detalhamento, por município, do sistema viário da Bacia do Médio Rio Grande. ......................... 91
Figura 2.1. 2 - Extensão de estradas asfaltadas e estradas não asfaltadas dos 22 municípios da Bacia do Médio
Rio Grande. ........................................................................................................................................................... 92
Figura 2.1. 3 - Extensão de estradas rurais e estradas municipais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande. ................................................................................................................................................................. 93
Figura 2.1. 4 - Extensão total de estradas dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.............................. 93
Figura 2.1. 5 - Número de edificações rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande. ........................ 94
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -23-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 6 - Detalhamento, por município, da densidade de estradas da Bacia do Médio Rio Grande. ........... 94
Figura 2.1. 7- Densidade de estradas asfaltadas e estradas não asfaltadas dos 22 municípios da Bacia do Médio
Rio Grande. ........................................................................................................................................................... 95
Figura 2.1. 8 - Densidade de estradas rurais e estradas municipais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande. ................................................................................................................................................................. 96
Figura 2.1. 9 - Densidade total de estradas dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande. .......................... 96
Figura 2.1. 10 - Densidade de edificações rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande. ................... 97
Figura 2.1. 11 - Mapa de Densidade de Estradas Rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande........ 98
Figura 2.1. 12 - Mapa de Densidade de Estradas não asfaltadas dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande. ................................................................................................................................................................. 99
Figura 2.1. 13 - Mapa de Densidade de Estradas Totais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande. ....... 99
Figura 2.1. 14 - Mapa de Densidade de Edificações Rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.. 100
Figura 2.2. 1 - Extensão das estradas não asfaltadas e estradas asfaltadas nas macrounidades ambientais. .. 101
Figura 2.2. 2 - Extensão de estradas não asfaltadas e estradas asfaltadas na macrounidade ambiental MB[13].
............................................................................................................................................................................ 101
Figura 2.2. 3 - Extensão das estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais. ................ 102
Figura 2.2. 4 - Extensão das estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais MB[13]. ... 103
Figura 2.2. 5 - Extensão total das estradas nas macrounidades ambientais. ..................................................... 103
Figura 2.2. 6 - Extensão das estradas totais na macrounidade ambiental MB[13]. ........................................... 104
Figura 2.2. 7 - Número de edificações rurais nas macrounidades ambientais. ................................................... 104
Figura 2.2. 8 - Número de edificações rurais na macrounidade ambiental MB[13]. .......................................... 105
Figura 2.2. 9 - Densidade de estradas não asfaltadas e estradas asfaltadas nas macrounidades ambientais. . 106
Figura 2.2. 10 - Densidade de estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais. ............. 107
Figura 2.2. 11 - Densidade total de estradas nas macrounidades ambientais. .................................................. 108
Figura 2.2. 12 - Densidade de edificações rurais nas macrounidades ambientais. ............................................. 109
Figura 2.2. 13 - Mapa de Densidade de Estradas Rurais nas macrounidades ambientais. ................................. 110
Figura 2.2. 14 - Mapa de Densidade de Estradas não asfaltadas nas macrounidades ambientais. ................... 111
Figura 2.2. 15 - Mapa de Densidade de Estradas Totais nas macrounidades ambientais. ................................. 112
Figura 2.2. 16 - Mapa de Densidade de Edificações Rurais nas macrounidades ambientais. ............................. 112
Figura 2.3. 1 - Mapa da estrutura viária da Bacia do Médio Rio Grande em 1970. ............................................ 114
Figura 2.3. 2 - Estradas asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009). ............... 116
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -24-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 3 - Gráfico comparativo das estradas não asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (1970 e 2009). ........................................................................................................................................ 117
Figura 2.3. 4 - Gráfico comparativo das estradas rurais nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande (1970 e
2009). .................................................................................................................................................................. 117
Figura 2.3. 5 - Gráfico comparativo das estradas municipais nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande
(1970 e 2009). ..................................................................................................................................................... 118
Figura 2.3. 6 - Gráfico comparativo das edificações rurais levantadas nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (1970 e 2009). ........................................................................................................................................ 118
Figura 2.3. 7 - Carta de classificação do crescimento das estradas rurais nos 22 municípios da Bacia do Médio
Rio Grande (1970 e 2009). .................................................................................................................................. 119
Figura 2.3. 8 - Carta de classificação do crescimento das estradas municipais nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009). ....................................................................................................................... 120
Figura 2.3. 9 - Carta de classificação do crescimento das estradas não asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009). ....................................................................................................................... 121
Figura 2.3. 10 - Carta de classificação do crescimento das estradas asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009). ....................................................................................................................... 122
Figura 2.3. 11 - Carta de classificação do crescimento total de estradas nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (1970 e 2009). ........................................................................................................................................ 123
Figura 2.3. 12 - Mapa de classificação do crescimento das edificações rurais nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009). ....................................................................................................................... 123
Figura 2.3. 13 - Total de estradas nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio Grande
(1970 e 2009). ..................................................................................................................................................... 125
Figura 2.3. 14 - Estradas rurais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio Grande (1970 e
2009). .................................................................................................................................................................. 126
Figura 2.3. 15 - Estradas rurais na macrounidade MB[13] (1970 e 2009). ......................................................... 126
Figura 2.3. 16 - Estradas municipais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio Grande
(1970 e 2009). ..................................................................................................................................................... 127
Figura 2.3. 17 - Estradas municipais na macrounidade MB[13] (1970 e 2009). ................................................. 127
Figura 2.3. 18 - Estradas não asfaltadas nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio
Grande (1970 e 2009). ........................................................................................................................................ 128
Figura 2.3. 19 - Estradas não asfaltadas na macrounidade MB[13] (1970 e 2009). ........................................... 128
Figura 2.3. 20 - Estradas asfaltadas nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio Grande
(1970 e 2009). ..................................................................................................................................................... 129
Figura 2.3. 21 - Estradas asfaltadas na macrounidade MB[13] (1970 e 2009). .................................................. 129
Figura 2.3. 22 - Edificações rurais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio Grande
(1970 e 2009). ..................................................................................................................................................... 130
Figura 2.3. 23 - Gráfico comparativo das edificações rurais na macrounidade MB[13] (1970 e 2009). ............. 131
Figura 2.3. 24 - Mapa de classificação do crescimento das estradas rurais nas macrounidades (1970-2009). . 132
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -25-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 25 - Mapa de classificação do crescimento das estradas municipais, nas macrounidades (1970-2009).
............................................................................................................................................................................ 133
Figura 2.3. 26 - Mapa de classificação do crescimento das estradas não asfaltadas nas macrounidades (1970-
2009). .................................................................................................................................................................. 134
Figura 2.3. 27 - Mapa de classificação do crescimento das estradas asfaltadas nas macrounidades (1970-2009).
............................................................................................................................................................................ 135
Figura 2.3. 28 - Mapa de classificação do crescimento total de estradas nas macrounidades (1970-2009). ..... 135
Figura 2.3. 29 - Mapa de classificação do crescimento das edificações rurais nas macrounidades (1970-2009).
............................................................................................................................................................................ 136
Capítulo 3
Figura 3.1. 1 - Mapa do Uso e Ocupação do Solo na área do Médio Rio Grande. .............................................. 140
Figura 3.1. 2 - Percentual da área ocupada pelas classes de uso e ocupação na área do Médio Rio Grande. ... 141
Figura 3.2. 1 - Percentuais referentes às áreas urbanas e atividades pontuais, por município. ......................... 142
Figura 3.2. 2 - Percentuais de classes de uso e ocupação por município. ........................................................... 143
Figura 3.2. 3 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), por município............................................. 144
Figura 3.3. 1 - Percentuais de classes de uso e ocupação por macrounidade. .................................................... 145
Figura 3.3. 2 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), por macrounidades. .................................. 146
Figura 3.3. 3 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), na macrounidade MB[13]. ........................ 146
Figura 3.4. 1 - Classificação das unidades ambientais quanto à urbanização. ................................................... 149
Figura 3.4. 2 - Classificação das unidades ambientais quanto à preservação. ................................................... 150
Figura 3.4. 3 - Classificação das unidades ambientais quanto à agropecuária. ................................................. 151
Figura 3.4. 4 - Classificação das unidades ambientais quanto às atividades predominantes de uso e ocupação no
terreno. ............................................................................................................................................................... 153
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -26-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Capítulo 4
Figura 4.1. 1 - Evolução da rede de água encanada nos municípios que compõem a área de abrangência do
Médio Rio Grande. Adaptado de IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 e 2010). .......................................................... 155
Figura 4.1. 2 - Evolução da rede de esgoto nos municípios que compõem a área de abrangência do Médio Rio
Grande. Adaptado de IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 e 2010)............................................................................. 155
Figura 4.1. 3 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, no ano de 1970. ............................... 156
Figura 4.1. 4 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, em 1980. .......................................... 157
Figura 4.1. 5 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, em 1991. .......................................... 157
Figura 4.1. 6 - Domicílios atendidos com água canalizada, por município, no ano de 2000. ............................. 158
Figura 4.1. 7 - Domicílios atendidos com água canalizada, por município, no ano de 2010. ............................. 158
Figura 4.1. 8 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, no ano de 1970. ................................ 159
Figura 4.1. 9 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 1980. ........................................... 160
Figura 4.1. 10 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 1991. ......................................... 160
Figura 4.1. 11 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 2000. ......................................... 161
Figura 4.1. 12 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 2010. ......................................... 161
Figura 4.2. 1 - Captação de água (A) e estação de tratamento de água (B) em municípios do Médio Rio Grande.
............................................................................................................................................................................ 163
Figura 4.2. 2 - Espacialização dos Serviços de Captação de Esgoto. ................................................................... 164
Figura 4.2. 3 - Espacialização dos Serviços de Tratamento de Esgoto. ............................................................... 165
Figura 4.2. 4 - ETE no distrito de Goianazes, município de Capetinga. ............................................................... 166
Figura 4.2. 5 - Lançamento de esgoto no município de São João Batista do Glória............................................ 166
Figura 4.2. 6 - Reator Anaeróbio da ETE do município de Passos. ...................................................................... 166
Figura 4.2. 7 - ETE em construção no município de São Roque de Minas. .......................................................... 167
Capítulo 5
Figura 5. 1 - Forma de disposição/tratamento dos resíduos nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande
(FEAM, 2011)....................................................................................................................................................... 171
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -27-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 5.1. 1 - Avaliação geral quanto à proteção do local de disposição/tratamento. ..................................... 176
Figura 5.1. 2 - Presença de portão de acesso no local de disposição/tratamento. ............................................. 177
Figura 5.1. 3 - Presença de vigia nos locais de disposição/tratamento. ............................................................. 177
Figura 5.1. 4 - Isolamento da área nos locais de disposição/tratamento. .......................................................... 178
Figura 5.1. 5 - Presença de catadores nos locais de disposição/tratamento. ..................................................... 178
Figura 5.1. 6 - Presença de animais no local de disposição/tratamento............................................................. 179
Figura 5.1. 7- Avaliação geral dos locais de disposição/tratamento com relação ao controle ambiental. ........ 179
Figura 5.1. 8 - Presença de placa de alerta e identificação nos locais de disposição/tratamento. ..................... 180
Figura 5.1. 9 - Estruturas de drenagem pluvial nos locais de disposição/tratamento. ....................................... 180
Figura 5.1. 10 - Drenagem de gases nos locais de disposição/tratamento. ........................................................ 181
Figura 5.1. 11 - Drenagem de percolados nos locais de disposição/tratamento. ............................................... 181
Figura 5.1. 12 - Tratamento de percolados nos locais de disposição/tratamento. ............................................. 181
Figura 5.1. 13 - Camada impermeabilizante nos locais de disposição/tratamento. ........................................... 182
Figura 5.1. 14 - Frequência de recobrimento e compactação do lixo. ................................................................ 182
Figura 5.1. 15 - Avaliação geral quanto à acessibilidade e infraestrutura. ......................................................... 183
Figura 5.1. 16 - Distância do local de disposição/tratamento a aglomerações populacionais. .......................... 184
Figura 5.1. 17 - Estradas de acesso aos locais de disposição/tratamento. ......................................................... 184
Figura 5.1. 18 - Distância do ponto de coleta. .................................................................................................... 185
Figura 5.1. 19 - Uso e ocupação do solo no entorno nos locais de disposição/tratamento. ............................... 185
Figura 5.1. 20- Componentes de infraestrutura presente nos locais de disposição/tratamento. ....................... 186
Figura 5.1. 21 - Avaliação geral da adequabilidade do meio físico do local de disposição/tratamento. ............ 186
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -28-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 5.1. 22 - Ocorrência de áreas de recarga de aqüíferos nos locais de disposição/tratamento. ................ 187
Figura 5.1. 23 - Profundidade do lençol freático em relação á base do aterro e/ou vala. .................................. 187
Figura 5.1. 24 - Ocorrência de processos (inundação, erosão e movimentos de massa). ................................... 188
Figura 5.1. 25 - Declividade dos locais de disposição/tratamento. ..................................................................... 188
Figura 5.1. 26 - Textura típica dos solos nos locais de disposição/tratamento. .................................................. 189
Figura 5.1. 27 - Avaliação geral da operacionalidade do local e da adequabilidade dos materiais de empréstimo.
............................................................................................................................................................................ 189
Figura 5.1. 28 - Ocorrências de matacões nos locais de disponibilização/tratamento. ...................................... 190
Figura 5.1. 29 - Profundidade do substrato rochoso dos locais de disposição/tratamento. ............................... 190
Figura 5.1. 30 - Perfis de alteração do solo nos locais de disposição/tratamento. ............................................. 191
Figura 5.1. 31- Análise geral da infraestrutura e operação das UTC’s. ............................................................... 192
Figura 5.1. 32 - Porcentagem do município atendido pela coleta seletiva nos 22 municípios do Médio Rio
Grande. ............................................................................................................................................................... 192
Figura 5.1. 33 - Frequência da triagem nas UTC’s............................................................................................... 193
Figura 5.1. 34 - Frequência da caracterização quantitativa e gravimétrica do lixo. ........................................... 193
Figura 5.1. 35 - Disponibilidade de componentes de Infraestrutura das UTC’s. ................................................. 194
Figura 5.1. 36 - Avaliação geral do processo de compostagem das UTC’s. ........................................................ 194
Figura 5.1. 37 - Coleta seletiva da matéria orgânica. ......................................................................................... 195
Figura 5.1. 38 - Ocorrência de sistema de drenagem de chorume no pátio de compostagem das UTC’s. ......... 195
Figura 5.1. 39 - Ocorrência de sistema de tratamento do chorume do pátio de compostagem das UTC’s. ....... 196
Figura 5.1. 40 - Estado de conservação do pátio de compostagem nas UTC’s. .................................................. 196
Figura 5.1. 41 - Destino do composto orgânico produzido nas UTCs. ................................................................. 197
Capítulo 6
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -29-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.2. 9 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de atividades industriais, de
infraestrutura e do terceiro setor. ....................................................................................................................... 206
Figura 6.2. 10 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades industriais, de infraestrutura e do terceiro
setor por macrounidades ambientais. ................................................................................................................ 207
Figura 6.2. 11 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de atividades
industriais, de infraestrutura e do terceiro setor. ............................................................................................... 208
Figura 6.2. 12 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades industriais, de infraestrutura e do terceiro
setor por unidades ambientais. ........................................................................................................................... 209
Figura 6.2. 13 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de atividades industriais, de infraestrutura e
do terceiro setor. ................................................................................................................................................. 210
Figura 6.2. 14 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de atividades industriais, de
infraestrutura e do terceiro setor. ....................................................................................................................... 211
Figura 6.3. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo por
municípios. .......................................................................................................................................................... 215
Figura 6.3. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de Atividades Minerarias e Áreas de
Empréstimo. ........................................................................................................................................................ 216
Figura 6.3. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo por
macrounidades ambientais. ................................................................................................................................ 217
Figura 6.3. 4 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de Atividades
Minerarias e Áreas de Empréstimo. .................................................................................................................... 217
Figura 6.3. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo por
unidades ambientais. .......................................................................................................................................... 218
Figura 6.3. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de Atividades Minerarias e Áreas de
Empréstimo. ........................................................................................................................................................ 219
Figura 6.3. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de Atividades Minerarias e
Áreas de Empréstimo. ......................................................................................................................................... 220
Figura 6.4. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por municípios. .................. 223
Figura 6.4. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de atividades de turismo rural. ......... 223
Figura 6.4. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por macrounidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 224
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -30-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 4 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de atividades de
turismo rural. ...................................................................................................................................................... 225
Figura 6.4. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por unidades ambientais. .. 226
Figura 6.4. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de atividades de turismo rural. .................. 227
Figura 6.4. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de atividades de turismo rural.
............................................................................................................................................................................ 228
Capítulo 7
Figura 7.1. 1 Total de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos regularizados e não
regularizados. ...................................................................................................................................................... 230
Figura 7.1. 2 - Total de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos levantados no campo:
regularizados e não regularizados. ..................................................................................................................... 230
Figura 7.1. 3 - Número de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos por tipologia de atividade.
............................................................................................................................................................................ 231
Figura 7.1. 4 - Número de empreendimentos e captações por dessedentação de animais e porcentagem de
pontos regularizados pela finalidade de uso....................................................................................................... 232
Figura 7.1. 5 - Número de empreendimentos e captações por consumo humano e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 232
Figura 7.1. 6 - Número de empreendimentos e captações por limpeza em geral e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 233
Figura 7.1. 7 - Número de empreendimentos e captações por indústrias e porcentagem de pontos regularizados
pela finalidade de uso. ........................................................................................................................................ 233
Figura 7.1. 8 - Número de empreendimentos e captações por irrigação e porcentagem de pontos regularizados
pela finalidade de uso. ........................................................................................................................................ 233
Figura 7.1. 9 - Número de empreendimentos e captações por geração de energia e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 234
Figura 7.1. 10 - Número de empreendimentos e captações por abastecimento público e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 234
Figura 7.1. 11 - Número de empreendimentos e captações por paisagismo e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 234
Figura 7.1. 12 - Número de empreendimentos e captações por lavagem de veículos e porcentagem de pontos
regularizados pela finalidade de uso. ................................................................................................................. 235
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -31-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por municípios. ............... 239
Figura 7.2. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea (total). ...... 239
Figura 7.2. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por macrounidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 240
Figura 7.2. 4 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (total). ............................................................................................................................................. 241
Figura 7.2. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por unidades ambientais.242
Figura 7.2. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea (total). ............... 243
Figura 7.2. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea
(total). ................................................................................................................................................................. 244
Figura 7.2. 8 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por municípios. .. 245
Figura 7.2. 9 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea (regularizada).
............................................................................................................................................................................ 246
Figura 7.2. 10 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por macrounidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 247
Figura 7.2. 11 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (regularizada). ................................................................................................................................ 247
Figura 7.2. 12 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por unidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 248
Figura 7.2. 13 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea (regularizada). . 249
Figura 7.2. 14 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea
(regularizada). ..................................................................................................................................................... 250
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -32-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 15 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por municípios.
............................................................................................................................................................................ 251
Figura 7.2. 16 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea (não
regularizada). ...................................................................................................................................................... 252
Figura 7.2. 17 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por
macrounidades ambientais. ................................................................................................................................ 253
Figura 7.2. 18 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (não regularizada). ......................................................................................................................... 253
Figura 7.2. 19 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por unidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 254
Figura 7.2. 20 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea (não regularizada).
............................................................................................................................................................................ 255
Figura 7.2. 21 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea
(não regularizada). .............................................................................................................................................. 256
Figura 7.2. 22 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por municípios. ................ 257
Figura 7.2. 23 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial (total). ....... 258
Figura 7.2. 24 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por macrounidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 259
Figura 7.2. 25 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (total). ................................................................................................................................................ 259
Figura 7.2. 26 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por unidades ambientais. 260
Figura 7.2. 27 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (total). ................ 261
Figura 7.2. 28 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial
(total). ................................................................................................................................................................. 262
Figura 7.2. 29 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por municípios. ... 263
Figura 7.2. 30 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial (regularizada).
............................................................................................................................................................................ 264
Figura 7.2. 31 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por macrounidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 265
Figura 7.2. 32 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (regularizada). ................................................................................................................................... 265
Figura 7.2. 33 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por unidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 266
Figura 7.2. 34 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (regularizada). .... 267
Figura 7.2. 35 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial
(regularizada). ..................................................................................................................................................... 268
Figura 7.2. 36 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por municípios.
............................................................................................................................................................................ 269
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -33-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 37 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial (não
regularizada). ...................................................................................................................................................... 270
Figura 7.2. 38 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por
macrounidades ambientais. ................................................................................................................................ 271
Figura 7.2. 39 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (não regularizada). ............................................................................................................................ 271
Figura 7.2. 40 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por unidades
ambientais. ......................................................................................................................................................... 272
Figura 7.2. 41 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (não regularizada).
............................................................................................................................................................................ 273
Figura 7.2. 42 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (não
regularizada). ...................................................................................................................................................... 274
Capítulo 8
Figura 8.1. 1 - Análise da responsabilidade ambiental da comunidade da Bacia do Médio Rio Grande. ........... 277
Figura 8.1. 2 - Gráfico da responsabilidade ambiental da comunidade, por faixa etária. .................................. 277
Figura 8.1. 3 - Gráfico da responsabilidade ambiental da comunidade, por grau de escolaridade. ................... 277
Figura 8.1. 4 - Gráfico da responsabilidade ambiental da comunidade, por faixa socioeconômica. .................. 278
Figura 8.1. 5 - Resultados por município com relação à responsabilidade ambiental da comunidade. ............. 278
Figura 8.1. 6 - Carta de responsabilidade ambiental da comunidade. ............................................................... 279
Figura 8.2. 1 - Gráfico referente à principal riqueza ambiental da Bacia do Médio Rio Grande. ....................... 280
Figura 8.2. 2 - Gráfico referente ao principal problema ambiental enfrentado na Bacia do Médio Rio Grande. 280
Figura 8.2. 3 - Principal riqueza ambiental do município, por faixa etária. ........................................................ 281
Figura 8.2. 4 - Principal riqueza ambiental do município, por grau escolaridade. .............................................. 281
Figura 8.2. 5 - Principal riqueza ambiental do município, por faixa socioeconômica. ........................................ 281
Figura 8.2. 6 - Principal problema ambiental do município, por faixa etária. ..................................................... 282
Figura 8.2. 7 - Principal problema ambiental do município, por grau escolaridade. .......................................... 282
Figura 8.2. 8 - Principal problema ambiental do município, por faixa socioeconômica. ..................................... 282
Figura 8.2. 9 - Respostas referentes às riquezas ambientais dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande (Parte
1). ........................................................................................................................................................................ 283
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -34-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 8.2. 10 - Respostas referentes às riquezas ambientais dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande
(Parte 2). ............................................................................................................................................................. 284
Figura 8.2. 11 - Respostas referentes aos problemas ambientais enfrentados pelos municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (Parte 1). ............................................................................................................................... 284
Figura 8.2. 12 - Respostas referentes aos problemas ambientais enfrentados pelos municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (Parte 2). ............................................................................................................................... 285
Figura 8.3. 1 - Gráfico referente ao grau de instrução com relação ao Comitê de bacia. ................................... 285
Figura 8.3. 2 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por faixa etária. ........................... 286
Figura 8.3. 3 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por grau escolaridade. ................. 286
Figura 8.3. 4 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por faixa socioeconômica. ........... 286
Figura 8.4. 1 - Gráfico referente ao grau de informação dos moradores da Bacia do Médio Rio Grande quanto ao
Projeto Grande Minas. ........................................................................................................................................ 287
Figura 8.4. 2 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por faixa etária. .............................................. 287
Figura 8.4. 3 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por grau escolaridade. .................................... 288
Figura 8.4. 4 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por faixa socioeconômica. .............................. 288
Capítulo 9
Figura 9.1. 1 - Percentual de municípios por classe de Instrumentos Legais de Gestão. .................................... 294
Figura 9.1. 2 - Carta de Avaliação dos Instrumentos Legais de Gestão. ............................................................. 295
Figura 9.2. 1 - Percentual de municípios por classe de Instrumentos Participativos de Gestão. ........................ 297
Figura 9.2. 2 - Carta de Avaliação dos Instrumentos Participativos de Gestão. ................................................. 299
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -35-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 9.3. 1 - Percentual de municípios por classe de Instrumentos Internos de Gestão. ................................. 302
Figura 9.3. 2 - Carta de Avaliação dos Instrumentos Internos de Gestão. .......................................................... 303
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -36-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
LISTA DE TABELAS
Capítulo 1
1.1. Demografia
Tabela 1.2. 1 - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 e 2010. ...................................... 57
Tabela 1.2. 2 - Valores Adicionados Brutos (Agropecuária – AGRO; Indústria – IND e Serviços - SEV) nos períodos
de 2007 a 2010. ..................................................................................................................................................... 60
Tabela 1.2. 3 - Índice de Gini da renda domiciliar per capita nos períodos de 1991, 2000 e 2010. ...................... 64
Tabela 1.2. 4 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal. .............................................................................. 67
Capítulo 2
Tabela 2.3. 1 - Dados referentes ao total de estradas nos municípios que compõem o Médio Rio Grande nos
anos de 1970 e 2009. .......................................................................................................................................... 115
Tabela 2.3. 2 - Dados referentes ao total de estradas nas macrounidades que compõem a Bacia do Médio Rio
Grande. ............................................................................................................................................................... 124
Capítulo 3
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -37-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 3.1. 1 - Área de abrangência de classes e subclasses de uso e ocupação do solo na área do Médio Rio
Grande. ............................................................................................................................................................... 141
Tabela 3.4. 1 - Intervalos de classes definidas para classificação das unidades ambientais com relação às áreas
urbanas. .............................................................................................................................................................. 147
Tabela 3.4. 2 - Intervalos de classe definidos para classificação das unidades ambientais com relação ao nível de
preservação. ........................................................................................................................................................ 147
Tabela 3.4. 3 - Intervalos de classes definidos para classificação das unidades ambientais com relação aos seus
níveis de ocupação por atividades agropecuárias. ............................................................................................. 148
Tabela 3.4. 4 - Intervalos de classes definidos para classificação das unidades ambientais com relação às
atividades predominantes de uso e ocupação do terreno. ................................................................................. 152
Capítulo 4
Tabela 4.2. 1 - Tipo de Tratamento de água, Concessionárias, Captação e Tratamento de esgoto nas sedes dos
22 Municípios da Bacia. ...................................................................................................................................... 162
Tabela 4.2. 2 - Informações sobre os serviços de abastecimento e esgotamento sanitários nos distritos da área
de estudo. ............................................................................................................................................................ 163
Tabela 4.2. 3 - Taxa de cobrança nos municípios da bacia (dados coletados nas agências locais em 2010). .... 163
Tabela 4.2. 4 - Resultados do Indicador de Eficiência do Abastecimento de Água. ............................................ 168
Tabela 4.2. 5 - Indicador de Eficiência do Esgotamento Sanitário. ..................................................................... 169
Capítulo 6
Tabela 6.2. 1 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por municípios. ............................ 205
Tabela 6.2. 2- Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por macrounidade........................ 205
Tabela 6.2. 3 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por unidade ambiental. ............... 205
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -38-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 6.3. 1 - Número de empreendimentos constantes na base de dados do DNPM (atualizado até abril de
2010). .................................................................................................................................................................. 212
Tabela 6.3. 2 - Total de atividades minerais constantes na base de dados do DNPM (atualizado até abril de
2010). .................................................................................................................................................................. 213
Tabela 6.3. 3 - Classificação quanto ao número de ocorrência da atividade por municípios. ............................ 214
Tabela 6.3. 4 - Classificação quanto ao número de ocorrência da atividade por macrounidade. ...................... 214
Tabela 6.3. 5 - Classificação quanto ao número de ocorrência da atividade por unidade ambiental. ............... 214
Tabela 6.4. 1 - Classificação quanto ao número de ocorrência das atividades por municípios. ......................... 222
Tabela 6.4. 2 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por macrounidade. ...................... 222
Tabela 6.4. 3 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por unidade ambiental. ............... 222
Capítulo 9
Tabela 9.1. 1 - Análise de legislação vigente em cada um dos vinte e dois municípios. ..................................... 290
Tabela 9.1. 2 - Tabela auxiliar para análise dos instrumentos inseridos no Plano Diretor. ................................ 291
Tabela 9.1. 3 - Análise da atual situação do Plano Diretor em cada um dos vinte e dois municípios. ................ 291
Tabela 9.1. 4 - Início da elaboração do Plano Diretor. ........................................................................................ 292
Tabela 9.1. 5 - Entidades envolvidas na elaboração do Plano Diretor. ............................................................... 293
Tabela 9.1. 6 - Número de municípios por classe de Instrumentos Legais de Gestão. ........................................ 294
Tabela 9.1. 7 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Legais de Gestão. ...................................... 294
Tabela 9.2. 1 - Situação do Conselho Municipal de Meio Ambiente nos municípios do Médio Rio Grande. ....... 296
Tabela 9.2. 2 - Análise da atual situação do Conselho de Habitação em cada um dos vinte e dois municípios. 296
Tabela 9.2. 3 - Número de municípios por classe de Instrumentos Participativos de Gestão. ............................ 297
Tabela 9.2. 4 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Participativos de Gestão. .......................... 298
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -39-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 9.3. 1 - Avaliação dos Instrumentos Internos de Gestão, por município. ................................................ 300
Tabela 9.3. 2 - Relação de pessoal destinado à área ambiental. ........................................................................ 301
Tabela 9.3. 3 - Nível de instrução do principal responsável pela área ambiental. .............................................. 301
Tabela 9.3. 4 - Número de municípios por classe de Instrumentos Internos de Gestão. ..................................... 302
Tabela 9.3. 5 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Participativos de Gestão. .......................... 303
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -40-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1. DIAGNÓSTICO DA SOCIOECONOMIA
MUNICIPAL
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -41-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1.1. Demografia
População
Regiões
Total Urbana Rural
Municípios do CBH-GD7
380.383 319.550 60.833
(área de estudo)
Sul/Sudoeste de Minas*
2.469.193 2.003.719 465.474
(Mesoregião)
Sul de Minas*
2.618.862 2.136.527 482.335
(Região de Planejamento)
Fonte: IBGE, Sinopse dos Resultados do Censo 2010. Adaptada da Fundação João Pinheiro.
* Somam-se as populações de Sacramento (região Alto Paranaíba) e São Roque de Minas (Centro Oeste de
Minas).
1.1.1. População
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -42-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100000
80000
60000
40000
20000
Figura 1.1. 1 - Evolução da população total residente (em número de habitantes) nos municípios do
Médio Rio Grande nos anos 1970, 1980, 1991, 2000 e 2010 (IBGE, 2012).
Tabela 1.1. 2 - População Total residente nos municípios do Médio Rio Grande (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -43-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.1. 2 - População total dos municípios na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -44-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 1.1. 3 - Taxa Geométrica de Crescimento Anual nos municípios do Médio Rio Grande (IBGE,
2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -45-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1,50
1,13 1,14 1,09
0,98 1,02
0,90 0,95
1,00 0,83 0,87 0,88
0,69
0,56
0,50 0,38
0,15
0,09
0,02
0,00
-0,29
-0,50 -0,35
-0,46 -0,45
-1,00
-1,08
-1,50
Jacuí
Alpinópolis
Delfinópolis
Claraval
Cássia
Bom Jesus da Penha
Ibiraci
Pratápolis
Sacramento
Figura 1.1. 3 - Taxa Geométrica de Crescimento Anual da População Residente (%) na Bacia do
Médio Rio Grande em 2000/2010 (IBGE, 2012).
O mapa da Figura 1.1.4 apresenta uma classificação dos municípios quanto às taxas
geométricas de crescimento anual, em comparação com a taxa de crescimento da média
estadual.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -46-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.1. 4 - Taxa Geométrica de Crescimento Anual (TGCA) na Bacia do Médio Rio Grande em
2000/2010 (IBGE, 2012).1*
A Figura 1.1.5 apresenta os valores das taxas de densidade demográfica (2010) dos
22 municípios. Observa-se que as taxas são muito variáveis entre os municípios. A maior
taxa de densidade demográfica (97,71 hab/km²) é de Itaú de Minas, enquanto a menor é de
São Roque de Minas (3,19 hab/km²). Passos e São Sebastião de Paraíso apresentam taxas
de 79,46 hab/km² e 79,80 hab/km², respectivamente.
1
*A taxa de crescimento média estadual refere-se à taxa média geométrica de crescimento anual,
apresentada em percentual (0,91%). A taxa é calculada para o período 2000/2010 e considera a
população de 2010, incluindo a estimada para os domicílios fechados. A população considerada para
2000 foi a recenseada (FJP, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -47-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
97,71
100
79,46 79,8
80
60
40,66 42,41 40,78
39,42
40 35,71
Figura 1.1. 5 - Densidade demográfica dos municípios do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Figura 1.1. 6 - Densidade demográfica na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -48-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -49-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
80
60
%
40
20
2000 2010
Figura 1.1. 7 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010 (IBGE, 2012).
Figura 1.1. 8 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2000 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -50-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.1. 9 - Taxa de urbanização na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -51-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30000
25000
20736
20000
Nº
15000
10000 7609
7092
5620 5723 4918
4768
5000 3643 3402 3069
2247 2501 2280 2047 1748 2283 2265
1328 1433 2215 1368
0
Figura 1.1. 10 - Total de Domicílio Particular Permanente na Bacia do Médio Rio Grande em 2010
(IBGE, 2012).
9,41
10 7,77
5,59
5
Figura 1.1. 11 - Evolução de Domicílio Particular Permanente na Bacia do Médio Rio Grande em
2000/2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -52-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
3,4
3,3 3,3 3,3
3,3
3,2 3,2 3,2
3,2
3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1
3,1
3 3 3 3 3 3 3
3
2,9 2,9 2,9
2,9
2,8
2,7
Figura 1.1. 12 - Média de moradores por residência na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE,
2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -53-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Verifica-se, também, que a faixa relativa às pessoas com mais de 60 anos (13,11%)
está acima do percentual da mesma faixa etária considerada para o estado de Minas Gerais
(11,8%).
0
Menos 1a4 5a9 10 a 14 15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49 50 a 54 55 a 59 60 a 64 65 a 69 70 a 74 75 a 79 80 anos
de 1 ano anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos ou mais
Figura 1.1. 13 - Proporções da população por faixa etária na Bacia do Médio Rio Grande em 2010
(IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -54-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
64
63
62
Figura 1.1. 14 - Proporções da população por município na faixa etária de 15 a 64 anos na Bacia do
Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -55-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.2. 1 - PIB - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 (IBGE, 2012).
Figura 1.2. 2 - PIB - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -56-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 1.2. 1 - Produto Interno Bruto na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 e 2010.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -57-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
40.000
33539
35.000 31303
30.000
24751
25.000 22805
20.000
16132
14922 14554 14042
15.000 11570 11171
10773 11114 11012 11044 10074 10371
8289 9230
10.000 7366 8074
5.000
Figura 1.2. 3 - PIB per capita a preço corrente na Bacia do Médio Rio Grande em 2009 (IBGE, 2012).
70.000
60.000
52093 51310
50.000
39130
40.000
31010
30.000 24729
18272 17894 17031
20.000
12629 13812 12818 14466 13601 13862 13903 15692 14797
11273 12614 12342 10344
10.000
Figura 1.2. 4 - PIB per capita a preço corrente na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Verifica-se que, em 2010, Passos apresenta-se como o município com maior renda
per capita (821,36) e Itamogi com a menor (532,29). Seis municípios têm renda per capita
entre 700,00 e 800,00.
Comparando-se a renda per capita de 2000/2010 verifica-se que os municípios com
variação maior que 50% de renda per capita no período são: Claraval, Delfinópolis,
Fortaleza de Minas e São João Batista do Glória. Os municípios que apresentam variação
menor que 20% são: Itamogi e Nova Resende. Os demais variaram entre 20 e 50% (Figura
1.2.5).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -58-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Renda Per Capita 2000 (R$ de ago/2010) Renda Per Capita 2010 (R$ de ago/2010)
Figura 1.2. 5 - Renda Per Capita na Bacia do Médio Rio Grande em 2000/2010.
Fonte: IBGE - Adaptada de Fundação João Pinheiro.
Nota: A renda de 2000 foi corrigida pelo INPC acumulado do período (fator de correção = 1,95209).
O IBGE define o Valor Adicionado Bruto como “valor que a atividade agrega aos
bens e serviços consumidos no seu processo produtivo. É a contribuição ao produto interno
bruto pelas diversas atividades econômicas, obtida pela diferença entre o valor bruto de
produção do ano (t) e o consumo intermediário do ano (t), ambos a preços do ano anterior
(t-1), em relação ao valor corrente do valor bruto da produção do ano (t-1) e do valor
corrente do consumo intermediário do ano (t-1), absorvido por essas atividades. Para série
com ajuste sazonal considera-se a variação percentual do trimestre em relação ao trimestre
imediatamente anterior”.
A Tabela 1.2.2 apresenta a evolução dos Valores Adicionados Brutos (Indústria,
Serviços e Agropecuária) nos períodos de 2007 a 2010.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -59-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 1.2. 2 - Valores Adicionados Brutos (Agropecuária – AGRO; Indústria – IND e Serviços -
SEV) nos períodos de 2007 a 2010.
Municípios AGR 07 AGR 08 AGR 09 AGR 10 IND 07 IND 08 IND 09 IND 10 SER 07 SER 08 SER 09 SER 10
Alpinópolis 45.789 59.152 58.591 63.211 37.445 41.093 35.896 36.120 87.978 96.003 109.125 119.750
Bom Jesus da Penha 27.542 39.415 27.651 34.552 2.370 3.167 3.415 4.313 18.899 25.616 26.100 29.469
Capetinga 15.992 23.048 20.150 31.136 4.454 4.683 4.360 5.533 28.443 33.000 34.248 40.202
Cássia 45.604 65.555 54.261 65.316 15.819 18.662 19.643 23.666 88.017 116.019 106.783 119.509
Claraval 11.422 17.950 16.254 18.895 7.578 7.426 6.561 8.810 19.923 21.601 23.401 30.082
Delfinópolis 33.618 50.043 53.904 67.674 3.956 4.277 4.649 5.668 29.859 35.255 40.686 46.111
Fortaleza de Minas 8.201 12.611 11.216 13.413 103.843 98.493 159.570 232.633 39.043 37.412 52.161 59.029
Ibiraci 24.263 61.354 42.514 83.767 282.585 304.811 255.976 273.774 61.709 76.914 81.541 107.089
Itamogi 21.540 54.589 24.189 46.799 6.269 6.787 6.940 8.614 42.369 53.929 48.762 66.092
Itaú de Minas 7.180 5.920 6.227 6.279 128.611 178.875 190.418 252.409 94.915 113.011 123.224 143.818
Jacuí 15.322 26.508 19.020 28.514 4.804 5.535 5.990 5.302 28.279 32.416 33.229 41.074
Monte Santo de Minas 57.158 97.879 63.539 91.502 15.079 16.509 17.489 21.676 98.409 120.237 135.698 145.554
Nova Resende 51.539 112.698 66.635 104.098 6.751 8.729 7.585 10.896 51.954 95.405 59.280 98.168
Passos 103.396 122.551 125.279 168.105 165.811 193.597 208.730 279.567 607.111 682.971 760.793 875.342
Pratápolis 16.573 23.425 22.232 25.661 22.343 20.789 20.931 29.824 39.332 42.906 45.988 53.576
Sacramento 173.176 282.828 231.371 240.243 51.748 74.495 81.815 101.724 145.906 183.275 188.694 214.181
São João Batista do Glória 29.044 35.616 37.886 40.711 264.716 269.613 260.245 271.038 32.357 36.165 39.906 43.667
São José da Barra 20.787 29.611 28.770 31.258 265.045 271.507 259.994 271.511 30.233 32.894 36.117 41.686
São Pedro da União 17.963 41.327 24.486 35.704 2.462 2.759 2.870 3.271 18.998 26.757 25.361 29.073
São Roque de Minas 35.489 47.525 51.432 57.117 3.687 3.996 9.944 4.852 27.107 34.043 36.460 39.301
São Sebastião do Paraíso 63.382 103.480 80.396 151.418 148.391 174.820 180.000 207.919 437.585 531.720 556.390 633.451
São Tomás de Aquino 25.011 44.284 31.510 49.968 5.411 4.570 4.740 7.488 29.450 34.497 35.361 44.075
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -60-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.2. 6 - Mapa de Valores Adicionais Brutos à agropecuária referente ao ano de 2010.
Figura 1.2. 7 - Mapa de Valores Adicionais Brutos à indústria referente ao ano de 2010.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -61-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.2. 8 - Mapa de Valores Adicionados Brutos à serviços referente ao ano de 2010.
1.2.5. Pessoas com renda mensal até R$70,00 e até ¼ do salário mínimo
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -62-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Proporção de pessoas com renda mensal per capita até R$70,00 e até 1/4
salário mínimo
14
12
10
Proporção de pessoas com rendimento mensal domiciliar per capita nominal - até 70,00 (R$)
Proporção de pessoas com rendimento mensal domiciliar per capita nominal - até 1/4 salário mínimo = 127,50 (R$)
Figura 1.2. 9 - Proporção de pessoas (em %) com rendimento mensal per capita de R$70,00 e ¼ do
salário mínimo (R$127,50) na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -63-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 1.2. 3 - Índice de Gini da renda domiciliar per capita nos períodos de 1991, 2000 e 2010.
Índice de Gini
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -64-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Índice de Gini
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Figura 1.2. 10 - Mostra o Índice de Gini na Bacia do Médio Rio Grande em 2010. DATASUS (2013).
A Organização das Nações Unidas (ONU), por meio do Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), desenvolveu uma medida para estabelecer
a qualidade de vida de uma determinada população (cidade, estado, país), que foi
denominada Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). A média varia de 0 a 1, sendo que
quanto mais próximo de 1, maior o IDH de um local. Para se obter o IDH são analisados três
aspectos:
- Escolaridade: média de anos de estudo da população adulta e expectativa da vida escolar;
- Renda: obtida através da Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente
os mesmos aspectos que o PIB per capita (calculado com base na paridade de poder
de compra dos habitantes), entretanto, a RNB também considera os recursos financeiros
enviados do exterior;
- Nível de saúde: baseia-se na expectativa de vida da população.
O PNUD Brasil está produzindo o novo Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil
com dados do Censo 2010. O novo Atlas terá seu lançamento previsto para o primeiro
semestre de 2013 e apresentará o IDH de todos os municípios do país, bem como
indicadores de suporte à análise do IDH. Por este motivo os dados não estão sendo
apresentados neste trabalho.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -65-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -66-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1
0,9
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Figura 1.2. 12 - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM) na Bacia do Médio Rio Grande
em 2010. FIRJAN (2013).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -67-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
De acordo com o Sistema FIRJAN (2013) os índices são classificados nos seguintes
critérios:
Alto desenvolvimento (superiores a 0,8 pontos)
Desenvolvimento moderado (entre 0,6 e 0,8 pontos)
Desenvolvimento regular (entre 0,4 e 0,6 pontos)
Baixo desenvolvimento (inferiores a 0,4 pontos)
O Município de Passos é o único classificado como “Alto desenvolvimento”. Os
outros 21 municípios estão na faixa de classificação “Desenvolvimento moderado”.
Conforme a FIRJAN (2013), os municípios mineiros mantêm posição privilegiada na
comparação com os demais municípios brasileiros, 80% (681 de 853) possuem índices
superiores a 0,6 pontos. No Brasil, 63% dos municípios possuem IFDM acima de 0,6 pontos.
1.3. Educação
2000
Nº de Matrículas
1500
1000
500
Ensino Pré Escolar - MATRÍCULA 2009 Ensino Pré Escolar - MATRÍCULA 2007 Ensino Pré Escolar - MATRÍCULA 2005
Figura 1.3. 1 - Matrículas em Ensino Pré-escolar na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e
2009 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -68-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
Ensino Fundamental - MATRÍCULA 2009 Ensino Fundamental - MATRÍCULA 2007 Ensino Fundamental - MATRÍCULA 2005
Figura 1.3. 2 - Matrículas em Ensino Fundamental na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e
2009 (IBGE, 2012).
Figura 1.3. 3 - Matrículas em Ensino Médio na Bacia do Médio Rio Grande em 2005, 2007 e 2009
(IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -69-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
80
60 56,8
%
40
20,8
15,9 17,6
20 14,6 13,3 13,0
10,2 8,7
5,9 5,8 6,3 7,6 5,9 5,9 5,7 5,8
3,3 3,9 3,5 4,2
Figura 1.3. 4 - População residente alfabetizada (%) na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE,
2012).
1.4. Saúde
A região do Médio Rio Grande (GD7) apresenta 603 unidades de saúde, sendo 24
estabelecimentos hospitalares. Os municípios com mais de um hospital são: Passos, São
Sebastião do Paraíso e São Tomás de Aquino, com 4, 3 e 2 hospitais, respectivamente. A
Figura 1.4.1 apresenta um mapa com a classificação dos municípios quanto ao número de
unidades hospitalares.
Para que os hospitais atendam bem a população é necessário que esteja equipado
com, pelo menos, os equipamentos básicos: equipamentos de diagnóstico por imagem;
equipamentos de odontologia; equipamentos de manutenção da vida; eletrocardiógrafo;
endoscópio digestivo; dentre outros. Os municípios mais bem equipados são Alpinópolis,
Cássia, Delfinópolis, Ibiraci, Itaú de Minas, Monte Santo de Minas, Passos, Sacramento,
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -70-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
São Sebastião do Paraíso e São Tomás de Aquino. Esses possuem todos os equipamentos
citados.
Equipamentos por diagnóstico por imagem englobam mamógrafos; raios-X;
tomógrafos e ultrassom. Os equipamentos de odontologia englobam amalgador; caneta de
alta e baixa rotação; compressor odontológico; equipo odontológico e fotopolimerizador.
Os equipamentos de manutenção da vida englobam berço aquecido; bomba de
infusão; desfibrilador; equipamento de fototerapia; incubadora; marcapasso; monitores de
pressão; reanimador pulmonar e respirador. Outros equipamentos importantes são forno de
Bier; equipamentos de aférese; de hemodiálise; para audiometria; de eletroestimulação.
Figura 1.4. 1 - Classificação dos municípios quanto ao número de unidades hospitalares na Bacia do
Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -71-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.4. 2 - Classificação dos municípios quanto ao número de leitos hospitalares na Bacia do
Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
1.5. Agropecuária
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -72-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
significância na região. A soja não tem tradição regional, porém se apresenta, ainda que
incipiente, como alternativa de renda ou em rotação de cultura com o milho, visando
benefícios ambientais e produtivos.
No levantamento do potencial pecuário consideraram-se os dados disponibilizados
pelo IBGE representados pelo indicador “por cabeça”. Tanto o rebanho bovino como suíno
têm participação histórica na economia da região.
1.5.1. Agricultura
10000 9330
9000 9035
8000
6859
ha 6000
4932
5280
4750
Figura 1.5. 1 - Área cultivada com café nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -73-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 2 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com café, em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -74-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
25300
25000
20000
ha 15000
10000
6200
4400 4600 5000 5000
5000 3000 3000 2800 3500 3500
2000 1800 1400
1120 1300 1200 1500 1000 750 1200
110
0
Figura 1.5. 3 - Área cultivada com milho nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012).
Figura 1.5. 4 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com milho, em 2011 (IBGE, 2012).
A produção nacional de feijão (em grão) total é composta pela soma das três safras
plantadas no País. A instabilidade dos preços, a baixa liquidez, os estoques do produto e os
problemas climáticos fizeram os produtores migrarem parte da lavoura para outros cultivos.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -75-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
O Brasil é o maior produtor mundial de feijão, com produção média anual de 3,5
milhões de toneladas. Típico produto da alimentação brasileira é cultivado por pequenos e
grandes produtores em todas as regiões. Os maiores produtores são Paraná, que colheu
298 mil toneladas na safra 2009/2010, e Minas Gerais, com a produção de 214 mil
toneladas no mesmo período (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2012). Em Minas Gerais,
principal produtor da região Sudeste, a área colhida de 178.900ha é 2,6% inferior à da safra
das águas de 2011 e a produção de 214.500t registra diminuição de 4,0% (IBGE, 2012).
Na área de estudo, verifica-se que a área plantada com feijão, de um modo geral, é
baixa. O município que mais participa em área plantada é Capetinga com 4,03%. Em termos
absolutos o município de Passos tem a maior produção (Figura 1.5.5). A Figura 1.5.6
apresenta a classificação do percentual de área cultivada de feijão por município.
1400
1200
1200
1000
ha 818
800
600
600 500 540
420 380 400
400 320
220
150 165 120 150 140
200 105 110 110
40 0 30
0
Figura 1.5. 5 - Área cultivada com feijão nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -76-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 6 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com feijão, em 2011 (IBGE, 2012).
O arroz está entre os cereais mais consumidos do mundo. O Brasil é o nono maior
produtor mundial e colheu 11,26 milhões de toneladas na safra 2009/2010. A produção está
distribuída nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso (MINISTÉRIO
DA AGRICULTURA, 2012).
O cultivo do arroz na região é pouco expressivo. A participação mais relevante é a do
município de Capetinga com 1,44% (430,0ha) de sua área plantada com arroz, seguido de
Bom Jesus da Penha com 0,96% (200,0ha). Verifica-se que 20 municípios não utilizam nem
0,5% de suas áreas com o plantio de arroz (Figuras 1.5.7 e 1.5.8).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -77-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
400
300
ha
200
200
115 110
92 100 90 100 100
100 70 80
50 60 50
40
25 20
0 0 0 0 10
0
Figura 1.5. 7 - Área cultivada com arroz nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012).
Figura 1.5. 8 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com arroz, em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -78-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
15100
15000
ha 10000
6700
4600
5000
Figura 1.5. 9 - Área cultivada com cana de açúcar nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em
2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -79-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 10 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com cana de açúcar, em 2011 (IBGE, 2012).
A soja é a cultura agrícola brasileira que mais cresceu nas últimas três décadas e,
corresponde a 49% da área plantada em grãos no país. O aumento da produtividade está
associado aos avanços tecnológicos, ao manejo e eficiência dos produtores. O grão é
componente essencial na fabricação de rações animais e com uso crescente na alimentação
humana encontra-se em franco crescimento. Cultivada especialmente nas regiões Centro
Oeste e Sul do país, a soja se firmou como um dos produtos mais destacados da agricultura
nacional e na balança comercial (MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, 2012).
A soja não é cultura tradicional na região do Médio Rio Grande. A área cultivada com
a leguminosa é pouco expressiva em comparação com as outras culturas analisadas. Com
exceção de Sacramento, município parcialmente inserido na abrangência do Médio Rio
Grande, que apresenta 25.000,0ha de área plantada (8,14% de seu território) (Figura
1.5.11), nenhum outro município ocupa acima de 2% de seu território com soja (Figura
1.5.12). Delfinópolis possui área de 2.060,0ha em soja, que representa 1,49% da área do
município.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -80-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
25000
25000
20000
ha 15000
10000
5000
2060
600 400 0 53 150 0 425 10 0 30 400 0 300 0 50 0 345 0 0 0
0
Figura 1.5. 11 - Área cultivada com soja nos municípios da Bacia do Médio Rio Grande, em 2011
(IBGE, 2012).
Figura 1.5. 12 - Classificação dos municípios da Bacia do Médio Rio Grande com relação à área
plantada com soja, em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -81-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
A atividade pecuária na região do Médio Rio Grande tem relevância por haver
demandas de toda cadeia produtiva. O setor lácteo, por intermédio de vários laticínios
presentes na região, é receptor de grande quantidade de matéria prima. O setor de couro e
calçados, devido à proximidade dessa região com Franca/SP, que é um importante polo
calçadista, somado ao setor curtumeiro de São Sebastião do Paraíso, Claraval e outros na
região, incrementa a pecuária bovina, que também atende ao expressivo setor alimentício.
Quanto à pecuária suína, as granjas instaladas na região têm importância, principalmente,
para o setor de alimentos. A região conta com presença de abatedouros bovinos e suínos e
com um abatedouro de aves, situado em Passos.
Monte Santo de Minas se destaca, ultrapassando 500 mil cabeças do grupo “Galos,
Frangas e Pintos” (Figura 1.5.13). Com quantidade entre 200 e 450 mil estão São Sebastião
do Paraíso, Cássia, Pratápolis e Passos. Os municípios com menores criadouros desse
grupo de aves são Claraval, São João Batista do Glória e São Roque de Minas,
apresentando números menores que 20 mil cabeças.
Com relação às “galinhas”, o maior efetivo está em São Sebastião do Paraíso, com
mais de 50 mil cabeças. Nos outros 21 municípios o número varia entre 2 mil e 20 mil
cabeças (Figura 1.5.14).
511.690
500.000
421.622
400.000
Nº de Cabeças
326.340
300.000 282.396
245.215
200.000 181.172
143.360 130.800
132.013 112.592
100.700
87.469
100.000 72.990
58.107
30.501 40.789 39.765
16.357 25.106 14.716 25.729 13.398
0
Figura 1.5. 13 - Criação de Galos, Frangas e Pintos na Bacia do Médio Rio Grande em 2011. (IBGE,
2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -82-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
40.000
Nº de Cabeças
30.000
20.000 17.321
13.982
11.240
9.243 9.522 8.220
10.000 7.100 7.200 7.500
4.308 4.704 4.594 4.420 5.747 5.916 4.892
3.990 2.750 3.532 2.100
2.344
0
Figura 1.5. 14 - Criação de Galinhas na Bacia do Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Figura 1.5. 15 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Galos, Frangas e Pintos na
Bacia do Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -83-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 16 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Galinhas na Bacia do Médio
Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -84-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
120.000
100.000
Nº de Cabeças
80.000 69.723
58.200
60.000
45.640
40.550
40.000 29.698 30.200
26.700
20.815 19.940 20.901
20.000 15.420 13.420 14.012
9.200 10.830 10.106 8.939 11.665 11.946 12.180
Figura 1.5. 17 - Criação de Bovinos na Bacia do Médio Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Figura 1.5. 18 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Bovinos na Bacia do Médio
Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -85-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
O mercado de alimentos está cada vez mais exigente quanto à qualidade dos
produtos, o que exige postura proativa dos produtores, introduzindo novos métodos de
produção, desde as construções adequadas, cuidados sanitários e manejo correto dos
animais para atender às novas demandas do consumidor. Na região não é diferente. A
expansão da produção de industrializados, especialmente de linguiças, a ampliação da
oferta de cortes frescos e a menor disponibilidade de carne bovina foram os principais
fatores responsáveis pela elevação do consumo de carne suína, atualmente próximo a 14
quilos por habitante ano (FERNANDES, 2009).
O maior número de cabeças de suínos ocorre em Passos na ordem de 33 mil
cabeças. Em segundo lugar está São João Batista do Glória com, aproximadamente, 16 mil
suínos. O menor número ocorre em Fortaleza de Minas, com apenas 165 cabeças. (Figura
1.5.19).
35.000 33.661
30.000
Nº de Cabeças
25.000
20.000
16.168
14.918
15.000
10.946
10.000
Figura 1.5. 19 - Criação de suínos na Bacia do Médio Rio Grande em 2010 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -86-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 1.5. 20 - Classificação dos municípios com relação à Criação de Suínos na Bacia do Médio
Rio Grande em 2011 (IBGE, 2012).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -87-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -88-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Este estudo envolveu a análise de todo o sistema viário e edificações rurais na área
do Médio Rio Grande. As análises foram realizadas por município e por macrounidades
ambientais e foram realizadas utilizando técnicas de sensoriamento remoto e uso de
imagens de satélite Alos, com resolução espacial de 2,5m, datada de 2009. Maiores
detalhes sobre a sistemática de trabalho adotada podem ser encontradas no Volume 1
desta publicação, capítulo 10.
O Mapa do sistema viário da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio
Grande (GD7), apresentado na Figura 2.1 inclui as estradas asfaltadas (610 km), estradas
municipais (6.122,7 km) e estradas rurais (6.697,4 km), resultando um total de 13.430 km
em estradas e 25.961 edificações rurais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -89-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2. 1 - Mapa da estrutura viária da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros do Médio Rio
Grande (CBH - GD7).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -90-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 1- Detalhamento, por município, do sistema viário da Bacia do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -91-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1400
1200
1000
Km 800
600
400
200
Figura 2.1. 2 - Extensão de estradas asfaltadas e estradas não asfaltadas dos 22 municípios da
Bacia do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -92-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 3 - Extensão de estradas rurais e estradas municipais dos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande.
1400
1254,22
1200
969,29
1000
877,40 877,11
Km 785,73 821,21
800
600 520,30
463,63 501,55 489,96 482,62 466,00 495,88 516,54 461,38
386,26 405,79
400 355,54 299,80
227,89
200 90,98
0
TOTAL DE ESTRADAS
Figura 2.1. 4 - Extensão total de estradas dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -93-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
2500 2313
1963
2000 1807
1620 1652
Nº
1500 1377
1245
974 1014 987 999 939 945 887
1000 762 781 771
663
393 436
500
63
0
Figura 2.1. 5 - Número de edificações rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.
1,40
1,20
1,00
0,80
Km/Km²
0,60
0,40
0,20
0,00
Figura 2.1. 6 - Detalhamento, por município, da densidade de estradas da Bacia do Médio Rio
Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -94-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
2,0
1,5
Km/km²
1,0
0,5
0,0
Figura 2.1. 7- Densidade de estradas asfaltadas e estradas não asfaltadas dos 22 municípios da
Bacia do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -95-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1,4
1,2
1,0
Km/Km² 0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
Figura 2.1. 8 - Densidade de estradas rurais e estradas municipais dos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande.
0,5
0,3
0,0
TOTAL DE ESTRADAS
Figura 2.1. 9 - Densidade total de estradas dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -96-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
0,2
0,0
Figura 2.1. 10 - Densidade de edificações rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande.
Com base nos dados numéricos da densidade por tipologia de estradas efetuou-se
uma classificação, indicando quais os municípios que apresentam Baixa, Média ou Alta
densidade. Na Figura 2.1.11 o Mapa de Densidade de Estradas Rurais indica que o
município de São Roque de Minas apresenta uma Baixa densidade, ou seja, densidade
menor que 0,5 km/km2. Classificados como Média densidade estão 19 municípios
(Alpinópolis, Bom Jesus da Penha, Capetinga, Cássia, Delfinópolis, Fortaleza de Minas,
Ibiraci, Itaú de Minas, Jacuí, Monte Santo de Minas, Nova Resende, Passos, Pratápolis,
Sacramento, São João Batista do Glória, São José da Barra, São Pedro da União, São
Sebastião do Paraíso e São Tomás de Aquino). Os outros dois municípios (Claraval,
Itamogi) classificam-se como de Alta densidade.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -97-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 11 - Mapa de Densidade de Estradas Rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -98-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 12 - Mapa de Densidade de Estradas não asfaltadas dos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande.
Figura 2.1. 13 - Mapa de Densidade de Estradas Totais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -99-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.1. 14 - Mapa de Densidade de Edificações Rurais dos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande.
As Figuras 2.2.1 e 2.2.2 ilustram a extensão (km) das estradas asfaltadas e não
asfaltadas em cada macrounidade ambiental. A Figura 2.2.2 apresenta, separadamente, a
macrounidade ambiental MB[13], denominada Rio São João, por possuir valores muito mais
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -100-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
elevados que as demais e sua extensão ser também muito maior. Esse procedimento
contribui para uma melhor visualização e interpretação das figuras apresentadas.
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Km
ESTRADAS NÃO ASFALTADAS ESTRADAS ASFALTADAS
Figura 2.2. 1 - Extensão das estradas não asfaltadas e estradas asfaltadas nas macrounidades
ambientais.
ESTRADAS
NÃO 4290,40
ASFALTADAS
ESTRADAS
ASFALTADAS 201,93
Km
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -101-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
MM [34]
MM [33]
MM [32]
MM [31]
MM [30]
MM [29]
MM [28]
MM [27]
MM [26]
MM [25]
MM [24]
MM [23]
ML [22]
ML [21]
ML [20]
ML [19]
MB [18]
MB [17]
MB [16]
MB [15]
MB [14]
MB [12]
MB [11]
MB [10]
MB [09]
MB [08]
MB [07]
MB [06]
MB [05]
MB [04]
MB [03]
MB [02]
MB [01]
Km
ESTRADAS MUNICIPAIS ESTRADAS RURAIS
Figura 2.2. 3 - Extensão das estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -102-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Km
Figura 2.2. 4 - Extensão das estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais
MB[13].
MM [34] 69,08
MM [33] 359,12
MM [32] 11,79
MM [31] 184,11
MM [30] 528,69
MM [29] 388,22
MM [28] 219,78
MM [27] 111,13
MM [26] 194,82
MM [25] 380,99
MM [24] 125,14
MM [23] 26,47
ML [22] 89,29
ML [21] 219,74
ML [20] 412,97
ML [19] 105,10
MB [18] 647,91
MB [17] 559,01
MB [16] 535,69
MB [15] 959,90
MB [14] 676,39
MB [12] 734,66
MB [11] 130,21
MB [10] 413,59
MB [09] 37,70
MB [08] 115,19
MB [07] 24,93
MB [06] 66,38
MB [05] 45,26
MB [04] 227,41
MB [03] 196,56
MB [02] 105,11
MB [01] 61,97
Km
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -103-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
TOTAL DE
ESTRADAS 4492,33
MM [34] 157
MM [33] 737
MM [32] 9
MM [31] 333
MM [30] 1279
MM [29] 796
MM [28] 320
MM [27] 102
MM [26] 195
MM [25] 522
MM [24] 291
MM [23] 16
ML [22] 139
ML [21] 385
ML [20] 833
ML [19] 191
Nº MB [18] 1330
MB [17] 963
MB [16] 1144
MB [15] 2272
MB [14] 1338
MB [12] 1544
MB [11] 295
MB [10] 880
MB [09] 52
MB [08] 100
MB [07] 17
MB [06] 47
MB [05] 54
MB [04] 204
MB [03] 230
MB [02] 250
MB [01] 77
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -104-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
EDIFICAÇÕES
RURAIS (Nº) 8507
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -105-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
Km/Km²
Figura 2.2. 9 - Densidade de estradas não asfaltadas e estradas asfaltadas nas macrounidades
ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -106-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Km/Km²
Figura 2.2. 10 - Densidade de estradas municipais e estradas rurais nas macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -107-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -108-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50 4,00 4,50 5,00
nº/Km²
Com base nos dados relativos à densidade de estradas (por tipo) efetuou-se uma
classificação, indicando quais as macrounidades que apresentam Baixa, Média ou Alta
densidade. Na Figura 2.2.13 o Mapa de Densidade de Estradas Rurais indica cinco
macrounidades ambientais (MB[01], MB[03], MB[04], MB[05], MB[07]) com Baixa densidade.
Com Média densidade classificam-se 27 macrounidades ambientais (MB[02], MB[06],
MB[08], MB[09], MB[10], MB[11], MB[12], MB[13], MB[14], MB[15], MB[16], MB[17], MB[18],
ML[19], ML[20], ML[21], ML[22], MM[23], MM[24], MM[25], MM[26], MM[27], MM[28],
MM[29], MM[30], MM[31] e MM[32]. As macrounidades ambientais MM[33] e MM[34] se
destacam com Alta densidade.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -109-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Na Figura 2.2.14 o mapa de Densidade de Estradas não asfaltadas indica que quatro
macrounidades ambientais (MB[04], MB[05], MB[06], MM[23]) foram classificadas com Baixa
densidade. Com Média densidade 20 macrounidades ambientais (MB[01], MB[02], MB[03],
MB[07], MB[08], MB[09], MB[10], MB[11], MB[14], ML[19], ML[20], ML[21], ML[22], MM[24],
MM[25], MM[26], MM[27], MM[28], MM[29], MM[32]). Com Alta densidade classificam-se dez
macrounidades ambientais (MB[12], MB[13], MB[15], MB[16], MB[17], MB[18], MM[30],
MM[31], MM[33] e MM[34]).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -110-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.2. 14 - Mapa de Densidade de Estradas não asfaltadas nas macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -111-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -112-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
O estudo do sistema viário e das edificações rurais envolveu, também, uma análise
temporal, comparando as condições atuais com a que existia no início da década de
setenta. Maiores detalhes sobre a sistemática de trabalho adotada podem ser encontradas
no Volume 1 desta publicação, capítulo 10.
O levantamento e processamento dos dados espaciais, datados de 1970, indicaram
a existência de 7.264 km de estradas na área de abrangência do Médio Rio Grande, sendo
1.898 km de estradas rurais, 5.248 km de estradas municipais, totalizando 7.146 km de
estradas não asfaltadas, 118 km de estradas asfaltadas e 20.077 edificações na área de
estudo. Conforme já exposto, os dados de 2009 indicaram a existência de 6.697 km de
estradas rurais, 6.123 km de estradas municipais, 610 km de estradas asfaltadas,
contabilizando um total de 13.458 km de estradas e 25. 961 edificações rurais.
A Figura 2.3.1 ilustra a estrutura viária (estradas rurais, municipais e asfaltadas) e
edificações rurais no início da década de setenta na Bacia do Médio Rio Grande.
A Tabela 2.3.1 apresenta os dados, por município, referentes ao total de estradas na
área de abrangência da bacia nos anos de 1970 e 2009 e seu percentual de crescimento.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -113-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 1 - Mapa da estrutura viária da Bacia do Médio Rio Grande em 1970.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -114-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 2.3. 1 - Dados referentes ao total de estradas nos municípios que compõem o Médio Rio
Grande nos anos de 1970 e 2009.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -115-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
- Alpinópolis, Bom Jesus da Penha, Capetinga, Claraval, Delfinópolis, Ibiraci, Itamogi, Jacuí,
Monte Santo de Minas e São Tomás de Aquino não apresentaram vias asfaltadas no ano de
1970, no entanto, em 2009, apresentaram acréscimo neste grupo de estradas.
- Os municípios de Cássia, Fortaleza de Minas, Itaú de Minas, Passos, Pratápolis, São João
Batista do Glória, São Sebastião do Paraíso e São José da Barra que possuíam vias
asfaltadas em 1970 e apresentaram expansão destas vias no ano de 2009.
Figura 2.3. 2 - Estradas asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -116-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1600
1400
1200
1000
Km
800
600
400
200
Figura 2.3. 3 - Gráfico comparativo das estradas não asfaltadas nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Figura 2.3. 4 - Gráfico comparativo das estradas rurais nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -117-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 5 - Gráfico comparativo das estradas municipais nos 22 municípios da Bacia do Médio
Rio Grande (1970 e 2009).
4000
3500
3000
2500
Nº
2000
1500
1000
500
Figura 2.3. 6 - Gráfico comparativo das edificações rurais levantadas nos 22 municípios da Bacia do
Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -118-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 7 - Carta de classificação do crescimento das estradas rurais nos 22 municípios da Bacia
do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -119-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
de 1970 e 2009. Notou-se, entretanto, que em alguns casos, as estradas que em 1970
faziam parte do grupo de estradas municipais, em 2009 passaram para o grupo de estradas
asfaltadas, por outro lado, algumas estradas municipais traçadas em 1970 passaram a não
existir em 2009. Na faixa de crescimento Alto encontra-se o município de Delfinópolis.
Figura 2.3. 8 - Carta de classificação do crescimento das estradas municipais nos 22 municípios da
Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -120-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 9 - Carta de classificação do crescimento das estradas não asfaltadas nos 22 municípios
da Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -121-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 10 - Carta de classificação do crescimento das estradas asfaltadas nos 22 municípios da
Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -122-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 11 - Carta de classificação do crescimento total de estradas nos 22 municípios da Bacia
do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Figura 2.3. 12 - Mapa de classificação do crescimento das edificações rurais nos 22 municípios da
Bacia do Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -123-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 2.3. 2 - Dados referentes ao total de estradas nas macrounidades que compõem a Bacia do
Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -124-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500 5000
Km
Total de Estradas 1970 Total de Estradas 2009
Figura 2.3. 13 - Total de estradas nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio
Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -125-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
MM[34]
MM[33]
MM[32]
MM[31]
MM[30]
MM[29]
MM[28]
MM[27]
MM[26]
MM[25]
MM[24]
MM[23]
ML[22]
ML[21]
ML[20]
ML[19]
MB[18]
MB[17]
MB[16]
MB[15]
MB[14]
MB[12]
MB[11]
MB[10]
MB[09]
MB[08]
MB[07]
MB[06]
MB[05]
MB[04]
MB[03]
MB[02]
MB[01]
Figura 2.3. 14 - Estradas rurais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio
Grande (1970 e 2009).
Macrounidade MB [13]
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -126-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
crescimento em estradas municipais foram MB[04] (110,8 km), MB[13] (263,9 km) e MB[15]
(182,6 km).
Figura 2.3. 16 - Estradas municipais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio
Rio Grande (1970 e 2009).
Macrounidade MB [13]
As Figuras 2.3.18 e 2.3.19 mostram a extensão das estradas não asfaltadas nas
macrounidades. Os dados indicam um crescimento em 31 das 34 macrounidades avaliadas
e uma redução das estradas nas macrounidades ML[19], MM[27] e MM[28]. Houve
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -127-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
incremento superior a 100% nas macrounidades MB[01], MB[02], MB[03], MB[04], MB[05],
MB[08], MB[10], MB[15], MB[16], MB[18], ML[22], MM[24] MM[30], MM[31] e MM[33].
MM[34]
MM[33]
MM[32]
MM[31]
MM[30]
MM[29]
MM[28]
MM[27]
MM[26]
MM[25]
MM[24]
MM[23]
ML[22]
ML[21]
ML[20]
ML[19]
MB[18]
MB[17]
MB[16]
MB[15]
MB[14]
MB[12]
MB[11]
MB[10]
MB[09]
MB[08]
MB[07]
MB[06]
MB[05]
MB[04]
MB[03]
MB[02]
MB[01]
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
Km
Figura 2.3. 18 - Estradas não asfaltadas nas macrounidades ambientais da área que compõe o
Médio Rio Grande (1970 e 2009).
Macrounidade MB [13]
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -128-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Km
Estradas Asfaltadas 1970 Estradas Asfaltadas 2009
Figura 2.3. 20 - Estradas asfaltadas nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio
Grande (1970 e 2009).
Macrounidade MB [13]
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -129-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 22 - Edificações rurais nas macrounidades ambientais da área que compõe o Médio Rio
Grande (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -130-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Macrounidade MB [13]
Figura 2.3. 23 - Gráfico comparativo das edificações rurais na macrounidade MB[13] (1970 e 2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -131-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 24 - Mapa de classificação do crescimento das estradas rurais nas macrounidades (1970-
2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -132-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 25 - Mapa de classificação do crescimento das estradas municipais, nas macrounidades
(1970-2009).
A classificação com relação ao crescimento das estradas não asfaltadas (soma das
estradas rurais e municipais) está representada no mapa da Figura 2.3.26. A macrounidade
com maior crescimento é a MB [13]. As macrounidades que apresentaram um crescimento
Médio foram MB[12], MB[14], MB[15], MB[16], MB[18] e MM[30]. As classificadas com
crescimento Baixo foram MB[01], MB[02], MB[03], MB[04], MB[05], MB[06], MB[08], MB[09],
MB[10], MB[11], MB[17], ML[20], ML[21], ML[22], MM[23], MM[24], MM[25], MM[26], MM[29],
MM[31], MM[32], MM[33] e MM[34]. As macrounidades ML[19], MM[27] e MM[28]
apresentaram decréscimo no crescimento.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -133-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 26 - Mapa de classificação do crescimento das estradas não asfaltadas nas
macrounidades (1970-2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -134-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 27 - Mapa de classificação do crescimento das estradas asfaltadas nas macrounidades
(1970-2009).
Figura 2.3. 28 - Mapa de classificação do crescimento total de estradas nas macrounidades (1970-
2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -135-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 2.3. 29 - Mapa de classificação do crescimento das edificações rurais nas macrounidades
(1970-2009).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -136-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -137-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -138-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -139-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 3.1. 1 - Mapa do Uso e Ocupação do Solo na área do Médio Rio Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -140-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
40
35,28
33,83
29,66
30
% de Área
20
10
Figura 3.1. 2 - Percentual da área ocupada pelas classes de uso e ocupação na área do Médio Rio
Grande.
Tabela 3.1. 1 - Área de abrangência de classes e subclasses de uso e ocupação do solo na área do
Médio Rio Grande.
Código Classe Área (km²) Área (%) Código Subclasse Área (km²) Área (%)
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -141-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
cerrado e campo arbustivo. As matas ocorrem por toda a área de estudo, em especial no
bioma da Mata Atlântica e predomina Floresta Estacional Semidecidual Montana e Floresta
Ombrófila Montana. Maiores detalhes sobre a vegetação natural encontram-se no Capítulo
11, do Vol. 3 desta publicação.
A classe represa engloba dois reservatórios artificiais com vazão regularizada pelas
hidrelétricas de Marechal Mascarenhas de Moraes e de Luiz Carlos Barreto e, os
barramentos menores que ocorrem em toda a área de estudo. O reservatório de Marechal
Mascarenhas de Moraes abrange a maior parte da classe lago, cerca de 256 km² (2,6% da
área de estudo). Ressalta-se que a classe represa consiste em um importante elemento
regional, tanto em termos de seu potencial hidrelétrico, quanto turístico e de disponibilidade
hídrica para os demais tipos de uso do recurso hídrico.
As áreas urbanas abrangem cerca de 70,2 km², o que corresponde a 0,72% da área
da bacia. As áreas urbanas dos municípios de Passos e São Sebastião do Paraíso são as
que possuem maior área de abrangência com, aproximadamente, 18,94km² e 14,37km²,
respectivamente. Há uma significativa parcela das áreas urbanas que correspondem a
chacreamentos (16,8% das áreas urbanas) que estão assentados, principalmente, nas
margens do lago (Figura 3.2.1).
Figura 3.2. 1 - Percentuais referentes às áreas urbanas e atividades pontuais, por município.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -142-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
A classe de solo exposto envolve áreas com solo descoberto por ocorrência de
processos erosivos, atividades de mineração (extração), disposição de resíduos sólidos,
dentre outras. Esta classe, apesar de sua pequena extensão, cerca de 0,28% da área total,
torna-se importante pelo potencial poluidor.
A Figura 3.2.2 apresenta o gráfico com os percentuais de área que cada classe de
uso e ocupação ocupa por município. Nos municípios de São Roque de Minas, São João
Batista do Glória, Delfinópolis e Sacramento há predominância de áreas ocupadas por
vegetação, principalmente campo. As matas ocorrem de forma distribuída e estão presentes
em todos os municípios com percentual de área ocupada variando entre 10 e 27% das
áreas que os municípios ocupam na região de estudo (Figura 3.2.2).
As culturas anuais são comuns em todos os municípios (com exceção de São Roque
de Minas, onde não ocorre esse tipo de atividade na porção do município que está inserida
na área de estudo). Percentualmente as maiores coberturas por culturas anuais ocorrem
nos municípios de Claraval (33%), Passos (34%) e São José da Barra (34,5%), sendo
Passos o município com a maior cobertura de culturas anuais em termos absolutos
(454km²).
Itamogi, São Tomás de Aquino e Nova Resende são os municípios com maior
percentual de seus territórios cobertos por culturas permanentes, contudo a maior área de
cobertura desta classe está no município de São Sebastião do Paraíso (133,8km²). As
atividades de silvicultura estão concentradas, principalmente, nos municípios de Itaú de
Minas e Sacramento, nos demais essa atividade tem baixos níveis de ocorrência (entre
0,5% e 2% da área dos municípios), como mostra a Figura 3.2.3.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -143-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 3.2. 3 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), por município.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -144-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
MM[34]
MM[33]
MM[32]
MM[31]
MM[30]
MM[29]
MM[28]
MM[27]
MM[26]
MM[25]
MM[24]
MM[23]
ML[22]
ML[21]
ML[20]
ML[19]
MB[18]
MB[17]
MB[16]
MB[15]
MB[14]
MB[13]
MB[12]
MB[11]
MB[10]
MB[09]
MB[08]
MB[07]
MB[06]
MB[05]
MB[04]
MB[03]
MB[02]
MB[01]
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
Cultura permanente Cultura anual Silvicultura Pastagem Mata Capoeira Campo Lago
A Figura 3.3.2 e a Figura 3.3.3 apresentam a distribuição das áreas (km²) de classes
de uso e ocupação do solo em cada macrounidade. A Figura 3.3.3 apresenta,
separadamente, a macrounidade ambiental MB[13], denominada Rio São João, por possuir
valores muito mais elevados que as demais e sua extensão ser também muito maior. Esse
procedimento contribui para uma melhor visualização e interpretação das figuras
apresentadas.
As macrounidades que apresentam as maiores áreas (km²) de cultura permanente,
cultura anual e silvicultura são MB[06], MB[13], MB[14], MB[17], MB[18]. Quanto a classe de
pastagem destacam-se as macrounidades MB[12], MB[13] e MB[15]. Já as classes mata,
campo e capoeira concentram-se nas macrounidades MB[03], MB[04], MB[12], MB[13],
MB[15] e MM[25].
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -145-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
MM[34]
MM[33]
MM[32]
MM[31]
MM[30]
MM[29]
MM[28]
MM[27]
MM[26]
MM[25]
MM[24]
MM[23]
ML[22]
ML[21]
ML[20]
ML[19]
MB[18]
MB[17]
MB[16]
MB[15]
MB[14]
MB[12]
MB[11]
MB[10]
MB[09]
MB[08]
MB[07]
MB[06]
MB[05]
MB[04]
MB[03]
MB[02]
MB[01]
Figura 3.3. 2 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), por macrounidades.
MB[13]
Cultura permanente Cultura anual Silvicultura Pastagem Mata Capoeira Campo Lago
Figura 3.3. 3 - Área ocupada por classes de uso e ocupação (km²), na macrounidade MB[13].
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -146-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 3.4. 1 - Intervalos de classes definidas para classificação das unidades ambientais com
relação às áreas urbanas.
Tabela 3.4. 2 - Intervalos de classe definidos para classificação das unidades ambientais com relação
ao nível de preservação.
0 Unidade sem presença de áreas preservadas 5 Unidade sem presença de áreas preservadas
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -147-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 3.4. 3 - Intervalos de classes definidos para classificação das unidades ambientais com
relação aos seus níveis de ocupação por atividades agropecuárias.
1.1.1
Unidades com alto nível de produção agropecuária, com predomínio
P.A. Altamente Predominante
de pecuária
(Pecuária)
2.1.1
Unidade com predomínio de atividades produtivas com predomínio
P.A. Predominante
de pecuária
(Pecuária)
3.1.1
Unidade sem predomínio de produção agropecuária, com predomínio
P.A. Não Predominante
de pecuária
(Pecuária)
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -148-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -149-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -150-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -151-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 3.4. 4 - Intervalos de classes definidos para classificação das unidades ambientais com
relação às atividades predominantes de uso e ocupação do terreno.
1.1
> 50 áreas urbanas Unidade com nível de urbanização muito alto
URB. Predominante
1.2
20-50 áreas urbanas Unidade com nível alto de urbanização
URB. Com Ocorrência
2.1.1
Unidade com alto nível de preservação, com
V.N. Altamente Predominante
predomínio de mata
(Mata)
> 80 áreas de vegetação natural
2.1.2
Unidade com alto nível de preservação, com
V.N. Altamente Predominante
predomínio de campo
(Campo)
2.2.1
V.N. Predominante Unidade Preservada, com predomínio de mata
(Mata)
50-80 áreas de vegetação natural
2.2.2
V.N. Predominante Unidade Preservada, com predomínio de campo
(Campo)
3.1.1.1
> 80 de áreas produtivas com predomínio de Unidades com alto nível de produção, com predomínio
P.A. Altamente Predominante
pecuária em relação à agricultura de pecuária
(Pecuária)
3.2.1.1
50-80 de áreas produtivas com predomínio de Unidades com predomínio de atividades produtivas,
P.A. Predominante
pecuária em relação à agricultura com predomínio de pecuária em relação a agricultura
(Pecuária)
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -152-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 3.4. 4 - Classificação das unidades ambientais quanto às atividades predominantes de uso e
ocupação no terreno.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -153-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
4.DIAGNÓSTICO DO ABASTECIMENTO
DE ÁGUA E ESGOTO
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -154-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
As Figuras 4.1.1 e 4.1.2 apresentam, com base nos dados do IBGE e do Sistema
Nacional de Informações sobre Saneamento - SNIS, a evolução histórica do fornecimento
de água encanada e esgotamento sanitário nos domicílios que compõem os municípios da
área de abrangência do Médio Rio Grande. Os dados correspondem ao percentual de
domicílios atendidos, considerando a soma de domicílios dos 22 municípios que compõem a
área de estudo.
Figura 4.1. 1 - Evolução da rede de água encanada nos municípios que compõem a área de
abrangência do Médio Rio Grande. Adaptado de IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 e 2010).
Figura 4.1. 2 - Evolução da rede de esgoto nos municípios que compõem a área de abrangência do
Médio Rio Grande. Adaptado de IBGE (1970, 1980, 1991, 2000 e 2010).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -155-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
90
80
70 65,8
60 52,8
% 50
42
38,9 40 38,4
40 36,2 37,2
33,6 33,6 32,3
30,3 28,1 29,9
30 25,7
20,2
20 13,6 14,6
10
0 0
0
Figura 4.1. 3 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, no ano de 1970.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -156-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
90
80 72,9
70 63,8 62,4
60 56,3
52,5
49,5
% 50 42,9
41,4 40,2 39,5
37,4 38,5
40
30,5
30 25,1 24,9 26,6 26,8
19,1 17,2
20
9,1
10
Figura 4.1. 4 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, em 1980.
Figura 4.1. 5 - Domicílios atendidos com água encanada, por município, em 1991.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -157-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
40
30
20
10
0
Figura 4.1. 6 - Domicílios atendidos com água canalizada, por município, no ano de 2000.
Figura 4.1. 7 - Domicílios atendidos com água canalizada, por município, no ano de 2010.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -158-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
90
80
70
60
% 50
40
25,8 27,8
30 22,9 23,8
21,7 19,9
15,9 18,3
20
12 12,2
7,8
10
0 0 0 0,25 0 0 0 0 0
0
Figura 4.1. 8 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, no ano de 1970.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -159-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
90
80
69,5
70
60 56,7
51,9
% 50 46,9
42,1 40,5 42,8
40 33,3 33,6
29
30 22,8 25,2
20 15,3
12,2
9,73
10 2,8
0 1,56 0 0
0
Figura 4.1. 9 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 1980.
70 64,3
60 62,2
58,8
60 55,7 54,4
51,1
48,6 47,9 48,3
% 50
40
29,6 31,8
27,8 26,3
30
20,9
20
10
0
0
Figura 4.1. 10 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 1991.
No ano 2000, doze municípios já possuíam mais de 70% dos domicílios com rede de
esgoto (Alpinópolis, Capetinga, Cássia, Fortaleza de Minas, Itaú de Minas, Monte Santo de
Minas, Passos, Pratápolis, Sacramento, São João Batista do Glória, São Sebastião do
Paraíso e São Tomás de Aquino). Com percentual acima de 90%, apenas Itaú de Minas e
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -160-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Passos. O percentual mais baixo continuava sendo do município de Nova Resende, com
apenas 7,6% dos domicílios atendidos (Figura 4.1.11).
Figura 4.1. 11 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 2000.
No ano 2010, dezessete municípios passaram a ter mais de 70% dos domicílios
atendidos por rede de esgoto, sendo que destes, os municípios de Itaú de Minas, Passos e
São Sebastião do Paraíso apresentam mais de 90% dos domicílios com rede de esgoto
instalada. Os menores percentuais de atendimento ocorrem em Claraval, Jacuí, Nova
Rezende e São Roque de Minas, sendo todos com percentuais abaixo de 60% (Figura
4.1.12).
40
32,2
30
20
10
Figura 4.1. 12 - Domicílios atendidos com rede de esgoto, por município, em 2010.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -161-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 4.2. 1 - Tipo de Tratamento de água, Concessionárias, Captação e Tratamento de esgoto nas
sedes dos 22 Municípios da Bacia.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -162-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
(A) (B)
Figura 4.2. 1 - Captação de água (A) e estação de tratamento de água (B) em municípios do Médio
Rio Grande.
Tabela 4.2. 3 - Taxa de cobrança nos municípios da bacia (dados coletados nas agências locais em
2010).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -163-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -164-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -165-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -166-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -167-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Fatores
Cidade Total
Tratamento Micromedição Consumo per capita Macromedição
Alpinópolis 1 1 1 1 1
Bom Jesus da Penha 1 1 1 1 1
Capetinga 1 1 1 1 1
Cássia 1 1 1 1 1
Claraval 0 0 0 0 0
Delfinópolis 1 1 1 1 1
Fortaleza de Minas 1 1 1 1 1
Ibiraci 1 1 1 1 1
Itamogi 1 1 1 1 1
Itaú de Minas 1 1 1 1 1
Jacuí 1 1 1 1 1
Monte Santo de Minas 1 1 1 1 1
Nova Resende 1 1 1 1 1
Passos 1 1 0 1 0,85
Pratápolis 1 1 0 1 0,85
Sacramento 1 1 0 1 0,85
São João Batista do Glória 1 1 1 1 1
São José da Barra 0,5 0,5 1 0,5 0,575
São Pedro da União 1 1 1 1 1
São Roque de Minas 1 1 1 1 1
São Sebastião do Paraíso 1 1 1 1 1
São Tomás de Aquino 1 1 1 1 1
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -168-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Fatores
Cidade Total
Tratamento Captação Equipe Própria
Alpinópolis 0 1 0 0,3
Bom Jesus da Penha 0 0,5 0 0,15
Capetinga 0 0,5 0 0,15
Cássia 0 0,5 0 0,15
Claraval 0 1 0 0,3
Delfinópolis 0 1 0 0,3
Fortaleza de Minas 0 1 0 0,3
Ibiraci 0 1 0 0,3
Itamogi 0 1 0 0,3
Itaú de Minas 0 1 0 0,3
Jacuí 0 0,5 0 0,15
Monte Santo de Minas 0 1 0 0,3
Nova Resende 0 0,5 0 0,15
Passos 0,5 0,5 1 0,55
Pratápolis 0 0,5 1 0,25
Sacramento 1 1 1 1
São João Batista do Glória 0 1 1 0,4
São José da Barra 0 1 0 0,3
São Pedro da União 0 1 0 0,3
São Roque de Minas 1 1 1 1
São Sebastião do Paraíso 0 1 0 0,3
São Tomás de Aquino 0 1 0 0,3
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -169-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -170-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 5. 1 - Forma de disposição/tratamento dos resíduos nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (FEAM, 2011).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -171-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Nº de Municípios
7 6
6
5 4 4
4
3
2
1
0
< 3 t/dia 3 a 5 t/dia 5 a 8 t/dia > 8 t/dia
Quantidade Produzida
100
90
Quantidade de lixo produzida
80
70
60
60
50
40
40
30
20 12
9 8 10
8,5 6 7 4 3
10 3,5 3 5 3 3 2,5 3,5 3
1,5 1,4 1,4
0
Municípios
Figura 5. 3 - Produção média diária de resíduos nos 22 municípios da Bacia do Médio Rio Grande
(dados disponibilizados pelos municípios em 2011).
As Figuras 5.4, 5.5, 5.6, 5.7, 5.8, 5.9, apresentam um panorama geral da gestão dos
resíduos sólidos nos municípios em relação aos aspectos: Controle Ambiental, Gestão e
Operação, UTC e Situação do Meio Físico Local. Os quatro grupos de atributos são
classificados, em cada um dos municípios como: satisfatório, alerta ou insatisfatório. O
Município de Claraval não foi avaliado por dispor os seus resíduos no estado de São Paulo.
Os itens subsequentes apresentam uma análise pormenorizada dos aspectos analisados.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -172-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Controle
Ambiental
Gestão e
operação
UTC
Localização
Figura 5. 4 - Situação da gestão dos resíduos sólidos nos municípios de Alpinópolis, Bom Jesus da
Penha, Cássia, Capetinga, Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Ibiraci, Itamogi, Itaú de Minas, Jacuí e
Monte Santo de Minas.
Controle
Ambiental
Gestão e
operação
UTC
Localização
Figura 5. 5 - Situação da gestão dos resíduos sólidos nos municípios de Nova Resende, Passos,
Pratápolis, São João Batista do Glória, São José da Barra, São Pedro da União, São Roque de
Minas, São Sebastião do Paraíso, São Tomás de Aquino e Sacramento.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -173-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -174-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -175-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
20
15
Nº de Municípios
10 9
8
5 4
0
Protegidos Parcialmente Não protegidos
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -176-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
21
Nº de Municípios
20
15
10
5
0
0
Sim Não
O segundo item avaliado foi a presença de vigias. Os locais que possuem vigias,
principalmente em horário noturno, estão menos sujeitos à entrada de pessoas não
autorizadas, além de evitar a catação. A Figura 5.1.3 ilustra o número de locais de
disposição/tratamento que possuem vigias para auxiliar no controle e proteção desses
locais. Somente em seis municípios há vigias nos locais de disposição. São eles: Fortaleza
de Minas; Passos; Itamogi; Nova Resende; Monte Santo de Minas e Sacramento.
30
25
Nº de Municípios
20
15
15
10
6
5
0
Sim Não
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -177-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
21
Nº de Municípios
20
15
10
5
0
0
Sim Não
30
25
Nº de Municípios
20
15
15
10
6
5
0
Sim Não
O quinto item trata da presença de animais, que foi notada na maioria dos municípios
(Figura 5.1.6). Em alguns locais foi perceptível o alojamento permanente desses animais.
Os municípios onde se observou animais nos locais de disposição foram: Alpinópolis; São
Roque de Minas; Sacramento; Bom Jesus da Penha; Nova Resende; Fortaleza de Minas;
Passos; São João Batista do Glória; Itaú de Minas; São Tomás de Aquino; Jacuí;
Delfinópolis; São Sebastião do Paraíso; Cássia; Ibiraci e São Pedro da União.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -178-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
Nº de Municípios
20
15
15
10
6
5
0
Sim Não
25
20
20
Nº de Municípios
15
10
0 1
0
Satisfatório Razoável Insatisfatório
Figura 5.1. 7- Avaliação geral dos locais de disposição/tratamento com relação ao controle ambiental.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -179-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
20
17
16
Nº de Municípios
12
4 3
1
0
Sim Parcial Não
20
17
16
Nº de Municípios
12
4 3
1
0
Sim Parcial Não
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -180-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
15
10
0
0
Sim Não
25
21
20
Nº de Municípios
15
10
0
0
Sim Não
25
21
20
Nº de Municípios
15
10
0
0
Sim Não
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -181-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
25
21
20
Nº de Municípios
15
10
0
0
Sim Não
10
8
8
Nº de Municípios
6
6
4
4 3
2
0
0
Todos os dias A cada dois dias A cada três dias Uma vez por Ocasionalmente
semana
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -182-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
São João Batista do Glória; São Roque de Minas; Sacramento; Pratápolis; Delfinópolis e
Ibiraci.
20
18
15
Nº de Municípios
10
5
3
0
0
Satisfatório Razoável Insatisfatório
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -183-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
8
Nº de Municípios
6 6 6
6
4
3
0
0
2 à 5 km 1 à 2 km 5 à 8 km > 8 km < 1 km
O segundo item avaliado foi estrada de acesso. A Figura 5.1.17 mostra que nove
municípios apresentaram estradas cerca de 90% constituídas por vias pavimentadas: Bom
Jesus da Penha; Delfinópolis; Ibiraci; Passos; Pratápolis; São João Batista do Glória; São
José da Barra; São Sebastião do Paraíso e Sacramento. Os municípios que possuem
estradas de acesso com 50 a 90% de vias pavimentadas foram: São Tomás de Aquino e
Capetinga. Todos os demais municípios apresentaram estradas de terra de fácil acesso.
10 10
9
8
Nº de Municípios
2
2
0 0
0
Via Pavimentada Via Pavimentada Estrada de terra Estrada de terra Praticamente
(> 90%) (50 à 90%) de fácil acesso de difícil acesso Inacessível
O terceiro item avaliado foi a distância do ponto de coleta. A Figura 5.1.18 mostra
que, em quinze municípios, o ponto de coleta está a menos de 5 km. Nos seis municípios
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -184-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
restantes, essa distância está entre 5 e 10 km, sendo eles: Bom Jesus da Penha, Ibiraci,
Nova Resende, Passos, São José da Barra e São Roque de Minas.
20
15
15
Nº de Municípios
10
6
5
0 0
0
< 5 km 5 à 10 km 10 à 15 km > 15 km
20
18
16 14
14
Nº de Municípios
12
10 8
8
6
4
2 0 0 0
0
Área já Pastagem Culturas Reflorestamento APP, área
degradada Agrícolas ou capoeira urbanizada
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -185-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
20
15
Nº de Municípios
10 9 9
5
3
0
0
Facilidade de Facilidade de Facilidade de Dificuldade de
obtenção dos 3 obtenção de 2 obtenção de 1 dos obtenção de todos
recursos recursos recursos os recursos
20
18
15
Nº de Municípios
10
5
3
0
0
Satisfatório Razoável Insatisfatório
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -186-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
21
Nº de Municípios
20
15
10
5
0
0
Sim Não
30
25
20
Nº de Municípios
20
15
10
5
1
0 0 0
0
> 8 metros 5 à 8 metros 3 à 5 metros < 3 metros superficial
Figura 5.1. 23 - Profundidade do lençol freático em relação á base do aterro e/ou vala.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -187-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
21
Nº de Municípios
20
15
10
0
0
Sim Não
30
25
Nº de Municípios
20
15
11
10
5
5 4
1 0
0
2 à 5% 5 à 10% 10 à 20% 20 à 30% > 30%
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -188-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
Nº de Municípios
20
15
12
10
5 4
3
1 1
0
Argiloso Arenoso ou Teor de argila Com muito Areia
siltoso entre 25 à 45% silte ou areia
Além dos aspectos relacionados à vulnerabilidade do terreno, visto até agora neste
tópico, é importante o estudo do terreno para fins de operacionalidade do local e da
disponibilidade de materiais naturais de empréstimo (solos para aterros, liners e cobertura
diária do lixo). Para a avaliação neste âmbito consideraram-se os seguintes atributos:
ocorrências de matacões; profundidade do substrato rochoso; característica do perfil de
alteração e textura do solo. A Figura 5.1.27 qualifica os locais de disposição/tratamento
quanto a este aspecto. A maioria dos municípios apresenta condições satisfatórias, com
exceção dos municípios de Cássia, Fortaleza de Minas, Itamogi, Monte Santo de Minas,
Passos, São João Batista do Glória e Sacramento, que apresentam condições razoáveis.
20
15 14
Nº de Municípios
10
7
0
0
Satisfatório Razoável Insatisfatório
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -189-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
20
Nº de Municípios
20
15
10
5
1 0
0
0
Inexistentes Poucos e pequenos Grandes com pouca Ocorrência intensa
ocorrência
30
25
Nº de Municípios
20
15
10 8 8
5 4
1
0
0
> 10 metros 5 à 10 metros 3 à 5 metros < 3 metros Superficial
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -190-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
30
25
Nº de Municípios 20
15
10
7 7
5
5
2
0
0
Solo superficial Solo superficial Solo superficial Saprólito e/ou Rocha aflorante
laterítico (3 à 5 laterítico (1 à 3 laterítico (> 5 rocha a - de 3
metros) metros) metros) metros
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -191-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
Nº de Municípios 6
4 4
4
0
0
Satisfatória Razoável Insatisfatória
10
8
Nº de Municípios
6
4 4
4
2
0
0
Toda a área urbana Alguns bairros Não há coleta seletiva
implantada
Figura 5.1. 32 - Porcentagem do município atendido pela coleta seletiva nos 22 municípios do Médio
Rio Grande.
O segundo fator avaliado foi a frequência da triagem. A Figura 5.1.33 mostra que a
frequência varia entre os municípios. Dos municípios que possuem coleta seletiva, a triagem
ocorre apenas nos dias de coleta seletiva no município de Nova Resende. Os municípios
que realizam uma triagem diária são Fortaleza de Minas, Jacuí e São João Batista do Glória.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -192-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
Nº de Municípios
6
4
4 3
2
1
0
Apenas nos dias de Todos os dias Não há coleta seletiva
coleta seletiva implantada
3 3 3
2
Nº de Municípios
0
0
Pelo menos 2 Anual Esporádica Não se sabe
vezes ao ano
O quarto fator avaliado foi a infraestrutura necessária para uma adequada operação,
tais como peneiras, prensas, moegas e esteiras. Todos os municípios dispõem de uma
infraestrutura mínima (Figura 5.1.35).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -193-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
8
8
Nº de Municípios
6
0 0 0
0
Todos os Apenas os Precária Não
principais componentes
componentes essenciais
10
8
Nº de Municípios
6
5
2
2
1
0
Satisfatório Razoável Insatisfatório
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -194-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
4 4
4
Nº de Municípios
0
0
Realizada Realizada junto com Não há coleta seletiva
separadamente secos e rejeitos implantada
10
8
Nº de Municípios
6
6
2
1 1
0
Sim Precária Não
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -195-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
Nº de Municípios
6
6
2
2
0
Sim Não
10
8
Nº de Municípios
6
6
2
1 1
0
0
Em bom estado Com rachaduras Precário Em péssimas
eventuais condições
O último fator avaliado foi o destino do composto orgânico produzido. A Figura 5.1.41
mostra que nenhum dos municípios comercializa regularmente seu composto orgânico.
Cinco dos municípios doam regularmente ou o utilizam em componentes públicos (praças,
canteiros de vias, etc): Delfinópolis, Fortaleza de Minas, Itamogi, Jacuí e Nova Resende. O
composto é eventualmente doado, comercializado ou utilizado pela prefeitura nos
municípios de Pratápolis e São João Batista do Glória.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -196-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10
8
Nº de Municípios
6 5
4
2
2
0 0
0
Regularmente Regularmente doado Eventualmente Sem uso
comercializado ou utilizado doado, comercializado
ou utilizado
Em uma análise conclusiva com relação aos municípios que possuem UTC, Nova
Resende, Jacuí, Fortaleza de Minas e São João Batista do Glória são os que possuem as
melhores qualidades, principalmente por apresentarem condições operacionais nas UTC
relativamente favoráveis e coleta seletiva implantada em todo o município. Apresentam-se,
em condições razoáveis, os municípios de Itamogi e Delfinópolis, entretanto, dependem de
adequações importantes no local de destinação final e da implantação da coleta seletiva.
Pratápolis e Itaú de Minas são os municípios que se apresentaram em piores condições.
A situação da gestão dos resíduos sólidos nos municípios que compõem as sub-
bacias hidrográficas do Médio Rio Grande ainda é muito precária e os processos
inadequados de operação do sistema e de disposição final certamente afetam,
significativamente, os recursos hídricos. O controle ambiental é feito de maneira satisfatória
em apenas dois municípios e metade dos municípios não possuem sistema de operação
adequado.
Os municípios onde o processo de disposição/tratamento é realizado em Unidades
de Triagem e Compostagem, que são municípios com população urbana inferior a 10 mil
habitantes, podem ser considerados os que apresentam as melhores condições na bacia,
com relação aos resíduos sólidos urbanos. Alguns destes municípios possuem licença
ambiental de operação e são monitorados regularmente pelo órgão ambiental competente. A
manutenção do ICMS Ecológico é um fator que estimula estes municípios a manterem-se
regularizados.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -197-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -198-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -199-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
80
60 51
46
Nº
40
22 23
20
0
Serviço e Indústria Indústria Indústria Atividades Atividades de
Comércio Química Alimentícia Metalúrgica Minerárias Infra-Estrutura
Atacadista
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -200-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Indústria Química
14,10%
29,00%
Indústria Alimentícia
27,50%
Indústria Metalúrgica
15,60%
Atividades de Infra-Estrutura
100
80
60
40 30 30
20 11
2 4
0
1 a 20 21 a 50 51 a 100 101 a 300 300 a 500 > 500
Nº de Funcionários
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -201-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
A Figura 6.2.7 apresenta o mapa com a classificação dos municípios por número
de atividades de serviços e comércio (Postos de combustíveis, bases de armazenamento,
etc ).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -202-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -203-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.2. 7 - Classificação dos municípios pelo número de atividades de serviço e comércio.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -204-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 6.2. 1 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por municípios.
Tabela 6.2. 2- Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por macrounidade.
Tabela 6.2. 3 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por unidade ambiental.
Observa-se no mapa da Figura 6.2.8 a espacialização dos pontos das atividades por
município. O mapa da Figura 6.2.9 mostra a classificação quanto ao número de atividades.
Foram classificados 11 municípios (Bom Jesus da Penha, Capetinga, Claraval, Delfinópolis,
Fortaleza de Minas, Monte Santo de Minas, Nova Resende, São José da Barra, São Pedro
da União, São Roque de Minas e Sacramento) como Sem Relevância; 9 municípios
(Alpinópolis, Cássia, Ibiraci, Itamogi, Itaú de Minas, Jacuí, Pratápolis, São João Batista do
Glória e São Tomás de Aquino) como Mediamente Relevante e 2 municípios (Passos e
São Sebastião do Paraíso) como Relevante.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -205-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.2. 9 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de atividades industriais, de
infraestrutura e do terceiro setor.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -206-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -207-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -208-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -209-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.2. 13 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de atividades industriais, de
infraestrutura e do terceiro setor.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -210-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.2. 14 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de atividades
industriais, de infraestrutura e do terceiro setor.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -211-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Neste tópico serão apresentados os dados referentes às áreas abertas para extração
mineral, incluindo bens minerais metálicos e não metálicos e áreas de empréstimo para
extração de cascalho, areia e argila, sem a preocupação de distinção entre elas. Como as
informações foram produzidas, prioritariamente, por sensoriamento remoto, por meio de
fotointerpretação e processamento da imagem de satélite Alos, o foco principal foi mensurar
a área degradada pela atividade. Por meio de um levantamento de campo alguns destes
locais foram visitados para coleta de informações adicionais.
Uma preocupação inicial sobre os estudos relacionados às atividades de mineração
foi realizar uma ampla pesquisa no DNPM (Departamento Nacional de Pesquisa Mineral)
referente aos processos cujos empreendimentos estão localizados nos limites da área de
estudo. Os resultados deste levantamento estão apresentados nas Tabelas 6.3.1 e 6.3.2 e
estão atualizados até o mês de abril de 2010. Considerando que os dados constantes no
DNPM se referem às atividades regularizadas ou em fase de regularização, todas as outras
áreas mapeadas por meio de sensoriamento remoto e de levantamento de campo foram
então consideradas não regularizadas.
Tabela 6.3. 1 - Número de empreendimentos constantes na base de dados do DNPM (atualizado até
abril de 2010).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -212-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 6.3. 2 - Total de atividades minerais constantes na base de dados do DNPM (atualizado até
abril de 2010).
Fortaleza de Minas
Sacramento
Delfinópolis
Alpinópolis
Capetinga
Pratápolis
Claraval
Itamogi
Passos
Cássia
Ibiraci
Jacuí
Tipo de extração
3 1 4 8 2
Argila
[1] 1 [1] [2] [5] [2]
1
Água Mineral
[1] 2 1 1 1 2
2 7 2 1 3 4 6 3 2
Areia
[1] [2] [2] [1] [3] [1] [3] [1] 1 [2]
1
Basalto
[1] 2
2 2 5
Calcário
[1] [2] [2] 2
2 3 3 2
Cascalho
[2] [3] [3] [2]
1
Cobre
[1]
1
Diabásio
[1]
Diamante
2 32 1 1 1 12 1
Estanho
1
Ferro 1 1 2
Fosfato 5 1 2 1 4 3
1 1
Granito 1 1 1 2
Manganês 1
3
Níquel 2 1 10 2 1 1 9 [1] 1
Ouro 2 3 2 2 3 1
7 7
Quartzito [2] 2 2 [2] 1
Turfa 2 1 1 2 1
Xisto 1
Zinco 1 8
Total 20 4 18 1 3 39 16 3 1 14 4 3 4 44 13 6 22 6 12 9
Total ativo 5 0 4 0 2 3 3 3 1 3 0 0 1 9 2 0 10 4 0 3
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -213-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 6.3. 5 - Classificação quanto ao número de ocorrência da atividade por unidade ambiental.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -214-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo
por municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -215-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de Atividades Minerarias e
Áreas de Empréstimo.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -216-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo
por macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -217-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de Atividades Minerarias e Áreas de Empréstimo
por unidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -218-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de Atividades Minerarias e Áreas de
Empréstimo.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -219-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.3. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de Atividades
Minerarias e Áreas de Empréstimo.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -220-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -221-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 6.4. 1 - Classificação quanto ao número de ocorrência das atividades por municípios.
Tabela 6.4. 2 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por macrounidade.
Tabela 6.4. 3 - Classificação quanto ao número de ocorrência dos aspectos por unidade ambiental.
UNIDADES AMBIENTAIS
Com relação aos pontos de atividades de turismo rural por município, a Figura 6.4.1
mostra a espacialização desses pontos e a Figura 6.4.2 mostra a classificação quanto ao
número de atividades de turismo rural. Foram classificados como Sem Relevância 16
municípios (Alpinópolis, Bom Jesus da Penha, Capetinga, Claraval, Fortaleza de Minas,
Itamogi, Itaú de Minas, Jacuí, Monte Santo de Minas, Nova Resende, Pratápolis, São José
da Barra, São Pedro da União, São Roque de Minas, São Tomás de Aquino e Sacramento);
como Mediamente Relevante 4 municípios (Cássia, Ibiraci, Passos e São Sebastião do
Paraíso); e como Relevante os municípios de Delfinópolis e São João Batista do Glória.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -222-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por municípios.
Figura 6.4. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de atividades de turismo
rural.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -223-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por macrounidades
ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -224-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Com relação aos pontos de atividades de turismo rural por unidades ambientais, a
Figura 6.4.5 mostra a espacialização desses pontos dentro das macrounidades ambientais.
A Figura 6.4.6 mostra a quantidade de ocorrências de atividades de turismo rural em cada
unidade ambiental e Figura 6.4.7 mostra a classificação quanto ao número de atividades de
turismo rural por unidades ambientais, onde se destacam como Relevante, as unidades
ambientais localizadas na região centro-oeste da MB[03], grande parte dentro da
macrounidade MM[23], as unidades a noroeste da macrounidade MM[25] e algumas
unidades dentro da macrounidade MM[29].
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -225-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de atividades de turismo rural por unidades
ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -226-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de atividades de turismo rural.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -227-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 6.4. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de atividades de
turismo rural.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -228-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -229-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Este tópico aborda sobre as intervenções realizadas nos corpos d’água, em especial
às que se referem às captações superficiais e subterrâneas. Foram levantadas as principais
intervenções e os usuários considerados de médio e grande porte. A pesquisa envolveu
visitas a empreendimentos e agropecuaristas e a metodologia adotada engloba uma
profunda análise em dados existentes nos sistemas de informações do estado (atualizados
até 2011) e utilização de técnicas de sensoriamento remoto, além do extensivo
levantamento de campo. Detalhes sobre a sistemática de trabalho encontram-se no Volume
1 desta publicação, no capítulo 11. Foram levantados 898 empreendimentos e 1607 pontos
de uso dos recursos hídricos, dos quais, 430 empreendimentos e 719 pontos de usos dos
recursos hídricos não estão regularizados (Figura 7.1.1).
Figura 7.1. 1 Total de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos regularizados e não
regularizados.
Figura 7.1. 2 - Total de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos levantados no
campo: regularizados e não regularizados.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -230-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
1200
1114
1000
800
Nº 600 583
400
219
200 158 160
53 77 75 39
27
0
Agrossilvipastoril Estabelecimento Industrial Mineração Outros
Comercial
Figura 7.1. 3 - Número de empreendimentos e pontos de uso dos recursos hídricos por tipologia de
atividade.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -231-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Dessedentação de Animais
1000
800
42%
58%
600 531
Nº
380
400
200
Captações regularizadas
0
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Consumo Humano
1000
847
800
38%
637
600 62%
Nº
400
200
0 Captações regularizadas
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Limpeza em Geral
1000
14%
800
600
Nº 86%
400
237 249
200
0 Captações regularizadas
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Industrial
1000
6%
800
600
Nº 94%
400
173
200 105
Captações regularizadas
0
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Irrigação
1000
31%
800
600 69%
Nº
400
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -233-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Geração de Energia
10
6
Nº
100%
4
2 2
2
0
Empreendimentos Aproveitamento de
potencial hidrelétrico Aproveitamento de potencial hidrelétrico regularizados
Aproveitamento de potencial hidrelétrico não regularizados
Abastecimento Público
1000
800
600 100%
Nº
400
200
17 30
Captações regularizadas
0
Captações não regularizadas
Empreendimentos Captações
Paisagismo
100
80
60 100%
Nº
40 30
23
20 10
0
Barramentos sem captação e capatações regularizadas
Empreendimentos Barramentos sem Captações
captação Barramentos sem captação e captações não regularizadas
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Lavagem de Veículos
100
80 7%
60 93%
Nº 43
40 36
20
0 Captações regularizadas
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Aquicultura
100 2%
80
59
60
Nº
39 98%
40
20
Captações regularizadas
0
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Pulverização
1000 2%
800
600 98%
Nº
400
Captações regularizadas
0
Empreendimentos Captações Captações não regularizadas
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -235-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Lavagem de Café
1000
4%
800
600
Nº 96%
400
200
79 80
0 Captações regularizadas
1000
944
800
600
Nº 422
400
200
0
Captação Superficial Captação Subterrânea
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -236-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
3% 10%
Captação de água subterrânea por meio de poço tubular já
11% existente
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
50
44
40
30 27
Nº
20 18
16
14
10 5
4 4
1
0
Pivô Central Gotejamento Ganhão Xique Xique Asperção Asperção Micro Manual Não
Auto Convencional Aspersão Informado
Propelita
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -238-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 1 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por municípios.
Figura 7.2. 2 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea
(total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -239-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 3 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -240-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 4 - Carta de Classificação das macrounidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (total).
Com relação aos pontos de captações subterrâneas totais por unidades ambientais,
a Figura 7.2.5 mostra a espacialização desses pontos. A Figura 7.2.6 mostra a quantidade
de captação subterrânea (total) em cada unidade ambiental. Já a Figura 7.2.7 mostra a
classificação quanto ao número de captações subterrâneas (totais) em cada unidade
ambiental, onde se destacam como Relevante, as unidades ambientais localizadas a oeste
da macrounidade MB[13], as unidades localizadas na parte central da macrounidade
MB[14], as unidades localizadas a leste da macrounidade MB[15], as unidades ao norte e ao
sul da MB[18] e algumas em pontos isolados dentro de outras macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -241-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 5 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (total) por unidades
ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -242-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 6 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea (total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -243-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 7 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -244-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 8 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por
municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -245-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 9 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea
(regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -246-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 10 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -247-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 12 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (regularizada) por
unidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -248-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 13 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea
(regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -249-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 14 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -250-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 15 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por
municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -251-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 16 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação subterrânea
(não regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -252-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 17 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -253-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Com relação aos pontos de captações subterrâneas não regularizadas por unidades
ambientais, a Figura 7.2.19 mostra a espacialização desses pontos. A Figura 7.2.20 traz a
quantidade de captação subterrânea (não regularizada) em cada unidade ambiental. Já a
Figura 7.2.21 apresenta a classificação quanto ao número de captações subterrâneas não
regularizadas, onde se destacam como Relevante, as unidades ambientais localizadas na
parte central, oeste e algumas espalhadas na MB[13], ao norte da macrounidade MB[17], as
unidades ambientais ao sul e ao norte da macrounidade MB[18], as unidades localizadas ao
sul da macrounidade MM[27], as unidades ambientais localizada no centro-oeste da
macrounidade ML[21], a unidade ao norte da macrounidades MM[34] e algumas em pontos
isolados dentro de outras macrounidades ambientais.
Figura 7.2. 19 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação subterrânea (não regularizada) por
unidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -254-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 20 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação subterrânea (não
regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -255-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 21 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
subterrânea (não regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -256-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 22 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -257-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 23 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial
(total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -258-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 24 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -259-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 26 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (total) por unidades
ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -260-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 27 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -261-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 28 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (total).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -262-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 29 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por
municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -263-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 30 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial
(regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -264-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 31 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -265-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 33 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (regularizada) por
unidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -266-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 34 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial
(regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -267-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 35 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -268-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 36 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por
municípios.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -269-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 37 - Carta de Classificação dos municípios quanto ao número de captação superficial
(não regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -270-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 38 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por
macrounidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -271-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Com relação aos pontos de captações superficiais não regularizadas por unidades
ambientais, a Figura 7.2.40 mostra a espacialização desses pontos. A Figura 7.2.41 exibe a
quantidade de captação superficial (não regularizada) em cada unidade ambiental. A Figura
7.2.42 aponta a classificação quanto ao número de captações superficiais (não
regularizadas) em cada unidade ambiental, onde se destacam como Relevante, a unidade
ambiental localizada ao noroeste da macrounidade MB[18], as unidades a sudeste da
MM[25], uma unidade ao centro da MM[29], grande parte da MM[31], a unidade ao sul da
macrounidade MM[34] e algumas em pontos isolados dentro de outras macrounidades
ambientais.
Figura 7.2. 40 - Mapa da Espacialização dos pontos de captação superficial (não regularizada) por
unidades ambientais.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -272-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 41 - Mapa das unidades ambientais quanto ao número de captação superficial (não
regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -273-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 7.2. 42 - Carta de Classificação das unidades ambientais quanto ao número de captação
superficial (não regularizada).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -274-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
8. PERCEPÇÃO AMBIENTAL
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Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -276-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
37%
43%
20%
Figura 8.1. 1 - Análise da responsabilidade ambiental da comunidade da Bacia do Médio Rio Grande.
100%
Até 35 anos
80% Mais de 35 anos
60%
44% 43% 43%
40% 34%
23%
20% 13%
0%
POSITIVO NEGATIVO NEUTRO
100%
Ensino Médio
80%
Ensino Superior
60%
42% 43% 43%
40% 35%
22%
20% 16%
0%
POSITIVO NEGATIVO NEUTRO
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -277-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100%
Até 5 salários
80%
Mais que 5 salários
60%
18% 18%
20%
0%
POSITIVO NEGATIVO NEUTRO
Figura 8.1. 5 - Resultados por município com relação à responsabilidade ambiental da comunidade.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -278-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -279-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Nascentes preservadas
Principal Riqueza Ambiental
16%
Matas preservadas
13% 43%
Fauna diversificada
4%
10%
14% O meu município não possui riquezas
ambientais relevantes
Não Respondeu
Figura 8.2. 1 - Gráfico referente à principal riqueza ambiental da Bacia do Médio Rio Grande.
Esgoto
Principal Problema Ambiental
Pesca predatória
Queimadas
1% Lixo
0%
Poluição sonora
3% 14%
5% 7% Poluição visual
Outro
0%
1% Não respondeu
Figura 8.2. 2 - Gráfico referente ao principal problema ambiental enfrentado na Bacia do Médio Rio
Grande.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -280-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100%
Até 35 anos
80%
Mais de 35 anos
60%
45%
38%
40%
25%
20% 16%
13% 14% 13%
10% 8% 10%
5% 3%
0%
Nascentes Abundância de águas Matas preservadas Fauna diversificada O meu município não Não Respondeu
preservadas sem poluição possui riquezas
ambientais
relevantes
100%
Ensino Médio
80%
Ensino Superior
60%
44%
40%
40%
22%
20% 14% 13% 14% 11% 13%
10% 9% 5% 4%
0%
Nascentes Abundância de águas Matas preservadas Fauna diversificada O meu município não Não Respondeu
preservadas sem poluição possui riquezas
ambientais
relevantes
100%
Até 5 salários
80%
Mais que 5 salários
60%
44%
40%
40%
21%
20% 14% 12% 15%
10% 12% 15%
8% 4% 4%
0%
Nascentes Abundância de Matas preservadas Fauna diversificada O meu município Não Respondeu
preservadas águas sem poluição não possui riquezas
ambientais
relevantes
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -281-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100%
Até 35 anos
80% Mais de 35 anos
60%
40% 34%
100%
Ensino Médio
80% Ensino Superior
60%
40% 35%
100%
Até 5 salários
80%
Mais que 5 salários
60%
40%
28%
25%
21% 24% 19%
19% 15%
20% 14%
4% 5% 4% 3% 5% 3% 3%
1% 1% 3% 1% 2%
0%
Esgoto Pesca Queimadas Poluição aérea Desmatamento Lixo Poluição Poluição visual Outro Não respondeu
predatória sonora
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -282-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 8.2. 9 - Respostas referentes às riquezas ambientais dos municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (Parte 1).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -283-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Figura 8.2. 10 - Respostas referentes às riquezas ambientais dos municípios da Bacia do Médio Rio
Grande (Parte 2).
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Alpinópolis Bom Jesus Capetinga Cássia Claraval Delfinópolis Fortaleza de Ibiraci Itamogi Itaú de Jacuí
da Penha Minas Minas
Figura 8.2. 11 - Respostas referentes aos problemas ambientais enfrentados pelos municípios da
Bacia do Médio Rio Grande (Parte 1).
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -284-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Monte Santo Nova Passos Pratapolis Sacramento São João São José da São Pedro da São Roque São São Tomas
de Minas Resende Batista do Barra União de Minas Sebastião do de Aquino
Glória Paraíso
Figura 8.2. 12 - Respostas referentes aos problemas ambientais enfrentados pelos municípios da
Bacia do Médio Rio Grande (Parte 2).
Não Respondeu
Figura 8.3. 1 - Gráfico referente ao grau de instrução com relação ao Comitê de bacia.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -285-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100%
Até 35 anos
60%
53%
40% 35%
31%
20% 18%
13% 12% 11% 11% 9%
3% 3% 3%
0%
Um órgão do governo Uma espécie de Um conselho, formado por Uma instituição, formada É a primeira vez que ouço Não Respondeu
criado para tributar os ONG, criada por pessoas pessoas da comunidade por membros da sociedade falar sobre “Comitê de
consumidores de água. da comunidade local (ou local (ou regional), que civil e representantes dos Bacia”.
regional), para cuidar da tem por objetivo fiscalizar governos municipais e
preservação das águas. o uso da água na região. estadual, que tem por
objetivo deliberar sobre o
uso dos recursos hídricos
na região.
Figura 8.3. 2 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por faixa etária.
100%
Ensino Médio
80%
Ensino Superior
60% 55%
20% 14%
14% 13%
10% 10%
3% 2% 4% 4%
0%
Um órgão do governo Uma espécie de Um conselho, formado por Uma instituição, formada É a primeira vez que ouço Não Respondeu
criado para tributar os ONG, criada por pessoas pessoas da comunidade por membros da sociedade falar sobre “Comitê de
consumidores de água. da comunidade local (ou local (ou regional), que civil e representantes dos Bacia”.
regional), para cuidar da tem por objetivo fiscalizar governos municipais e
preservação das águas. o uso da água na região. estadual, que tem por
objetivo deliberar sobre o
uso dos recursos hídricos
na região.
Figura 8.3. 3 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por grau escolaridade.
100%
Até 5 salários
80%
Mais que 5 salários
60%
53%
40%
40%
32%
18%
20% 13%
10% 11% 11%
3% 3% 2% 4%
0%
Um órgão do governo Uma espécie de Um conselho, formado por Uma instituição, formada É a primeira vez que ouço Não Respondeu
criado para tributar os ONG, criada por pessoas pessoas da comunidade por membros da falar sobre “Comitê de
consumidores de água. da comunidade local (ou local (ou regional), que sociedade civil e Bacia”.
regional), para cuidar da tem por objetivo fiscalizar representantes dos
preservação das águas. o uso da água na região. governos municipais e
estadual, que tem por
objetivo deliberar sobre o
uso dos recursos hídricos
na região.
Figura 8.3. 4 - Nível de conhecimento sobre a atuação do comitê de bacia, por faixa socioeconômica.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -286-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Não Respondeu
Figura 8.4. 1 - Gráfico referente ao grau de informação dos moradores da Bacia do Médio Rio
Grande quanto ao Projeto Grande Minas.
100%
Até 35 anos
80%
Mais de 35 anos
59%
60%
53%
40%
28%
26%
20%
12%
3% 5% 5% 4% 5%
0%
Um projeto de grande Considerando a confiabilidade Esta é mais uma maneira de Não vejo uma ligação direta Não Respondeu
importância, que será das instituições envolvidas, o usar o dinheiro público sem entre o projeto e a preservação
executado por entidades Projeto, provavelmente trará trazer nenhum retorno para a das águas na minha região.
respeitadas e que será benefícios para nossa região. comunidade.
importante para a preservação
das águas da nossa região.
Figura 8.4. 2 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por faixa etária.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -287-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
100%
Ensino Médio
80%
Ensino Superior
59%
60% 57%
40%
30%
27%
20%
6% 7% 5%
4% 3% 3%
0%
Um projeto de grande Considerando a confiabilidade Esta é mais uma maneira de Não vejo uma ligação direta Não Respondeu
importância, que será executado das instituições envolvidas, o usar o dinheiro público sem entre o projeto e a preservação
por entidades respeitadas e que Projeto, provavelmente trará trazer nenhum retorno para a das águas na minha região.
será importante para a benefícios para nossa região. comunidade.
preservação das águas da nossa
região.
Figura 8.4. 3 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por grau escolaridade.
100%
Até 5 salários
80%
Mais que 5 salários
60% 59%
56%
40%
32%
26%
20%
5% 6% 5%
3% 3% 4%
0%
Um projeto de grande Considerando a confiabilidade Esta é mais uma maneira de Não vejo uma ligação direta Não Respondeu
importância, que será executado das instituições envolvidas, o usar o dinheiro público sem entre o projeto e a preservação
por entidades respeitadas e que Projeto, provavelmente trará trazer nenhum retorno para a das águas na minha região.
será importante para a benefícios para nossa região. comunidade.
preservação das águas da nossa
região.
Figura 8.4. 4 - Nível de credibilidade do Projeto Grande Minas, por faixa socioeconômica.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -288-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
9. DIAGNÓSTICO DA GESTÃO
AMBIENTAL NOS MUNICÍPIOS
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -289-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 9.1. 1 - Análise de legislação vigente em cada um dos vinte e dois municípios.
Legislação de
Código de Lei de Plano de Ger.
Código de Código de Lei de Áreas de Plano PONTUAÇÃO
MUNICÍPIOS Vigilância Parcelamento De Resíduos
Obras Posturas Zoneamento Interesse Diretor TOTAL
Sanitária de Solo Sólidos
Especial
Alpinópolis 1 1 1 1 1 0 0 3 8
Bom Jesus da Penha 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Capetinga 1 1 1 1 1 0 0 0 5
Claraval 0 0 0 0 0 0 0 4 4
Cássia 1 1 1 1 1 1 0 4 10
Delfinópolis 1 0 1 1 1 0 0 0 4
Fortaleza de Minas 1 0 1 0 1 0 0 0 3
Ibiraci 1 0 1 1 1 0 1 4 9
Itamogi 1 1 1 1 0 0 0 0 4
Itaú de Minas 1 0 1 1 1 1 0 4 9
Jacuí 1 1 1 0 0 0 0 0 3
Monte Santo de Minas 0 0 1 1 1 0 0 2 5
Nova Resende 1 1 1 0 1 1 0 3 8
Passos 1 1 1 1 0 0 0 2 6
Pratápolis 1 1 1 0 0 0 0 0 3
Sacramento 1 0 1 0 0 1 0 5 8
São João Batista do Glória 1 0 1 1 0 0 0 0 3
São José da Barra 0 1 1 1 0 0 0 4 7
São Pedro da União 1 0 1 1 0 0 0 0 3
São Roque de Minas 1 0 1 0 0 1 0 0 3
São Sebastião do Paraíso 1 1 1 1 1 0 0 3 8
São Tomás de Aquino 1 0 1 0 0 0 0 4 6
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -290-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Aos municípios que não iniciaram ou iniciaram e paralisaram a elaboração de seus planos
atribuiu-se a nota zero.
Tabela 9.1. 2 - Tabela auxiliar para análise dos instrumentos inseridos no Plano Diretor.
Legislação de Plano de
Código de Lei de Estudo de
Código de Área de Gerenciamento
MUNICÍPIOS Vigilância Parcelamento Impacto de PONTUAÇÃO
Obras Interesse de Resíduos
Sanitária de Solo Vizinhança
Especial Sólidos
Alpinópolis 1 0 1 1 0 0 3
Bom Jesus da Penha - - - - - - -
Capetinga - - - - - - -
Claraval 1 0 1 1 1 0 4
Cássia 1 1 1 0 1 0 4
Delfinópolis 1 0 1 1 1 0 4
Fortaleza de Minas 1 1 1 1 1 0 5
Ibiraci 1 0 1 1 1 0 4
Itamogi - - - - - - -
Itaú de Minas 1 0 1 1 1 0 4
Jacuí - - - - - - -
Monte Santo de Minas 0 0 0 1 1 0 2
Nova Resende 1 0 1 1 0 0 3
Passos 1 0 0 1 0 0 2
Pratápolis - - - - - - -
Sacramento 1 1 1 1 1 0 5
São João Batista do Glória 1 0 1 1 1 0 4
São José da Barra 1 0 1 1 1 0 4
São Pedro da União - - - - - - -
São Roque de Minas - - - - - - -
São Sebastião do Paraíso 1 1 1 0 0 0 3
São Tomás de Aquino 1 0 1 1 1 0 4
Tabela 9.1. 3 - Análise da atual situação do Plano Diretor em cada um dos vinte e dois municípios.
Alpinópolis X 3
Bom Jesus da Penha X 0
Capetinga X 0
Claraval X 3
Cássia X 3
Delfinópolis X 0
Fortaleza de Minas X 1
Ibiraci X 3
Itamogi X 0
Itaú de Minas X 3
Jacuí X 0
Monte Santo de Minas X 3
Nova Resende X 3
Passos X 3
Pratápolis X 1
Sacramento X 3
São João Batista do Glória X 2
São José da Barra X 3
São Pedro da União X 0
São Roque de Minas X 0
São Sebastião do Paraíso X 3
São Tomás de Aquino X 3
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -291-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Ainda não
Últimos 6
MUNICÍPIOS < 1 ano < 2 anos Mais que 3 anos foi PONTUAÇÃO
meses
elaborado
Alpinópolis X 2
Bom Jesus da Penha X 0
Capetinga X 0
Claraval X 2
Cássia X 2
Delfinópolis X 2
Fortaleza de Minas X 2
Ibiraci X 2
Itamogi X 0
Itaú de Minas X 2
Jacuí X 0
Monte Santo de Minas X 2
Nova Resende X 2
Passos X 2
Pratápolis X 0
Sacramento X 2
São João Batista do Glória X 2
São José da Barra X 2
São Pedro da União X 0
São Roque de Minas X 0
São Sebastião do Paraíso X 2
São Tomás de Aquino X 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -292-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -293-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
9%
32%
59%
Tabela 9.1. 7 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Legais de Gestão.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -294-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -295-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 9.2. 1 - Situação do Conselho Municipal de Meio Ambiente nos municípios do Médio Rio
Grande.
Tabela 9.2. 2 - Análise da atual situação do Conselho de Habitação em cada um dos vinte e dois
municípios.
MUNICÍPIOS Existência Paritário Reuniões Periodicidade Fundo específico Pontuação Pontuação Válida
Alpinópolis 1 1 0 0 0 2 1
Bom Jesus da Penha 1 1 0 0 0 2 1
Capetinga 0 0 0 0 0 0 0
Claraval 1 1 0 0 0 2 1
Cássia 1 1 1 1 0 4 2
Delfinópolis 1 1 0 0 0 2 1
Fortaleza de Minas 0 0 0 0 0 0 0
Ibiraci 1 1 1 0 0 3 1,5
Itamogi 1 1 0 0 0 2 1
Itaú de Minas 1 1 1 1 0 4 2
Jacuí 0 0 0 0 0 0 0
Monte Santo de Minas 1 1 1 1 0 4 2
Nova Resende 1 1 0 0 0 2 1
Passos 1 1 0 0 0 2 1
Pratápolis 1 1 0 0 0 2 1
Sacramento 1 1 0 0 0 2 1
São João Batista do Glória 1 1 1 1 0 4 2
São José da Barra 1 0 0 0 0 1 0,5
São Pedro da União 1 1 0 0 0 2 1
São Roque de Minas 1 0 0 0 0 1 0,5
São Sebastião do Paraíso 1 1 1 0 0 3 1,5
São Tomás de Aquino 1 1 1 1 0 4 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -296-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
5% 9%
86%
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -297-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 9.2. 4 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Participativos de Gestão.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -298-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -299-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Existência de
Cargo específico para
MUNICÍPIOS Secretaria/Departamento de PONTUAÇÃO
área ambiental
Meio Ambiente Criado
Alpinópolis 0 0 0
Bom Jesus da Penha 0 1 1
Capetinga 0 0 0
Claraval 1 1 2
Cássia 1 1 2
Delfinópolis 0 1 1
Fortaleza de Minas 0 1 1
Ibiraci 1 1 2
Itamogi 0 1 1
Itaú de Minas 1 1 2
Jacuí 1 1 2
Monte Santo de Minas 1 1 2
Nova Resende 0 1 1
Passos 1 1 2
Pratápolis 0 0 0
Sacramento 1 1 1
São João Batista do Glória 1 0 1
São José da Barra 0 1 1
São Pedro da União 0 0 0
São Roque de Minas 1 1 2
São Sebastião do Paraíso 1 1 2
São Tomás de Aquino 0 0 0
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -300-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Possui ensino
Possui 4ª série Ensino médio Curso técnico
MUNICÍPIOS Analfabeto fundamental Ensino Superior PONTUAÇÃO
completa completo completo
completo
Alpinópolis X 1
Bom Jesus da Penha X 1
Capetinga - - - - - - 0
Claraval X 1
Cássia X 1
Delfinópolis X 1
Fortaleza de Minas X 1
Ibiraci X 0
Itamogi X 1
Itaú de Minas X 1
Jacuí X 1
Monte Santo de Minas X 1
Nova Resende - - - - - - 0
Passos X 1
Pratápolis - - - - - - 0
Sacramento X 1
São João Batista do Glória - - - - - - 0
São José da Barra X 0
São Pedro da União X 1
São Roque de Minas X 1
São Sebastião do Paraíso X 1
São Tomás de Aquino X 1
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -301-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Nº de
Classificação dos Municípios %
Municípios
Municípios que não atendem aos quesitos 7 32%
Municípios que atendem parcialmente aos quesitos 12 54%
Municípios que atendem totalmente aos quesitos 3 14%
14%
32%
54%
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -302-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
Tabela 9.3. 5 - Avaliação dos municípios quanto aos Instrumentos Participativos de Gestão.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -303-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
10. REFERÊNCIAS
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -304-
Aspectos Socioeconômicos e de Uso e Ocupação do Solo VOLUME 2
DATASUS. 2013. Índice de Gini da renda domiciliar per capita nos períodos de 1991,
2000 e 2010.Disponível em:<http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2011/novidades.htm>Acesso
em 01.03.13
FIRJAN. IFDM- Índice Firjan de desenvolvimento municipal. Edição 2012 / Ano Base
2010.
GARCIA, J.C.; MATTOSO, M.J.; DUARTE, J.O.; CRUZ, J.C.; PADRÃO, G.A. Aspectos
Econômicos da Produção e Utilização do Milho In: CRUZ, J.C.; KARAM, D.; MONTEIRO,
M.A.R.; MAGALHÃES P.C A Cultura do Milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008.
OLIVEIRA, L.C.F.de S.; LEITE, E. T.; RIBEIRO, L.M.de P., RESENDE, J. B., ARRUDA, M.A.
Componente Humano.Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais (ZEE-MG).
2007.
Zoneamento Ambiental das Sub-bacias Hidrográficas dos Afluentes Mineiros do Médio Rio Grande -305-