Apostila 2013
Apostila 2013
Apostila 2013
Índice
1 Informações Gerais 3
1.1 Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Resumo do programa . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3 Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4 Critério de avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.5 Critério de aprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.6 Calendário dos feriados escolares . . . . . . . . . . 7
1.7 Calendário das provas gerais . . . . . . . . . . . . . 8
1.8 Calendário das provinhas . . . . . . . . . . . . . . 9
1.9 Equipe de professores da disciplina . . . . . . . . . 10
1.10 Equipe de estagiários da disciplina . . . . . . . . . 11
1.11 Horário e local das aulas . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.12 Página da disciplina na internet . . . . . . . . . . . 14
1.13 Plantões de dúvidas . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
2 Coletânea de exercı́cios 15
2.1 Grandezas fı́sicas e análise dimensional . . . . . . . 15
2.2 Cálculo diferencial e integral . . . . . . . . . . . . . 17
2.3 Movimento em uma dimensão . . . . . . . . . . . . 18
2.4 Movimento em duas e três dimensões . . . . . . . . 25
2.4.1 Vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.4.2 Lançamento de projéteis . . . . . . . . . . . 29
2.4.3 Movimento circular . . . . . . . . . . . . . . 32
2.5 Aplicações das leis de Newton . . . . . . . . . . . . 36
2.5.1 Sem incluir atrito . . . . . . . . . . . . . . . 36
1
2.5.2 Incluindo atrito . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.6 Referenciais não inerciais . . . . . . . . . . . . . . 49
2.7 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . 54
2.8 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . 58
4 Solução do exercı́cio 78 71
5 Respostas 76
5.1 Grandezas fı́sicas e análise dimensional . . . . . . . 76
5.2 Cálculo diferencial e integral . . . . . . . . . . . . . 77
5.3 Movimento em uma dimensão . . . . . . . . . . . . 77
5.4 Movimento em duas e três dimensões . . . . . . . . 82
5.4.1 Vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
5.4.2 Lançamento de projéteis . . . . . . . . . . . 84
5.4.3 Movimento circular . . . . . . . . . . . . . . 84
5.5 Aplicações das leis de Newton . . . . . . . . . . . . 86
5.5.1 Sem incluir atrito . . . . . . . . . . . . . . . 86
5.5.2 Incluindo atrito . . . . . . . . . . . . . . . . 88
5.6 Referenciais não inerciais . . . . . . . . . . . . . . 90
5.7 Trabalho e energia cinética . . . . . . . . . . . . . 92
5.8 Forças conservativas: energia potencial . . . . . . . 93
Instituto de Fı́sica/2013 2
Capı́tulo 1
Informações Gerais
1.1 Introdução
A disciplina de Introdução à Fı́sica (4300100) tem um papel im-
portante, para os alunos ingressantes, que vai além do ensino do
conteúdo da ementa. Revisitando a mecânica newtoniana, os alu-
nos terão a oportunidade de se adaptar a novas exigências, a um
novo ritmo de estudo e, em muitos casos, preencher as lacunas dei-
xadas em sua formação. Esta disciplina revisita conteúdos conhe-
cidos, mas com um formalismo matemático mais rigoroso, baseado
no Cálculo Diferencial e Integral, onde os conceitos introdutórios
de limite, derivada e integral de funções serão apresentados, as-
sim como de grandezas vetoriais. Para um melhor aprendizado,
sugerimos a leitura de um ou mais dos livros apresentados na bi-
bliografia, a solução dos exercı́cios propostos e o uso sistemático
3
dos plantões de dúvidas.
1.3 Bibliografia
A bibliografia básica do curso engloba seis livros:
Instituto de Fı́sica/2013 4
2. Fı́sica, P. A. Tipler, vol. 1, Editora Guanabara Dois;
Instituto de Fı́sica/2013 5
1.4 Critério de avaliação
A avaliação será feita através de Provas Gerais e Provas de
Exercı́cios, ou provinhas. Todas as provas serão realizadas nas
segundas-feiras, tanto para o perı́odo diurno como para o noturno.
As provinhas terão duração de 30 minutos e as provas gerais de
100 minutos.
1. Provas Gerais:
Serão realizadas duas Provas Gerais, PG1 e PG2 , mais uma
Prova Substitutiva, PS .
A PS é uma prova única, no final do semestre, versando
sobre toda a matéria.
Serão consideradas para a Média Final as duas melhores
notas escolhidas entre PG1 , PG2 e a nota da PS .
2. Nota de Exercı́cios:
Serão realizadas provinhas quinzenais, em um total de seis,
e a Nota de Exercı́cios, NE , resulta da média aritmética das
cinco maiores notas obtidas. Não haverá provinha substitu-
tiva e a nota das provinhas não poderá substituir qualquer
nota de prova.
Instituto de Fı́sica/2013 6
1.5 Critério de aprovação
A Média Final, MF , será calculada da seguinte forma:
MF = 0, 35(PG1 + PG2 ) + 0, 3 NE
de modo que
MF ≥ 5 aprovação
3 ≤ MF < 5 recuperação
MF < 3 reprovação
de modo que
NF ≥ 5 aprovação
NF < 5 reprovação
Instituto de Fı́sica/2013 7
1.7 Calendário das provas gerais
PERÍODO DIURNO
PERÍODO NOTURNO
Instituto de Fı́sica/2013 8
1.8 Calendário das provinhas
PERÍODO DIURNO
1a provinha: 20 de março
2a provinha: 03 de abril
3a provinha: 17 de abril
4a provinha: 08 de maio
5a provinha: 22 de maio
6a provinha: 05 de junho
PERÍODO NOTURNO
1a provinha: 21 de março
2a provinha: 04 de abril
3a provinha: 18 de abril
4a provinha: 09 de maio
5a provinha: 23 de maio
6a provinha: 06 de junho
Instituto de Fı́sica/2013 9
1.9 Equipe de professores da disciplina
Instituto de Fı́sica/2013 10
Roberto Vicençotto Ribas (turma T4)
Instituto de Fı́sica/2013 11
Alberto S. Pereira (T4)
Aluno de mestrado no Departamento de Fı́sica Nuclear. Desen-
volve pesquisa sobre estados coerentes para sistemas com espectro
contı́nuo.
Escritório: Edifı́cio Ala II, sala 330
Fone: 3091-6736 e-mail: [email protected]
Nı́kolas Kemmerich
Aluno de mestrado no Departamento de Fı́sica Experimental.
Desenvolve pesquisas na área de Raios Cósmicos Extremamante
energéticos E > 1019 eV. Procura métodos para distinguir a com-
posição dos raios cósmicos através dos Chuveiros Atmosféricos Ex-
tensos.
Escritório: Acelerador Linear, sala 05 (acesso pelo edifı́cio Bası́lio
Jafet).
Fone: 3091-7045 e-mail: [email protected]
Instituto de Fı́sica/2013 12
1.11 Horário e local das aulas
Perı́odo diurno:
Perı́odo noturno:
Instituto de Fı́sica/2013 13
1.12 Página da disciplina na internet
A disciplina contará com uma página na internet, onde diversas
informações, além das contidas neste livreto, estarão anunciadas,
tais como alterações de datas de provas, notas, gabaritos de provi-
nhas e provas, etc. Deste modo, é importante consultá-la periodi-
camente. Para acessá-la entre na página (http://stoa.usp.br),
escolha Cursos, depois IF, depois Disciplinas para o IFUSP
e, finalmente, Introdução à Fı́sica.
DIURNO
NOTURNO
Instituto de Fı́sica/2013 14
Capı́tulo 2
Coletânea de exercı́cios
15
5. O volume de um objeto é dado por V = At3 + B/t, onde t
é o tempo dado em segundos e V está em metros cúbicos.
Determine as dimensões das constantes A e B.
Instituto de Fı́sica/2013 16
2.2 Cálculo diferencial e integral
11. Calcule os limites (se existirem):
y2 − 25
x−5
(c) lim ; (d) lim ;
y→5 y−5 x→5 x2 − 25
5x3 + 8x2 x2 − 5x + 1
(e) lim ; (f) lim ;
x→0 3x4 − 16x2 x→∞ 3x + 7
2x2 − x + 3
t+5
(g) lim ; (h) lim .
x→∞ x3 − 8x + 5 t→5 2
t − 25
Z 4
2x para x≤2
(g) f (x) dx onde f (x) = .
1 x2 para x≥2
Instituto de Fı́sica/2013 17
2.3 Movimento em uma dimensão
14. A posição de uma pedra que cai do alto de um rochedo, a
partir do repouso, é dada por x(t) = 5t2 (m), medidos para
baixo a partir da posição inicial xo = 0, no instante t = ti (s).
Determine:
∆x
∆t (s) ∆x (m) ∆t
(m/s)
1,00
0,50
0,20
0,10
0,05
0,01
0,005
0,001
0,0001
∆x
(d) O lim e avalie este limite em ti = 2 s;
∆t→0 ∆t
dx
(e) Calcule e avalie esta derivada em t = 2 s.
dt
Instituto de Fı́sica/2013 18
(a) Calcular a aceleração média no intervalo que se inicia
em t = 3 s e termina em t = 4 s;
(b) Determinar a expressão para a(t) e fazer os gráficos de
v(t) e a(t);
(c) Determine x(t) (posição da partı́cula em função do tempo)
por integração e use este resultado para determinar seu
deslocamento durante o intervalo t = 2 s até t = 6 s.
Qual a velocidade média neste intervalo de tempo?
(d) Qual a distância D percorrida no intervalo de tempo
0 ≤ t ≤ 2 s?
a(km/min2)
0,4
0,0 t (min)
0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
-0,4
-0,8
Instituto de Fı́sica/2013 19
(a) Trace o gráfico da aceleração a(t) e da posição x(t) para
o intervalo de tempo 0 ≤ t ≤ 16 s;
(b) Quantos metros a partı́cula terá percorrido ao todo,
para frente e para trás, no fim de 12 segundos? Qual é
o valor de x neste instante?
(c) Qual o valor de x em t = 16 s? O que isso significa?
v (m/s)
12
0 2 4 6 8 10 12 14 16 t (s)
-4
-8
-12
Instituto de Fı́sica/2013 20
dos carros A e B em função do tempo e calcule suas
acelerações no instante t = 40 s;
(b) Em uma mesma escala, faça os gráficos das posições
xA (t) e xB (t) dos carros para o intervalo de tempo 0 ≤
t ≤ 50 s e determine a distância percorrida pelo carro
A do inı́cio do movimento até o instante em que ele
cruza com o carro B.
Instituto de Fı́sica/2013 21
21. Uma bola cai do topo de um edifı́cio. No mesmo instante,
outra bola é lançada verticalmente para cima, a partir do
solo, com velocidade de 9 m/s. As bolas colidem 1,8 segun-
dos depois.
Instituto de Fı́sica/2013 22
(d) Qual é o tempo máximo que a lebre pode dormir e ainda
assim ganhar a corrida?
Instituto de Fı́sica/2013 23
(f) Calcule o deslocamento do corpo nos primeiros 5 segun-
dos do movimento;
(g) Calcule a velocidade média do objeto durante os 10
segundos.
(a) Analiticamente;
(b) Através dos gráficos dos movimentos do passageiro e do
trem.
Instituto de Fı́sica/2013 24
(b) Supondo α = 3 e β = 1, determine em que instante a
partı́cula atinge sua posição máxima (positiva);
(c) Qual é o o deslocamento da partı́cula nos 3 primeiros
segundos do movimento? E o caminho total percorrido
D nesse mesmo intervalo de tempo?
(d) Qual é a velocidade da partı́cula no final de cada um
dos 4 primeiros segundos?
(e) Qual é a aceleração da partı́cula no final de cada um
dos 4 primeiros segundos?
2.4.1 Vetores
~ = ı̂ − 4̂ e B
29. Desenhe os vetores A ~ = 2ı̂ + 6̂, em um sistema
de coordenadas cartesianas
~ = 4ı̂+12̂
30. Dados os vetores A e ~ = 4ı̂−3̂+2k̂, calcule:
B
~
(a) A/8;
~
(b) A componente y do vetor B;
~ +B
(c) A ~ e A ~ − B;
~
(d) Os módulos dos vetores A~ e B;
~
~ · B;
(e) O produto escalar A ~
~ e B.
(f) O ângulo entre os vetores A ~
Instituto de Fı́sica/2013 25
(b) O ângulo θ que a luneta girou acompanhando o movi-
mento do automóvel entre P e Q.
y(m)
A B
2
C
0 1 2 3 4 5 6 x(m)
Instituto de Fı́sica/2013 26
(c) O tempo que a partı́cula leva para sair de A e chegar
em B;
(d) O vetor velocidade em função do tempo, no trecho BC
da trajetória;
(e) O vetor posição em função do tempo, no trecho BC da
trajetória;
(f) O tempo que a partı́cula leva para sair de A e chegar
em C;
(g) O módulo do vetor deslocamento entre A e C;
(h) A distância total percorrida pela partı́cula entre os ins-
tantes t = 0 e t = 3 s.
34. Um carro percorre uma curva plana de tal modo que suas co-
ordenadas retangulares, em metros, como função do tempo,
em segundos, são dadas por:
Calcular:
Instituto de Fı́sica/2013 27
(b) Desenhe os vetores ~rA e ~rB e o vetor deslocamento cal-
culado no item (a);
(c) Calcule o vetor velocidade média e o seu módulo;
(d) Se o corpo, partindo do ponto A, estivesse caminhando
em sentido oposto, com o mesmo módulo da velocidade
média anterior, em que posição estaria após 10 segun-
dos?
Instituto de Fı́sica/2013 28
(b) Determine a equação da trajetória no plano xy e faça
um desenho desta.
39. Um ponto move-se no plano xy com vy (t) = 4t3 +4t e vx (t) =
2. Se para t = 0, x = 0 e y = 2 (unidades no SI). Obtenha:
(a) Os vetores posição e aceleração instantâneos;
(b) A equação cartesiana da trajetória.
40. Uma partı́cula A move-se ao longo da reta y = D = 30 m,
com uma velocidade constante ~vA (t) = 3ı̂ (m/s). Uma se-
gunda partı́cula, B, começa a movimentar-se, a partir da
origem, com velocidade inicial nula e com aceleração cons-
tante ~a, tal que |~a| = 0, 40 m/s2 , no mesmo instante em que
a partı́cula A passa pelo eixo y. Qual deve ser o valor do
ângulo θ, entre o vetor ~a e o eixo y, para que, nesta situação,
ocorra uma colisão entre A e B? Em que posição a colisão
ocorre?
41. Uma partı́cula está, no instante t = 0 s, na posição ~r0 =
3 ı̂ + 5 k̂ (m), com uma velocidade ~v = 7 ̂ (m/s). Sua
aceleração varia com o tempo segundo a expressão ~a(t) =
−10 ̂ + 3 t k̂ (m/s2 ).
(a) Determine ~v(t) e ~r(t);
(b) Calcule os vetores posição e velocidade no instante t =
3, 0 s.
Instituto de Fı́sica/2013 29
(a) Com que velocidade o jato sai da mangueira?
(b) Que altura ele atinge?
Instituto de Fı́sica/2013 30
Figura 2.4: Esquema do lançamento do exercı́cio 46.
Instituto de Fı́sica/2013 31
2.4.3 Movimento circular
Y
P
X
O
Figura 2.5: Trajetória da partı́cula P do exercı́cio 51.
Instituto de Fı́sica/2013 32
(b) O módulo e a direção do vetor deslocamento no inter-
valo de tempo de 5 segundos a contar do quinto se-
gundo;
(c) O vetor velocidade média no intervalo do item (b);
(d) A velocidade instantânea e a aceleração instantânea
para t = 5 e t = 10 s.
52. Um atleta corre em uma pista de corrida circular com uma
velocidade de 9,2 m/s com uma aceleração radial de 3,8
m/s2 .
(a) Qual o raio da pista?
(b) Quanto tempo o atleta leva para completar uma volta?
53. Um astronauta gira em uma centrı́fuga de raio 5 m. Se sua
aceleração for de 7g, onde g é a aceleração da gravidade
(assuma g = 10 m/s2 ), pergunta-se:
(a) Qual a sua velocidade?
(b) Quantas rotações por minuto são necessárias para pro-
duzir esta aceleração?
54. Calcule a aceleração de uma pessoa em um local de 40◦ de
latitude, devido ao movimento de rotação da Terra. Assuma
que o raio da terra vale RTerra = 6400 km e que seu perı́odo
é TTerra =23h56min.
55. Uma partı́cula se desloca, no sentido anti-horário, sobre um
cı́rculo de raio 50 m, como mostra a figura 2.6. Sua velo-
cidade escalar é descrita pela equação v(t) = 8 + 2t (m/s).
Determine o módulo do vetor aceleração e o ângulo que este
vetor faz com o eixo y quando t = 1 s, sabendo que neste ins-
tante a partı́cula encontra-se na posição indicada na figura
2.6.
56. A hélice de um ventilador completa 1200 rotações em cada
minuto. Considere um ponto localizado na extremidade da
hélice que tem um raio de 0,15 m.
Instituto de Fı́sica/2013 33
Y
V
Instituto de Fı́sica/2013 34
Figura 2.7: Esquema das duas polias do exercı́cio 58.
√
o módulo da aceleração total do corpo é 16 2 m/s2 quando
t = 2 s.
2 2
a ?
20 m/s a?
30 m/s a?
50 m/s 2
30?
q
? q
?
45
?
Instituto de Fı́sica/2013 35
61. Um corpo, inicialmente em repouso, é acelerado numa tra-
jetória circular de raio R, segundo a equação
d2 θ
(t) = α(t) = a t3 + b t2 .
dt2
Determine:
m
M
Instituto de Fı́sica/2013 36
63. Um bloco de massa M é puxado ao longo de uma superfı́cie,
lisa e horizontal, por uma corda de massa m sobre a qual
se exerce uma força horizontal F. Determine as acelerações
do bloco e da corda e a força T exercida pela corda sobre o
bloco. Qual é o valor de T se desprezarmos m em confronto
com M?
50 cm m
120 cm
30º 60
Instituto de Fı́sica/2013 37
66. No sistema da figura 2.12, o bloco de massa M está preso
por fios ideais rotulados por a, b e c, onde o segmento a é
horizontal e o segmento c é vertical. A tensão no fio b é de
100 N. Considere a aceleração da gravidade g = 10 m/s2 e
orientada de cima para baixo.
40 cm b
a
c 30 cm
Instituto de Fı́sica/2013 38
68. O fio ideal ABC, mostrado na figura 2.14, suporta um corpo
de massa m, passando por um prego fixo no ponto B e preso a
uma parede vertical no ponto A. A linha AB faz um ângulo ϕ
com a vertical. O prego, em B, exerce uma força sobre o fio,
de magnitude F, que forma um ângulo θ com a horizontal.
Se o sistema está em equilı́brio, então:
F
B q
C
m
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Figura 2.15: Esquema do arranjo do exercı́cio 69.
Instituto de Fı́sica/2013 40
(d) Quanto tempo o bloco leva para atingir o chão, desde o
instante em que foi largado no topo do plano inclinado?
(e) Assumindo que g = 10 m/s2 , h = 0, 5 m, H = 2, 0 m e
θ = 30◦ , calcule os valores das grandezas dos itens (a),
(b) (c) e (d)
72. Um homem está sobre uma balança num elevador que tem
uma aceleração para cima de módulo a. A balança marca
960 N. Nas mesmas condições, o homem apanha uma caixa
de 20 kg e a balança marca 1200 N. Determinar a massa do
homem e a sua aceleração.
Instituto de Fı́sica/2013 41
Figura 2.17: Esquema do exercı́cio 73.
Instituto de Fı́sica/2013 42
75. Três blocos estão conectados entre si por roldanas e fio ideais,
como mostrado no esquema da figura 2.19. Não há atrito
entre as massas e as mesas e a aceleração da gravidade é g.
m1 m2
Instituto de Fı́sica/2013 43
mesa, são µe = 0, 6 e µc = 0, 5. A caixa é tracionada por
uma cabo que faz um ângulo θ = 30o com a horizontal.
Determine a força de atrito e a aceleração da caixa se a
tensão no fio for: (a) 10 N; (b) 20 N.
F
o
30
m1
m2 F=3N
Instituto de Fı́sica/2013 44
78. (resolução na pg. 69) Um cubo muito pequeno, de massa
m, é colocado no interior de um funil, a uma distância r de
seu eixo vertical de simetria, como indicado na figura 2.22,
com a parede do funil fazendo um ângulo θ com a horizontal.
Instituto de Fı́sica/2013 45
carro a 40 km/h possa fazer a curva na ausência de atrito
no pavimento.
80. Um vagão pode deslizar, sem atrito, sobre uma superfı́cie
horizontal. Um bloco A, de massa m = 2 kg, está encostado
na face vertical do vagão, como mostra a figura 2.23. O
coeficiente de atrito entre o bloco e o vagão é 0,6.
Instituto de Fı́sica/2013 46
q
M1
M2
30º
Instituto de Fı́sica/2013 47
comparadas às dos blocos. O bloco 1 está apoiado em uma
mesa e os coeficientes de atrito entre eles valem µe = 0, 6 e
µc = 0, 5. Para cada um dos esquemas, determine:
1
y 1
2
2
x
(a) (b)
Figura 2.26: Esquemas dos corpos e polias do exercı́cio 83.
Instituto de Fı́sica/2013 48
(b) Ele tornará a deslizar para baixo no plano inclinado?
Explique.
x a=5m/s2
Instituto de Fı́sica/2013 49
87. Um corpo de 2 kg escorrega sobre o assoalho liso do trem
com velocidade inicial ~vc (0) = 10 ı̂ (m/s), em relação ao solo.
Instituto de Fı́sica/2013 50
90. Um bloco de massa M = 2 kg e formato indicado na figura
2.28 pode deslizar sem atrito sobre uma superfı́cie horizon-
tal. O bloco de massa m = 1 kg também pode deslizar sem
atrito sobre M. Em um dado instante o bloco de massa M
é submetido a uma força horizontal constante de 6000 dinas
de intensidade.
D = 6 cm
m
F
M
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D=4m
Instituto de Fı́sica/2013 52
93. Na figura 2.30, os blocos m1 = m2 = m estão ligados por fio e
roldana ideais e podem deslizar sem atrito sobre as paredes
do carrinho de massa M. Qual o valor da força, aplicada
ao carrinho, a partir do repouso, que faz com que m1 fique
parado em relação a M?
Instituto de Fı́sica/2013 53
(b) O módulo da aceleração de cada corpo se m1 = m2 e
m3 = 2m1 .
m1 R
m2 m3
Instituto de Fı́sica/2013 54
D = 1,8 m, para colocá-la em um armário.
Instituto de Fı́sica/2013 55
vale g/10, onde g é a aceleração da gravidade. Desprezando
a resistência do ar, determine:
Instituto de Fı́sica/2013 56
(b) Determinar a velocidade escalar do bloco em x2 = 0,
admitindo que não haja atrito entre o bloco e a mesa;
(c) Determinar a velocidade do bloco quando a mola está
na posição de equilı́brio, mas agora admitindo que o
coeficiente de atrito cinético entre a mesa e o bloco é
0,20.
107. Uma partı́cula move-se, sob a ação da força ~F = 10yı̂ − 10x̂ (N),
no plano xy. Calcule:
(a) O trabalho realizado pela força ~F ao longo do quadrado
indicado na figura 2.32. Ela é conservativa?
y(m)
x(m)
0 2 4 6
Instituto de Fı́sica/2013 57
F(N)
2
0
1 2 3 4 5 6 x(m)
-1
-2
Instituto de Fı́sica/2013 58
(a) Qual é a expressão para a tensão no fio quando o pêndulo
está com sua velocidade máxima?
(b) Para que ângulo θ, com a vertical, a velocidade será
metade da velocidade máxima atingida pelo pêndulo?
Para esse ângulo, qual é a expressão para a tensão no
fio?
(c) Avalie os resultados encontrados nos itens (a) e (b) to-
mando g = 10 m/s2 , θ0 = 60◦ e m = 1, 0 kg.
113. Um bloco de massa m = 5 kg, deslizando sobre uma mesa
horizontal, com coeficiente de atrito cinético µc = 0, 5, co-
lide com uma mola de massa desprezı́vel, de constante de
mola k = 250 N/m, inicialmente na posição relaxada, como
mostra a figura 2.34. O bloco atinge a mola com velocidade
de 1 m/s. Assuma g = 10 m/s2 .
Instituto de Fı́sica/2013 59
A
q B
Instituto de Fı́sica/2013 60
116. Um esquimó escorrega do alto de um iglu, um domo he-
misférico de gelo de altura 3 m.
60
A
B
Figura 2.37: Esquema do aro circular e da conta do exercı́cio 117.
118. O cabo de um elevador de 20 kN rompe-se, quando ele está
parado no primeiro andar, de modo que o piso do elevador
encontra-se a uma distância d = 3, 5 m acima de uma mola
amortecederora, cuja constante de mola é k = 150 kN/m.
Um sistema de segurança prende os trilhos laterais que ser-
vem de guia, de modo que uma força de atrito constante de
4,5 kN opõe-se ao movimento do elevador após o rompimento
do cabo. Determine:
Instituto de Fı́sica/2013 61
(a) A velocidade do elevador imediatamente antes de atin-
gir a mola;
(b) A deformação máxima da mola ;
(c) A altura que o elevador subirá de volta, a partir da
posição inicial da mola relaxada;
(d) A distância total, aproximada, percorrida pelo elevador
antes de parar totalmente, utilizando, para isto, o prin-
cı́pio da conservação de energia. Porque esta resposta
não é exata?
Instituto de Fı́sica/2013 62
(b) Qual é a energia dissipada pelo atrito durante o trajeto
do bloco desde o alto do plano até a compressão máxima
da mola? Que fração representa da variação total de
energia potencial durante o trajeto?
(c) Se o coeficiente de atrito estático com o plano é de
µe = 0, 8, que acontece com o bloco logo após colidir
com a mola?
B
q
Instituto de Fı́sica/2013 63
(b) Faça um gráfico de U(x) em função de x para o intervalo
de posições −0, 5 < x < 4, 5 m. Determine as posições
de equilı́brio e discuta suas estabilidades.
(c) Considere o caso em que a partı́cula parte da origem
com velocidade nula. Discuta o movimento da partı́cula
nesta situação. Qual será a velocidade máxima e em
que ponto isso ocorrerá?
(d) Para que valores da energia mecânica total a partı́cula
poderá apresentar um comportamento oscilatório?
123. Uma partı́cula está submetida a uma força dada pela energia
potencial U(x, y) = 3x2 y − 7x.
U(J)
4
0
2 4 6 8 10 12 x(m)
-2
-4
Instituto de Fı́sica/2013 64
(b) Se a energia mecânica total for ETOTAL = 5 J determine
as regiões permitidas para o movimento da partı́cula;
(c) Determine a energia cinética da partı́cula em x = 12 m;
(d) Determine o trabalho realizado pela força F(x) para
deslocar o corpo desde x = 1, 5 m até x = 12 m;
(e) Se a partı́cula tem energia cinética nula quando posi-
cionada em x = 1, 5 m, qual é a energia mı́nima que
deve ser fornecida para que ela possa atingir a posição
x = 12 m? Neste caso, qual sua energia cinética em
x = 12 m?
k e2
F(r) = − ,
r2
onde e = 1, 6 × 10−19 C e k = 9 × 109 N m2 /C2 .
Instituto de Fı́sica/2013 65
(a) Calcule o trabalho que a força elétrica realiza para tra-
zer o elétron de uma distância muito grande (r → ∞)
até a posição r = R e determine a energia potencial do
elétron em r = R;
(b) Calcule a energia cinética do elétron nesta órbita;
(c) Qual é a energia de ligação do elétron?
Instituto de Fı́sica/2013 66
Capı́tulo 3
Coordenadas polares e o
movimento circular
r q
x
67
Vamos escrever os versores polares em termos dos versores car-
tesianos:
d êr
= ω(t) êθ
dt
d êθ
= −ω(t) êr
dt
Instituto de Fı́sica/2013 68
~r (t) = R êr
d ~v d
~a (t) = = R [ω (t) êθ ]
dt dt
dω d êθ
= R êθ + Rω (t)
dt dt
com
d |~v|
aT (t) = R α (t) = R ddωt =
dt
Instituto de Fı́sica/2013 69
v2
acp (t) = ω 2 R =
R
q
| ~a (t)| = a2T + a2cp
Instituto de Fı́sica/2013 70
Capı́tulo 4
Solução do exercı́cio 78
71
(νmı́n ) da frequência ν que o funil pode girar.
y
N
F
at
P
q
x
Instituto de Fı́sica/2013 72
v2
direção x: N sen θ + Fat cos θ = m . (4.2)
r
Como Fat = Fmáx
e = µe N, então as equações (4.1) e (4.2)
ficam:
4 π 2 νmáx
2 r g
= . (4.7)
sen θ + µe cos θ cos θ − µe sen θ
Resolvendo a equação (4.7) temos:
µe
1 +
tgθ
2
νmáx 2
= ν0 (Hz)2 ,
1 − µe tgθ
onde definimos
g tg θ
ν02 = (Hz)2 .
4 π2 r
Instituto de Fı́sica/2013 73
y
F
at
N
P
q
x
4 π 2 νmı́n 2 r g
= . (4.14)
sen θ − µe cos θ cos θ + µe sen θ
Instituto de Fı́sica/2013 74
Resolvendo a equação (4.14) e utilizando a expressão encon-
trada para ν0 temos:
µe
1−
tgθ
2
νmı́m 2
= ν0 (Hz)2 .
1 + µ e tgθ
νmáx = 5, 5 Hz
νmı́n = 1, 8 Hz
Instituto de Fı́sica/2013 75
Capı́tulo 5
Respostas
2. 3, 84 × 105 km.
6. p = −1 e q = 2.
7. v = 8, 35 × 10−4 m/s.
8. RA` = 2, 86 × 10−2 m.
9. 20 bilhões de litros.
76
5.2 Cálculo diferencial e integral
1
11. (a)1; (b) 0; (c) 10; (d) 10 ;
(e) − 12 ; (f) ∞; (g) 0; ∃
(h) /.
∆x
∆t (s) ∆x (m) ∆t
(m/s)
1,00 25,00 25,00
0,50 11,25 22,50
0,20 4,20 21,00
0,10 2,05 20,50
0,05 1,01 20,25
0,01 0,20 20,05
0,005 0,100 20,025
0,001 0,020 20,005
0,0001 0,0020 20,0005
∆x
(d) lim = 10 ti , que para ti = 2 s ⇒ 20 m/s;
∆t→0 ∆t
Instituto de Fı́sica/2013 77
dx
(e) x(t) = 5 t2 , então v(t) = = 10 t → v(2) = 20 m/s.
dt
15. (a) am = 8 m/s2 ;
(b) a(t) = am = 8 m/s2 ;
(c) x(t) = 4t2 − 7t + xo ; ∆x2→6 = 100 m e vm = 25 m/s;
(d) D = 8, 125 m.
a(t) = −6 (m/s2 )
8 ≤ t ≤ 12 s ⇒
x(t) = −3t2 + 60t − 240 (m)
a(t) = 0(m/s2 )
12 ≤ t ≤ 16 s ⇒
x(t) = −12t + 192 (m);
(b) D = 72 m e x(12) = 48 m;
(c) x(16) = 0. Após 16 segundos de movimento, a partı́cula
está novamente na origem (posição inicial).
Instituto de Fı́sica/2013 78
∆vB0→20 = ∆vB20→40 = · · · = ∆vB80→100 = −9 m/s.
Carro A Carro B
aA (t) = (4/5) (m/s2 ) aB (t) = −(9/20) (m/s2 )
vA (t) = (4/5)t (m/s) vB (t) = −(9/20)t (m/s)
xA (t) = (4/10)t2 (m) xB (t) = −(9/40)t2 + 1000 (m)
(b) xA = 640 m.
Instituto de Fı́sica/2013 79
(b) 45 metros;
√
6 ± 12
(c) t = = 4, 7 s ou 1, 3 s;
2
(d) 6 segundos;
(e) 90 metros.
(a) t = 1, 05 s;
(b) v = −10, 5 m/s;
(c) h ≈ 10 m;
Instituto de Fı́sica/2013 80
(d) vm ≈ −7, 7 m/s;
(e) v ≈ +2, 3 m/s
25. (a) No mesmo sentido do movimento;
(b) v(t) = 2t + 0, 1t2 + 20 (m/s);
(c) v(10) = 50 m/s;
(d) am = 3 m/s2 ;
1 3
(e) x(t) = −60 + 20t + t2 + t (m);
30
(f) ∆x0→5 = 129, 2 m;
(g) vm = 33, 3 m/s.
26. (a) Raı́zes: t = 0 s e t = 4 s (velocidade nula)
Máximo: t = 2 s (velocidade máxima ⇒ aceleração
nula);
(b) ∆x0→4 = 32/3 = 10, 7 m
(c) ∆x0→2 = 16/3 = 5, 3 m;
(d) t = 6 s.
27. (a) vmín = 4, 8 m/s
Trem Passageiro
aT (t) = 0, 40 (m/s2 ) aP (t) = 0 (m/s2 )
vT (t) = 0, 40t (m/s) vP (t) = v0 (m/s)
xT (t) = 0, 20t2 (m) xP (t) = v0 (t − 6) (m)
Instituto de Fı́sica/2013 81
Velocidade (m/s) aceleração (m/s2 )
v(1) = 3 a(1) = 0
v(2) = 0 a(2) = −6
v(3) = −9 a(3) = −12
v(4) = −24 a(4) = −18
5.4.1 Vetores
Instituto de Fı́sica/2013 82
34. (a) ~r(1) = −ı̂ (m);
(b) vx (t) = 6t(t − 1) (m/s) e vy (t) = 2(t − 1) (m/s);
(c) ~v(0) = −2̂ (m/s) e ~v(1) = 0 (m/s);
(d) t = 1 s;
(e) ax (t) = 6(2t − 1) (m/s2 ) e ay (t) = 2 (m/s2 );
(f) t = 0, 5 s.
35. (a) ∆~r = 3ı̂ + 4̂ (m);
(b) Desenho: Façam
1
(c) ~vm = 3ı̂ + 4̂ (m/s) e |~vm | = 1 (m/s);
5
(d) ~r(10) = −6ı̂ − 7̂ (m).
36. (a) Os deslocamentos dos dois objetos foram iguais a 10 m;
√
(b) D = 5 m, independente de t.
37. (a) ~v = ı̂ (m/s);
(b) ~r(t) = (t − 2)ı̂ − 3̂ (m);
(c) trajetória retilı́nea.
38. (a) ~v(t) = 6tı̂+4t̂ (m/s) e ~r(t) = (10+3t2 )ı̂+2t2 ̂ (m);
2
(b) y(x) = x − 10 (m).
3
39. (a) ~a(t) = (12t2 + 4)̂ (m/s2 ) e
~r(t) = 2tı̂ + (t4 + 2t2 + 2)̂ (m/s);
1 4
(b) y(x) = x + 8x2 + 32 (m).
16
◦
√
40. θ = 60 e ~r = 30( 3 ı̂ + ̂) (m).
3 2
41. (a) ~v(t) = (7 − 10 t) ̂ + t k̂ (m/s) e
2
t3
2
~r(t) = 3 ı̂ + 7 t − 5 t ̂ + 5 + k̂ (m);
2
(b) ~v(3) = −23 ̂ + 13, 5 k̂ (m/s) e
~r(3) = 3 ı̂ − 24 ̂ + 18, 5 k̂ (m).
Instituto de Fı́sica/2013 83
5.4.2 Lançamento de projéteis
√ √
42. d = 6 3 m; ~v = 3 ı̂ − 20 3 ̂ (m/s).
45. x = 102, 5 m.
49. (d) T = 1 s.
Instituto de Fı́sica/2013 84
3π 3π
(d) ~v(5) = ̂ (m/s) e ~v(10) = − ı̂ (m/s),
10 10
3π 2 3π 2
~a(5) = − ı̂ (m/s2 ) e ~a(10) = − ̂ (m/s2 ).
100 100
52. (a) R = 22, 3 m;
(b) T = 15, 2 s.
53. (a) v = 18, 7 m/s;
(b) 35,7 rpm.
54. a = 2, 6 cm/s2 .
√
55. a = 2 2 m/s2 e θ = 45◦ .
56. (a) 0,943 m;
(b) v = 18, 85 m/s e a = 2, 37 × 103 m/s2 .
57. (a) ω(t) = 120 t (rad/s);
π
(b) θ(t) = 2 + 60 t2 (rad);
(c) aT = 180 m/s2 e acp = (21, 6 × 103 ) t2 (m/s2 ).
58. ω = 54π (rad/s) e v = 34 m/s.
(3t2 + 4t)2
59. (a) ~a(t) = (6t + 4) êθ − êr (m/s2 );
R
(b) R = 25 m;
(c) ∆t = 4 minutos e α0 = 6, 5 × 10−3 rad/s2 .
60. (a) ~v = 10 êθ (m/s) e ~a = −20 êr (m/s2 ) ;
(b) ~v = 5(3)3/4 êθ = 11, 4 êθ (m/s) e
√
~a = −15 3 êr + 15 êθ (m/s2 ) ;
(c) ~v = (5)3/2 (2)1/4 êθ = 13, 3 êθ (m/s) e
√
~a = −25 2( êr + êθ ) (m/s2 ).
a 5 b 4
61. (a) θ(t) = t + t + θ0 (rad) e
20 12
a b 3
ω(t) = t4 + t (rad/s);
4 3
Instituto de Fı́sica/2013 85
a b
(b) ~v(t) = R t3 t+ êθ (m/s);
4 3
b 2
6 a
(c) ~acp (t) = −R t t+ êr e
4 3
~aT (t) = R t2 (a t + b) êθ (m/s2 ).
64. (a) F⊥ = 24 N;
(b) F// = 10 N;
(c) F=26 N.
√
65. N1 = 5 3 N e N2 = 5 N
66. (a) Ta = 60 N e Tc = 80 N;
(b) M = 8 kg;
(c) M = 2 kg.
√
67. a = 10 3 = 17, 3 m/s2 . Se o módulo da aceleração for maior
que este valor, o bloco se desprenderá da superfı́cie do plano
inclinado.
68. (d) F = 5, 2 N e T = 10 N.
mg √
69. T = ; v= g R tgθ.
cos θ
70. (a) a = g sin θ (m/s2 );
Instituto de Fı́sica/2013 86
√
(b) v = 2gh (m/s);
" r #
H
(c) R = 2h sin θ cos θ −1+ 1+ (m);
h sin2 θ
s ( " r #)
2h 1 H
(d) t = + sin θ −1 + 1+ (s);
g sin θ h sin2 θ
(e) Assumindo os valores dados temos:
(a) a = 5 m/s2 ;
√
(b) v = 10 = 3, 16 m/s;
1 h√ √ i
(c) R = 51 − 3 = 1, 35 m;
√4
10 h √ i
(d) t = 3 + 17 = 1, 13 s.
20
71. (a) 722 N;
(b) i. 953 N;
ii. 491 N;
(c) zero;
(d) A > g (Pode???)
72. Mh = 80 kg e a = 2m/s2 .
√
73. 325 3 N ≈ 563 N.
2
v
74. θ = arctg =⇒ θ = 21, 1◦ .
gR
Se o carro entra nesta rampa com v 6= 50 km/h, o motorista
terá que contar com o a força de atrito para que o carro não
escorregue. O sentido de F será:
v < 50 km/h → para fora da curva inclinada.
75. (a) i. am = aM = a;
Instituto de Fı́sica/2013 87
M
ii. a = g (m/s2 );
M + 2m
Mm
iii. T = g (N);
M + 2m
a1 m2 a1 + a2
(b) i. = e aM = ;
a2 m1 2
M(m1 + m2 )
ii. aM = g (m/s2 ),
4m1 m2 + M(m1 + m2 )
2M m2
am1 = g (m/s2 ),
4m1 m2 + M(m1 + m2 )
2M m1
am2 = g (m/s2 );
4m1 m2 + M(m1 + m2 )
2M m1 m2
iii. T = g (N),
4m1 m2 + M(m1 + m2 )
3 1 1 3
(c) am1 = g ; am2 = g ; aM = g e T= mg.
8 8 4 8
Instituto de Fı́sica/2013 88
µe
1−
tgθ
2
νmı́n 2
= ν0 (Hz)2 ;
1 + µ e tgθ
84. µc = 0, 75.
v02
85. (a) D = (m);
4g sin ϕ
(b) não.
Instituto de Fı́sica/2013 89
Mg
86. (a) Sem atrito: N = (N);
cosα
v2
Com atrito: N = M g cos α + sin α (N);
R
v2
(b) Para v < vo : Fat = M g sin α − cos α (N);
R
2
v
Para v > vo : Fat = M cos α − g sin α (N);
R
µe
1−
tgα
2 2
(c) vmı́n = v0 (m/s)2 ;
1 + µ e tgα
µe
1+
tgα
2
vmáx 2
= v0 (m/s)2 ;
1 − µ e tgα
(c) t = 1, 25 s;
(d) não, para t > 1, 25 s ambos, o corpo e o trem, movimentam-
se com v = 6, 25 m/s .
Instituto de Fı́sica/2013 90
RI (solo) RI (solo) RNI (trem) unidade
~ac = −3 ı̂ ~aT = 5 ı̂ ~ac = −8 ı̂ m/s2
~vc = (−3t + 10) ı̂ ~vT = 5t ı̂ ~vc = (−8t + 10)ı̂ m/s
~rc = (10t − 23 t2 ) ı̂ ~rT = 25 t2 ı̂ ~rc = (−4t2 + 10t) ı̂ m
89. (b) θ = 26, 56◦
93. F = (M + 2m)g.
94. (a) T = 11 N;
(b) t = 0, 6 s.
Instituto de Fı́sica/2013 91
3F 4F 2F
(b) a1 = − g, a2 = − g, a3 = − g.
11m 11m 11m
96. (a) T = mω 2 L;
g
(b) θ = arccos .
ω2L
97. θ ≈ 17◦ .
106. (a) Wm = 0, 5 J;
(b) vbloco = 0, 5 m/s;
Instituto de Fı́sica/2013 92
(c) vbloco = 0, 22 m/s.
110. WF = 96 J.
111. µc = 0, 8.
114. (a) W = 0;
p
(b) vB = 2 g R(1 − cos θ).
Instituto de Fı́sica/2013 93
116. (a) h = 23 R = 2 m;
(b) d = 38 cm.
117. vB = 7, 6 m/s.
119. h = 9 cm.
Instituto de Fı́sica/2013 94
U(x) (J)
y
2
1
-2 -1
1 2 x(m)
(d) 0 < ET ≤ 4 J.
(b) 0 ≤ x ≤ 8, 0 m x ≥ 9, 5 m;
(c) x = 12, 0 m =⇒ Ec = 3 J;
(d) W = −2 J;
(e) Emı́n > 6 J e Ec = 4 J.
1 4
x − 2x2 + 1 (J);
125. (a) U(x) =
4
(b) Gráfico de U(x) × x na figura 5.1.
Instituto de Fı́sica/2013 95
(c) É possı́vel. Se ET = 0, 15 J, a partı́cula poderá ter
movimento oscilatório, que pode ser ao redor da posição
x = 1 m ou ao redor da posição x = −1 m. Se o
movimento for ao redor de x = −1 m, os pontos de
retorno são xmı́n = −1, 33 m e xmáx = −0, 474 m. Se
ao redor de x = 1 m, os pontos de retorno são xmı́n =
0, 474 m e xmacuteax = 1, 33 m. Para a regià£o com
−0, 474 < x < 0, 474 m não é possı́vel esta partı́cula
ter energia total ET = 0, 15 J, pois isto implicaria em
uma energia cinética negativa.
(d) ET = 1 J e o movimento
√ é oscilatório, com pontos de
retorno em x = ± 3 m.
Instituto de Fı́sica/2013 96
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Instituto de Fı́sica/2013 97
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Instituto de Fı́sica/2013 98