EPI X EPC

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EPI x EPC: Qual é a diferença?

Implantar as medidas de segurança é fundamental para promover a saúde e segurança do


trabalho. Dentre essas medidas, estão presentes os EPC e EPI. Os Equipamentos de Proteção
Individual e coletiva são responsáveis por garantir a proteção dos trabalhadores.
Os acidentes de trabalho no Brasil preocupam cada dia mais os profissionais da área. Em 2015,
foram mais de 612 mil acidentes registrados. Para diminuir esse número, existem diversas
ferramentas para prevenir os acidentes de trabalho e evitar as doenças ocupacionais.
A segurança do trabalho oferece diferentes recursos para garantir a proteção do trabalhador
contra os riscos existentes no ambiente laboral. Entre as medidas, está a implementação do EPI
e EPC. Você sabe para que serve cada um? Quando utilizar o EPI? E o EPC?
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva
Os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) servem para proteger o ambiente de trabalho, são
medidas de segurança que são adotadas para diminuir ou eliminar os riscos ambientais
identificados através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. A NR 9 identifica os
riscos ambientais e estabelece medidas de proteção, sendo uma delas, a proteção coletiva.
Os EPCs são equipamentos que garante essa proteção e são muito eficientes para eliminar os
riscos antes mesmo de estabelecer o uso do EPI.
Tipos de EPC:
Placas de Sinalização;
Sensores de presença;
Cavaletes;
Fita de Sinalização;
Chuveiro Lava-Olhos;
Sistema de Ventilação e Exaustão;
Proteção contra ruídos e vibrações;
Sistema de Iluminação de Emergência.
A Prometal EPIs também conta com uma linha de sinalização. Além de contar com uma loja de
EPI completa e fabricação própria de Uniformes Profissionais!
O que diz a NR 9?
A NR 9 é a Norma Regulamentadora responsável pela implementação de todas as Medidas de
Controle de Risco através do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Por este
motivo, empresas que ofereçam em seus ambientes riscos aos trabalhadores, deverão seguir está
NR bem como a NR 6, referente aos EPIs que veremos logo abaixo.
Como você pode ver, no item 9.3.5 da NR 9 vemos as diretrizes quanto às medidas de controle.
Veja o que diz a Norma:
9.3.5.1 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais
das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites
de exposição ocupacional adotados pela ACGIH – American Conference of Governmental
Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de
trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos;
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
Além disso, o estudo, desenvolvimento e a implantação das medidas de proteção coletiva
deverão obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
a) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
9.3.5.3 A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento
dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação
sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.
9.3.5.4 Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção
de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em
fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo- se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
EPI: Equipamento de Proteção Individual
O Equipamento de Proteção Individual (EPI) protege a integridade física do trabalhador e
minimiza danos à saúde. Como o próprio nome já diz, é uma proteção individual para cada
usuário! De acordo com a NR 6, é obrigatório o fornecimento do EPI gratuito para todos os
colaboradores.
O equipamento deve ser adequado para o tipo de risco existentes com um ótimo estado de
conservação e desempenho para não expor o usuário aos perigos do ambiente por uma falha do
equipamento. Por isso, é fundamental a análise do funcionamento do EPI para reduzir os
acidentes de trabalho.
Tipos de EPIs:
Proteção da cabeça: capacete de segurança, capuz, balaclava, etc;
Proteção dos olhos e face: óculos de proteção, máscaras;
Proteção auditiva: protetor auricular, abafadores de ruídos;
Proteção respiratória: respirador;
Proteção do tronco: coletes;
Proteção dos membros superiores: luvas de segurança, braçadeiras;
Proteção dos membros inferiores: calçados de segurança, calças.
O que diz a NR 6?
A NR 6 é a Norma Regulamentadora responsável por determinar tudo que se relaciona aos
EPIs. Dessa forma, a NR determina que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados,
gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas
seguintes circunstâncias:
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
6.4 Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item
6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o
disposto no ANEXO I desta NR.
Além disso, a NR também determina as responsabilidades do empregador quanto os EPIs:
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI :
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
Quando implementar o EPC ou EPI?
Quando o risco ambiental é identificado, o Engenheiro ou Técnico em Segurança do Trabalho
deve agir para controlar, reduzir ou eliminar o risco. Então, uma série de medidas são adotadas.
A proteção coletiva é a primeira medida e consequentemente, a implementação dos EPCs
adequados para cada ambiente de trabalho.
Quando as medidas de segurança não são capazes de proteger os trabalhadores diante os riscos
existentes, o EPI é acionado. Assim, a implementação dos EPIs deve ser realizada de acordo
com cada função do local de trabalho, oferecendo os equipamentos de proteção individual e o
treinamento adequado!
EPI x EPC: Quando utilizar cada equipamento de proteção?
O EPC é utilizado para garantir a proteção coletiva, um único equipamento protege diversos
colaboradores. Já o Equipamento de Proteção Individual (EPI) serve para proteger cada
trabalhador de maneira individual. Os dois tem a finalidade de garantir a segurança dos
colaboradores, porém, cada um de uma maneira.
Lembrando que antes de implementar o EPI, sempre devemos tentar encontrar medidas de
proteção coletiva para eliminar os riscos. Porém, as vezes não é possível controlar os riscos
apenas com a proteção coletiva. Quando isto acontece, o Equipamento de Proteção Individual é
adotado para garantir a segurança dos colaboradores diante dos riscos e perigos da sua função
de trabalho.
Quais são os equipamentos de proteção coletiva?

Saber quais são os equipamentos de proteção coletiva (EPCs) e sua importância dentro do
ambiente de trabalho é uma tarefa fundamental tanto para colaboradores quanto para gestores.

De um lado, observa-se o direito assegurado do trabalhador, e de outro, as medidas gerenciais


para manter os equipamentos de proteção coletiva e individual em condições corretas de uso.

Além disso, deve constar a periodicidade das manutenções programadas, garantindo assim a
segurança de todos os indivíduos que permanecem no ambiente laboral.

1. Exaustores para gases e vapores

Os exaustores são utilizados para retirar gases e vapores produzidos durante o expediente para o
meio externo, no qual serão dissipados com maior facilidade. Para tanto, devem ser instalados
em locais apropriados.

O funcionamento desses equipamentos deve seguir orientações específicas da medicina do


trabalho para não incorrer em acúmulo de gases tóxicos ou aumentar a passagem de
contaminantes durante o processo de trabalho.

Além disso, os tipos, a voltagem, a capacidade do exaustor, o espaço para instalação e o número
de funcionários existentes no mesmo recinto são fatores interferentes no momento da aquisição.

Exemplo disso são as capelas de fluxo laminar, utilizadas em clínicas de oncologia. As


recomendações para aquisição desse aparelho incluem o tipo de passagem de ar (vertical ou
horizontal), o espaço físico para instalação e como serão feitas as rotinas para manipulação de
quimioterápicos.

2. Placas sinalizadoras

As placas sinalizadoras servem como orientação visual fixa ou provisória. Na primeira, são
registradas alertas sobre as condições de trabalho, as principais recomendações de segurança e
as formas de comunicar acidentes.

No entanto, as placas fixas tendem a ser menos eficientes, pois os trabalhadores se acostumam
com as mensagens e não se dão conta disso. Às vezes, apenas no momento de um acidente é que
eles se lembrarão desse ocorrido.

Já as placas provisórias são aquelas destinadas a alertar sobre um evento específico, tais como
as condições do piso, os perigos iminentes de uma parte da empresa que esteja em obras e as
situações de emergência.

Além das placas sinalizadoras, algumas empresas colocam comunicados sobre assuntos
relevantes da medicina do trabalho em locais de grande trânsito de pessoas, tais como refeitório
ou estacionamento de veículos.

3. Piso antiderrapante

O piso de um local de trabalho deve conferir resistência contra umidade, fricção e produtos
químicos, além de fornecer uma aderência consistente para a superfície dos calçados usados
pelos funcionários.

O piso antiderrapante é uma adaptação obrigatória em alguns setores da empresa e facultativa


em outras. Quando compulsória, tem como propósito evitar as quedas e fraturas ósseas dos
funcionários ao caminharem sozinhos ou segurando produtos da empresa.
Quando não é obrigatória, as instituições podem reestruturar a área física para garantir
segurança aos trabalhadores e evitar outros acidentes não relacionados ao piso escorregadio.

4. Sistema de purificação do ar

Sabe-se que muitas doenças são transmitidas pelo ar na forma de perdigotos, ou seja, partículas
emitidas por pessoas doentes que viajam por todo o ambiente e penetram em outros indivíduos
suscetíveis de adquiri-las.

Por isso, um sistema de purificação e circulação de ar é fundamental para manter a saúde dos
trabalhadores da instituição. A escolha do equipamento dependerá do porte da empresa, da
decisão da CIPA e do investimento financeira para aquisição e manutenção.

Nesse sentido, pode-se optar por um sistema de ventilação em que o sentido do ar seja do
ambiente limpo para o setor mais sujo e deste para o lado externo o mais rapidamente possível.

Caso a empresa prefira o sistema de ar-condicionado, deve-se atentar à manutenção periódica,


pois o acúmulo de umidade ou respingos de um equipamento mal calibrado pode ser uma fonte
de proliferação microbiana.

5. Protetor de partes moles das máquinas

O maquinário das empresas é composto por partes fixas e moles, e algumas delas oferecem
risco ao colaborador durante o manuseio. Portanto, é importante inserir o anteparo protetor
nessas situações.

Para a implantação dessa técnica, dá-se o nome de neutralização do risco, pois se sabe que a
exposição existe, porém está controlada. Atualmente, já é possível adquirir protetores conforme
as partes das máquinas que deverão ser protegidas.

Exemplo disso são as engrenagens, polias, correias, etc., que necessitam de cuidados especiais
para proteger o trabalhador.

6. Enclausuramento

Pode parecer estranho, mas a técnica do enclausuramento é considerada um equipamento de


proteção coletiva. Nessas situações, ocorre o fechamento ou isolamento de máquinas
barulhentas para diminuir a incidência de surdez laboral.

Essa situação se justifica para atender os preceitos da legislação do trabalho que preconiza a
intensidade e a duração do estímulo sonoro para evitar danos auditivos aos trabalhadores em
longo prazo.

Sendo assim, máquinas que emitem sons de altos decibéis devem ser isoladas acusticamente dos
colaboradores ou deve-se diminuir o tempo de contato dos indivíduos em situações nas quais a
entrada nelas é inevitável.

7. Sistema de proteção contra agentes químicos

Saber quais equipamentos de proteção coletiva ajudam na diminuição da intoxicação por


substâncias químicas é fundamental. Nesse caso, destacam-se o lava-olhos e os chuveiros de
segurança.

O primeiro deles é utilizado em empresas que realizam reações químicas que podem ser nocivas
aos olhos. Um esguicho nos olhos poderá diminuir a absorção da substância que causa cegueira.
Já os chuveiros de segurança são usados para retirar produtos químicos que, porventura, tenham
caído nas roupas e na pele dos colaboradores. Conforme orientações específicas, o chuveiro
diminui as lesões advindas do contato da pele com as substâncias químicas corrosivas ou
irritantes.

Entender quais são os equipamentos de proteção coletiva e como devem ser usados é um passo
indispensável em direção à minimização da exposição a situações de risco no ambiente de
trabalho.

EPI e EPC: o que são e quais as suas diferenças?


Entenda o que é epi e epc na segurança do trabalho e quais são as diferenças entre eles.
Com certeza você já deve ter ouvido falar sobre os equipamentos de proteção individuais
(EPIs) e equipamentos de proteção coletiva ( EPCs).
No entanto, eles não são considerados sinônimos, ou seja, possuem diferenças entre si.
Dessa forma, a única semelhança entre o epi e o epc é que ambos garantem a segurança no
trabalho.
Neste artigo, você vai entender melhor sobre cada um deles e ficar por dentro das normas
regulamentadoras para cada tipo de equipamento de proteção.
O que é EPI?
O EPI é definido como todo equipamento de proteção individual que deve ser usado pelo
trabalhador, a fim de protegê-lo contra acidentes de trabalho.
Além disso, é obrigação das empresas fornecer os equipamentos de proteção aos trabalhadores
durante o expediente de trabalho.
Em outras palavras, o EPI deve ser utilizado como uma rede de proteção que promove saúde e
segurança no desempenho das atividades.
Dentre alguns exemplos de EPI estão:
 Óculos de proteção
 Capacete de segurança
 Aparelho de proteção auditiva
 Máscara de proteção respiratória
 Luvas de segurança
 Protetor solar
 Colete refletivo
 Calçados de proteção
O que é EPC?
O equipamento de proteção coletiva trata-se de todo equipamento, acessório ou sistema de
proteção para ser usado em grupo.
Nesse sentido, ele consegue evitar acidentes coletivos, pois é destinado à proteção de várias
pessoas no mesmo ambiente de trabalho.
Alguns exemplos de equipamentos de proteção individual são:
 Proteção de máquinas
 Sistemas de ventilação
 Sinalização de segurança
 Barreiras físicas
 Sistema de combate a incêndios
Vale ressaltar que os equipamentos de proteção coletivas evitam a incidência de doenças
ocupacionais que podem dissipar-se em grupos.
Por sua vez, eles devem estar disponíveis 24 horas no ambiente laboral e a sua não existência
pode gerar multas e sanções para as empresas.
Diferenças entre EPI e EPC
Embora tanto o EPI quanto o EPC diminuam os riscos de acidentes e protejam áreas
importantes como os olhos e a face, eles possuem algumas diferenças básicas.
1- Área de atuação
Enquanto o EPI age de forma individual, ou seja, garante apenas a segurança do indivíduo, o
EPC consegue proteger várias pessoas de uma só vez.
2- Obrigatoriedade no fornecimento
Os EPIs são responsabilidade exclusiva do empregador, que não pode deixar de fornecê-los.
Em contrapartida, os EPCs têm a responsabilidade dividida entre a empresa e os trabalhadores.
3- Modo de uso
O EPI é utilizado diretamente no trabalhador, pois deve garantir a segurança e integridade
física do mesmo(a).
No entanto, o EPC é usado através do compartilhamento de espaço e não precisa que os
trabalhadores o coloque diretamente sobre o corpo.
4- Impacto Positivo na Segurança
O EPI previne acidentes individuais e evita algumas doenças relacionadas ao trabalho de
forma branda.
No entanto, a segurança do EPC é mais ampla, devido ao fato de ele conseguir agir sobre todo
um grupo de uma só vez.
5- Custos de Aquisição
Os custos do equipamento de proteção individual são arcados pela empresa contratante.
Contudo, os custos do equipamento de proteção coletivo podem ser divididos entre o
empregador e a equipe de funcionários.
Entretanto, a maior parte das empresas acabam decidindo custear a instalação de equipamentos
de proteção coletiva por conta própria, devido a importância dos mesmos na saúde e segurança
de todos que circulam no local.
Normas Regulamentadoras
As normas regulamentadoras que estabelecem as regras e obrigações a respeito do EPI e EPC
são:
NR-6
A Norma Regulamentadora NR-6 diz respeito sobre os equipamentos de proteção individual.
Dessa forma, ela estabelece os requisitos mínimos e obrigatórios de segurança e saúde no
trabalho, visando o aspecto individual dos trabalhadores.
Além disso, ela fornece quais são as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores.
Isso significa que ela deixa claro as informações que envolvem a utilização, fornecimento,
manutenção, seleção e treinamentos a respeito do assunto.
NR-9
Por sua vez, a Norma Regulamentadora 9 (NR-9) atinge os equipamentos de proteção
coletiva, mesmo que de forma indireta.
Dessa forma, ela dispõe sobre o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e dá outras
providências.
Através das diretrizes legais desta norma, os empregadores ficam cientes acerca das medidas de
proteção e no controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho.
Dentre essas medidas apontadas encontram-se os parâmetros de instalação e uso dos EPCs.
Portanto, é fundamental entender que o EPI e o EPC não são apenas obrigações específicas.
Ambos são essenciais para diminuir o número de acidentes e mortes provocadas por
inadimplência no local de trabalho.

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