Carta Aos Romanos GC
Carta Aos Romanos GC
Carta Aos Romanos GC
CAPÍTULO 1
V.5 Por intermédio de quem viemos a receber graça e apostolado por amor de
seu nome, para a obediência por fé, entre todos os gentios.
A JUSTIÇA DE DEUS CONTRA A IMPIEDADE HUMANA.
A INDESCULPABILIDADE HUMANA.
Todo homem se torna indesculpável diante da inerrante revelação de Deus.
Alistamos os erros do homem em face a manifestação de Deus.
- Não glorificaram a Deus.
- Não rederam graças
- Raciocínios nulos
- Coração obscurecido
- Tornaram se idolatras
- Mudaram a glória de Deus
- Achando-se sábios, tornaram-se loucos.
v.24 Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências
de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si.
Diante de tamanha depravação, sendo o homem indesculpável, Deus os
entregou a imundice (desejos pecaminosos) Aqueles que abandonam a Deus,
abandonam aquele que reprime o mal e inspira o bem. Um pecado leva a outro
como consequência natural. Salmo 81:12, Atos 7;42
O PROBLEMA DA HOMOSSEXUALIDADE.
Não utilizo a palavra homo afetividade porque ela não descreve o tipo de
relacionamento sexual. A palavra homo afetividade é empregada com o
propósito de atenuar o comportamento e a opção sexual pela pessoa do
mesmo sexo, a afetividade existe sem pressupor atração sexual, eu posso ter
afeto por pessoas do mesmo sexo sem desejar me relacionar física e
sexualmente com ela. O correto é utilizar a palavra HOMOSSEXUALIDADE
pois ela carrega a verdade do relacionamento em sim.
Mulheres mudaram o modo natural de suas relações intimas, mulher com
mulher. Mulher que se relaciona sexualmente com outra mulher é
homossexual, comumente são chamadas de lésbica.
Homens com homens, cometendo torpeza. O relacionamento de um homem
com outro homem é descrito como homossexualidade.
Nota: recebendo em si mesmos, a merecida punição.
CAPÍTULO 2
3. SEM PARCIALIDADE.
Precisamos entender que o juízo de Deus contra a impiedade é um ato de
justiça, se assim não fosse não haveria justiça; há muitos que questionam o
amor de Deus pelo fato dele julgar os pecadores de forma correta, quando, no
pensamento de muitos, Ele deveria fingir não ver o erro.
O julgamento imparcial de Deus levará em consideração as atitudes de cada
um como resposta a seu convite à salvação. Notemos:
- Retribuirá a cada um conforme seu procedimento
- Vida eterna aos que fazem o bem e buscam glória, honra e imortalidade.
- Tribulação e angústia para quem vive na mentira.
Por fim, o julgamento de judeus (com a lei) e dos gentios (sem lei)
“Pois em Deus não há parcialidade” v.11
Os justos não são aqueles que ouvem a lei, mas os que obedecem à lei.
CAPÍTULO 3
SOBRE GENTIOS
Gentios na linguagem Paulina são todos os povos; O apostolo apresenta uma
extensa lista de pecados que todos os homens comentem, destaco:
- Não há justo.
- Não há quem busque a Deus.
- Desconhecem o caminho da paz.
- Não há temor de Deus.
“Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e
pelos profetas” v.21
“A justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo.”
Paulo expõem a condição dos homens, tanto de judeus como de gentios, para
apresentar o proposito de Deus, a justificação pela fé.
Deus não faz acepção de pessoas.
- A justificação é um ato da graça de Deus.
- A justificação é por meio de Cristo.
- O sangue de Jesus é meio pelo qual somos justificados.
- O acesso a justificação é a FÉ
A justificação dos homens é um ato da justiça de Deus, reside Nele, provem
Dele; Com quanto não há um justo se quer, Deus em sua bondade e justiça
justificará o homem por meio da fé em Cristo.
“Visto que Deus é um só, o qual justificará, por fé, o circunciso (Judeu) e,
mediante a fé, o incircunciso (gentio)
*Os parênteses são meus e não do texto bíblico.
“ Abrão já não será o teu nome, e sim Abraão; porque por pai de numerosas
nações te constitui” Gn.17:5
A poucos anos atrás Israel e Emirados Árabes Unidos, mediados pelos E.U.A
começaram a traçar um acordo de paz que poderia por fim aos conflitos na
região; o que merece destaque é o fato de o acordo ser chamado de Pacto de
Abraão, nada mais justo e honesto, pois, Abraão é o pai de ambas as nações,
Israel(Jacó) descendente de Isaque filho de Abraão com Sara, e os Árabes,
descendentes de Abraão através de seu relacionamento com a serva Hagar
que lhe gerou Ismael, deste descende todas as nações Árabes.
A palavra de Deus dita a Abraão se cumpriu, ele é o pai de muitas nações,
mas, a palavra profética não se limitava a uma questão meramente
genealógica, antes, porém, tinha a conotação espiritual; Abraão é Pai da Fé, de
modo que todos os que creem são filhos de Abraão.
Sobre a justificação de Abraão nos é dito:
1. JUSTIÇA DECORRENTE DA FÉ
Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado por justiça. V.3
O exemplo apresentado pelo apostolo Paulo é muito claro: Para quem trabalha,
o salário não é considerado como favor, se sim como dívida.
Abraão não trabalhou para que recebe o salário de seu trabalho, não foi pelos
seus méritos, Deus imputou a ele, a palavra imputar significa colocar sobre
alguém, na maioria dos casos a palavra é empregada no sentido de culpa,
mas aqui, ela é usada para dizer que Deus colocou sobre Abraão a justiça.
CAPÍTULO 5
OS BENEFICIOS DA JUSTIFICAÇÃO
“Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor
Jesus Cristo”
3. ESPERANÇA
“Essa esperança não nos decepciona, porque o amor de Deus foi derramado
no nosso coração por meio do Espírito Santo, que ele nos deu.” V.5
Este versículo traz algumas palavras relacionadas a esperança: A esperança
não envergonha, e a esperança não confunde.
Uma esperança que não se realiza deixa envergonhada a pessoa, mas a que
se baseia na promessa de Deus tem seu cumprimento garantido.
A tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiencia, e
experiência a ESPERANÇA.
Os dons passarão, os ministérios serão extintos, mas três coisas
permanecerão para sempre: A FÉ, A ESPERANÇA, E O AMOR.
NOTA: A justificação traz como benefícios alguns dos (gomos) do fruto do
Espírito. “Mas o fruto do Espírito é: amor, Alegria, Paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, e domínio próprio. Gl. 5:23
V. 12 – 20
ADÃO E CRISTO.
CAPÍTULO 6
A AUTORIDADE DA LEI
A LEI E O PECADO
Paulo diz que a lei é boa; o problema é o pecado e a tentativa dos judeus em
fazer da lei um instrumento de salvação, ao invés de usá-la como um tipo de
mestre que ensina a justiça. Paulo sabia que seria indagado sobre “não
precisarmos mais da lei”. Por isso, Paulo preparou uma explicação sobre os
ministérios da lei, o qual veremos a seguir:
CONFORME ESCREVEU PAULO, A LEI:
a) Revela o pecado (Vs. 7-9)
A lei não pode dar vida; apenas mostra ao pecador que ele é culpado e
deve ser condenado. O pecado explorou a lei e se valeu dela para poder
condenar o homem. Paulo faz uma alusão a Adão e a sua queda. Ao
tentar Eva, Satanás se apoiou em um mandamento específico de Deus.
A proibição facilitou a ação de Satanás, pois tudo o que ele precisou
fazer foi tentar Eva a desobedecer uma ordem de Deus. Adão, embora
não tivesse sido iludido como Eva foi, o seu pecado foi muito mais
grave, pois o relato de Gênesis mostra que Adão sabia perfeitamente o
que estava fazendo. Isso resultou no que chamamos de “pecado
original”.
O problema não é a lei, mas o pecado que se vale da lei para causar
morte. Os não salvos também sabem da existência do pecado; porém,
não tem consciência da natureza do pecado. A natureza do pecado tem
um caráter maligno. Não podemos minimizar o pecado, justificando-o
como “fraquezas” ou “erros”. Enquanto não entendermos a verdadeira
natureza do pecado e o quão maligno é, não teremos o desejo de nos
opor a ele e nem de vencê-lo. Por isso Paulo escreve que a Lei é santa,
justa e boa; porém, a Lei revela o pecado, onde o mesmo se vale da lei
para tentar e produzir morte (como fez com Adão).
A INCAPACIDADE DA LEI
A lei possui uma natureza espiritual, pois ela revela o caráter de Deus e
trata do homem tanto no seu exterior, como no seu interior. O homem
possui uma natureza carnal, inclinada ao pecado. A Lei não é capaz de
transformar a velha natureza, apenas revelar o quanto ela é
pecaminosa. O cristão que tenta viver sob a lei não elimina a sua velha
natureza, apenas a desperta.
Quando Paulo fala sobre “o pecado que habita em nós”, ele está se
referindo à nossa velha natureza. Paulo está mostrando aqui a
dificuldade que enfrenta com o seu ser interior. Isso significa que Paulo
era incapaz de controlar a si mesmo de modo a não transgredir a lei de
Deus? É óbvio que não! O que Paulo diz é que por si só, ele não é
capaz de obedecer a lei de Deus, pois a Lei não capacita ninguém a
fazer o bem.
Para concluir, o melhor está por vir. No capítulo 8 é explicado a obra do Espírito
Santo, superando o mal e produzindo o bem. O capítulo 7, Paulo se deteve em
mostrar a ineficiência da Lei. No capítulo a seguir, é mostrado a suficiência do
Espírito Santo.
CAPÍTULO 8
Paulo faz três declarações sobre o cristão e a Lei, que juntas, se resumem em
nenhuma condenação:
Não podemos ser julgados duas vezes pelo mesmo crime. Uma vez que
Cristo sofreu o castigo pelos nossos pecados (que nós deveríamos
sofrer), e uma vez que estamos em Cristo, Deus não nos condenará
mais pela lei. A lei não pode nos justificar e nem nos santificar, porque
ela está enfraquecida pelo pecado. A impotência da lei se dá por conta
da fraqueza da carne, oriunda da nossa natureza caída. Portanto, aquilo
que a lei, enfraquecida pela carne, não conseguiu fazer, Deus o fez. Ele
primeiro nos enviou o seu Filho (provendo a justificação que a lei não
conseguiu fazer), e depois nos concedeu o Espírito Santo (provendo a
santificação que a lei não conseguiu fazer). É através do Espírito Santo
que somos capacitados a cumprirmos as exigências da lei. Assim Deus
nos justifica por meio do seu Filho e nos santifica por meio do seu
Espírito.
O propósito de Deus enviar o seu Filho ao mundo não foi apenas para
nos justificar dos nossos pecados, mas para nos santificar através da
obediência dos mandamentos da lei. A lei moral não foi abolida para
nós; ela é para ser cumprida em nós. Embora a obediência da lei não
seja a base da nossa justificação (é por isso que não vivemos mais na
dispensação da lei, mas na dispensação da graça), ela é fruto da nossa
santificação. É justamente isso que significa santificação. Santidade é
ser semelhante a Cristo, e ser semelhante a Cristo é cumprir a justiça da
lei. A santidade é obra do Espírito Santo na vida do cristão.
Aquele que vive segundo o Espírito tem a sua mente regenerada, que
no íntimo, tem prazer na lei de Deus. Este se dispõe a agradar Deus em
tudo. A sua conduta é boa e o seu caminho é de paz. O seu fim é o céu
e a eternidade com Deus, desfrutando de paz, alegria e totalmente livre
da dor e do sofrimento.
A habitação do Espírito Santo em nossas vidas nos traz, junto com ela,
uma obrigação. Paulo começa o versículo 12 dizendo: “Assim, pois,
irmãos, somos devedores...”. Essa obrigação que temos com o Espírito
que habita em nós é VIVER UMA VIDA JUSTA. Sendo assim, já não
podemos mais viver uma vida segundo as nossas vontades, pois já
conhecemos que o seu caminho é a morte. Devemos viver uma vida
justa para com Deus e tirar do caminho tudo o que ameace ou seja
incompatível com ela.
Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, são filhos de Deus.
Note que é o Espírito Santo quem nos conduz à santidade.
No versículo 15, Paulo diz que esse Espírito substitui o nosso medo pela
liberdade em Cristo Jesus. A escravidão antes de Cristo nos trazia
temos, sobretudo ao enxergar Deus como juiz dos nossos pecados. A
liberdade da vida quando recebemos Jesus nos traz liberdade, porque já
não vemos mais Deus como o nosso juiz, e sim como o nosso Pai.
Quando falamos de sermos filhos “adotados”, isso pode dar uma
impressão de inferioridade ao filho “biológico” de Deus, a dizer, Israel;
porém, devemos entender esse texto à luz do contexto da época. No
mundo greco-romano, o filho adotado tinha exatamente os mesmos
direitos dos filhos biológicos; portanto, não há nada que diferencie um
filho biológico de um filho adotado dentro do contexto Bíblico.
O sofrimento e a glória têm a ver tanto com a criação, quanto para com os
filhos de Deus. Um e outro são marcados pelo sofrimento e pelo gemido, e
ambos serão libertados ao mesmo tempo.
INTRODUÇÃO
Romanos 9 aborda a relação entre a soberania de Deus e a responsabilidade
humana, particularmente no contexto do povo escolhido de Deus, os israelitas.
No versículo 1 até o versículo 5, Paulo fala sobre a nação de Israel dentro do
plano da salvação, manifestando profunda tristeza pela situação dos judeus e
pela rejeição de Israel. A situação deles é de perdição e isso angustia o
coração de Paulo de tal forma, que ele chega a dizer que poderia ser
amaldiçoado, se isso trouxesse a salvação aos judeus. Paulo amava muito o
seu povo.
O REMANESCENTE DE ISRAEL. V. 1 - 10
O texto bíblico nos remete a um episódio em que Elias, o profeta de Deus,
instou perante Deus contra Israel, dizendo:
“Senhor, mataram os teus profetas, arrasaram os teus altares, e só eu fiquei, e
procuram tirar-me a vida”
A resposta de Deus foi:
“Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos diante de
Baal.
O remanescente é aquilo resta, pode ser classificado como adjetivo relativo a
qualidade daquilo que sobra.
“Assim, pois, também agora, no tempo de hoje, sobrevive um remanescente
segundo a eleição e graça” V.5
Apesar de Israel ser uma nação o texto bíblico aponta para uma Israel
espiritual, eleito segundo a graça de Deus, portanto Israel como nação não faz
parte da eleição, por outro lado ela não foi rejeitada em sua totalidade.
CAPÍTULO 12
TOLERANCIA
“Quando, porém, Pedro veio a Antióquia, enfrentei-o face a face, por sua
atitude condenável. Pois, antes de chegarem alguns da parte de Tiago, ele
comia com os gentios. Quando, porém, eles chegaram, afastou-se e separou-
se dos gentios, temendo os que eram da circuncisão. Os demais judeus
também se uniram a ele nessa hipocrisia, de modo que até Barnabé se deixou
levar” gálatas 2: 11-13
A palavra tolerância, bem como o seu antônimo, está em alta atualmente;
Tolerância pode ter significados distintos, pode ser eticamente correto ou
incorreto, exemplos:
a. É correto tolerar alguns erros dos novos convertidos.
b. É incorreto tolerar erros daqueles que já estão maduros.
Há alguns anos escrevi um artigo intitulado: O Jesus intolerante; O artigo gerou
algumas polemicas, apesar de eu estar fazendo uso do texto bíblico de
Apocalipse 2:20 “Tenho, porém, contra ti que toleras a mulher Jezabel.” Nesta
carta dirigida a igreja Tiatira Jesus está condenando a tolerância da igreja com
essa mulher adultera.
No contexto deste capítulo o apostolo Paulo tratara de questões de
microéticas, tais como: Opiniões pessoais, comida, bebida, dias de festas etc.
- O QUE COMER?
O problema encontra-se no fato de que alguns se tornam intransigente demais
quanto a alimentação, exemplo dessa intransigência são os veganos, eles
querem impor suas crenças sobre alimentação aos outros.
“Um crê que tudo pode comer, mas o outro(débil) come só legumes.
A recomendação do apostólica em Atos 15:20 foi: Se abstenham das
contaminações aos ídolos (não só alimentos)
- O QUE BEBER?
Em nossa cultura a discussão sobre o que os cristãos podem beber ainda gera
muita polemica, isso se deve ao fato de termos sido evangelizado por
missionários oriundos dos movimentos pietistas, também chamados de
movimentos de santidade, esses movimentos condenavam a ingestão de
bebidas alcóolicas.
No evangelho de Joao, capítulo 2, o primeiro milagre de Jesus foi transformar
agua em vinho. Se o vinho fosse pecado Jesus não o teria multiplicado, pois,
seria como induzir os convidados ao erro.
O perigo da bebida que contém álcool é a embriagues, por tanto, o cristão não
pode e não deve se embriagar.
- DIAS DE FESTAS.
“Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um
tenha opinião bem definida em sua própria mente.” V.5
O povo judeu sempre foi um povo festeiro, tudo para eles é motivo para
celebração, os dias de festas fazem parte do calendário judaico até os dias de
hoje, quando muitos gentios se convertem as discussões sobre guardar ou não
esses dias de festas aparecem; neste contexto a palavra do apostolo Paulo é
muito importante, ele procura levar os cristãos de Roma a uma convivência
pacífica.
A frase que sintetiza o pensamento Paulino quanto a essas questões é: Como
para o Senhor fazemos.
“Porque, se vivermos para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor
morremos. Quer, pois, vivamos ou marramos, somos do Senhor” V.8
“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e
alegria no Espirito Santo” V.17
CAPÍTULO 15
MANDAMENTOS RECIPROCOS.
Nos versículos finais o apostolo Paulo explica o seu ministério e o seu desejo
de visitar a igreja de Roma. Para o apostolo a igreja de Roma já estava
consolidada, não necessitando mais que se pregasse a eles. “Esforçando-me,
deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado” V.20
As igrejas da Macedônia e á Acaia, levantaram uma oferta de amor para o
apostolo, com isso, ele desejava ir até a Espanha e, de passagem, visitaria os
irmãos de Roma.
Todos os ministros do evangelho necessitam de cobertura de oração por parte
da igreja.
CAPÍTULO 16
SAUDAÇÕES, ADMOESTAÇÕES E DOXOLOGIA
- ADMOESTAÇÕES
Cuidado com quem provoca divisões e escândalos; as características dos
falsos irmãos estão aqui expostas:
a. Não são servos de Cristo e sim do próprio ventre.
b. Usam palavras suaves e lisonjeiras.
c. Enganam o coração dos incautos (que não tem cautela, descuidado,
crédulo e ingênuo)
Paulo elogia a obediência da igreja de Roma, bem como ora para que eles
sejam sábios para o bem e simples para o mal.
“E o Deus de paz, em breve, esmagará debaixo dos vossos pés a Satanás.
- DOXOLOGIA
Do grego Doxa (glória), e logos (palavra) uma palavra de louvor utilizada de
modo litúrgico ao final das orações.
“Ao Deus único e sábio seja dada glória, por meio de Jesus Cristo, pelos
séculos dos séculos. Amém.