Instituto Superior de Ciências de Educação A Distância Departamento de Ciências de Educação Curso de Licenciatura em Ensino de História
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Plano de Aula
Plano de Aula
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2.0. Conceito de planificação
De acordo com Martinez e Lahone (1997) citados por Gomundanhe (2020), “planificação é um
processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego dos meios materiais e dos
recursos humanos disponíveis, a fim de alcançar objectivos concretos, em prazos determinados
e em etapas definidas, a partir do conhecimento e avaliação científica da situação original”.
Na visão de Luckesi (1999), a planificação pode ser conceituada como sendo:
a) Um conjunto de acções coordenadas entre si, que concorrem para a obtenção de um
certo resultado desejado; b) um processo que consiste em preparar um conjunto de
decisões tendo em vista agir, posteriormente, para atingir determinados objectivos; c)
uma tomada de decisões, dentre possíveis alternativas, visando atingir os resultados
previstos de forma mais eficiente e económica, Luckesi (1999).
Libâneo (2004) afirma que planificação é “um processo de racionalização, organização e
coordenação da acção docente, articulando a actividade escolar e a problemática do contexto
social. Neste sentido, a planificação “define aonde se deseja chegar com a acção, assim como
os meios para chegar aos resultados,” Luckesi (2011).
Xavier (2012) revela que na planificação é importante ter-se em consideração dois factores
importantes, a saber: “a sequência lógica das aulas de uma mesma unidade e de uma unidade
com a seguinte; e uma certa flexibilidade que permita, por um lado, ir ao encontro dos interesses
dos alunos e, por outro lado, a partir dos dados colhidos na avaliação, fazer reajustamentos.”
Ao elaborarmos uma planificação é fundamental que recordemos que ela deve ser avaliada,
pois, segundo García (1999), “a avaliação da planificação corresponde à fase de transformação
das necessidades detectadas em propostas formativas”. Durante este processo temos que
considerar os seguintes aspectos: objectivos do plano de formação: de conhecimento,
competências, atitudes; variedade das estratégias de formação selecionadas: cursos, seminários,
jornadas, demostrações, etc.; qualidade dos conteúdos selecionados relação entre a proposta e
as necessidades diagnosticadas; realismo do plano; relevância em relação às necessidades dos
professores; previsão de recursos pessoais, económicos, didácticos; estabelecimento de
“percursos formativos” dentro do próprio plano; previsão de acompanhamento das actividades
que se iniciam; previsão de procedimento de avaliação do próprio plano, García (1999).
2.1. Planificação didáctica ou de ensino
Segundo Fonseca e Fonseca (2016), planificação didáctica ou de ensino envolve a especificação
e a operacionalização do plano curricular e prevê as acções que o professor irá realizar tendo
em vista atingir os objetivos educacionais estabelecidos, envolve a organização das atividades
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dos estudantes e as suas experiências de aprendizagem, e segundo Piletti (2004), obedece quatro
etapas à saber:
1. conhecimento da realidade;
2. elaboração do plano;
3. execução do plano;
4. avaliação e aperfeiçoamento.
Conhecimento da realidade: é a etapa em que o professor procura saber através da sondagem
e do diagnóstico, quais as aspirações, frustrações, necessidades e possibilidades dos alunos
Elaboração do plano: depois de obtidos os dados através do diagnóstico, o professor procura
estabelecer o que é possível alcançar, como fazer para alcançar o que julgamos possível e como
avaliar os resultados.
Execução do plano: é nesta etapa em que o professor desenvolve todas as actividades previstas
no plano.
Avaliação e aperfeiçoamento: nesta etapa avalia-se os resultados do processo de ensino-
aprendizagem, a qualidade do plano, a eficiência do professor e do sistema escolar.
2.2. Tipos de planificação didáctica
Segundo Haydt (2011); Fonseca e Fonseca (2016): existem três tipos de planificação didáctica
ou de ensino, a saber:
1. planificação de curso: é a previsão do trabalho docente e discente durante um período de
tempo. Nele, o professor prevê os conhecimentos a serem construídos e as actividades a
serem realizadas pelos estudantes, por exemplo, um ano ou um semestre letivo;
2. planificação de unidade didáctica: obriga o professor a reunir várias aulas sobre assuntos
relacionados, estabelecendo entre cada uma delas inter-relações;
3. planificação de aula: é o momento em que o professor especifica e operacionaliza a sua
actuação diária, de forma a concretizar os planos de curso e unidade.
2.3. Vantagens da planificação didáctica
De acordo com Piletti (2004); Menegolla e Sant’Anna (1991), o processo de planificação
didáctica reveste-se de grandes vantagens pois: evita a rotina, a improvisação e a repetição;
ajuda o professor a definir objectivos que atendam os interesses dos estudantes; promove a
eficiência do ensino através da selecção de melhores procedimentos e de recursos; garante
maior segurança na direcção do ensino; garante economia do tempo e energia; facilita a
organização dos conteúdos de forma lógica, obedecendo a estrutura da aula ou da disciplina;
facilita a integração com as mais diversas experiências de aprendizagem; facilita a integração e
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a continuidade do ensino; ajuda a ter uma visão global de toda a acção docente e discente; ajuda
o professor e os estudantes a tomarem decisões de forma cooperativa e possibilita ao professor
seleccionar e organizar os conteúdos mais significativos para seus estudantes, Piletti (2004);
Menegolla e Sant’Anna (1991).
2.4. Plano de aula
Na perspetiva de Libâneo (1994), a aula é considerada como a forma que predomina no
processo do ensinar e aprender, onde se criam, se desenvolvem e se transformam as condições
necessárias para que os alunos assimilem conhecimentos, habilidades, atividades e convicções,
desenvolvendo assim, competências nos âmbitos profissional e pessoal.
Para Takashi e Fernandes (2010), cada aula é uma situação didática específica e singular, onde
objetivos e conteúdos são desenvolvidos com métodos e modos de realização da instrução e do
ensino, de maneira a proporcionar aos alunos conhecimentos e habilidades, expressos por
aplicação de uma metodologia compatível com a temática estudada.
Segundo Libâneo (1993), o plano de aula é um instrumento que sistematiza todos os
conhecimentos, atividades e procedimentos que se pretende realizar numa determinada aula,
tendo em vista o que se espera alcançar como objetivos junto aos alunos.
O plano de aula trata de um detalhamento do plano de curso/ensino, devido à sistematização
que faz das unidades deste plano, criando uma situação didática concreta de aula. Gil (2012),
explica que “o que difere o plano de ensino do plano de aula é a especificidade com conteúdos
pormenorizados e objetivos mais operacionais”.
Na visão de Libâneo (1993), para elaborar o plano de aula, é necessário que seja construído o
plano de ensino levando em consideração as suas fases: “preparação e apresentação de
objetivos, conteúdos e tarefas; desenvolvimento da matéria nova; consolidação (fixação de
exercícios, recapitulação, sistematização); aplicação e avaliação”. Além disso, o controle do
tempo ajuda o professor a se orientar sobre quais etapas ele poderá se detiver mais. Com base
no plano de ensino, o professor ao preparar suas aulas, vai organizar um cronograma separando
o conteúdo programático em módulos para cada aula contemplando atividades e leituras para
serem feitas e discutidas em aula ou em casa. Para cada aula, é necessário ter um plano de aula
para facilitar a sistematização das atividades e atingir os objetivos propostos. Ele é um
detalhamento do plano de curso, devido à sistematização que faz das unidades deste plano,
criando uma situação didática concreta de aula, Libâneo (1993).
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2.5. Elementos conceituais do plano de aula
São elementos conceituais do plano de aula, segundo Takashi e Fernandes (2004): a estrutura
didática; temática; objetivo; conteúdo programático; estratégias e recursos didáticos; duração e
referências.
a) Estrutura didáctica: compreende organizar e desenhar a estrutura básica do plano de aula
a ser desenvolvido. Consiste em orientar para acção, sendo que o plano é uma estrutura de
decisões quanto aos fins e meios, apresentando os objectivos e a metodologia, Takashi e
Fernandes (2004).
b) Temática: o tema da aula deve estar inserido no conteúdo programático e vinculado ao
objectivo geral do mesmo. Deve reflectir a realidade, podendo apresentar-se de forma
abrangente ou específica, Takashi e Fernandes (2004).
c) Objectivo: consiste na organização de conteúdos orientando procedimentos que
circunscrevem e antecipam possíveis resultados. Apresenta também a função de facilitar a
avaliação diagnóstica do trabalho do professor e dos alunos.
d) Conteúdo programático: deve estar subdivido em apresentação, introdução,
desenvolvimento do tema, síntese e avaliação, Takashi e Fernandes (2004).
e) Apresentação: significa o mapeamento preliminar do conteúdo selecionado que deve ser
apresentado numa sequência determinada, porém flexível, de modo sistemático;
assegurando a efectivação do conteúdo, do tempo e das actividades. Também, refere-se à
preparação dos alunos, provendo condições favoráveis para o desenvolvimento do estudo;
introduzindo o assunto e a colocação didáctica dos objectivos, Takashi e Fernandes (2004).
• Introdução: deve oferecer suporte conceitual para a compreensão do tema que será
desenvolvido durante a aula, relacionando os principais assuntos, conceitos básicos, factos
e exemplos, terminologia, bem como técnicas específicas, propiciando ao aluno uma
orientação sobre o que será desenvolvido durante a aula (…), Takashi e Fernandes (2004).
• Desenvolvimento do tema: significa discorrer sobre o conteúdo específico com
abordagem teórica/prática que possibilita a conscientização e a construção do
conhecimento, bem como oferecer ao aluno a condição de integrar o conteúdo com a
realidade (…), Takashi e Fernandes (2004).
• Síntese: ressalta os pontos mais importantes que foram trabalhados em aula, fixando os
principais conceitos e conteúdos apresentados de forma diversas. Pode ainda, incluir
reflexões, indagações, discussões, leituras, exercícios, vivências e novas orientações de
cunho didáctico, Takashi e Fernandes (2004).
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• Avaliação: permite a reflexão dos alunos, com direito a dirimir dúvidas e criar espaços para
novas discussões e elaboração de outros trabalhos. É uma forma de estudo e revalidação
dos conhecimentos adquiridos, Takashi e Fernandes (2004).
f) Estratégias e recursos didácticos: refere-se aos métodos e técnicas que devem ser
utilizados conforme os objectivos, os conteúdos e os recursos disponíveis para o
desenvolvimento da aula, sempre visando o crescimento científico e humano e do professor,
Takashi e Fernandes (2004).
g) Duração: compreende o tempo disponível para o desenvolvimento de cada um dos itens do
conteúdo programático, dentro das possibilidades e condições apresentadas. A duração da
aula deve levar em conta a oportunidade de escolhas oferecidas, respeitando-se a
singularidade do grupo, Takashi e Fernandes (2004).
h) Referências: refere-se à indicação do material utilizado para sustentar o conteúdo
desenvolvido em aula e ajudar a atingir os objectivos propostos. Tem o intuito de fornecer
um conjunto de informações actualizadas, pertinentes e coerentes com a realidade, que visa
complementar o aprendizado, Takashi e Fernandes (2004).
2.6. Exemplo de um plano de aula
Escola Secundária de Cumbana Tipo de aula: Introdução
Data: 24 de Agosto de 2022 Duração: 45 minutos
Disciplina: História Classe: 12ª
Unidade Temática: Periodização da História Turma: A
Tema: Periodização da História de Moçambique Efectivo: 46 alunos
Actividades Meios
Objectivos Métodos de
F.D Tempo Conteúdo de
específicos Professor Aluno ensino
ensino
Introdução e Periodização Definir o Saúda aos Responde a Elaboração Livro
Motivação em História conceito de alunos; saudação; conjunta do
5 minutos periodização Faz o Responde a aluno,
controlo de chamada; quadro,
presenças; Faz a correção giz
Orienta a do T.P.C
correção do Periodização é a
T.P.C divisão da
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1. O que é história em
periodização? grandes etapas,
Anuncia o épocas em que
tema da aula se destacam as
no quadro: características
Periodização principais que
da Historia de diferenciam uma
Moçambique. época da outra.
Orienta a Regista o tema
copia do tema da aula no
para os caderno.
cadernos
10
Associando
as ideias dos
alunos faz
uma
abordagem
explicativa e
apresenta o
resumo.
Domínio e Periodização Mencionar Orienta a Trabalho Livro,
Consolidação da História os períodos resolução de Resolve o independente quadro,
15 minutos de da História exercício: exercício giz
Moçambique de 1. Quais são orientado
Moçambique. os períodos 1. Os períodos
Caracterizar da História de da História de
os períodos Moçambique? Moçambique
da História 2. Caracteriza são:
de o 1º período. 1º período que
Moçambique Orienta a vai até aos anos
correção do 200/300 da N. E;
exercício. 2º período:
período pré-
imperialista ;
3º período:
Penetração
europeia
(1886/1930);
4º período:
período colonial
(1930 a 1964);
5º período:
período da luta
armada (1964 a
1975);
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6º período:
período pós-
Independência
(1975 a 1992);
7º período :
Moçambique
após Acordo
Geral de Paz
(1992).
2. O 1º período
caraterizou-se
pela existência
de modo de vida
comunitária,
existência de
pequenos grupos
que se vão
deslocando de
um ponto para
outro, vivendo
da caça e da
recoleção;
aparecimento
dos povos
praticantes da
agricultura,
pastorícia e da
metalurgia, os
Bantu.
Faz a correção
do exercício
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Controlo e
Avaliação Periodização Distinguir os Faz a síntese Trabalho Livro e
5 minutos da História períodos da a aula; Presta atenção independente caderno
de História de Dá o T.P.C à síntese da aula; do
Moçambique Moçambique 1. Diferencie Regista o T.P.C aluno
apresentando no caderno
as
características
do 3º e 4º
período da
História de
Moçambique.
Resumo
Periodização da Historia de Moçambique
Para a periodização da Historia de Moçambique a que nos propomos apresentar a seguir,
baseamo-nos no critério sócio-político. Assim, temos os seguintes períodos:
1º Período
Este período vai até aos anos 200/300 da N.E, caracterizando-se por existência de um modo de
vida comunitária, existência de pequenos grupos que vão se deslocando de um ponto para outro,
vivendo de caça e da recoleção e dependendo quase exclusivamente da natureza. Aparecimento
de povos praticantes da agricultura, pastorícia e de metalurgia de ferro, os Bantu.
2º Período
Período pré-imperialista (desde a fixação dos Bantu por volta dos anos 200/300 até 1886, ano de
início das guerras de conquistas militares pelos portugueses). Trata-se de uma fase bastante longa
que tem o seu começo por volta do século III NE até ao último quarteto do século XIX, […].
3º Período
Penetração europeia (1886/1930)-este período é caracterizado sobretudo pela conquista militar
portuguesa em Moçambique e pelas disputas entre as potências coloniais europeias pela posse
de algumas partes de Moçambique. […].
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4º Período
Período colonial (1930/1964, ano d inicio da lita armada de libertação nacional) é um período
que inicia com a publicação do acto colonial em 1930, documento que definia o estatuto das
colónias de Portugal. […].
5º Período
Período da luta armada (1964/1975) é uma fase própria de guerra que, tendo iniciado na província
de Cabo Delgado, […].
6º Período
Pós-Independência (1975/1992) este período inicia com a proclamação a Independência nacional
a 25 de Junho de 1975 e termina com a assinatura do acordo Geral de Paz a 4 de Outubro de
1992. É uma fase caracterizada pela existência de partido único-Partido-Estado, […]
7º Período
Moçambique após Acordo Geral de Paz (1992) é um período em que Moçambique experimenta
a democracia multipartidária, […].
Bibliografia
Cossa, H. & Mataruca, S. (S. D). Moçambique e a sua história. Maputo: Diname.
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3.0. Conclusão
Durante a realização do trabalho foi possível compreender que planificação é um processo de
racionalização, organização e coordenação da acção docente, articulando a actividade escolar e
a problemática do contexto social.
A planificação didáctica ou de ensino envolve a especificação e a operacionalização do plano
curricular e prevê as acções que o professor irá realizar tendo em vista atingir os objetivos
educacionais estabelecidos, envolve a organização das atividades dos estudantes e as suas
experiências de aprendizagem obedece quatro etapas a saber: conhecimento da realidade;
elaboração do plano, execução do plano e avaliação e aperfeiçoamento.
O processo de planificação didáctica reveste-se de grandes vantagens pois evita a rotina, a
improvisação e a repetição, ajuda o professor a definir objectivos que atendam os interesses dos
estudantes, promove a eficiência do ensino através da selecção de melhores procedimentos e de
recursos; garante maior segurança na direcção do ensino.
Por outro lado, compreendi que a aula é considerada como a forma que predomina no processo
do ensinar e aprender, onde se criam, se desenvolvem e se transformam as condições
necessárias para que os alunos assimilem conhecimentos, habilidades, atividades e convicções,
desenvolvendo assim, competências nos âmbitos profissional e pessoal.
O plano de aula é um instrumento que sistematiza todos os conhecimentos, atividades e
procedimentos que se pretende realizar numa determinada aula, tendo em vista o que se espera
alcançar como objetivos junto aos alunos e para elaborar o plano de aula, é necessário que seja
construído o plano de ensino levando em consideração as suas fases: preparação e apresentação
de objetivos, conteúdos e tarefas, desenvolvimento da matéria nova, consolidação (fixação de
exercícios, recapitulação, sistematização), aplicação e avaliação.
São elementos conceituais do plano de aula: a estrutura didática, temática, objetivo, conteúdo
programático, estratégias e recursos didáticos, duração e referências.
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4.0. Referências Bibliográficas
Fonseca, J. J. S. Da & Fonseca, S. Da (2016). Didáctica Geral. Sobral: Instituto Superior de
Teologia Aplicada;
García, C. M. (1999). Formação de professores: Para uma mudança educativa. (Trad. Isabel
Narciso). Porto, Portugal: Porto Editora;
Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª. ed.). São Paulo: Atlas;
Gomundanhe, A. M. (2020). Avaliação diagnóstica no ensino superior e as suas implicações
no trabalho docente. Tese apresentada à universidade católica de moçambique para a obtenção
do grau de doutor em inovação educativa. Nampula: UCM;
Haydt, R. C. C. (2011). Curso de didática geral. São Paulo, Brasil: Ática;
Lakatos, E. M., & Marconi, M. A. (1992). Metodologia do trabalho científico. (4 ed.). São
Paulo: Atlas;
Libâneo, J. C. (1993). Organização e gestão escolar: teoria e prática. Goiânia: Alternativa;
_______. (1994). Didática. São Paulo: Cortez;
Luckesi, C. C. (1999). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. (9ª ed.).
São Paulo, Brasil: Cortez;
Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar: Componente do acto pedagógico
(9ª ed.). São Paulo, Brasil: Cortez;
Menegolla, M. & Sant’Anna, I. M. (1991). Por que Planejar?, Como Planejar?: Currículo-
área- aula. (14ª ed.). Petrópolis, RJ: Editora Vozes Ltda;
Piletti, C. (2004). Didática Geral. (23ª ed.). São Paulo, Brasil: Editora ática;
Takashi, R. T. & Fernandes, M. F. P. (2004). Plano de aula: Conceitos e metodologia. São
Paulo: Acta Pual;
Xavier, J. (2012). Pedagogia do Português - 2º e 3º ciclos. Maputo, Moçambique: Plural
Editores.
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