Resumo Teoria e Sistemas em Psicologia - NP1 - UNIP

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Resumo TSP – NP1

Figueiredo – Matrizes do pensamento psicológico.


Capítulo 1 – A Constituição do Espaço Psicológico

Idade Média  Teocentrismo – Deus era o cento de tudo. A liberdade do homem era restrita a
vontade de Deus. Pensar por si próprio era pecado.

Renascimento  O mundo natural é o reino do homem. Exaltação do corpo e seus prazeres. O


homem precisa buscar uma formação, ele deve se constituir enquanto
humano.

René Descartes  O Discurso do Método. Século XVII


O Eu transcende o mundo material, nasce então um conhecimento objetivo, neutro,
independente da subjetividade: a ciência.

Processo de dúvida metódica  reflexão sobre cada coisa que há no mundo, procurando uma
verdade segura. Com um ponto de referência, tudo o mais vem por dedução.

O que era falso, seria considerado falso;


O que era incerto, também seria considerado falso;
O que era realmente seguro, era a verdade.

Descartes passou a duvidar de tudo, com uma única certeza, o “eu pensante” Penso, logo
existo.

Idade Moderna  redefinição das relações sujeito/objeto


De Razão contemplativa, para “razão” e objetividade

Francis Bacon  um dos fundadores do método indutivo de investigação cientifica, baseado no


Empirismo.
Empirismo: doutrina na qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-
se ao captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção.
Bacon criou um modelo de investigação através do método da indução, o qual estava baseado
na observação precisa e minuciosa dos fenômenos naturais.
Bacon afirma que o homem possui tendências inatas ou adquiridas que bloqueiam ou
deformam a leitura objetiva da natureza.
Diz também que a mente humana foi possuída por ídolos e falsos preceitos que dificultam a
verdade de penetrar, ser absorvida e apreendida.

Francis Bacon busca evidências.

Descartes, como racionalista, se opunha radicalmente ao empirismo baconiano, mas concorda


com o interesse utilitário.

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Com o tempo, a aplicação prática do conhecimento, passa a justificar e motivar a pesquisa.
Ocorre uma ruptura do modelo da razão contemplativa, que buscava os fundamentos absolutos
do conhecimento, na razão (Descartes) e na experimentação (Bacon), para a instrumentalização
do conhecimento, cujo procedimentos e técnicas se dão pelo controle, cálculo e testes.
O “real” (objeto dessa ciência), é apenas o real tecnicamente manipulável, pelo controle (forma
efetiva) ou na forma simbólica do cálculo e da previsão exata. O teste põe à prova uma técnica
de intervenção ou uma antecipação precisa de resultados. A tecnologia da ciência e a tecnologia
produtiva progridem juntas.
A produção do conhecimento objetivo e a ação instrumental revela uma dificuldade inesperada:
o autoconhecimento e o autocontrole são indispensáveis.
Cientista não é quem alcança a verdade, mas quem se submete à disciplina do método.

O racionalismo de Descartes na nova ciência, exigia a dúvida metódica como procedimento


fundamental da ciência.

Enquanto se desenvolvia suspeitas sobre a experiência sensorial, numa outra tradição (David
Hume, sec. XVII), a própria razão tinha seu valor e limites investigados.
Hume inicia um movimento, continuado por J.S.Mill, que desqualifica a lógica como reitora
incondicional do discurso cientifico, e a coloca como resultado da experiência, algo
condicionado e essencialmente relativo, objeto ela própria de uma ciência empírica.

O sujeito empírico é concebido como fator de erros e de ilusão. A produção e a validação do


conhecimento é o incremento do domínio técnico sobre a natureza, pressupondo a fiscalização,
o autocontrole e a autocorreção do sujeito, dando origem às preocupações epistemológicas e,
principalmente metodológicas e como consequência, surge um projeto de psicologia como
ciência. Constitui-se e tenta-se colonizar um novo continente: o da natureza interna, o “íntimo”.
O projeto, entretanto, envolve uma contradição: ele existe apenas pela ideia de que a natureza
interna é hostil à disciplina imposta pelo método cientifico e por isso deve ser neutralizada.
Por outro lado, o objetivo seria exatamente o de submeter a natureza interna às mesmas
práticas de pesquisa que se desenvolveram na interação com a natureza externa, o controle.

A ciência psicológica tenta se constituir sendo obrigada a reconhecer e desconhecer


simultaneamente o seu objeto.
Se não o reconhece, não se legitima como ciência independente e pode ser anexada à outras
modalidades de conhecimento (medicina, pedagogia, administração).
Se não a desconhece, não se legitima como ciência, pois não se submete aos requisitos da
metodologia científica, nem resulta na formulação de leis gerais com caráter preditivo.
Abre-se então um campo de conflitos que não é acidental, nem parece que possa vir a ser
unificado através de um processo de eliminação de alternativas que não suportem o teste
empírico.

As divergências parecem refletir as contradições do próprio projeto, que tem as raízes na


ambiguidade da posição do sujeito e do indivíduo na cultura ocidental contemporânea.

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Capítulo II – A Ocupação do Espaço Psicológico. (TSP – aula 1 – slide 22)

Por causa das contradições da psicologia, ela, a psicologia reproduz no plano teórico a
ambiguidade da posição do seu objeto: o sujeito dominador e dominado; o indivíduo liberto e
reprimido.
Na história da psicologia, as inovações teóricas e as descobertas empíricas só fazem sentido
dentro dos contornos bem definidos de um corpo teórico ou na investigação de um problema
em particular.
No conjunto da Psicologia nos deparamos com um complexo de relações sincrônicas que se
caracteriza pelo antagonismo entre diversas concepções irredutíveis entre si.

Encontramos, por um lado, escolas e movimentos sendo gerados por matrizes cientificistas, em
que a especificidade do objeto (a vida subjetiva e a singularidade do indivíduo) tende a ser
desconhecida em favor de uma imitação dos modelos de prática vigentes nas ciências naturais.

Paralelamente estão as escolas e movimentos gerados por matrizes “românticas” e “pós-


românticas”, em que atos e vivências, ou seja, a especificidade do objeto é reconhecida,
reivindicando-se total independência da Psicologia em relação às demais ciências. Entretanto,
essas escolas não possuem a segurança que as escolas de índole cientificista possuem, e por
isso buscam novos moldes científicos que legitimem suas pretensões.

O que se define como “ambiente natural” é definido pela possibilidade de aplicação da lógica
experimental. Os aspectos da vida social passíveis de experimentação devem ser incluídos na
categoria de ambiente natural.

Módulo 2 – Os Behaviorismos.

Behaviorismo de Watson

O comportamento humano pode ser controlado  essa é a base da ciência do comportamento.


O comportamento humano pode ser previsível.

Contexto histórico:

Ao levar em consideração os aspectos histórico-filosóficos que se encontrava a Psicologia em


meados dos séculos XIX e XX, poderemos compreender mais eficazmente a trajetória
epistemológica na qual se assentou o Behaviorismo postulado por Watson.

Antes de 1900, havia uma linha da Psicologia que falava de um processo interno, bastante ligado
a fisiologia. Existia uma corrente contrária, que dizia que era tudo externo, relativo ao meio em
que se vive.

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A psicologia nestes dois séculos encontrava-se possuinte de duas grandes tendências
epistêmicas: uma Internalista e a outra Externalista
A primeira tendência, a Internalista, caracterizava-se por todas aquelas ideias psicológicas que
eram marcadas pela influência do pensamento idealista alemão, por ex. Wundt. Para esta
tendência, a experiência humana pode ser estudada a partir das ideias extraídas do próprio
sujeito. Seu método é a introspecção e o objeto é a consciência.

Dentro do cenário científico em geral e da psicologia daquela época, havia um extremo


descrédito e insegurança nos postulados idealistas, da consciência e da introspecção, e por
outro lado, uma intensa afirmação das ciências naturais como a Fisiologia, a Química e a Física.
Sobre este item assinala Baum (1999):
Alguns dos psicólogos do século XIX sentiam-se pouco à vontade com a introspecção
como método científico. Ela parecia muito pouco confiável, muito vulnerável a
distorções pessoais, muito subjetiva. Outras ciências utilizavam métodos objetivos que
produziam medidas verificáveis e replicáveis em laboratórios do mundo inteiro.

Havia, portanto, uma forte influência do positivismo, principalmente o de Augusto Comte


(1798-1857), filósofo francês do séc. XIX, que recriminou severamente as correntes mentalistas
de sua época, inclusive algumas da própria Psicologia, além de valorizar o método da
experimentação, principalmente pela descrição, o controle e a predição dos fenômenos
estudados. O único conhecimento válido é o de natureza social e observável de forma objetiva.
Esses critérios eliminavam a introspecção, já que ela depende da consciência individual
particular e não é passível de estudo objetivo. O resultado foi uma ciência do comportamento
que enxergava o ser humano como uma máquina.

Positivismo  movimento com ênfase no conhecimento positivo (fatos), uma verdade


inquestionável.

As ideias de Augusto Comte acabaram afetando as correntes externalistas da Psicologia no séc


XX.
Os conceitos de consciência e introspecção eram combatidos por psicólogos e positivistas.
Ambos os conceitos não teriam sido postulados dentro dos preceitos teóricos da Psicologia e
Ciências Naturais, mas sim, fora delas, ou seja, nas ciências humanas, mais especificamente na
Filosofia.

É nesta perspectiva e nesse cenário de inaceitabilidade do intimismo (mentalismo) na Psicologia


e de influência das ideias de teóricos como Augusto Comte, Jeoges Cabanis, Jacques Loeb, Max
Meyer, Ernes Mach entre outros que viria a preparar o chão aonde se fixaria mais tarde a
bandeira do Behaviorismo Watsoniano, ou seja, foram com as influências diretas e indiretas
destes autores objetivistas que criou-se, dentro da Psicologia, no final do século XIX um Zeitgeist
(espírito de época, espírito do tempo ou sinal dos tempos), onde o behaviorismo viria a ser o
seu principal fruto.

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Behaviorismo é uma teoria psicológica que objetiva estudar a psicologia através da observação
do comportamento, com embasamento em metodologia objetiva e científica fundamentada na
comprovação experimental, e não através de conceitos subjetivos e teóricos da mente como
sensação, percepção, emoção e sentimentos.
O Behaviorismo, Comportamentismo ou Comportamentalismo, tem como objeto de estudo, o
comportamento.
Essa teoria psicológica defende que a psicologia humana ou animal pode ser objetivamente
estudada por meio da observação de suas ações, ou seja, observando o comportamento.

O que contribuiu para a criação do behaviorismo são as teorias de Darwin, em que os


organismos vivos se adaptam. O ambiente é determinante na formação da personalidade de
uma pessoa.

Nos EUA o behaviorismo caiu como uma luva. A Europa era mais voltada para a psicanálise.
Quilos mortais ou acumuladores compulsivos são tratados com psicologia comportamental, ou
seja, behaviorismo.

Behaviorismo é a observação do comportamento.

Os experimentos começaram em animais, admitindo que o comportamento humano é


semelhante ao de animais.

Os Behavioristas acreditam que todos os comportamentos são resultados de experiência e


condicionamentos.

As figuras influentes do Behaviorismo incluem os psicólogos John B. Watson e B.F. Skinner, que
estão associados ao condicionamento clássico e ao condicionamento operante,
respectivamente.

Os estudos do Behaviorismo iniciaram-se no século 19, a partir de um trabalho do psicólogo


John B. Watson, “Psicologia como um comportamentista a vê”, que teve como referências as
teorias dos filósofos russos Vladimir Mikhailovich Bechterev e Ivan Petrovich Pavlov.

Watson buscava uma psicologia científica que lidasse exclusivamente com os atos
comportamentais observáveis e passíveis de descrição objetiva, por exemplo, em termos de
“estímulo” e “resposta”. Além disso, Watson rejeitava qualquer termo ou conceito mentalista.
Palavras como: imagem, sensação, mente e consciência, não significavam nada para a ciência do
comportamento.
A consciência não tinha o menor valor para psicologia do comportamento. Desse modo, a
introspecção, que pressupunha a existência do processo consciente, era irrelevante e sem valor
para a ciência do comportamento.

Não foi Watson quem deu origem às ideias do behaviorismo, ele só organizou e promoveu as
ideias e as questões já aceitáveis para o Zeitgeist intelectual.

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Memória associativa  associação entre estímulo e resposta, usada para provar a existência de
consciência em animais.
Entre 1920 até meados de 1950, o behaviorismo se tornou a escola dominante de psicologia,
com o propósito de estabelecer a psicologia como uma ciência objetiva e mensurável. Os
estudiosos e pesquisadores do behaviorismo estavam envolvidos em criar teorias que
pudessem ser descritas e medidas de forma clara e prática.

1920 a 1950 por causa da segunda revolução industrial, período da administração, Taylor e
Fayol. Técnicas de otimização da produção.

1927 a 1932 – Elton Mayo falou das relações humanas. Fez experiências em fábricas e em 1932
ele chegou à conclusão de que pessoas felizes produzem mais.

Década de 50, pirâmide de Maslow, comportamento, motivação.

Teorias do comportamento. Foi a época que o behaviorismo cresceu demais, principalmente


nos EUA

Behaviorismo Metodológico

O behaviorismo metodológico foi o ponto de partida do Behaviorismo, fundado por John B.


Watson, com base nas teorias sobre condicionamento do russo Ivan Pavlov. O trabalho de
Pavlov proporcionou a Watson o método para estudar e tentar encontrar e modificar o
comportamento.

O Behaviorismo metodológico (ou clássico), descarta os estudos relacionados à mente,


pensamentos e emoções. É baseado na observação e experimentação.

Essa abordagem defende que o comportamento pode ser previsível e controlado a partir de
estímulos e condicionamento reflexo ( estímulo – reflexo).

Na educação, Watson defende que o comportamento do indivíduo pode ser moldado e


ajustado, capaz de fazer com que uma criança tivesse determinada formação de caráter ou
exercesse qualquer profissão que escolhessem para ela.

Reflexo condicionado  reflexo condicional ou dependente na formação de uma associação ou


ligação entre o estímulo e a resposta.

Condicionamento Clássico: “O cão de Pavlov”

Experiência em que um cão saliva ao ver comida e também a qualquer sinal ou gesto que
lembrava a chegada da sua refeição. Pavlov treinou cães para salivarem mesmo sem comida
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por perto. Ele tocava um sino toda vez que alimentava os cães, com o tempo, os cães
associaram o barulho do sino à comida, e salivavam a cada som emitido, mesmo com os potes
de comida vazios.

A conclusão é que os seres vivos já nascem com certos reflexos, ou seja, possuem
determinada reação a partir de ações específicas.

Behaviorismo Radical

O Behaviorismo Radical, corrente comportamentalista de Skinner, surgiu em oposição ao


behaviorismo metodológico.

Essa abordagem considera que os comportamentos observáveis eram manifestações externas


de processos mentais invisíveis, como o autocontrole, o pensamento, entre outros. Porém,
defende que era mais conveniente estudar os comportamentos observáveis. Com isso, ele
pretende dizer que as emoções não dão origem à nossa conduta, pois também fazem parte do
modo de agir, ou seja, o comportamento não é consequência do livre arbítrio, mas sim das
consequências dos seus atos, sejam positivos ou negativos.

Condicionamento Operante  Um método de aprendizado que ocorre através de reforços


(positivos ou negativos) e punições. O objetivo é entender a relação entre os comportamentos
de um animal ao seu ambiente.

Para Skinner, o comportamento é reforçado através das suas próprias consequências.

Partindo da premissa que o indivíduo busca sobreviver, se proteger, se autorrealizar, entre


outras ações que sentem necessidade, à medida que alcançasse o seu objetivo, o
comportamento se repetiria.

Esse mecanismo de repetição é chamado de operante, sendo que se for seguido de um reforço
positivo ou reforço negativo, a probabilidade de ele se repetir, aumenta.
Enquanto se for seguido de uma punição, a probabilidade de o comportamento ser repetido,
diminui.

Essa teoria propõe que para um comportamento desejado ser alcançado, deveria ser
incentivado através de uma recompensa, se estivesse agindo corretamente, e se estivesse
agindo errado, receberia uma punição.

Skinner – Livro Walden II


Cria uma sociedade totalmente baseada no comportamento. Tudo era controlado. Se o
ambiente for controlado desde o início, não haveria distinção, todos seriam igualmente amados.
O processo de crescimento não era condicionado, era natural, cada um escolhia o que queria
para a sua vida. Uma sociedade totalmente gerida pelo comportamento. Essa sociedade era

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uma utopia. A educação condiciona um comportamento, o que é esperado dentro de uma
sociedade.

Behaviorismo Radical  Skinner

Reforço (positivo ou negativo) e Punição

Os reforços são divididos em positivos ou negativos, ambos têm o mesmo objetivo de estimular
a repetição de comportamentos que tem como consequência uma premiação positiva.

Reforço positivo: quando algo bom é adicionado, por exemplo, alimento na caixa para ensinar
um novo comportamento.
Reforço negativo: quando algo ruim é removido, por exemplo, uma corrente elétrica é
interrompida para ensinar um novo comportamento.

Já as punições têm o objetivo de cessar ou diminuir a frequência de um comportamento, pois


sua consequência é algo ruim.
Punição: quando algo ruim é adicionado, por exemplo, multa de trânsito para ensinar a parar
um comportamento.

Behaviorismo metodológico do Watson  estímulo – reflexo, no início do ambiente com a


fisiologia.

O Skinner avança trazendo o condicionamento. Ele avança a ideia de Watson. O Watson é o


início de um laboratório mais clássico, o Skinner já avançou, virou de: estímulo – reflexo para
condicionamento.
O meio em que vive afeta profundamente o comportamento das pessoas, principalmente
crianças.

 A TCC investiga profundamente o ambiente e a influencia que causa nas pessoas. O


tratamento é indicar um outro olhar sobre o problema que está vivendo agora.

 A psicanálise olha o passado, os medos e traumas que vem carregando durante a vida.

 O behaviorismo radical foca nas consequências do comportamento no ambiente, no aqui e


agora.
A teoria comportamental trabalha o que é trazido na sessão, os traumas passados não
importam. Não são somente traumas, trata as relações, mas no presente.

Psicologia analítica – Jung


Psicanálise – Freud

Skinner reforça ou inibe os condicionamentos punindo ou premiando.


A caixa de Skinner mostra como esse processo funciona.

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Relação estímulo – resposta. O estímulo ou a resposta podem ser positivos ou negativos.

Comportamentismo ou Comportamentalismo.
Condicionamento Operante  processo de reforço ou inibição de comportamentos através de
recompensas e punição.

A caixa de Skinner

Skinner comprovou sua teoria através de um experimento chamado “Caixa de Skinner”, que
consistia em colocar um rato dentro de uma caixa fechada com uma alavanca, que ao passo que
o rato interagisse com a barra, ativava um mecanismo que oferecia ao animal algumas
recompensas como água, alimento ou luz, e em alguns modelos, emitia choques.

A partir dos critérios estabelecidos pelo experimentador, como aproximação do animal até a
barra, se tocava com a pata, se encostava o focinho, se pressionava a barra várias vezes o
alimento era entregue a ele, como recompensa.

Foi observado que quando recompensado, o rato aumentava a frequência dos movimentos que
tinha a recompensa como resultado. Assim como os movimentos que não lhe gerava nenhuma
recompensa, eram diminuídos.

Através do resultado dessa experiência, Skinner passou a fazer modelagem de diferentes


padrões comportamentais, em diferentes espécies.

Principais diferenças entre Condicionamento Clássico x Condicionamento Operante

A principal diferença entre o Clássico e o Operante é que o Clássico destaca que o estimulo
neutro (comida, rato branco e objetos) pode ser transformado em um estímulo condicionado
(quando é adicionado o som ou barulho), produzindo uma resposta conforme as condições em
que foram transformados os estímulos neutros.
Watson argumentava que os comportamentos observáveis eram o foco adequado da
pesquisa psicológica e que os comportamentos poderiam ser condicionados, ou seja,
aprendidos e modificados por meio da associação de estímulos com respostas. Por
exemplo, ele demonstrou que bebês poderiam aprender a ter medo de estímulos
previamente neutros, como ratos brancos, se esses estímulos fossem associados a
estímulos aversivos, como um som alto. Isso exemplifica como o comportamento pode
ser moldado por meio do condicionamento.

Enquanto que o Condicionamento Operante, envolve condicionamento voluntário, ou seja, o


indivíduo controla através das consequências.

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No Condicionamento Clássico, a associação não pode ser controlada e no condicionamento
operante, a associação entre comportamentos e resultados é aprendida.

Condicionamento Clássico  reações inatas, não pode ser controlada


Condicionamento Operante  Aprendizado.

O behaviorismo clássico, proposto por John B. Watson, realmente desconsidera a


consciência como objeto de estudo na psicologia. Watson argumentava que a psicologia
deveria se concentrar apenas no estudo de comportamentos observáveis e mensuráveis,
e que a consciência, sendo subjetiva e inobservável, não deveria ser um foco de
investigação científica. Ele defendia que os comportamentos humanos eram moldados
principalmente por associações de estímulo e resposta, e que a aprendizagem era o
resultado dessas associações.

Já o behaviorismo radical, desenvolvido principalmente por B.F. Skinner, também se


concentra no estudo do comportamento observável, mas tem uma abordagem um
pouco mais ampla em relação à consciência. Skinner reconhecia a existência da
consciência, mas argumentava que ela não era central para a psicologia. Em vez disso,
ele enfatizava a importância do ambiente externo e das consequências do
comportamento na moldagem do comportamento humano.

Skinner introduziu o conceito de "condicionamento operante", no qual o


comportamento é moldado por meio de reforços e punições, e isso pode ocorrer sem
que a pessoa tenha total consciência dos processos envolvidos. Ele acreditava que o
comportamento poderia ser estudado e entendido sem a necessidade de se aprofundar
na mente ou na consciência.

Portanto, embora o behaviorismo radical de Skinner seja mais aberto à existência da


consciência em comparação com o behaviorismo clássico de Watson, ainda se concentra
principalmente no estudo do comportamento observável e nas influências ambientais
sobre o comportamento humano. Ambos os tipos de behaviorismo rejeitam o estudo da
mente e da consciência como objetos de pesquisa psicológica significativos.

Influencia do Behaviorismo na atualidade

O Behaviorismo é adotado por diversas instituições e sociedade, como escolas, empresas,


grupos de trabalho, entre outras que visam observar o comportamento humano.
O estudo do comportamento pode ajudar a melhorar o aprendizado ou motivação ao estudo ou
trabalho em ambientes diversos, através de sistemas de punição e premiações, e as
observações do que ocorre após esses estímulos.

TSP – AULA 2

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A institucionalização da Psicologia com Wilhelm Wundt

Wilhelm Wundt  fundador da psicologia científica em 1879 na Universidade de Leipzig.


Primeiro centro internacional de formação de psicólogos.

Perfil do psicólogo experimental  uma das primeiras formas de identidade na formação dos
novos psicólogos.

Psicologia de Wundt
- Métodos experimentais das ciências naturais, particularmente às usadas pelos fisiologistas.
- Objeto de estudo  a consciência.
- Análise das muitas partes ou características distintas da consciência. (estudos dos elementos
individuais.
- Método de estudo  Introspecção – o exame do próprio estado mental, isto é, analisar seus
estados mentais tendo consciência deles.
- Wundt denominava a introspecção de percepção interior. (remonta a Sócrates)
- O método da introspecção veio da física, na qual o método tinha sido utilizado para estudar a
luz e o som, e da fisiologia, aplicado ao estudo dos órgãos dos sentidos.
- Para obter informações acerca da operação desses órgãos, o investigador aplicava um estímulo
a um deles e pedia que o sujeito relatasse a sensação produzida. (olfato, tato, audição, visão,
memórias).

GESTALT

EUA  revolução behaviorista


Alemanha  revolução da Gestalt. (contra as ideias de Wundt)

1912  Behaviorismo começa a causar grande impacto nas pesquisas em animais.

Behavorismo e Gestalt são movimentos independentes, mas atacam as ideias de Wundt e


Tichener.

Fisiologia – da imagem como você vê e interpreta. Ligado a sensações, a fisiologia.

Wundt  começou a investigar, a falar sobre consciência. Tenta enxergar o que o outro
consegue ver. Existem coisas que você não vê, mas existem.

Para o Wundt, a introspecção é um estado de consciência que não é visível para todos, mas
depende de quem olha, do ponto de vista de quem olha.
O Wundt traz o começo, as bases da Gestalt. Começa a individualizar a consciência, perceber a
subjetividade das pessoas.
Wundt dividia consciência em partes, mas a Gestalt via o todo e depois buscava as partes.

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Gestalt também é uma terapia do aqui e agora.

As imagens são estímulos para começar a terapia, para trazer elementos que suscitam emoções.
É o motivo para começar a conversar e chegar nas emoções.

O behaviorismo entendia que era estímulo – resposta e na Gestalt, podem ser vários
estímulos e obter várias respostas.

Por enquanto eram ideias para laboratório, não havia atendimento.


A Gestalt é uma psicologia humanista.

Gestalt  acreditam no valor da consciência humana e não aceitam reduzi-la a elementos.


Behaviorismo  descarta a consciência.

Os psicólogos da Gestalt acreditavam que juntando os elementos da consciência, seria formado


um novo padrão que não existia antes da soma das partes, ou seja, o todo é diferente da soma
das partes.

Gestalt utilizou ideias da fenomenologia e do enfoque na unidade da percepção de Immanuel


Kant – quando percebemos o objeto, encontramos os estados mentais que parecem compostos
de partes e pedaços.
Para Kant, esses elementos são organizados de forma que tenham algum sentido e não por
meio de processos de associação, como defendiam os empiristas e os associacionistas.
Durante o processo de percepção, a mente forma ou cria uma experiência completa, ou seja, a
percepção é uma organização ativa dos elementos, para que forme uma experiência coerente.

Franz Brentano  introspecção utilizada por Wundt era artificial. Defendia uma observação
menos rígida e mais direta da experiência, na forma como ela ocorre.

Ernst Mach  Exerceu influência mais direta sobre o pensamento da Gestalt com a obra The
analysis of sensations, na qual discutia os padrões temporais, como as melodias, e os
considerava sensações. Ele afirmava que a percepção de um objeto não muda, ainda que
modifiquemos nossa orientação em relação a ele.

Christian von Ehrenfels  estudou as ideias de Mach e propôs qualidades de experiência que
não podem ser explicadas, como combinações de elementos sensoriais. Chamou essas
qualidades de Gestalt Qualitäten (qualidades de forma), que são percepções baseadas em algo
além da aglutinação de sensações individuais. Para Ehrenfels e os seus seguidores, a forma em
si era um elemento criado pela mente em operação sobre os elementos sensoriais. Desse
modo, a mente seria dota da de capacidade para criar formas a partir de sensações
elementares.

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Max Wertheimer, um dos três principais fundadores da psicologia da Gestalt, percebeu que, do
trabalho de Ehrenfels, com quem estudara em Praga, vinha o maior incentivo para o movimento
da Gestalt.

Os três fundadores da psicologia da Gestalt foram: Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang
Köhler.

Fenomenologia  doutrina baseada na descrição imparcial da experiência imediata na


forma como ela ocorre. A experiência não é analisada nem reduzida a elementos ou abstraída
de alguma forma artificial. Ela envolve uma experiência praticamente ingênua de senso comum,
e não uma experiência relatada por um observador treinado, dotado de orientação ou ten-
dência sistemática.

Os trabalhos dos psicólogos fenomenológicos precederam a escola formal da Gestalt, que mais
tarde acabou adotando a visão desse mundo.

A Natureza da Revolta da Gestalt

- Ideias contradiziam grande parte da tradição acadêmica da psicologia alemã, pois exigiam
completa revisão da antiga ordem.

- Depois que Wertheimer passou a estudar a percepção do movimento aparente , os psicólogos


da Gestalt começaram a se dedicar a outro fenômeno perceptual: constância perceptual.

Constância perceptual: Qualidade de integridade ou plenitude da experiência perceptual, que


não se altera mesmo com a mudança dos elementos sensoriais.

Por exemplo, quando paramos na frente de uma janela, uma imagem retangular é projetada na
nossa retina, mas quando paramos de lado, a imagem da retina transforma-se em um
trapezoide, embora, é claro, continuemos a perceber a janela no formato retangular. A
percepção da janela permanece constante, embora a informação sensorial (a imagem projetada
na retina) mude.
O mesmo ocorre com a constância do tamanho e do brilho em que os elementos sensoriais
mudam, mas não a percepção.

Assim, existe uma diferença entre o caráter da estimulação sensorial e da percepção em si. A
percepção não pode ser explicada apenas como um conjunto de elementos ou a soma das
partes.

A percepção é um todo, uma Gestalt, e qualquer tentativa de analisá-la ou reduzi-la em


elementos a destruirá.

Começar com os elementos é começar de forma errada, já que eles são produtos da reflexão e
da abstração, derivados remotamente da experiência imediata e utilizados para explicá-la. A

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psicologia da Gestalt tenta retornar à percepção simples, à experiência imediata, e insiste em
afirmar que não encontra ali conjuntos de elementos, mas unidades completas; não massas
de sensações, mas árvores, nuvens e céu. E essa afirmação convida todos à verificação,
simplesmente abrindo os olhos e olhando apenas para o mundo de forma simples e cotidiana.

Gestalt  A palavra é empregada de duas maneiras na Alemanha:

1) A primeira denota a forma ou o formato como propriedade dos objetos.


Nesse sentido, a Gestalt refere-se as propriedades gerais expressas em
questões como angular ou simétrico e descreve as características como a
forma triangular de uma figura geométrica ou o ritmo de uma melodia.
2) A segunda denota a unidade ou a entidade concreta que tem como atributo
uma forma ou um formato específico. E, nesse sentido, a palavra diz respeito
a, digamos, triângulos, e não à noção do formato triangular da figura.

Assim, Gestalt pode ser usada para se referir a objetos ou às suas


características formais. O termo não se restringe ao campo visual, nem
mesmo a todo campo sensorial, podendo abranger aprendizado,
pensamento, emoções e comportamento.

É nesse sentido geral e funcional da palavra que os psicólogos da Gestalt


tentaram lidar com toda a área de atuação da psicologia.

Os princípios da Gestalt sobre a organização perceptual

Wertheimer apresentou os princípios de organização perceptual da escola de psicologia da


Gestalt em um artigo publicado em 1923. Ele alegava que percebemos os objetos do mesmo
modo que observamos o movimento aparente, ou seja, como unidades completas e não
como agrupamentos de sensações individuais.

Uma premissa subjacente estabelece que a organização perceptual ocorre instantaneamente,


sempre que percebemos diversos padrões ou formatos. As minúsculas partes do campo
perceptual unem-se para formar estruturas distintas das originais. A organização perceptual é
espontânea e inevitável sempre que vemos ou ouvimos. Em geral, não precisamos aprender a
formar padrões, como afirmavam os associacionistas, embora algumas percepções de nível
superior, como nomear os objetos, dependam da aprendizagem.

De acordo com a teoria da Gestalt, o cérebro é um sistema dinâmico, em que todos os


elementos ativos interagem em determinado momento. A área visual do cérebro não responde
separadamente aos elementos individuais do estímulo visual, conectando-os mediante algum
processo mecânico de associação. Ao contrário, os elementos similares, ou bem próximos,
tendem a se combinar, e os elementos diferentes ou distantes, a não se combinar.

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Insight: Compreensão ou percepção imediata. Não tem condicionamento acontecendo.

O insight (perceber as relações entre as várias partes do problema) e as habilidades para


resolver problemas eram diferentes da aprendizagem por ensaio-e-erro.

Na visão da Gestalt, o organismo deve estar apto a perceber as relações entre as várias partes
do problema antes que a aprendizagem por insight ocorra. A solução do problema deve seguir
do todo para as partes, e não o contrário.

A abordagem passava a focalizar cada pessoa e a singularidade de suas experiências.

Fundamentos

Na Gestalt terapia, conceitos fundamentais ajudam a estabilizar e propagar o trabalho


terapêutico. As ideias-chave se concentram nas seguintes premissas:

A experiência afeta a percepção

O terapeuta tem plena consciência de que ninguém em qualquer circunstância pode ser
totalmente objetivo. Isso porque o ambiente nos influencia, bem como nossas experiências.
Nisso, o profissional deixa um espaço para os clientes entregarem a verdade deles, sem colocar
qualquer julgamento sobre elas e apenas as aceitando.

Foco no presente do paciente

Como já deve saber, um dos pilares da Gestalt é o foco no presente do paciente. O cliente vai
compartilhar os seus relatos para que consiga estabelecer um relacionamento de confiança
entre ele e o terapeuta. O profissional, por sua vez, sempre ajudará a trazer o indivíduo ao
presente quando for necessário, evitando o passado e a ansiedade do futuro.

O contexto é relevante
Durante a sessão, os terapeutas se mostrarão interessados nas experiências dos clientes e
ajudarão eles a se conscientizarem delas. Sem forçar, manterão o espaço para que esse
momento se mantenha e quebre as barreiras existentes. O aqui e agora receberão respostas
adequadas ao bem-estar do indivíduo.
A Gestalt terapia possibilita um mergulho e centralização em nossa imagem real e interna.

Por meio dela conseguimos fazer a ressignificação de peças internas e alcançar a nossa
capacidade. Trata-se de um salto à superação, transformação e entrada ao novo.

Material – TSP – aula 3. – Livro História e Conceitos Fundamentais – Curso de Formação em


Psicanálise.

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A intenção da psicanálise é escavar as camadas mais internas do subconsciente. Quanto mais
escavar essas camadas, os traumas que estão nessas camadas irão vir para o consciente,
chamado insight.

Freud só considerava essa vida, não tinha vidas passadas. Os traumas que vinham para a
consciência explicavam os problemas atuais.

Anotações TSP – Aula 3 – 05/09/2023

NP1 – 19/09
NP2 – 07/11
Sub – 21/11
Exame – 06/12

Slides da aula 3
Segunda Tópica: Três instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.

Freud diz que o ambiente é importante, mas o que realmente importa é o inconsciente.
No começo Freud usava hipnose, mas não havia conexão, então ele abandonou.

O inconsciente é composto de ID  instância psíquica do prazer. Ele ignora o desprazer. O


bebê está somente na instância de prazer. É a instância psíquica do prazer intenso. Ao longo da
vida, ele vai se socializando.

Superego  é a polícia interna, são as regras. O que precisa conter no outro e em si mesmo. É a
instância psíquica que vai ser moldada pelo meio. Ele segura o ID.

SUPEREGO  regras

Neuroses
EGO
Psicoses (esquizofrenia, delírios)

ID  satisfação imediata/eliminação do desprazer

A sociedade faz o papel de Superego de uma forma intensa.

EGO  é a instância do agora, do consciente, do que está acontecendo agora.

Para Freud todo mundo é neurótico.

Todos temos desejos e realidades. Ego é como eu lido com o conflito entre desejos e regras.

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Quando o Superego e o ID estão fragmentados, pode desenvolver as psicoses. A medicação
entra na contenção do ID.

O ID está desde a nossa concepção.

EGO

Superego

O ID é formado por
ID camadas. Vai escavando
e aumentando o EGO

Insight  quando tira do ID e traz para o EGO.

Freud percebeu isso através dos sonhos. O sonho precisa ser maquiado para que seja
razoavelmente aceito, senão poderia ser muito pesado.

Quanto mais expandir o EGO, mais diminuirá o ID e conseguirá lidar melhor com o agora (EGO).
É uma técnica.
O resultado do conflito entre o ID e o SUPEREGO pode gerar distúrbios.

Associação Livre  É uma técnica que tem que ser aplicada. Por exemplo, o divã, a pessoa deita
e olha para o nada e o psicanalista fica nas costas da pessoa, para que o paciente não tenha
nenhum referencial.

A base da psicanálise é interpretativa.

O importante é compreender o que está por trás dos medos, já no TCC, o importante é corrigir
o comportamento.
O psicopata se forma, mas pode ter alguma predisposição genética.

Libido  é a energia que nos move, nós somos movidos pela sexualidade.

Sublimação  Desejo tão intenso de alguma coisa, que não consegue dar conta, então
transfere para outra coisa. Desloca a energia de querer fazer algo que não pode para outra
coisa. Nós sublimamos o tempo todo, senão seria impossível viver em sociedade.

Estudar é um ato de sublimar, poderíamos estar dormindo.

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Princípio do prazer  o ID é o princípio do prazer, o EGO tem o princípio da realidade e o
SUPEREGO freia o ID. O próprio EGO ajuda a frear o ID, pelo princípio da realidade.

O EGO precisa manter o equilíbrio psíquico, tem o objetivo da autopreservação.

RECALQUE  É a repressão das vontades do ID. Recalcar é reprimir o desejo, sublimar é


transferir o desejo para outra coisa.

Parou na aula 3 – slide 22

Anotações TSP – Aula 3 – 12/09/2023

FREUD

FASE ORAL – 0 a 1 ano

Se a mãe não é acolhedora, não amamenta, a criança pode ter problemas no futuro.
Se esta fase oral for muito boa, também pode acarretar problemas, (fixação da fase oral) como
fumo, excesso de comida.

SUPEREGO

EGO > NEURÓTICO

ID

FASE ANAL – slide 25 – 1 a 3 anos

Controle das fezes e da micção pela criança, tem prazer associado.

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FASE FÁLICA – slide 26 – 3 a 6 anos

Os meninos e meninas se manipulam, descobrem as diferenças. A inveja do pênis pode causar


uma histeria na menina.
O menino deseja a mãe, mas não pode ter, porque tem um empecilho, o pai. O pai tem a figura
de castrador. O menino tem medo que o pai possa castrá-lo.
O período fálico é igual para meninas e meninos. A menina tem receio de avançar porque tem
um freio com a mãe.

FASE DE LATÊNCIA – 6 anos até a puberdade

A criança guarda sua sexualidade e começa a entrar no mundo social. A convivência em


sociedade.
Com medo de perder o pênis na fase fálica, o menino entra na fase de latência.
Quando essas fases não foram boas, equilibradas, a linha entre o SUPEREGO, o EGO e o ID,
ficam comprometidas, gerando muitos problemas.

FASE GENITAL – da puberdade até o fim da vida


REVISÃO NP1

Idade Média Deus era o centro de tudo.

Renascimento  O homem passa a ser o centro do universo. Vem a liberdade, mas também a
angústia.

Descartes  tenta compreender como funciona o processo através da ciência. Sec. XVII.
O que era dúvida, não existia. Só o que consigo ver ou mensurar. Ele dizia que as pessoas
pensam, portanto existe um ser pensante, dessa forma: “Penso, logo existo”.

Francis Bacon não cai na prova

Behaviorismo de Watson

Pavlov inicia experiências com cães.


Skinner

Aula 1 - Slide 35 - Observação do comportamento. A base do behaviorismo é o controle do


comportamento.

Slide 36 – O objetivo do behaviorismo é o comportamento.

Slide 38 – Watson  estímulo – reflexo


Só estímulos, somente observa estímulo – reflexo, não tem controle.
É a base para começar a falar de TCC.

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Slide 39 – Pavlov – não cai.

Slide 40 – Skinner – Behaviorismo radical – vai cair.

Controle de comportamento. Se colocar estímulos positivos ou negativos, existem reações do


comportamento. Se o bebê chora e o pai der o que a criança quer, é um reforço positivo, então
tem que provocar outros estímulos para mudar o comportamento.

Condicionamento Operante – Cai na prova.


Aprende através de reforços ( positivos ou negativos ) e punições. Slide 44

Slide 47- ler – vai cair – Caixa de Skinner

AULA 2

slide 3 – Wundt
A institucionalização da Psicologia com Wilhelm Wundt. Ele fala de um perfil de um psicólogo
experimental. O objeto de estudo é a consciência. É uma mudança radical, pois muda de
estímulo-resposta, para a consciência. Foi o alicerce da psicologia atual, apesar de não ter mais
relevância.

Slide 5 e 6 – O sistema de psicologia de Wundt.

Slide 7 – Introspecção
Fala da percepção da pessoa sobre algum fenômeno. A interpretação da pessoa, uma
subjetividade.

Slide 9 – Gestalt – Alemanha


Behaviorismo – EUA

Slide 10 – Gestalt falava da consciência humana, e os behavioristas descartavam a


consciência.

Slide 11 – Gestalt – O todo é mais do que a soma de todas as partes.

Behaviorismo  estímulo – resposta


Gestalt  Dizia que não é só isso, tem a consciência que precisa ser considerada. É uma arte
interpretativa e subjetiva. A imagem e a interpretação dela tem uma função na formação da
consciência. O importante é o que a imagem como um todo representa, não os detalhes.

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DA AULA 2, CAI NA PROVA ATÉ O SLIDE 15

AULA 3 - FREUD

Slide 2 – Freud não leva em consideração os behavioristas e nem a Gestalt, ele traz uma
concepção totalmente distinta. Ele fala em ID, EGO, SUPEREGO, que são formados desde o
nascimento.

ID  Desejos, prazeres, anseios, é inconsciente, não tem noção do que existe. Somos movidos
pelo ID, é uma energia de vida, é uma libido, mas é bruta, instintiva, uma força da natureza. O
desejo acima de qualquer coisa. O bebê só quer prazer.

SUPEREGO  Polícia do ID, não permite que os desejos se manifestem de qualquer forma, pois
existem regras. É estruturante na vida das pessoas, é o não, o que segura para não vivermos
uma barbárie, para ter uma certa estabilidade no mundo.

EGO  Estado de consciência, o agora. É movido por duas forças contrárias, quero, mas não
posso. Vira uma neurose.
Sublimação  Direciona essa energia de duas forças contrárias para alguma atividade, como o
estudo.
Muitas vezes o desejo do ID é tão intenso, que não consegue lidar e reprime.

Repressão  é barrar os impulsos extremos do ID. Isso faz mal, pois não lida de maneira
saudável com o desejo e pode ter problemas de relacionamentos, problemas físicos. A
repressão também vem de fora.

Slide 14
Associação livre  A interpretação da associação livre desperta alguma coisa no paciente.

ASSOCIAÇÃO LIVRE  será́ considerada a regra fundamental do tratamento psicanalítico: ele


solicita a seus pacientes que, deitados em um divã e de costas para o psicanalista, digam
livremente tudo o que lhes ocorrer à mente, sem qualquer tipo de censura ou inibição, mesmo
que as ideias assim surgidas pareçam absurdas ou triviais. Freud verifica que tais ideias, na
verdade, vão se encadeando e se remetendo umas às outras, de modo a ir formando cadeias.

Insight  Quando o que estava no inconsciente sobe para o EGO. O que estava no ID,
escondido, passa para o EGO. Tomar consciência do que estava no ID.

A base disso foi a interpretação dos sonhos.

Slide 17
Libido  É a energia que está presente na nossa vida, está circulando na nossa vida.

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Horários da prova:

8h25 . O primeiro a sair será às 8h50, depois do primeiro sair não entra mais ninguém.
A prova termina às 10h.

ED até o dia 17/11.

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