Resumo Teoria e Sistemas em Psicologia - NP1 - UNIP
Resumo Teoria e Sistemas em Psicologia - NP1 - UNIP
Resumo Teoria e Sistemas em Psicologia - NP1 - UNIP
Idade Média Teocentrismo – Deus era o cento de tudo. A liberdade do homem era restrita a
vontade de Deus. Pensar por si próprio era pecado.
Processo de dúvida metódica reflexão sobre cada coisa que há no mundo, procurando uma
verdade segura. Com um ponto de referência, tudo o mais vem por dedução.
Descartes passou a duvidar de tudo, com uma única certeza, o “eu pensante” Penso, logo
existo.
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Com o tempo, a aplicação prática do conhecimento, passa a justificar e motivar a pesquisa.
Ocorre uma ruptura do modelo da razão contemplativa, que buscava os fundamentos absolutos
do conhecimento, na razão (Descartes) e na experimentação (Bacon), para a instrumentalização
do conhecimento, cujo procedimentos e técnicas se dão pelo controle, cálculo e testes.
O “real” (objeto dessa ciência), é apenas o real tecnicamente manipulável, pelo controle (forma
efetiva) ou na forma simbólica do cálculo e da previsão exata. O teste põe à prova uma técnica
de intervenção ou uma antecipação precisa de resultados. A tecnologia da ciência e a tecnologia
produtiva progridem juntas.
A produção do conhecimento objetivo e a ação instrumental revela uma dificuldade inesperada:
o autoconhecimento e o autocontrole são indispensáveis.
Cientista não é quem alcança a verdade, mas quem se submete à disciplina do método.
Enquanto se desenvolvia suspeitas sobre a experiência sensorial, numa outra tradição (David
Hume, sec. XVII), a própria razão tinha seu valor e limites investigados.
Hume inicia um movimento, continuado por J.S.Mill, que desqualifica a lógica como reitora
incondicional do discurso cientifico, e a coloca como resultado da experiência, algo
condicionado e essencialmente relativo, objeto ela própria de uma ciência empírica.
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Capítulo II – A Ocupação do Espaço Psicológico. (TSP – aula 1 – slide 22)
Por causa das contradições da psicologia, ela, a psicologia reproduz no plano teórico a
ambiguidade da posição do seu objeto: o sujeito dominador e dominado; o indivíduo liberto e
reprimido.
Na história da psicologia, as inovações teóricas e as descobertas empíricas só fazem sentido
dentro dos contornos bem definidos de um corpo teórico ou na investigação de um problema
em particular.
No conjunto da Psicologia nos deparamos com um complexo de relações sincrônicas que se
caracteriza pelo antagonismo entre diversas concepções irredutíveis entre si.
Encontramos, por um lado, escolas e movimentos sendo gerados por matrizes cientificistas, em
que a especificidade do objeto (a vida subjetiva e a singularidade do indivíduo) tende a ser
desconhecida em favor de uma imitação dos modelos de prática vigentes nas ciências naturais.
O que se define como “ambiente natural” é definido pela possibilidade de aplicação da lógica
experimental. Os aspectos da vida social passíveis de experimentação devem ser incluídos na
categoria de ambiente natural.
Módulo 2 – Os Behaviorismos.
Behaviorismo de Watson
Contexto histórico:
Antes de 1900, havia uma linha da Psicologia que falava de um processo interno, bastante ligado
a fisiologia. Existia uma corrente contrária, que dizia que era tudo externo, relativo ao meio em
que se vive.
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A psicologia nestes dois séculos encontrava-se possuinte de duas grandes tendências
epistêmicas: uma Internalista e a outra Externalista
A primeira tendência, a Internalista, caracterizava-se por todas aquelas ideias psicológicas que
eram marcadas pela influência do pensamento idealista alemão, por ex. Wundt. Para esta
tendência, a experiência humana pode ser estudada a partir das ideias extraídas do próprio
sujeito. Seu método é a introspecção e o objeto é a consciência.
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Behaviorismo é uma teoria psicológica que objetiva estudar a psicologia através da observação
do comportamento, com embasamento em metodologia objetiva e científica fundamentada na
comprovação experimental, e não através de conceitos subjetivos e teóricos da mente como
sensação, percepção, emoção e sentimentos.
O Behaviorismo, Comportamentismo ou Comportamentalismo, tem como objeto de estudo, o
comportamento.
Essa teoria psicológica defende que a psicologia humana ou animal pode ser objetivamente
estudada por meio da observação de suas ações, ou seja, observando o comportamento.
Nos EUA o behaviorismo caiu como uma luva. A Europa era mais voltada para a psicanálise.
Quilos mortais ou acumuladores compulsivos são tratados com psicologia comportamental, ou
seja, behaviorismo.
As figuras influentes do Behaviorismo incluem os psicólogos John B. Watson e B.F. Skinner, que
estão associados ao condicionamento clássico e ao condicionamento operante,
respectivamente.
Watson buscava uma psicologia científica que lidasse exclusivamente com os atos
comportamentais observáveis e passíveis de descrição objetiva, por exemplo, em termos de
“estímulo” e “resposta”. Além disso, Watson rejeitava qualquer termo ou conceito mentalista.
Palavras como: imagem, sensação, mente e consciência, não significavam nada para a ciência do
comportamento.
A consciência não tinha o menor valor para psicologia do comportamento. Desse modo, a
introspecção, que pressupunha a existência do processo consciente, era irrelevante e sem valor
para a ciência do comportamento.
Não foi Watson quem deu origem às ideias do behaviorismo, ele só organizou e promoveu as
ideias e as questões já aceitáveis para o Zeitgeist intelectual.
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Memória associativa associação entre estímulo e resposta, usada para provar a existência de
consciência em animais.
Entre 1920 até meados de 1950, o behaviorismo se tornou a escola dominante de psicologia,
com o propósito de estabelecer a psicologia como uma ciência objetiva e mensurável. Os
estudiosos e pesquisadores do behaviorismo estavam envolvidos em criar teorias que
pudessem ser descritas e medidas de forma clara e prática.
1920 a 1950 por causa da segunda revolução industrial, período da administração, Taylor e
Fayol. Técnicas de otimização da produção.
1927 a 1932 – Elton Mayo falou das relações humanas. Fez experiências em fábricas e em 1932
ele chegou à conclusão de que pessoas felizes produzem mais.
Behaviorismo Metodológico
Essa abordagem defende que o comportamento pode ser previsível e controlado a partir de
estímulos e condicionamento reflexo ( estímulo – reflexo).
Experiência em que um cão saliva ao ver comida e também a qualquer sinal ou gesto que
lembrava a chegada da sua refeição. Pavlov treinou cães para salivarem mesmo sem comida
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por perto. Ele tocava um sino toda vez que alimentava os cães, com o tempo, os cães
associaram o barulho do sino à comida, e salivavam a cada som emitido, mesmo com os potes
de comida vazios.
A conclusão é que os seres vivos já nascem com certos reflexos, ou seja, possuem
determinada reação a partir de ações específicas.
Behaviorismo Radical
Esse mecanismo de repetição é chamado de operante, sendo que se for seguido de um reforço
positivo ou reforço negativo, a probabilidade de ele se repetir, aumenta.
Enquanto se for seguido de uma punição, a probabilidade de o comportamento ser repetido,
diminui.
Essa teoria propõe que para um comportamento desejado ser alcançado, deveria ser
incentivado através de uma recompensa, se estivesse agindo corretamente, e se estivesse
agindo errado, receberia uma punição.
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uma utopia. A educação condiciona um comportamento, o que é esperado dentro de uma
sociedade.
Os reforços são divididos em positivos ou negativos, ambos têm o mesmo objetivo de estimular
a repetição de comportamentos que tem como consequência uma premiação positiva.
Reforço positivo: quando algo bom é adicionado, por exemplo, alimento na caixa para ensinar
um novo comportamento.
Reforço negativo: quando algo ruim é removido, por exemplo, uma corrente elétrica é
interrompida para ensinar um novo comportamento.
A psicanálise olha o passado, os medos e traumas que vem carregando durante a vida.
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Relação estímulo – resposta. O estímulo ou a resposta podem ser positivos ou negativos.
Comportamentismo ou Comportamentalismo.
Condicionamento Operante processo de reforço ou inibição de comportamentos através de
recompensas e punição.
A caixa de Skinner
Skinner comprovou sua teoria através de um experimento chamado “Caixa de Skinner”, que
consistia em colocar um rato dentro de uma caixa fechada com uma alavanca, que ao passo que
o rato interagisse com a barra, ativava um mecanismo que oferecia ao animal algumas
recompensas como água, alimento ou luz, e em alguns modelos, emitia choques.
A partir dos critérios estabelecidos pelo experimentador, como aproximação do animal até a
barra, se tocava com a pata, se encostava o focinho, se pressionava a barra várias vezes o
alimento era entregue a ele, como recompensa.
Foi observado que quando recompensado, o rato aumentava a frequência dos movimentos que
tinha a recompensa como resultado. Assim como os movimentos que não lhe gerava nenhuma
recompensa, eram diminuídos.
A principal diferença entre o Clássico e o Operante é que o Clássico destaca que o estimulo
neutro (comida, rato branco e objetos) pode ser transformado em um estímulo condicionado
(quando é adicionado o som ou barulho), produzindo uma resposta conforme as condições em
que foram transformados os estímulos neutros.
Watson argumentava que os comportamentos observáveis eram o foco adequado da
pesquisa psicológica e que os comportamentos poderiam ser condicionados, ou seja,
aprendidos e modificados por meio da associação de estímulos com respostas. Por
exemplo, ele demonstrou que bebês poderiam aprender a ter medo de estímulos
previamente neutros, como ratos brancos, se esses estímulos fossem associados a
estímulos aversivos, como um som alto. Isso exemplifica como o comportamento pode
ser moldado por meio do condicionamento.
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No Condicionamento Clássico, a associação não pode ser controlada e no condicionamento
operante, a associação entre comportamentos e resultados é aprendida.
TSP – AULA 2
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A institucionalização da Psicologia com Wilhelm Wundt
Perfil do psicólogo experimental uma das primeiras formas de identidade na formação dos
novos psicólogos.
Psicologia de Wundt
- Métodos experimentais das ciências naturais, particularmente às usadas pelos fisiologistas.
- Objeto de estudo a consciência.
- Análise das muitas partes ou características distintas da consciência. (estudos dos elementos
individuais.
- Método de estudo Introspecção – o exame do próprio estado mental, isto é, analisar seus
estados mentais tendo consciência deles.
- Wundt denominava a introspecção de percepção interior. (remonta a Sócrates)
- O método da introspecção veio da física, na qual o método tinha sido utilizado para estudar a
luz e o som, e da fisiologia, aplicado ao estudo dos órgãos dos sentidos.
- Para obter informações acerca da operação desses órgãos, o investigador aplicava um estímulo
a um deles e pedia que o sujeito relatasse a sensação produzida. (olfato, tato, audição, visão,
memórias).
GESTALT
Wundt começou a investigar, a falar sobre consciência. Tenta enxergar o que o outro
consegue ver. Existem coisas que você não vê, mas existem.
Para o Wundt, a introspecção é um estado de consciência que não é visível para todos, mas
depende de quem olha, do ponto de vista de quem olha.
O Wundt traz o começo, as bases da Gestalt. Começa a individualizar a consciência, perceber a
subjetividade das pessoas.
Wundt dividia consciência em partes, mas a Gestalt via o todo e depois buscava as partes.
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Gestalt também é uma terapia do aqui e agora.
As imagens são estímulos para começar a terapia, para trazer elementos que suscitam emoções.
É o motivo para começar a conversar e chegar nas emoções.
O behaviorismo entendia que era estímulo – resposta e na Gestalt, podem ser vários
estímulos e obter várias respostas.
Franz Brentano introspecção utilizada por Wundt era artificial. Defendia uma observação
menos rígida e mais direta da experiência, na forma como ela ocorre.
Ernst Mach Exerceu influência mais direta sobre o pensamento da Gestalt com a obra The
analysis of sensations, na qual discutia os padrões temporais, como as melodias, e os
considerava sensações. Ele afirmava que a percepção de um objeto não muda, ainda que
modifiquemos nossa orientação em relação a ele.
Christian von Ehrenfels estudou as ideias de Mach e propôs qualidades de experiência que
não podem ser explicadas, como combinações de elementos sensoriais. Chamou essas
qualidades de Gestalt Qualitäten (qualidades de forma), que são percepções baseadas em algo
além da aglutinação de sensações individuais. Para Ehrenfels e os seus seguidores, a forma em
si era um elemento criado pela mente em operação sobre os elementos sensoriais. Desse
modo, a mente seria dota da de capacidade para criar formas a partir de sensações
elementares.
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Max Wertheimer, um dos três principais fundadores da psicologia da Gestalt, percebeu que, do
trabalho de Ehrenfels, com quem estudara em Praga, vinha o maior incentivo para o movimento
da Gestalt.
Os três fundadores da psicologia da Gestalt foram: Max Wertheimer, Kurt Koffka e Wolfgang
Köhler.
Os trabalhos dos psicólogos fenomenológicos precederam a escola formal da Gestalt, que mais
tarde acabou adotando a visão desse mundo.
- Ideias contradiziam grande parte da tradição acadêmica da psicologia alemã, pois exigiam
completa revisão da antiga ordem.
Por exemplo, quando paramos na frente de uma janela, uma imagem retangular é projetada na
nossa retina, mas quando paramos de lado, a imagem da retina transforma-se em um
trapezoide, embora, é claro, continuemos a perceber a janela no formato retangular. A
percepção da janela permanece constante, embora a informação sensorial (a imagem projetada
na retina) mude.
O mesmo ocorre com a constância do tamanho e do brilho em que os elementos sensoriais
mudam, mas não a percepção.
Assim, existe uma diferença entre o caráter da estimulação sensorial e da percepção em si. A
percepção não pode ser explicada apenas como um conjunto de elementos ou a soma das
partes.
Começar com os elementos é começar de forma errada, já que eles são produtos da reflexão e
da abstração, derivados remotamente da experiência imediata e utilizados para explicá-la. A
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psicologia da Gestalt tenta retornar à percepção simples, à experiência imediata, e insiste em
afirmar que não encontra ali conjuntos de elementos, mas unidades completas; não massas
de sensações, mas árvores, nuvens e céu. E essa afirmação convida todos à verificação,
simplesmente abrindo os olhos e olhando apenas para o mundo de forma simples e cotidiana.
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Insight: Compreensão ou percepção imediata. Não tem condicionamento acontecendo.
Na visão da Gestalt, o organismo deve estar apto a perceber as relações entre as várias partes
do problema antes que a aprendizagem por insight ocorra. A solução do problema deve seguir
do todo para as partes, e não o contrário.
Fundamentos
O terapeuta tem plena consciência de que ninguém em qualquer circunstância pode ser
totalmente objetivo. Isso porque o ambiente nos influencia, bem como nossas experiências.
Nisso, o profissional deixa um espaço para os clientes entregarem a verdade deles, sem colocar
qualquer julgamento sobre elas e apenas as aceitando.
Como já deve saber, um dos pilares da Gestalt é o foco no presente do paciente. O cliente vai
compartilhar os seus relatos para que consiga estabelecer um relacionamento de confiança
entre ele e o terapeuta. O profissional, por sua vez, sempre ajudará a trazer o indivíduo ao
presente quando for necessário, evitando o passado e a ansiedade do futuro.
O contexto é relevante
Durante a sessão, os terapeutas se mostrarão interessados nas experiências dos clientes e
ajudarão eles a se conscientizarem delas. Sem forçar, manterão o espaço para que esse
momento se mantenha e quebre as barreiras existentes. O aqui e agora receberão respostas
adequadas ao bem-estar do indivíduo.
A Gestalt terapia possibilita um mergulho e centralização em nossa imagem real e interna.
Por meio dela conseguimos fazer a ressignificação de peças internas e alcançar a nossa
capacidade. Trata-se de um salto à superação, transformação e entrada ao novo.
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A intenção da psicanálise é escavar as camadas mais internas do subconsciente. Quanto mais
escavar essas camadas, os traumas que estão nessas camadas irão vir para o consciente,
chamado insight.
Freud só considerava essa vida, não tinha vidas passadas. Os traumas que vinham para a
consciência explicavam os problemas atuais.
NP1 – 19/09
NP2 – 07/11
Sub – 21/11
Exame – 06/12
Slides da aula 3
Segunda Tópica: Três instâncias: ID, EGO e SUPEREGO.
Freud diz que o ambiente é importante, mas o que realmente importa é o inconsciente.
No começo Freud usava hipnose, mas não havia conexão, então ele abandonou.
Superego é a polícia interna, são as regras. O que precisa conter no outro e em si mesmo. É a
instância psíquica que vai ser moldada pelo meio. Ele segura o ID.
SUPEREGO regras
Neuroses
EGO
Psicoses (esquizofrenia, delírios)
Todos temos desejos e realidades. Ego é como eu lido com o conflito entre desejos e regras.
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Quando o Superego e o ID estão fragmentados, pode desenvolver as psicoses. A medicação
entra na contenção do ID.
EGO
Superego
O ID é formado por
ID camadas. Vai escavando
e aumentando o EGO
Freud percebeu isso através dos sonhos. O sonho precisa ser maquiado para que seja
razoavelmente aceito, senão poderia ser muito pesado.
Quanto mais expandir o EGO, mais diminuirá o ID e conseguirá lidar melhor com o agora (EGO).
É uma técnica.
O resultado do conflito entre o ID e o SUPEREGO pode gerar distúrbios.
Associação Livre É uma técnica que tem que ser aplicada. Por exemplo, o divã, a pessoa deita
e olha para o nada e o psicanalista fica nas costas da pessoa, para que o paciente não tenha
nenhum referencial.
O importante é compreender o que está por trás dos medos, já no TCC, o importante é corrigir
o comportamento.
O psicopata se forma, mas pode ter alguma predisposição genética.
Libido é a energia que nos move, nós somos movidos pela sexualidade.
Sublimação Desejo tão intenso de alguma coisa, que não consegue dar conta, então
transfere para outra coisa. Desloca a energia de querer fazer algo que não pode para outra
coisa. Nós sublimamos o tempo todo, senão seria impossível viver em sociedade.
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Princípio do prazer o ID é o princípio do prazer, o EGO tem o princípio da realidade e o
SUPEREGO freia o ID. O próprio EGO ajuda a frear o ID, pelo princípio da realidade.
FREUD
Se a mãe não é acolhedora, não amamenta, a criança pode ter problemas no futuro.
Se esta fase oral for muito boa, também pode acarretar problemas, (fixação da fase oral) como
fumo, excesso de comida.
SUPEREGO
ID
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FASE FÁLICA – slide 26 – 3 a 6 anos
Renascimento O homem passa a ser o centro do universo. Vem a liberdade, mas também a
angústia.
Descartes tenta compreender como funciona o processo através da ciência. Sec. XVII.
O que era dúvida, não existia. Só o que consigo ver ou mensurar. Ele dizia que as pessoas
pensam, portanto existe um ser pensante, dessa forma: “Penso, logo existo”.
Behaviorismo de Watson
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Slide 39 – Pavlov – não cai.
AULA 2
slide 3 – Wundt
A institucionalização da Psicologia com Wilhelm Wundt. Ele fala de um perfil de um psicólogo
experimental. O objeto de estudo é a consciência. É uma mudança radical, pois muda de
estímulo-resposta, para a consciência. Foi o alicerce da psicologia atual, apesar de não ter mais
relevância.
Slide 7 – Introspecção
Fala da percepção da pessoa sobre algum fenômeno. A interpretação da pessoa, uma
subjetividade.
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DA AULA 2, CAI NA PROVA ATÉ O SLIDE 15
AULA 3 - FREUD
Slide 2 – Freud não leva em consideração os behavioristas e nem a Gestalt, ele traz uma
concepção totalmente distinta. Ele fala em ID, EGO, SUPEREGO, que são formados desde o
nascimento.
ID Desejos, prazeres, anseios, é inconsciente, não tem noção do que existe. Somos movidos
pelo ID, é uma energia de vida, é uma libido, mas é bruta, instintiva, uma força da natureza. O
desejo acima de qualquer coisa. O bebê só quer prazer.
SUPEREGO Polícia do ID, não permite que os desejos se manifestem de qualquer forma, pois
existem regras. É estruturante na vida das pessoas, é o não, o que segura para não vivermos
uma barbárie, para ter uma certa estabilidade no mundo.
EGO Estado de consciência, o agora. É movido por duas forças contrárias, quero, mas não
posso. Vira uma neurose.
Sublimação Direciona essa energia de duas forças contrárias para alguma atividade, como o
estudo.
Muitas vezes o desejo do ID é tão intenso, que não consegue lidar e reprime.
Repressão é barrar os impulsos extremos do ID. Isso faz mal, pois não lida de maneira
saudável com o desejo e pode ter problemas de relacionamentos, problemas físicos. A
repressão também vem de fora.
Slide 14
Associação livre A interpretação da associação livre desperta alguma coisa no paciente.
Insight Quando o que estava no inconsciente sobe para o EGO. O que estava no ID,
escondido, passa para o EGO. Tomar consciência do que estava no ID.
Slide 17
Libido É a energia que está presente na nossa vida, está circulando na nossa vida.
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Horários da prova:
8h25 . O primeiro a sair será às 8h50, depois do primeiro sair não entra mais ninguém.
A prova termina às 10h.
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