Criação de Um Polímero
Criação de Um Polímero
Criação de Um Polímero
INSTITUTO DE QUÍMICA
Rio de Janeiro
2022
MATHEUS RANGEL DOS SANTOS
Rio de Janeiro
2022
CIP - Catalogação na Publicação
Elaborado pelo Sistema de Geração Automática da UFRJ com os dados fornecidos pelo(a)
autor(a), sob a responsabilidade de Miguel Romeu Amorim Neto - CRB-7/6283.
MATHEUS RANGEL DOS SANTOS
__________________________________________
Prof. Dr. Ricardo Cunha Michel
Orientador
__________________________________________
Prof. Dra. Ana Catarina de Oliveira Gomes
__________________________________________
Prof. Dra. Daniella Lopez Vale
Dedico este trabalho a minha família,
que sempre se dedicou a mim e que tanto admiro,
dedico o resultado do esforço realizado ao longo deste percurso.
AGRADECIMENTOS
Agradeço imensamente aos meus pais, Márcia e Antônio, e meu irmão Felipe, que
sempre estiveram comigo por toda minha jornada, e que se não fosse por eles não seria possível
a conclusão dessa etapa da minha vida, agradeço também a Deus por todas as oportunidades
que me deu para chegar onde cheguei.
Aos meus amigos que fiz durante a trajetória, que foram de grande importância para me
ajudar a enfrentar diversos problemas e dificuldades que apareceram, fico feliz em saber que
muitos deles levarei para a vida, um agradecimento especial ao meu amigo Thomaz, um amigo
com grande conhecimento e grande coração, me ajudando diversas vezes em momentos de
necessidade.
A minha amiga e companheira Natália, que me ajudou a viver uma vida mais feliz, que
enfrentou dificuldades comigo e que posso contar sempre.
Ao meu orientador Ricardo Michel, que tenho grande admiração como profissional e
que me deu oportunidade de realizar este trabalho ao qual tenho orgulho.
1 INTRODUÇÃO 10
2 REFERENCIAL TEÓRICO 12
2.1 A LUZ POLARIZADA 12
2.2 ISOMERIA ÓPTICA 133
2.3 POLARÍMETRO 15
3 OBJETIVO 16
3.1 OBJETIVO GERAL 16
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 16
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 16
4.1 PROCESSO CRIATIVO DO POLARÍMETRO 17
4.1.1 Materiais utilizados na construção do polarímetro 17
4.2 TESTE DO POLARÍMETRO - Preparo das soluções 18
4.2.1 Sacarose 18
4.2.2 Frutose 18
4.2.3 Refrigerantes 19
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 20
5.1 MODELAGEM 3D DO POLARÍMETRO 20
5.1.1 Caixa de bateria 20
5.1.2 Holofote de luz polarizada 22
5.1.3 Cubeta e suporte de cubeta 25
5.1.4 Disco polarizador móvel e suporte do disco 26
5.2 TESTE DO POLARÍMETRO - Resultados obtidos 29
5.2.1 EFEITO DA LUZ POLICROMÁTICA 29
5.2.2 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO 35
5.3 RELATO DE CONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DO POLARÍMETRO 37
6 CONCLUSÃO 39
7 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS 40
REFERÊNCIAS 41
10
1 INTRODUÇÃO
A química analítica é uma área dentro da química que tem como objetivo analisar
amostras e obter informações sobre a mesma. A partir disso, é possível identificar a composição
de um analito, saber se possui algum composto específico, identificar a quantidade deste
composto e tornar possível a separação dos componentes (LOWINSOHN, 2016).
Para a obtenção dessas informações, diversas técnicas podem ser utilizadas (JUNIOR,
2010). Dentre elas, técnicas que fazem uso de aparelhos para realizar as medidas, observações
e análises. O conhecimento acerca do manuseio destas ferramentas e técnicas são fundamentais
para que um químico possa fazer uma análise adequada. Isso porque, dessa maneira, o
procedimento é realizado de forma clara, o que gera resultados melhores, evita erros e dá mais
autonomia para que o químico possa resolver possíveis problemas futuros.
vários fins, como obter resistência mecânica ou resistência química (SANTANA et al., 2018),
sendo assim, uma excelente escolha de tecnologia de fabricação para o projeto.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
A luz pode ser classificada como polarizada quando a mesma possui uma orientação
preferencial do campo elétrico no espaço, diferente da luz não polarizada a qual não possui
orientação preferencial (HECHT, 2002), como pode-se observar na Figura 1.
A luz pode ser polarizada por refração, reflexão ou absorção. A forma de polarização
normalmente presente em polarizadores de filme plástico (filtro polarizador) é a de absorção,
onde seu material é composto por moléculas que possuem uma orientação preferencial. A
radiação eletromagnética ao incidir sobre esse material é absorvida em intensidade proporcional
ao alinhamento entre o campo elétrico e as moléculas poliméricas do polarizador. A radiação
perpendicular a essas moléculas sofre mínima absorção ao passar pelo filtro, sendo essa a
orientação observada após a passagem da luz pelo filtro polarizador (ZILIO, 2009).
Uma molécula é composta por diversos átomos e a estrutura em que esses átomos se
encontram diz muito sobre a molécula. Um caso de interesse é quando a molécula contém um
centro quiral.
Este centro quiral pode ser um átomo de carbono, também chamado de carbono
assimétrico, que é quando o carbono possui 4 ligantes diferentes, dando a molécula uma
propriedade óptica, a de rotacionar o plano da luz polarizada - essas moléculas são chamadas
de "opticamente ativas" (HECHT, 2002).
Figura 3 - Sacarose.
Figura 4 - Frutose.
2.3 POLARÍMETRO
O polarímetro possui algumas partes principais, dentre elas uma fonte de luz
monocromática, um filtro polarizador, uma cubeta, um filtro polarizador móvel (também
15
chamado de 'analisador'). A lâmpada de sódio é normalmente utilizada como fonte de luz por
ter uma banda bem definida (589 nm), o filtro polarizador é responsável por tornar a luz
polarizada, a cubeta é onde se coloca a amostra que será analisada e o segundo filtro polarizador
é móvel (rotaciona) para medir o ângulo de rotação da amostra (BARBOSA, 2011). A rotação
da amostra e a detecção do ângulo de rotação são, geralmente, realizadas pelo próprio usuário.
3 OBJETIVO
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Após ser definido qual equipamento criar e qual tecnologia utilizar, iniciou-se o
planejamento do design do polarímetro e definiu-se que o PLA seria o material utilizado para
16
impressão, pois trata-se de um material mais fácil de ser utilizado, e que pode ser usado em
diversos modelos de impressoras.
[1] Criar um aparelho portátil, ou seja, com dimensões totais pequenas o suficiente para ser
transportado com facilidade;
[2] Dividir o aparelho em 3 partes principais (fonte, cubeta, analisador) e que essas partes
fossem acopláveis entre si;
[3] Criar um aparelho visualmente simples de entender, com as partes abertas, facilitando o
entendimento;
[4] Criar modelos 3D fáceis de serem impressos e montados, com design simples e evitando o
uso de suportes.
[5] Obter um polarímetro funcional, capaz de medir com certa exatidão e fácil de ser operado.
Com esses fatores em mente, foi pensado em quais partes seriam compradas e quais
seriam impressas, sendo necessário utilizar alguns materiais eletrônicos (LED, interruptor...) e
materiais diversos (chapa acrílico, película polarizadora...). Foram pensados vários designs de
polarímetros, sendo desenhados em papel para melhor visualização, até chegar em um modelo
final, que seria modelado, impresso e montado.
Para as seguintes soluções foram utilizados uma balança eletrônica de 1 casa decimal
de grama de precisão, água filtrada, açúcar cristal comercial (União) e frutose comercial
(Lowçucar).
4.2.1 Sacarose
4.2.2 Frutose
4.2.3 Refrigerantes
Uma alíquota foi retirada de cada tipo de refrigerante, assim como de cada solução
produzida, cada aliquota foi analisada 5 vezes no polarímetro.
19
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A caixa foi modelada para portar uma bateria de íons de lítio de 3,7 V modelo 18650.
Esta bateria fornece energia suficiente para alimentar o LED usado na fonte luminosa, esta
bateria foi escolhida pois fornece tensão e potência maior que pilhas AAA, e por ser
recarregável, não tendo necessidade de comprar pilhas novas quando as mesmas descarregarem.
A caixa também possui um furo para um interruptor gangorra (KCD11), utilizado para ligar e
desligar a fonte de luz, e 4 furos para parafusos M3 e suas respectivas porcas, para fechamento
da caixa, como mostrado na Figura 6.
1
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20
O objeto foi dividido em 3 partes que foram impressas em 3D: base, tampa e suporte
para bateria. A base e tampa foram pintados de cinza para fins estéticos, o suporte da bateria
foi colado com supercola no fundo da base. A bateria foi então inserida no suporte e a
conexão elétrica foi feita entre os terminais da bateria, interruptor e LED, como mostrado na
Figura 7. As linhas vermelhas correspondem ao polo positivo da bateria, enquanto as linhas
pretas correspondem ao polo negativo.
Figura 7 - Esquema elétrico da caixa de bateria.
Foi adicionada também uma chapa de alumínio atrás do Led (Figura 8), para dissipar o
calor evitando superaquecimento. O aquecimento do Led não causou danos aparentes ao filtro
polarizador.
21
O holofote foi modelado para receber em uma extremidade um LED branco 3W como
fonte de luz, e na outra, um disco de acrílico com uma película polarizadora, utilizado para
polarizar a luz produzida pelo led.
O holofote foi modelado em 4 partes: suporte do holofote, holofote, anel inferior e anel
superior do filtro. Os anéis e o suporte foram pintados de preto para fins estéticos e o holofote
foi pintado de branco para poder distribuir a luz do led de forma mais uniforme.
O filtro polarizador foi construido por meio da colagem da película polarizadora sobre
a chapa de acrílico. Para isto, foi cortado um disco de 8 cm de diâmetro da chapa de acrílico
(Figura 9) e um disco de mesmo tamanho da película (Figura 10). Após o corte foi retirada a
proteção adesiva da película polarizadora, que foi então colada na chapa de acrílico, obtendo-
se assim o 'filtro polarizador fixo’ (Figura 11).
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Após essa etapa, foi colada sobre o filtro polarizador uma folha de papel manteiga como
difusor de luz para uma melhor visualização da fonte. Este filtro foi então colado com super
cola entre o anel superior e o anel inferior como mostrado na Figura 8. Esta montagem (anel
inferior, papel manteiga, disco polarizador, anel superior) foi colada ao holofote utilizando
supercola. A estrutura resultante foi colada ao suporte e o LED (montado na etapa anterior) foi
colado ao fundo do holofote (Figura 12).
24
Por fim foi colado o suporte do holofote na caixa de bateria, obtendo-se assim a fonte
de luz do polarímetro (Figura 13).
A cubeta foi modelada com um comprimento interno de 10 cm, pois com este
comprimento facilita-se o cálculo que é realizado em decímetros, e se tem um caminho óptico
grande o suficiente para medir soluções menos concentradas. Esta foi impressa e pintada de
branco para difundir a luz e impermeabilizar seu interior, e, posteriormente, colada com
supercola uma chapa de acrílico de 2,0 cm x 2,5 cm de dimensão em cada extremidade da
cubeta para passagem da luz polarizada.
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O suporte da cubeta foi modelado de forma que, ao se colocar a cubeta, sua altura fique
no centro da fonte de luz, o suporte foi impresso e pintado de preto para fins estéticos. A cubeta
não é colada no suporte, para fácil remoção da mesma, pois facilita sua lavagem, adição e
remoção de amostra.
O Disco polarizador foi feito da mesma forma mostrada nas Figuras 9, 10 e 11, porém
este foi colado com super cola no anel que será encaixado no suporte do disco. Nesta etapa é
importante que o núcleo seja colado no anel de forma que a posição com menos intensidade de
luz em relação a fonte coincida com o 0° marcado pela agulha no círculo milimetrado. neste
anel também foram coladas 2 alavancas para facilitar o giro do mesmo e uma agulha para
indicação dos graus medidos, como mostrado na Figura 15.
26
O suporte do disco foi impresso em 2 partes que foram coladas, obtendo assim o modelo
da Figura 16.
rotacionado, obtendo assim o analisador (Figura 17), composto do disco móvel com filtro e o
suporte do disco.
Figura 17 - Analisador.
Após a montagem da última parte do polarímetro foi feita a conexão dos suportes entre
si, formando assim o polarímetro completo (Figura 18).
.
Figura 19a - Polarímetro completo impresso (visão diagonal).
O LED utilizado produz luz branca ao iluminar com luz ultravioleta um material
fosforescente, similar ao utilizado em lâmpadas fluorescentes.
Assim, a luz produzida não contém todos os comprimentos de onda, apenas uma pequena
variedade destes, simulando luz branca. Essa luz produzida é, portanto, policromática.
Por ser uma fonte de luz policromática, o efeito foi diferente de uma fonte
monocromática. Em uma fonte monocromática observa-se que ao girar o filtro polarizador não
há variação da cor da luz da fonte, mas sim da intensidade de luz, que diminui até o bloqueio
praticamente completo, com pouca luz chegando ao olho do observador. A impressão que este
tem é de ver a imagem se tornar preta. Como exemplo na Figura 20, onde se vê diferentes fontes
de luz monocromáticas (vermelho, verde e azul) e em intensidades diferentes, variando do
ponto de maior intensidade A, passando pelo ponto B de média intensidade até o ponto de
menor intensidade C. As imagens obtidas na Figura 20 foram obtidas substituindo o Led branco
por Led´s monocromáticos.
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Na fonte policromática ao girar o filtro polarizador após a luz polarizada passar pela
amostra, observa-se variações da cor branca: (Figuras 21 e 22) quando o filtro se encontra em
um ângulo menor ao ângulo desejado, observa-se que a luz que chega até o operador obtém um
tom azul; (Figuras 23 e 24) quando se está em um ângulo maior que o ângulo desejado observa-
se uma luz de tom laranja, e (Figuras 25 e 26) quando o filtro se encontra exato no ponto
desejado observa-se uma luz de tom roxo - este ângulo será chamado de "alfa".
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Figura 21 - Cor azul da cubeta em ângulo menor que alfa, sem ampliação.
Figura 22 - Cor azul da cubeta em ângulo menor que alfa, com ampliação.
Figura 23 - Cor laranja da cubeta em ângulo maior que alfa, sem ampliação.
Figura 24 - Cor laranja da cubeta em ângulo maior que alfa, com ampliação.
Este efeito também é observado na Figura 27, onde observa-se uma escala de cores
antes e depois do ângulo “alfa”.
Essa cor roxa foi definida como o ponto de medição (ângulo “alfa”), ou seja, mede-se
o ângulo encontrado quando o operador visualiza a cor roxa. Este efeito se dá pelo fato de a luz
branca ser composta por todo o espectro visível, ou seja, possuir vários comprimentos de onda,
e cada comprimento de onda, ao passar pela amostra opticamente ativa, sofre uma rotação
diferente (BARBOSA 2011): quanto menor o comprimento de onda, maior é a rotação. Então
quando o “pacote” de comprimentos de onda passa pela amostra e é rotacionado, observa-se a
separação desses comprimentos, que é visto na forma de cores, como mostrado na Figura 28.
35
O LED branco (luz policromática) foi escolhido justamente para observar este efeito, de
como cada comprimento de onda possui um desvio diferente, e que é possível separá-los através
da rotação que a amostra proporciona, e ainda foi possível medir a concentração das amostras
sem dificuldade.
onde:
“c “é a concentração em miligramas por mililitro.
“ ” é a medida em graus.
Foi retirada uma alíquota de cada solução, que foi analisada cinco vezes no polarímetro
e foi tirada uma média simples destas cinco medidas. Também foram calculadas médias das
medidas realizadas para as soluções A e B, C e D, E e F. Os resultados obtidos são apresentados
nas Tabelas 3, 4 e 5.
O mesmo foi feito para as amostras de refrigerante, onde foram feitas cinco análises de
uma mesma alíquota e calculou-se a média desses valores, mostrados na Tabela 6.
também possível medir com exatidão (erro máximo de 4%) a concentração das soluções de
sacarose e frutose. Este erro foi baseado no valor esperado, porem este valor pode não
representar o valor real da solução, pois, como dito anteriormente, devido a pandemia as
soluções foram preparadas em casa, sem os instrumentos corretos, como um balão volumétrico
por exemplo.
Não foi possível calcular um limite de detecção para o polarímetro, porém observou-
se que em concentrações que geram uma rotação menor que 2° dificulta a análise, podendo gerar
resultados imprecisos, entretanto é possível utilizar cubetas com caminho óptico maior, aumentando
assim a rotação da luz polarizada.
Durante a graduação tive aulas teóricas sobre substâncias opticamente ativas e práticas
do que é e como utilizar um polarímetro. No entanto, ainda assim, não aprendi como acreditava
que deveria ter aprendido. Dentre outras coisas, esse fator motivou a elaboração do meu
Trabalho de Conclusão de Curso acerca dessa temática.
Ao longo das minhas pesquisas para o desenvolvimento e escrita deste trabalho, percebi
que até mesmo a compreensão que eu tinha sobre o assunto era errônea. Por exemplo, quando
diziam que “uma substância dextrógira desvia a luz para direita”, eu acreditava que a substância
desviava o feixe de luz em si, e não que a mesma rotacionava o plano da luz.
Com base em minha experiência, creio que seja de grande utilidade para um aluno do
curso de bacharelado em química, poder participar de um projeto de criação de aparelho de
laboratório, pois, possivelmente, esse exercício contribuirá para a diminuição das dúvidas e
para uma melhor compreensão acerca dos conceitos, do uso e do funcionamento do
equipamento escolhido.
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6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ARAUJO, F. J. O. O uso da experimentação no ensino de reações químicas: articulando
teoria e prática na formação docente. In Congresso nacional de educação, 5 ed,
Pernambuco. Realize Eventos Científicos & Editora: Abigail Fregni Lins et al, 2018.
Disponível em: <https://editorarealize.com.br/artigo/visualizar/48323> Acesso em: 10 jan
2022.
LIDE, D. R. L. CRC Handbook of Chemistry and Physics. Florida: CRC press. 90a ed,
2010