R.I. Influencias Dos Grupos Final
R.I. Influencias Dos Grupos Final
R.I. Influencias Dos Grupos Final
Índice
1. Índice..........................................................................................................................1
2. Introdução..................................................................................................................2
3. Objectivos..................................................................................................................2
3.1. Objectivo Geral...................................................................................................2
3.2. Objectivo Específico...........................................................................................2
4. Perguntas de Reflexão................................................................................................3
5. Metodologia...............................................................................................................3
6. Conceitos....................................................................................................................4
6.1. Grupos Sociais....................................................................................................4
6.2. Marginalização....................................................................................................5
6.3. Minorias..............................................................................................................6
6.4. Grupo Socialmente Marginalizado.....................................................................7
7. Principais teorias relacionadas à influência das minorias ou dos grupos socialmente
marginalizados nas relações interpessoais.........................................................................8
7.1. Teoria da Identidade Social................................................................................8
7.2. Teoria da Categorização Social..........................................................................9
7.3. Teoria Contacto Intergrupal..............................................................................10
8. Grupos Socialmente Marginalizados e Minorias.....................................................11
8.1. Grupos Socialmente Marginalizados e Minorias em Moçambique..................12
9. A influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados....................14
10. A influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados no trabalho
15
11. Desafios das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados......................17
12. Importância das minorias ou grupos socialmente marginalizados.......................18
13. Possíveis soluções para promover a influência positiva das minorias ou grupos
socialmente marginalizados na sociedade.......................................................................19
14. O que Aprendemos com o Trabalho.....................................................................21
15. Conclusão.............................................................................................................22
16. Referencias Bibliográficas....................................................................................23
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2. Introdução
A diversidade é uma característica fundamental da sociedade actual. Grupos
marginalizados e minorias, que anteriormente eram pouco ou nada representados na
sociedade, agora têm uma voz activa e contribuem significativamente para a cultura,
economia e política. No entanto, esses grupos também enfrentam desafios significativos
em relação à aceitação e inclusão em diversos espaços sociais, incluindo nas relações
interpessoais.
Este trabalho busca compreender a influência das minorias ou dos grupos socialmente
marginalizados nas relações interpessoais. A partir de uma revisão da literatura
existente, exploraremos as formas pelas quais esses grupos podem influenciar positiva e
negativamente as relações interpessoais. Além disso, discutiremos as possíveis soluções
para promover a influência positiva desses grupos, a fim de criar um ambiente social
mais inclusivo e respeitoso.
Por meio dessa análise, esperamos fornecer uma compreensão mais profunda dos
desafios enfrentados pelos grupos marginalizados e minorias nas relações interpessoais,
bem como suas contribuições para a sociedade em geral. Acreditamos que este trabalho
possa ser útil para académicos, profissionais e gestores que buscam promover a
diversidade, inclusão e respeito em suas relações interpessoais e profissionais.
3. Objectivos
3.1. Objectivo Geral
Analisar a influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados
nas relações interpessoais.
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Discutir as implicações práticas e teóricas dos resultados encontrados em relação
à promoção da diversidade, inclusão e respeito nas relações interpessoais.
4. Perguntas de Reflexão
Para orientar a apresentação do tema e maximizar o grau de compressão acerca do
mesmo, o grupo propõe as seguintes perguntas de reflexão:
A que grupo social pertencemos ou ainda com que grupo social identificamo-
nos?
Que grupos sociais podem ser considerados marginalizados ou minorias na
sociedade Moçambicana?
Qual é o papel da sociedade civil na luta pelos direitos e pela igualdade de
oportunidades para grupos marginalizados e minorias?
Qual é o papel das instituições governamentais e não-governamentais na
promoção da igualdade e no combate à discriminação?
Quais são os impactos da marginalização na saúde mental e física das pessoas
que pertencem a minorias ou grupos socialmente marginalizados?
De que forma as minorias e grupos socialmente marginalizados podem
enfrentar a discriminação e lutar pelos seus direitos?
5. Metodologia
Para a realização do presente trabalho recorreu-se a pesquisa bibliográfica que consistiu
na colecta de informações de fontes como livros, teses, artigos científicos e revistas que
abordam sobre o tema. Para Manzo (1917), apude Lakatos e Marconi (op.cit), a
bibliografia pertinente oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já
conhecidos, como também explorar novas áreas onde os problemas não se cristalizaram
suficientemente e tem por objectivo permitir ao cientista o reforço paralelo da análise de
suas pesquisas ou manipulações de suas informações. Usamos também os debates e
explicações obtidas na sala de aula para elaborar instrumentos práticos de exploração de
carreira que possam ser utilizados no contexto moçambicano.
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segunda estância o mesmo processo foi levado a cabo mas na internet em busca de
material contextualizado.
6. Conceitos
6.1. Grupos Sociais
O conceito de grupos sociais é fundamental para a compreensão da dinâmica da
sociedade, visto que os indivíduos tendem a se organizar em colectividades que
compartilham interesses, valores, normas e comportamentos comuns. Como define
Durkheim (2013), “um grupo social é formado por indivíduos que possuem
características semelhantes e que se relacionam de maneira estável e duradoura”.
Além disso, os grupos sociais podem ser definidos com base em suas características
específicas, como a idade dos membros, a actividade económica que desenvolvem, a
religião que professam, a orientação política, entre outras. Como destaca Merton (2017),
“os grupos sociais possuem normas e valores próprios, que muitas vezes entram em
conflito com as normas e valores da sociedade em geral” .
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6.2. Marginalização
A marginalização é um conceito amplamente discutido no campo das ciências sociais,
e refere-se ao processo pelo qual certos grupos são excluídos ou tornados periféricos em
relação à sociedade em que vivem. Esse processo pode ocorrer por vários motivos,
como a falta de recursos, a discriminação e o preconceito, ou a falta de acesso a
oportunidades e serviços, isto é a marginalização esta relacionada com a exclusão social
cultural, política, económica, os “indivíduos marginalizados” sofrem o processo de
marginalização, são chamados popularmente de "marginais" e "vadios" eles se
encontram à margem da sociedade e não possuem os mesmos direitos que outros.
Outro autor que se destacou na análise da marginalização é Robert Merton (1938), que
propôs a teoria da anomia. Para Merton, a marginalização é um efeito da falta de acesso
aos meios legítimos de alcançar o sucesso social, como a educação, o trabalho e a renda.
Quando esses meios são bloqueados, as pessoas recorrem a formas não convencionais
de alcançar seus objectivos, como a criminalidade.
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6.3. Minorias
O conceito de minorias sociais, ou simplesmente minorias refere-se a grupos de
pessoas que possuem características específicas que as colocam em uma posição de
desvantagem em relação ao restante da sociedade. Essas características podem ser
baseadas em factores como raça, etnia, género, orientação sexual, identidade de género,
religião, nacionalidade, condição socioeconómica, deficiência física ou mental, entre
outros.
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6.4. Grupo Socialmente Marginalizado
Os grupos socialmente marginalizados são aqueles que estão em desvantagem em
relação às normas e valores da sociedade em que estão inseridos, sofrendo assim
discriminação e exclusão social. Esses grupos enfrentam diversos obstáculos para
aceder a direitos básicos, como educação, trabalho, saúde e até residência, e muitas
vezes são estigmatizados e estereotipados pela maioria da sociedade. Essa
marginalização pode ocorrer por diversos factores, como género, orientação sexual,
raça, etnia, religião, classe social, entre outros.
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7. Principais teorias relacionadas à influência das minorias ou dos
grupos socialmente marginalizados nas relações interpessoais
7.1. Teoria da Identidade Social
A Teoria da Identidade Social, desenvolvida por Henri Tajfel (1986), é uma teoria
amplamente estudada na psicologia social que busca entender como as identidades
sociais influenciam o comportamento e as interacções interpessoais. Esta teoria tem sido
utilizada para explicar a influência das minorias ou dos grupos marginalizados nas
relações interpessoais, já que a identidade social desses grupos é frequentemente
afectada por processos de estigmatização e discriminação.
Segundo a teoria, a identidade social de uma pessoa é composta por uma série de
identidades colectivas que são compartilhadas com outros membros do mesmo grupo
social. Essas identidades colectivas são importantes para o senso de pertencimento e
auto-estima das pessoas, e podem ser afectadas tanto positiva quanto negativamente
pelas interacções com outros grupos sociais. Por exemplo, indivíduos que pertencem a
grupos marginalizados podem sentir-se estigmatizados e discriminados em função de
suas identidades colectivas, o que pode afectar negativamente sua auto-estima e bem-
estar psicológico.
De acordo com esta teoria, as pessoas tendem a adoptar comportamentos que reforçam
suas identidades sociais positivas e que rejeitam aquelas que são percebidas como
negativas. Isso pode levar a uma polarização entre grupos sociais e à intensificação de
preconceitos e discriminações. No entanto, a teoria também sugere que é possível
reduzir a polarização e promover relações interpessoais mais positivas através do
contacto intergrupal, que pode ajudar a reduzir a percepção de diferenças e aumentar a
empatia entre os membros dos diferentes grupos.
Assim, esta teoria tem sido utilizada para entender a influência das minorias ou dos
grupos marginalizados especialmente em contextos de discriminação e exclusão social.
Essa teoria destaca a importância das identidades colectivas para o comportamento e as
interacções interpessoais, e oferece insights valiosos para a promoção da diversidade,
inclusão e igualdade de direitos entre os membros de diferentes grupos sociais.
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7.2. Teoria da Categorização Social
A Teoria da Categorização Social (TCS) é uma abordagem teórica proposta por John
Turner e seus colaboradores, que busca explicar como os indivíduos processam
informações sobre si mesmos e sobre os outros em contextos sociais complexos. A
Teoria da Categorização Social parte do pressuposto de que as pessoas não vêem o
mundo de forma neutra e objectiva, mas sim através de lentes sociais que moldam suas
percepções e avaliações. Essas lentes são construídas a partir de processos de
categorização, nos quais os indivíduos agrupam pessoas e objectos em diferentes
categorias mentais, com base em características compartilhadas.
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7.3. Teoria Contacto Intergrupal
A teoria do contacto intergrupal, desenvolvida por Gordon Allport em 1954, busca
entender a influência das minorias e grupos marginalizados nas relações interpessoais
por meio do contacto entre diferentes grupos sociais. A teoria parte da premissa de que
o contacto entre grupos com diferentes características pode levar à diminuição de
preconceitos e discriminações, além de promover mudanças positivas nas atitudes e
comportamentos dos indivíduos.
Segundo Allport, para que o contacto entre grupos seja efectivo, é necessário que
algumas condições sejam cumpridas, tais como a igualdade de status entre os grupos, o
contacto prolongado e próximo, a cooperação entre os grupos em tarefas comuns, o
apoio de autoridades sociais e a ausência de competição entre os grupos. A partir dessas
condições, é possível que se estabeleça uma interacção positiva entre os grupos, em que
haja a troca de informações e experiências, a redução de estereótipos e a promoção de
uma maior compreensão e aceitação mútua.
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8. Grupos Socialmente Marginalizados e Minorias
Os grupos socialmente marginalizados e as minorias são frequentemente invisibilizados
e subestimados em suas demandas e necessidades dentro da sociedade. Esses grupos
podem ser definidos como aqueles que possuem pouca representatividade e poder
político e económico, além de sofrerem discriminação e preconceito por parte dos
grupos majoritários. Eles são submetidos a estereótipos, preconceitos e discriminação
em diferentes esferas da vida, incluindo emprego, habitação, educação, saúde, justiça e
acesso a serviços básicos.
Outro exemplo de grupo marginalizado são as pessoas com deficiência física ou mental.
Essas pessoas enfrentam muitos obstáculos em sua vida cotidiana, incluindo acesso
limitado a transportes, edifícios e serviços públicos, bem como barreiras sociais e
culturais. A Organização Mundial da Saúde estima que existam cerca de um bilhão de
pessoas com deficiência no mundo, o que representa cerca de 15% da população global.
O símbolo mais comum para pessoas com deficiência é a cadeira de rodas, que
representa a acessibilidade e a mobilidade. No caso do autismo e outras doenças mentais
silenciosas é a fita azul e o quebra-cabeças colorido.
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As mulheres são outro grupo que historicamente tem enfrentado discriminação e
exclusão em muitas partes do mundo. A desigualdade de género pode ser vista em áreas
como emprego, salários, violência doméstica e acesso limitado a serviços de saúde
reprodutiva. O símbolo mais comum para a luta pelos direitos das mulheres é o punho
feminista, que representa a solidariedade e o empoderamento feminino.
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4. Swahili: são uma minoria cultural em Moçambique, concentrada principalmente
na costa norte do país. Eles são conhecidos por sua música e dança tradicionais,
e sua língua é falada em vários países africanos.
5. Albino: embora não sejam uma minoria étnica, as pessoas com albinismo em
Moçambique são frequentemente marginalizadas e discriminadas. Eles
enfrentam desafios significativos na educação, emprego e saúde, e são
frequentemente vítimas de ataques violentos por causa de crenças supersticiosas.
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9. A influência das minorias ou dos grupos socialmente
marginalizados
O processo de influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados é um
fenómeno complexo e que envolve diversas variáveis, tais como a cultura, a história e a
política do contexto social em que esses grupos estão inseridos. Neste sentido, é
importante entender como ocorre a influência desses grupos e como eles podem
desempenhar um papel positivo ou negativo nas relações interpessoais e na sociedade
como um todo.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a influência das minorias ou dos grupos
socialmente marginalizados pode ocorrer de diferentes formas. Um exemplo comum é a
luta por direitos e igualdade, que muitas vezes é liderada por esses grupos e que pode
resultar em mudanças significativas na sociedade. Esse tipo de influência pode ser visto,
por exemplo, na luta pelos direitos civis na vizinha Africa do Sul, liderada por activistas
negros, que resultou na abolição da segregação racial.
Além disso, os grupos marginalizados também podem ter uma influência negativa na
sociedade, quando fortalecem estereótipos e preconceitos. Esse tipo de influência pode
ocorrer quando esses grupos são representados de forma negativa na média, por
exemplo, reforçando preconceitos e estereótipos já existentes.
A forma como esses grupos são percebidos e tratados, pode mudar ao longo do tempo, e
novos desafios e oportunidades surgem constantemente.
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10.A influência das minorias ou dos grupos socialmente
marginalizados no trabalho
A influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados no ambiente de
trabalho é um tema relevante e que tem ganhado cada vez mais atenção nos últimos
anos. É importante entender como esses grupos afectam as dinâmicas organizacionais e
como as organizações podem lidar com essas questões de forma eficaz.
Desde as últimas décadas do século XX, o mundo do trabalho tem passado por
significativas transformações que têm contribuído para aumento das taxas de
desemprego, diminuição do emprego assalariado e generalizados postos de trabalho
precarizados (Pochmann, 2012).
Isso significa afirmar que há indivíduos para os quais os efeitos dessa realidade são
mais devastadores em função da natureza da actividade que desenvolvem, dos espaços
geográficos que ocupam ou dos grupos sociais a que pertencem (Guimarães, 2012).
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Os ambientes de trabalho, enquanto organizações sociais, reproduzem condições e
relações de trabalho marcadas por situações de preconceito e discriminação, tais como
as existentes na sociedade de um modo geral (Camino, 2012). Por isso, é importante que
as organizações estejam preparadas para lidar com essas questões e implementar
políticas e práticas inclusivas.
Um dos principais factores que contribuem para a eficácia da gestão da diversidade nas
organizações é a liderança inclusiva, que se preocupa com a promoção de um ambiente
de trabalho justo e respeitoso para todos os funcionários. A liderança inclusiva pode
ajudar a combater o preconceito e a discriminação e criar um ambiente em que todos
possam se sentir valorizados e respeitados.
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11.Desafios das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados
As minorias ou grupos socialmente marginalizados enfrentam diversos desafios em
nossa sociedade, que afectam a sua qualidade de vida, seu acesso a direitos e serviços
básicos e a sua participação política e social. Alguns desses desafios incluem:
Para enfrentar esses desafios, é importante promover políticas e práticas inclusivas que
valorizem a diversidade e respeitem os direitos humanos das minorias e grupos
socialmente marginalizados. Isso envolve medidas que garantam acesso a recursos,
serviços e direitos fundamentais, bem como o fim da discriminação e preconceito. Além
disso, é necessário garantir uma participação significativa desses grupos na tomada de
decisões políticas e sociais, bem como o acesso a uma justiça e segurança adequadas.
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12. Importância das minorias ou grupos socialmente
marginalizados
A importância das minorias ou grupos socialmente marginalizados na sociedade é algo
que deve ser discutido e valorizado. Afinal, esses grupos representam uma parcela
significativa da população que, muitas vezes, é negligenciada e ignorada pelos poderes
instituídos e pela sociedade em geral.
Primeiramente, é importante destacar que esses grupos trazem uma diversidade cultural,
social e económica que enriquece a sociedade como um todo. Suas experiências de vida,
seus costumes e tradições são valiosos para o desenvolvimento da cultura e da
identidade nacional. Além disso, a presença desses grupos na sociedade traz uma
oportunidade de aprendizado e troca de conhecimentos, permitindo a construção de uma
sociedade mais plural e tolerante.
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13. Possíveis soluções para promover a influência positiva das minorias ou
grupos socialmente marginalizados na sociedade
As minorias e grupos socialmente marginalizados enfrentam desafios significativos na
sociedade, mas existem soluções para promover sua influência positiva e criar
mudanças duradouras. Algumas possíveis soluções incluem:
5. Alianças entre grupos: As alianças entre grupos podem ser uma solução para
promover a influência positiva das minorias e grupos marginalizados na
sociedade. Isso pode ser alcançado através de coalizões e parcerias entre
organizações que trabalham em prol dos direitos desses grupos. Essas alianças
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podem ajudar a criar uma rede de apoio e solidariedade entre as minorias e
grupos marginalizados, o que pode levar a mudanças significativas na sociedade.
Podemos dizer que promover a influência positiva das minorias e grupos socialmente
marginalizados na sociedade é essencial para garantir uma sociedade justa e equitativa.
As soluções acima mencionadas são algumas das maneiras pelas quais podemos
alcançar essa meta e criar um mundo melhor e mais inclusivo para todos. É necessário
que as políticas e estratégias citadas sejam implementadas e aperfeiçoadas para que a
sociedade se desenvolva de forma justa e igualitária.
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14.O que Aprendemos com o Trabalho
Ao final deste trabalho, foi possível compreender a complexidade e a importância da
discussão sobre a influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados na
sociedade. Foi possível perceber que esses grupos enfrentam diversos desafios, como a
falta de representatividade e a discriminação, que limitam sua capacidade de participar
plenamente da vida em sociedade.
Também foi possível entender que existem diversas teorias que tentam explicar como
esses grupos influenciam a sociedade e vice-versa, como a Teoria da Identidade Social,
a Teoria da Categorização Social e a Teoria do Contacto Intergrupal. Cada uma delas
tem sua abordagem e foco específicos, mas todas destacam a importância de reconhecer
e valorizar a diversidade e a individualidade de cada pessoa, independentemente de sua
pertença a um determinado grupo.
Por fim, as possíveis soluções para promover a influência positiva desses grupos na
sociedade foram discutidas, como a conscientização e a sensibilização da população em
geral, o empoderamento desses grupos e a criação de políticas públicas que os protejam
e promovam sua inclusão social.
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15.Conclusão
A influência das minorias ou dos grupos socialmente marginalizados é um tema de
grande relevância nos estudos sociológicos e psicológicos, pois nos permite
compreender como esses grupos podem afectar as relações interpessoais e as
organizações.
Neste trabalho, foi possível identificar conceitos fundamentais, tais como grupos
sociais, marginalização e minorias, bem como as principais teorias relacionadas à
influência desses grupos nas relações interpessoais, como a teoria da identidade social, a
teoria da categorização social e a teoria do contacto intergrupal.
Foi evidenciado que a influência das minorias ou dos grupos marginalizados pode ser
positiva ou negativa, dependendo do contexto em que ocorre. Em alguns casos, esses
grupos podem desafiar normas sociais e culturais, promovendo mudanças e avanços na
sociedade. Em outros, podem ser alvo de discriminação e preconceito, o que pode levar
à exclusão e marginalização.
Além disso, foi destacado que a presença desses grupos nas organizações pode trazer
benefícios, como maior diversidade de ideias e perspectivas, bem como desafios, como
a necessidade de criar ambientes inclusivos e acolhedores.
Concluímos, assim, que o estudo da influência das minorias ou dos grupos socialmente
marginalizados é fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e
inclusiva, e que cabe a todos nós trabalhar para construir um mundo onde as diferenças
sejam valorizadas e respeitadas.
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16. Referencias Bibliográficas
ALLPORT, G.W. . A natureza do preconceito. Reading, MA: Addison-Wesle, 1954
MAIA, Luciana, et al, Minorias no contexto de trabalho: uma análise das representações
sociais de estudantes universitários, 2017.
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