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Atendimento: Pr. José Ubaldino de Freitas Veríssimo, Pr. Wílio Gonçalves de Melo e Gercilene A. Luiz
Livraria da Igreja AD de Anápolis: Pr. Adalberto Cavalcante Barros
Projeto Gráfico: Pr. Paulo Sartin
Impressão: Gráfica Executiva
Estatuto da Igreja Evangélica Assembléia de
Deus de Anápolis (IEADA)
PREÂMBULO
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FORO, DECLARAÇÃO DE FÉ, FINS E
DURAÇÃO
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS
Seção I
Dos Membros
Nossa Leis 5
Seção III
Dos Direitos
Art. 7. São direitos dos membros em plena comunhão com a Igreja de Anápolis:
I - participar de suas atividades e cultos;
II - receber orientação e assistência espiritual e social;
III - exortar e exercer a vigilância cristã;
IV - sugerir planos, apoiar e discutir propostas, inclusive nas sessões da assembléia
geral;
V - fazer proposições;
VI - votar e ser votado:
a) só poderão ser votados para cargos administrativos na sede ou em suas igrejas
e congregações, os maiores de idade e que tenham suficiente conhecimento e
experiência, dando-se preferência aos obreiros;
b) para alguém exercer cargo eletivo na sede ou em suas igrejas e congregações,
é indispensável o decurso de um ano de prazo após a sua admissão como membro.
VII - convocar a assembléia geral, com exposição de motivos assinada no mínimo
por 1/5 (um quinto) dos membros em plena comunhão e no gozo de seus direitos;
VIII - receber e portar a identidade de membro;
IX - requerer seu desligamento do rol de membros.
§ 1º A membro com atitudes de rebeldia ou divisão não será fornecida carta de
transferência ou mudança.
§ 2º Mesmo na dissolução da Igreja de Anápolis seus membros não receberão em
restituição valores referentes a anuidades, dízimos e a outros títulos, nem contribuições
que tiverem prestado ao seu patrimônio.
X - serem obreiros e membros da Convenção Internacional da Assembléia de Deus.
Seção IV
Dos Deveres
Seção V
Da Transferência e da Disciplina
CAPÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 14. A Igreja de Anápolis será administrada por uma diretoria constituída de:
presidente, primeiro e segundo vice-presidentes, diretor e vice-diretor administrativo,
primeiro e segundo secretários, primeiro e segundo tesoureiros, três conselheiros e
um grupo de seis a doze vogais.
§ 1º O presidente da Igreja de Anápolis será o seu pastor.
§ 2º Os cargos de presidente, vice-presidentes, diretores administrativos e conselheiros
serão preenchidos por pastores do ministério da Igreja de Anápolis.
§ 3º Para o preenchimento dos demais cargos da diretoria os obreiros da sede terão
prioridade.
§ 4º Os conselheiros procederão dos membros mais antigos das diretorias anteriores,
por nomeação do presidente e para tempo indeterminado.
Art. 15. A diretoria da Igreja de Anápolis terá mandato de um ano.
§ 1º Será livre a reeleição parcial ou total.
§ 2º Será válida a eleição por escrutínio secreto ou por aclamação, de modo a
satisfazer espiritualmente a maioria dos presentes.
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§ 3º A eleição será realizada na assembléia geral ordinária, no primeiro sábado de
cada ano.
Art. 16. A diretoria da Igreja de Anápolis terá reuniões bimestrais ou quando houver
necessidade.
§ 1º As reuniões bimestrais ocorrerão na sede.
§ 2º O presidente convocará e presidirá as reuniões.
§ 3º Será de metade mais um o quorum para se instalar validamente as reuniões.
Art. 17. A diretoria, por delegação especial do presidente, poderá se reunir sob
a presidência do diretor administrativo para tratar de assuntos exclusivos da área
administrativa e econômico-financeira da Igreja de Anápolis, dando-se por válidas e
de plenos direitos todas as decisões tomadas.
Art. 18. Todo negócio ou assunto a ser tratado nas reuniões da diretoria da Igreja
de Anápolis terá o seguinte trâmite: apresentação, discussão e votação, prevalecendo
sempre maioria simples.
§ 1º É vedada a execução de qualquer projeto rejeitado nos termos deste artigo.
§ 2º Os membros da diretoria votarão em igualdade de condições e vedada a
representação.
§ 3º É justificável a ausência de diretores nas reuniões bimestrais, por motivo de
força maior.
Art. 19. A diretoria da Igreja de Anápolis prestará informações e fará relatórios ao
ministério e à assembléia geral sempre que necessário.
Art. 20. A Igreja de Anápolis não se responsabiliza por débitos contraídos em seu
nome por qualquer membro, obreiro, diretor ou pastor de suas igrejas e congregações,
a não ser aqueles contraídos com a chancela da diretoria e dentro do espírito deste
estatuto.
§ 1º Os pastores das igrejas e congregações não poderão comprar nem vender
imóveis e veículos automotores sem a outorga de poderes feita pelo presidente ou
pelo diretor administrativo e o tesoureiro da Igreja de Anápolis.
§ 2º Nas aquisições de som, materiais de construção e outros bens de valores mais
elevados, os pastores de suas igrejas e congregações agirão conjuntamente com suas
diretorias locais, ficando os mesmos responsabilizados pelos pagamentos.
§ 3º Nenhuma mídia será feita em nome da Igreja de Anápolis sem a prévia
autorização da sua diretoria.
Art. 21. Compete à diretoria da Igreja de Anápolis:
I - cumprir e fazer cumprir este estatuto e todas as deliberações oficiais;
II - organizar o rol de membros, registros e inscrições;
III - convocar sessões ordinárias, extraordinárias e a assembléia geral;
IV - zelar e administrar o patrimônio, realizando negócios e atividades econômico
- financeiras, como compra e venda, permuta, aluguel, empréstimo, reformas,
ampliação, melhoramentos e outros de quaisquer naturezas nos bens móveis e
imóveis da Igreja de Anápolis;
V - escolher, nomear e demitir empregados, determinando seus salários e atribuições;
VI - fazer compras e efetuar pagamentos;
VII - administrar o Fundo de Missões e Desenvolvimento, constituído pelos 10%
(dez por cento) pagos mensalmente à Igreja de Anápolis por todas as suas igrejas
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e congregações;
VIII - manter conta bancária em nome da Igreja de Anápolis com o dinheiro e demais
valores que receber através da tesouraria;
IX - orientar as igrejas e congregações nos assuntos econômico-financeiros e exigir-
lhes a prestação de contas;
X - prestar contas, relatórios e informações em nome da Igreja de Anápolis quando
houver necessidade e a quem interessar possa;
XI - dar cartas de recomendação ou mudança;
XII - destituir a diretoria de qualquer órgão, departamento ou de suas igrejas e
congregações que não cumprir, acatar ou respeitar este estatuto e as deliberações
oficiais da Igreja de Anápolis;
XIII - apresentar à assembléia geral ordinária, ao final do seu mandato, uma chapa
para concorrer ao próximo mandato, a qual poderá ser aclamada, ou, se a assembléia
geral fizer a apresentação de outra chapa, obrigatoriamente se fará o escrutínio
secreto nesta ou em outra ocasião e na forma deste estatuto;
XIV - escolher, por maioria simples de votos, os novos vogais de entre os obreiros
da Igreja de Anápolis;
XV - administrar o Fundo de Jubilação, constituído por 5% (cinco por cento) pagos
mensalmente pelas tesourarias da sede, de suas igrejas e congregações mais os
dízimos dos obreiros dirigentes.
Art. 22. Compete ao presidente da Igreja de Anápolis:
I - convocar e presidir as reuniões da diretoria, do ministério e da assembléia geral,
conduzindo os trabalhos e exercendo o voto de desempate;
II - convocar e, se for o caso, presidir reuniões de qualquer órgão, departamento,
igrejas e congregações;
III - exercer as funções espirituais que o Novo Testamento estabelece para os
pastores, tais como: doutrinar, exortar, visitar, batizar, ministrar a ceia e dirigir o
ministério;
IV - rubricar livros, documentos e registros;
V - superintender todas as atividades;
VI - instalar, dirigir e encerrar qualquer reunião;
VII - assinar, com o diretor administrativo e o tesoureiro, as escrituras de compra e
venda de imóveis, hipotecas, contratos e todos os documentos importantes:
a) Todos os bens imóveis devem ser escriturados e registrados para IGREJA
EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE ANÁPOLIS, Avenida Tiradentes, 615, centro,
Anápolis, Goiás, CNPJ 02.341.030/0001-97.
b) Os recibos, notas fiscais ou quaisquer outros documentos referentes a bens móveis,
semoventes, materiais de construção e outros também devem ser emitidos usando-
se todos os dados referentes à pessoa jurídica descrita na alínea “a” deste inciso.
VIII - empossar a nova diretoria da Igreja de Anápolis, as diretorias de seus órgãos
ou departamentos e os pastores das igrejas e congregações;
IX - delegar ao diretor administrativo poderes para presidir reuniões da diretoria
que tratem de assuntos ou negócios referentes às atividades econômico-financeiras
e administrativas da Igreja de Anápolis;
X - representar a Igreja de Anápolis ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente;
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XI - criar distritos e setores que facilitem e agilizem a administração e as atividades
da Igreja de Anápolis, bem como designar supervisores e coordenadores;
XII - declarar a elevação de congregação ao status de igreja, dar-lhe nova forma e
definir seu novo vínculo.
§ 1º O pastor da Igreja de Anápolis tem acesso direto, direito à palavra e voto de
desempate nas sessões de qualquer de suas igrejas e congregações, órgãos ou
departamentos.
§ 2º No que tange à vida espiritual da sede, o pastor contará com a ajuda de co-
pastores, por ele escolhidos para períodos coincidentes com a diretoria, sendo permitida
livremente a recondução. Os co-pastores ajudarão o pastor no aconselhamento dos
membros, na vigilância cristã, na exortação e consolação, na direção dos cultos e
demais trabalhos, no ministério da palavra, na visitação, na representação em ocasiões
especiais, nos batismos e demais cerimônias, além de darem assistência espiritual e
social às viúvas, órfãos, necessitados e enfermos.
§ 3º Em suas igrejas e congregações, os pastores também devem escolher seus co-
pastores, os quais terão todos os privilégios e funções do parágrafo anterior.
Art. 23. Compete aos vice-presidentes da Igreja de Anápolis:
I - substituir o presidente em seus impedimentos, na plenitude de seus direitos,
privilégios e competências, segundo a ordem hierárquica dos mesmos;
II - auxiliar o presidente e uns aos outros quando solicitados ou designados.
Art. 24. Compete ao diretor administrativo da Igreja de Anápolis:
I - manter conta bancária, juntamente com o tesoureiro, em nome da Igreja de
Anápolis, com poderes para efetuar depósitos e pagamentos, saques, emitir e endossar
cheques e / ou recibos, requisitar talonários de cheques, solicitar saldo, verificar extrato
de conta, emitir documentos de crédito, contrair empréstimos, oferecer garantias e
praticar todos os demais atos necessários ao bom e fiel desempenho das atividades
bancárias;
II - presidir reuniões da diretoria, por delegação especial do presidente, para os fins
expressos no art. 21;
III - assinar, com o tesoureiro, os documentos de natureza econômico-financeira;
IV - elaborar planos de arrecadação para a sede, igrejas e congregações, congressos
e órgãos ou departamentos;
V - assinar, com o presidente e o tesoureiro, os documentos descritos no art. 22,
inciso VII.
§ 1º O diretor administrativo da sede poderá, quando necessário e sem anuência do
presidente, fiscalizar ou determinar fiscalização das atividades financeiras das igrejas
e congregações.
§ 2º Ao vice-diretor administrativo da Igreja de Anápolis compete substituir o diretor
em seus impedimentos e prestar-lhe ajuda quando solicitado.
Art. 25. Compete ao primeiro secretário da Igreja de Anápolis:
I - dirigir todos os serviços da secretaria;
II - assinar a correspondência juntamente com o presidente;
III - lavrar as atas das sessões e assembléias gerais;
IV - manter o rol de membros atualizado;
V - preparar o relatório anual das atividades da diretoria e da secretaria;
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VI - receber, arquivar, manter e computar os relatórios das igrejas e congregações.
Parágrafo Único. Ao segundo secretário da Igreja de Anápolis compete substituir
o primeiro em seus impedimentos e prestar-lhe ajuda quando solicitado.
Art. 26. Compete ao primeiro tesoureiro da Igreja de Anápolis:
I - ter sob sua guarda os livros, valores, documentos e dinheiro que lhe forem
confiados, devendo deles prestar contas;
II - apresentar balancetes mensais e anuais;
III - arrecadar as receitas regulares - dízimos e ofertas - e as extraordinárias - doações,
ajudas, contribuições e outras - em nome da Igreja de Anápolis, escriturá-las em
livros ou meios próprios, dando-lhes o destino indicado pelo diretor administrativo;
IV - efetuar os pagamentos que lhe forem autorizados;
V - prestar todas as informações que lhe forem solicitadas ou autorizadas pela diretoria,
franqueando os livros e documentos para qualquer exame.
Parágrafo Único. Ao segundo tesoureiro da Igreja de Anápolis compete substituir
o primeiro em seus impedimentos e prestar-lhe ajuda quando solicitado.
Art. 27. O grupo de vogais poderá:
I - receber missões da diretoria da Igreja de Anápolis;
II - compor os Grupos de Supervisores, compostos de um relator e mais dois fiscais,
com a incumbência de fiscalizar todas as atividades das tesourarias de suas igrejas
e congregações, em nome da diretoria da Igreja de Anápolis.
Parágrafo Único. Pode o diretor administrativo, nos termos do art. 24, § 1º ,
organizar e dar poderes aos grupos de supervisores, independente de reunião prévia
da diretoria da Igreja de Anápolis.
CAPÍTULO IV
DA ASSEMBLÉIA GERAL
CAPÍTULO VI
DO MINISTÉRIO E DA JUBILAÇÃO
Seção I
Do Ministério
Art. 33. Ao conjunto dos obreiros da Igreja de Anápolis dá-se o nome de ministério.
§ 1º Nenhum membro do ministério poderá ter idade inferior a 18 (dezoito) anos,
ser analfabeto, ou civilmente incapaz.
§ 2º Quando julgar conveniente ou necessário a diretoria da Igreja de Anápolis
poderá, juntamente com a Convenção Internacional da Assembléia de Deus, exigir
que os obreiros e candidatos a obreiros façam o curso de teologia.
§ 3º O ministério de suas igrejas e congregações tem atribuições semelhantes ao da
sede, mas inferiores, de âmbito local e não conflitantes com aquele.
Art. 34. São obreiros os diáconos, diaconisas, presbíteros, evangelistas, missionários,
missionárias, pastoras e pastores constituídos segundo os princípios do Novo
Testamento, contidos principalmente nas epístolas pastorais.
Art. 35. Diáconos e diaconisas devem se dedicar especialmente:
I - à arrecadação das coletas;
II - ao cuidado dos pobres;
III - à manutenção da ordem e da reverência nos lugares reservados ao serviço divino;
IV - à recepção dos visitantes;
V - a ajudar os presbíteros, na ceia do Senhor;
VI - em apoio ao pastor, no que for solicitado;
VII - em receber ofertas nos cultos.
Art. 36. Compete ao presbítero:
I - fazer parte da comissão de admoestação prevista no art. 12, inciso I;
II - auxiliar o pastor e os co-pastores no trabalho de visitação da sede ou de suas
igrejas e congregações;
III - instruir os neófitos, consolar os aflitos e aconselhar a juventude;
IV - orar com os crentes e por eles;
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V - ungir os doentes e informar o pastor, os co-pastores e os crentes acerca deles;
VI - distribuir os elementos da ceia do Senhor;
VII - assumir a liderança de igrejas ou congregações.
Parágrafo Único. O presbítero poderá, por determinação do pastor, celebrar batismo,
ceia, casamento, fazer a apresentação de crianças e impetrar a bênção sobre o povo
de Deus.
Art. 37. Os evangelistas, missionários e missionárias devem se dedicar:
I - à oração pela conversão dos pecadores e das nações;
II - ao evangelismo e à obra missionária;
III - à abertura de novas congregações;
IV - às arrecadações necessárias à expansão do reino de Deus;
V - à distribuição de literatura evangélica;
VI - a projetos de mídia;
VII - ao discipulado;
VIII - à construção de novas casas de oração;
IX - à organização de seminários e conferências;
X - ao ministério da palavra e do louvor.
Art. 38. É da competência dos pastores e pastoras:
I - ministrar os sacramentos;
II - invocar a bênção apostólica sobre o povo de Deus;
III - celebrar o casamento religioso com efeito civil;
IV - orientar e supervisionar a liturgia;
V - representar a igreja ou congregação que dirige;
VI - comandar os demais obreiros;
VII - ensinar ao rebanho a Bíblia, os bons usos e costumes e os princípios da moral
e da ética;
VIII - alertar as ovelhas quanto às heresias e vãs filosofias;
IX - ter a palavra final em tudo que concerne à vida espiritual de seu rebanho, sempre
observando as orientações e determinações da sede e da Convenção Internacional
da Assembléia de Deus;
X - tratar os assuntos e negócios pertinentes às igrejas e congregações que dirigem,
guardadas as limitações deste estatuto;
XI - a programação das atividades eclesiásticas, exceto no que a sede determinar;
XII - coordenar o processo de separação dos novos obreiros.
Art. 39. O pastor ou pastora, cujo cargo e exercício são os primeiros na sede, nas
igrejas e congregações deve conhecer a Bíblia e sua teologia; ter cultura geral; ser apto
para ensinar e são na fé; irrepreensível na vida; eficiente e zeloso no cumprimento dos
seus deveres; ter vida piedosa e gozar de bom conceito, dentro e fora da comunidade.
Art. 40. Ao encontro dos obreiros da Igreja de Anápolis, ou das igrejas e congregações,
dá-se o nome de Reunião Ministerial.
§ 1º Na matriz da Igreja de Anápolis esta reunião ocorrerá no primeiro sábado de
cada mês e será dirigida pelo presidente da diretoria.
§ 2º Nas igrejas e congregações a reunião será dirigida pelo pastor, que lhe fixará
uma data mensal.
§ 3º Embora privativa dos obreiros em plena comunhão, o dirigente da reunião
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ministerial poderá permitir a presença e a participação de convidados.
§ 4º Poderá haver reunião ministerial extraordinária.
Art. 41. Além das atribuições previstas neste estatuto, a Reunião Ministerial ocorrerá
para:
I - o julgamento de grave acusação a membro ou obreiro da Igreja de Anápolis, além
de integrante da diretoria;
II - incentivar e promover o treinamento dos obreiros, juntamente com a Convenção
Internacional da Assembléia de Deus;
III - decidir sobre rebelião individual ou de grupos;
IV - promover o afastamento dos membros e obreiros faltosos e a restauração dos
que deram provas de seu arrependimento;
V - promover a exclusão dos membros e obreiros incorrigíveis e contumazes e a
reconciliação dos que forem excluídos;
VI - admitir obreiros em plena comunhão com a Igreja de Anápolis oriundos de outras
igrejas de mesma fé e ordem ou de outras denominações evangélicas;
VII - leitura e aprovação de atas e relatórios;
VIII - comunicação de decisões importantes;
IX - estudos bíblicos;
X - promover exclusões, nos interregnos da Convenção Internacional da Assembléia
de Deus ou de Convenções Filiadas;
XI - propiciar o entrosamento dos obreiros;
XII - auxiliar o pastor na promoção da vida espiritual da Igreja de Anápolis.
Art. 42. Todo membro do ministério da Igreja de Anápolis, incluso suas igrejas e
congregações, deve filiar-se à Convenção Internacional da Assembléia de Deus ou
às Convenções Filiadas, conforme o caso.
Seção II
Da Jubilação
Art. 43. A diretoria da Igreja de Anápolis poderá jubilar obreiro dirigente da sede,
de suas igrejas e congregações pelos seguintes motivos:
I - por idade superior a 65 (sessenta e cinco) anos;
II - por invalidez;
III - por deficiência visual, auditiva, fonética, psíquica, locomotora e outras que
inviabilizam atividades ministeriais;
IV - por tempo de serviço como dirigente superior a 30 (trinta) anos.
§ 1º A diretoria da Igreja de Anápolis decidirá sobre a jubilação em todos os seus
aspectos, ficando impedida de concedê-la a quem descumprir o art. 21, inciso XV.
§ 2º A prebenda mensal do jubilado não será inferior ao salário mínimo nem igual
ou superior à última que percebeu antes da sua jubilação.
§ 3º Um complemento aos benefícios percebidos pelo jubilado junto à previdência
social poderá ser prebenda.
§ 4º A jubilação põe fim ao exercício do cargo ocupado pelo jubilado, mas não importa
na perda dos privilégios ou funções inerentes à consagração do obreiro.
§ 5º A diretoria da Igreja de Anápolis pode suspender, temporária ou definitivamente,
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o pagamento dos proventos mensais do jubilado que não cumprir seus deveres de
membro e obreiro, ou que sofrer qualquer tipo de disciplina, bem como o complemento
de que trata o § 3º .
§ 6º É intransferível a jubilação.
§ 7º Enquanto não contrair novas núpcias, a viúva receberá de um salário mínimo
até metade da prebenda que recebia seu cônjuge.
§ 8º Não será descontada na prebenda mensal do jubilado nenhuma importância a
ele antecipada sob qualquer título.
§ 9º A entrega de carta de transferência ou de mudança pela Igreja de Anápolis a
jubilado que a requerer põe fim à jubilação.
§ 10º Por déficit de caixa a diretoria da Igreja de Anápolis poderá rever qualquer
prebenda ou suspendê-la temporariamente.
§ 11º Nenhum jubilado poderá receber em restituição qualquer contribuição que
tiver prestado ao Fundo de Jubilação.
CAPÍTULO VII
DA CONVENÇÃO
CAPÍTULO VIII
DAS CONGREGAÇÕES E DAS IGREJAS
Art. 46. A Igreja de Anápolis, para consecução de seus fins, poderá abrir, manter,
organizar e administrar número ilimitado de congregações e igrejas.
§ 1º Entende-se por congregação um grupo inicial de membros sob a liderança de
obreiro designado pela sede ou por uma de suas igrejas.
§ 2º É legítima a pretensão de congregação tornar-se igreja, desde que satisfaça os
requisitos do art. 30 da Convenção Internacional da Assembléia de Deus.
§ 3º Toda nova igreja pertencerá à sede e terá vínculos e compromissos com as
demais igrejas e a Convenção Filiada com jurisdição em sua região.
§ 4º Ao adquirir o status de igreja, nenhuma congregação será obrigada a devolver
qualquer objeto ou pagar qualquer quantia à sua fundadora.
Art. 47. As igrejas serão dirigidas em nome e por autorização da sede, através de
obreiros designados pelo presidente da Igreja de Anápolis, em consonância com o
art. 29 do estatuto da Convenção Internacional da Assembléia de Deus.
§ 1º O presidente deverá ouvir o supervisor de igrejas, o presidente da CIAD e da
Convenção Filiada da região onde ocorrerá transferência de obreiro dirigente.
§ 2º Em seus cargos, os dirigentes de congregações e igrejas deverão agir dentro do
Nossa Leis 16
espírito, dos princípios e dos limites deste estatuto, das normas e decisões baixadas
pela diretoria da Igreja de Anápolis e dos padrões bíblicos.
§ 3º Quando determinado pelo presidente da Igreja de Anápolis, imediatamente o
obreiro entregará a igreja ou congregação que dirigia ao novo titular, nada podendo
reclamar à Igreja de Anápolis.
Art. 48. Os obreiros dirigentes, segundo a Bíblia, merecem uma prebenda que:
I - Será definida pela diretoria e ministério locais, devendo levar em conta:
a) a renda e os projetos da igreja;
b) a prebenda do antecessor;
c) as necessidades do sucessor;
II - Será dada desde a investidura no ofício até seu fim;
III - Deve ser suficiente e equivalente àquela dada aos pastores das igrejas da
mesma região;
IV - Não se expressa em salários mínimos;
V - Será concedida unicamente pela tesouraria das igrejas e congregações onde
servem.
Art. 49. É dever dos dirigentes de igrejas e congregações:
I - entregar, até o dia 15 (quinze) de cada mês, na tesouraria da Igreja de Anápolis,
os 10% (dez por cento) da arrecadação total do mês anterior;
II - devolver à secretaria da sede, até o dia 15 (quinze) de janeiro e 15(quinze) de
julho, o relatório completo das atividades do semestre passado, preenchendo correta,
legivelmente e sem rasuras os formulários recebidos para tal fim;
III - trabalhar na consecução dos fins da Igreja de Anápolis e da Convenção
Internacional da Assembléia de Deus e Convenções Filiadas;
IV - divulgar, cumprir e fazer cumprir este estatuto, ordens e decisões da diretoria
da sede, do ministério e da CIAD e Convenções Filiadas;
V - conservar todos os bens móveis e imóveis que tiverem recebido na investidura
do cargo de dirigentes e os que depois forem adquiridos;
VI - prestar contas de seus atos;
VII - relatar, quando solicitados, os fatos ocorridos e as decisões tomadas;
VIII - abrir, manter e organizar novas congregações;
IX - providenciar o pagamento dos tributos devidos pelas igrejas e congregações,
como ITU, IPTU e outros;
X - administrar as rendas e pagar gastos com água, energia elétrica, telefone e outros;
XI - evitar gastos excessivos ou desnecessários com petróleo e viagens;
XII - dizimar na tesouraria da sede.
Parágrafo Único. Só é permitida a aquisição de qualquer bem móvel ou imóvel com
dinheiro da Igreja de Anápolis em nome e para uso exclusivo dela.
CAPÍTULO IX
DOS DEPARTAMENTOS
CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
SE
Estatuto da Convenção Internacional da
ONVENÇÃO
MBLÉIA DE D
US
CI ANÁPOLIS - GO
PREÂMBULO
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, FORO, SEDE, DURAÇÃO, FINS E DECLARAÇÃO DE FÉ
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS: ADMISSÃO E CONSAGRAÇÃO, DIREITOS, DEVERES E MEDIDAS
DISCIPLINARES
Seção I
Da Admissão e Da Consagração
Seção II
Dos Direitos
Seção III
Dos Deveres
Seção IV
Das Medidas Disciplinares
CAPÍTULO III
DAS CONVENÇÕES FILIADAS
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 14. Convenção Filiada é aquela criada pela Convenção Internacional, no Brasil
ou no exterior, para consecução de seus fins.
Art. 15. Poderá ser criada mais que uma Convenção Filiada em países ou estados
de grande extensão territorial, ou de elevada densidade populacional.
Art. 16. As Convenções Filiadas serão regidas por este estatuto e pelas decisões
Nossa Leis 24
da Convenção Internacional, ficando suas assembléias gerais impedidas de legislar.
Parágrafo Único. O presidente da Convenção Internacional pode outorgar poderes
a presidente de Convenção Filiada e a ministros residentes fora do Brasil para agir
em seu nome e defender os interesses da Convenção Internacional.
Art. 17. O nome, a logomarca, os símbolos e os impressos das Convenções Filiadas
serão definidos pela Convenção Internacional.
§ 1º O nome terá uma sigla e será formado acrescendo à designação Convenção
Filiada a área territorial de sua abrangência, por exemplo: CONFIETO - Convenção
Filiada no Estado do Tocantins.
§ 2º Fora do Brasil o nome terá uma sigla e será formado acrescendo à Convenção
Internacional da Assembléia de Deus o nome do país, por exemplo: CIAD / Argentina
- Convenção Internacional da Assembléia de Deus na Argentina.
Art. 18. Havendo participação em atividade política permitida em lei, as Convenções
Filiadas seguirão orientações da Convenção Internacional.
Art. 19. A Convenção Internacional não reconhece dívida contraída por membro,
igreja autônoma filiada ou Convenção Filiada em seu nome.
Art. 20. A Mesa Diretora e o Conselho Consultivo das Convenções Filiadas devem
informar seus atos à Convenção Internacional.
Art. 21. Não caberá às Convenções Filiadas qualquer posicionamento acerca de
doutrinas, mas unicamente à Convenção Internacional.
Art. 22. Os usos e costumes são reconhecidos apenas como elementos culturais,
ficando as apreciações acerca deles a cargo do pastor local, da Convenção Filiada e,
por último, da Convenção Internacional.
Art. 23. Nenhuma igreja ou Convenção Filiada poderá vender ou alienar bens
pertencentes à Igreja Sede ou à Convenção Internacional sem autorização válida.
Seção II
Das Igrejas e Seus Dirigentes
Art. 24. Nenhuma igreja será reconhecida pela Convenção Internacional fora da
Convenção Filiada com jurisdição em seu território.
Art. 25. A Convenção Internacional definirá os termos das jurisdições eclesiásticas
das Convenções Filiadas.
Art. 26. As Convenções Filiadas poderão abrir igrejas e associações ou organizações
de caráter educacional e filantrópico em suas jurisdições e para consecução dos fins
da Convenção Internacional.
Art. 27. Nenhum dirigente poderá apoiar, receber ou abrir igreja na jurisdição de
Convenção Filiada da qual não participa.
Art. 28. Para abrir igreja, todo dirigente ou obreiro deverá:
I - ter autorização escrita da Mesa Diretora da Convenção Filiada ou da Convenção
Internacional, conforme a localização;
II - assinar termo de compromisso com a Convenção Filiada ou a Convenção
Internacional, segundo o caso;
III - cumprir as leis;
IV - assinar ata de posse;
Nossa Leis 25
V - priorizar bairros, cidades e países onde não há igrejas evangélicas.
Art. 29. As transferências de dirigentes de igrejas obedecerão aos seguintes preceitos:
I - os empossados pela Igreja Sede com a Convenção Internacional não serão
transferidos por Convenção Filiada;
II - os pastores líderes de campo poderão efetuar transferências dentro dele;
III - ouvido o pastor líder de campo, a Mesa Diretora de Convenção Filiada poderá
requisitar obreiros para igrejas disponíveis;
IV - Convenção Filiada tem a primazia de conhecer os problemas de sua jurisdição
eclesiástica;
V - é da competência da Convenção Filiada fazer transferência de dirigentes nas
igrejas fundadas por ela;
VI - quando necessário, a Igreja Sede com a Convenção Internacional poderá
empossar novo pastor em qualquer igreja, exceto nas autônomas;
VII - obreiro ligado a uma Convenção Filiada não será recebido por outra sem carta
de mudança.
VIII - Ao deixar igreja o dirigente entregará a seu sucessor toda a documentação e
patrimônio pertencente a ela, devendo à Igreja Sede, à Convenção Internacional e
à Convenção Filiada respectiva lista.
Parágrafo Único. Obreiro inadimplente com a Igreja Sede, a Convenção Internacional
ou Convenção Filiada não será transferido.
Art. 30. A Convenção Internacional e as Convenções Filiadas reconhecem a pretensão
de congregação de campo em adquirir o status de igreja, desde que tenha ultrapassado
cinco anos de fundação, setenta membros e seja auto-suficiente.
§ 1º A congregação deve igual porcentagem mensal da sua arrecadação total à Igreja
Sede e à sua sede de campo.
§ 2º Só a Igreja Sede pode arrecadar o que lhe é devido.
§ 3º É obrigatório em todas as igrejas o uso da literatura da Convenção Internacional
e da Harpa Cristã.
Seção III
Da Mesa Diretora
Art. 31. As Convenções Filiadas serão dirigidas por uma Mesa Diretora auxiliada por
um Conselho Consultivo, nos moldes da Convenção Internacional.
§ 1º A Mesa Diretora será composta de presidente, 1o e 2o vice-presidentes, 1o e 2o
secretários e 1o e 2o tesoureiros.
§ 2º Os cargos de presidente e vices serão privativos de pastor.
§ 3º A Mesa Diretora terá mandato de um ano, devendo a eleição ou reeleição ser
feita por escrutínio secreto, na primeira sessão convencional, com a presença dos
candidatos, por ocasião do aniversário de criação da Convenção Filiada.
§ 4º Será considerado eleito o candidato que receber a maioria simples dos votos
válidos.
§ 5º Dar-se-á na penúltima sessão convencional a posse da Mesa Diretora.
§ 6º A eleição e a posse da Mesa Diretora estarão a cargo do Conselho Consultivo
da Convenção Filiada ou de autoridade da Convenção Internacional.
Nossa Leis 26
§ 7º Caberá à Mesa Diretora da Convenção Filiada elaborar o Calendário Anual Mínimo
a ser observado pelas igrejas sob sua jurisdição, não podendo o mesmo conflitar com
o da Convenção Internacional.
Seção IV
Do Conselho Consultivo
Art. 32. O Conselho Consultivo das Convenções Filiadas terá cinco membros, dando-
se preferência aos pastores.
§ 1º O mandato dos conselheiros será de um ano.
§ 2º A indicação ou re-indicação dos conselheiros será feita pelo presidente da Mesa
Diretora cessante ou por autoridade da Convenção Internacional presente.
§ 3º Caberá ao plenário convencional a homologação individual e aberta dos
conselheiros, antes da eleição da nova Mesa Diretora, na primeira sessão convencional.
§ 4º Dentre eles, os conselheiros escolherão um presidente e um relator.
CAPÍTULO IV
DA MESA DIRETORA DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL
CAPÍTULO V
DO CONSELHO CONSULTIVO DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL
CAPÍTULO VI
DA ASSEMBLÉIA GERAL DA CONVENÇÃO INTERNACIONAL
CAPÍTULO VII
DAS IGREJAS AUTÔNOMAS FILIADAS
Art. 43. Qualquer igreja evangélica com personalidade jurídica, não vinculada à
outra convenção ou ministério, poderá solicitar filiação à Convenção Internacional.
§ 1º O requerimento de filiação deverá ser encaminhado ao Conselho Consultivo.
§ 2º Estando em jurisdição eclesiástica de uma Convenção Filiada, a igreja requerente
fará sua solicitação ao seu Conselho Consultivo.
§ 3º Os obreiros da igreja requerente deverão preencher e assinar a ficha fornecida
pela convenção requerida, fazendo-a acompanhada de foto individual recente.
§ 4º O ato de filiação será solene, com a presença de seus membros e de autoridades
da respectiva convenção.
§ 5º Para consagração de novos obreiros, as igrejas filiadas deverão observar o
disposto no capítulo II, seção I.
§ 6º As igrejas autônomas filiadas não sofrerão intervenção da Convenção
Internacional nem das Convenções Filiadas, embora possam solicitar orientação e
apoio às mesmas.
§ 7º Toda igreja autônoma filiada deverá remeter, mensalmente, 2,5% (dois e meio
por cento) da sua arrecadação total à tesouraria da Convenção Internacional e igual
valor à tesouraria da Convenção Filiada, perdendo automaticamente sua filiação a
que não enviar.
§ 8º O credo constante deste estatuto deverá ser plenamente aceito pelas
igrejas autônomas filiadas, assim como as orientações doutrinárias da Convenção
Internacional.
§ 9º As igrejas autônomas filiadas poderão abrir igrejas e congregações não
concorrentes com as da Convenção Internacional.
§ 10º Aplicam-se aos obreiros das igrejas autônomas filiadas os princípios do capítulo
II, exceto o que houver em contrário.
§ 11º Como pessoas jurídicas, as igrejas autônomas filiadas não poderão usar o
nome, a logomarca, os símbolos e os impressos da Convenção Internacional e das
Convenções Filiadas, embora possam fazer constar em seus impressos esta expressão:
Filiada à Convenção Internacional da Assembléia de Deus.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 44. Os bens imóveis adquiridos pelas Convenções Filiadas serão escriturados
e registrados em nome de Convenção Internacional da Assembléia de Deus,
cujo patrimônio, em caso de extinção, pertencerá à Igreja Evangélica Assembléia
de Deus de Anápolis.
Art. 45. Os membros da Convenção Internacional e das Convenções Filiadas não
respondem, nem individual nem coletivamente, pelas obrigações contraídas por elas,
mas as respectivas Mesas Diretoras.
Nossa Leis 30
Art. 46. Não havendo nada em contrário, os princípios deste Estatuto concernentes
à Convenção Internacional aplicam-se automaticamente às Convenções Filiadas.
Art. 47. A Convenção Internacional e as Convenções Filiadas não poderão receber
dízimos de seus membros, nem de qualquer pessoa.
Art. 48. Os casos omissos neste estatuto serão resolvidos pela assembléia geral,
constarão em ata e terão força supletivamente estatutária.
Art. 49. Este estatuto entra em vigor na data da sua promulgação e revoga, IN
TOTUM, o anterior e todas as disposições em contrário.
MESA DIRETORA
CONSELHO CONSULTIVO
CONSELHEIROS
Nossa Leis 31
Nossa Leis 32