Poluição

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Agrupamento de Escolas da Moita

171311
Sede – Escola Secundária da Moita

POLUIÇÃO DOS OCEANOS

Docente:
Teresa Osório Discentes:
Afonso Serras 12º A1, nº1
André Wong 12 A1, nº3
Beatriz Correia 12 A1, nº7
Inês Santos 12 A1, nº9

Data de entrega do trabalho: 10/11/23


ÍNDICE:
Principais fontes………………………………………………………………………………………3

Microplásticos…………………………………………………………………………………………4

- Soluções para combater os microplásticos……………………………………………….4


- Consequências dos microplásticos………………………………………………………..5

Fenómenos climáticos extremos……………………………………………………………...…….6

- Neutralidade carbónica……………………………………………………………..…….…6
- Efeitos do aquecimento global nos oceanos, nas zonas costeiras, na biodiversidade,
na saúde humana, na produção de alimentos……………………………………..……..7
- Exemplos recentes de fenómenos climáticos extremos…………………………………8

Fontes…………………………………………………………………………………………..……...9

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Principais fontes:
A poluição dos oceanos decorre, na maioria das vezes, devido ao plástico utilizado pelos
humanos que acaba por ter os oceanos como destino final. Este uso exagerado tem como
principal responsável os setores económicos, tais como:

O turismo - Esta é a causa de 40% da poluição plástica, já que aumenta a quantidade de


plástico que é descarregado para os oceanos, através da criação de infraestruturas e
serviços. Este uso desmedido de plástico anexado com o turismo em massa é motivo de
preocupação, principalmente em regiões de atração turística. Devido à sua atratividade,
estes locais multiplicam consideravelmente a sua população, anualmente, durante a alta
temporada. Isto representa um desafio para os mesmos, que dependem deste setor mas
têm de se adaptar e fazer face ao aumento exponencial dos resíduos gerados.

O setor do retalho - Esta causa contribui, também, em cerca de 40% para a produção de
plástico, devido ao modo em que se embala os produtos, principalmente de alimentos e
bebidas.

O setor da agricultura - A produção de plásticos neste setor, apesar da sua inegável


utilidade, tem obrigatoriamente que sofrer uma mudança de paradigma.Os plásticos são
extensivamente utilizados na agricultura, desde as estufas a filmes de cobertura geral, que
têm contribuído para aumentar o rendimento das culturas, particularmente relevante numa
era em que a população mundial continua a crescer a um ritmo exponencial.

O setor da construção - Este setor produz uma grande quantidade de lixo plástico,
principalmente os grandes projetos de infraestrutura.

Além disso, o plástico também está frequentemente presente nos edifícios, embora nem
sempre sejam visíveis, eles têm sido usados em uma gama cada vez maior de aplicações,
incluindo isolamento térmico, encanamento, caixilharia e design de interiores.

Além dos setores acima referidos, existem outras origens de plástico, tais como:

Lixo Público - Grande parte dos lixos marinhos são descartados, deliberadamente ou não,
pelos turistas e residentes em áreas no litoral.

Algumas pessoas estão consciencializadas acerca dos problemas da introdução deste tipo
de lixo no ambiente marinho, ainda assim, mesmo que uma pessoa coloque, por exemplo,
uma garrafa de plástico na reciclagem, existe a possibilidade de ela nunca ser, de facto,
reciclada. Estima-se que apenas 9% do plástico produzido nos últimos 65 anos foi reciclado,
sendo que uma parte do restante plástico fica em aterros sanitários, que o vento pode
transportar até aos oceanos.

Gestão inadequada de resíduos - Práticas pouco adequadas de gestão de resíduos


podem dar origem a que detritos originários da recolha e transporte de resíduos e aterros
entrem no ambiente marinho. Embora o lixo possa ser produzido a muitos quilómetros da
costa, uma gestão pouco adequada das zonas costeiras, das zonas ribeirinhas, dos aterros
e as deposições ilegais são motivos chave de preocupação.

Atividades industriais - os produtos industriais podem ser introduzidos no ambiente


marinho em resultado de deposições não apropriadas ou de perdas acidentais durante o
transporte, tanto em terra como no mar. As pequenas esferas de resina (pellets), matéria-
prima para a produção de plástico, são frequentemente encontradas durante as campanhas
de monitorização de lixo marinho nas praias.

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Detritos relacionados com tratamentos de águas residuais - resultam de descargas de
efluente não tratado no ambiente marinho, quer por falta de instalações de tratamento de
efluentes quer por fenómenos combinados com transbordo de esgoto.

Descarga de águas pluviais - detritos podem acumular em sistemas de drenagem e


serem subsequentemente descarregados no ambiente marinho durante as tempestades.

Dito isso pretendemos frisar que o plástico, chega ao ambiente marinho por inúmeras vias.
Na prática qualquer resíduo descartado, sem ser encaminhado para os locais corretos,
pode ter esse fim. Segundo a ONU, cerca de 80% de todo o lixo que encontramos no mar
tem origem em terra, entre o lixo marinho, os resíduos de plástico constituem a fração mais
representativa (entre 60 a 95%) e que acarreta maiores problemas ambientais.

Microplásticos:
Dá-se o nome de microplásticos a todos os pedaços de plástico que possuem menos de 5
milímetros.

Existem dois tipos de microplásticos: os primários e os secundários. Os primários são


produzidos com o intuito de serem utilizados em diversos artigos como tintas, fertilizantes e
itens de cosmética. Por outro lado, os secundários são originados a partir de outros
plásticos maiores que se fragmentam, seja pela ação da água ou da luz.

Quais são os efeitos dos microplásticos?

Ao longo do tempo têm se vindo a encontrar cada vez mais microplásticos, tendo sido
divulgado pela Organização das Nações Unidas que em 2017 haviam 51 biliões de
partículas micro plásticas nos mares (500 vezes mais do que estrelas na nossa galáxia).

Estes microplásticos presentes no oceano têm uma grande probabilidade de serem


ingeridos por animais marinhos. Este plástico permanece assim no corpo desses seres,
acabando por chegar aos seres humanos por meio da cadeia alimentar.

Os efeitos do microplásticos já se começaram a sentir uma vez que já foram descobertos


em alimentos e bebidas tais como a cerveja, o mel e a água canalizada. Além disso,
também já foram encontradas em fezes humanas.

As suas consequências para a saúde humana permanecem desconhecidas, contudo os


plásticos frequentemente possuem aditivos, como estabilizadores ou retardadores de
chama, e outras substâncias químicas possivelmente tóxicas que podem ser prejudiciais ao
animal ou ao ser humano quando ingeridas.

Soluções para combater os microplásticos:

Com o passar do tempo, mais e mais países estão a adotar medidas para diminuir o
consumo de plástico e desacelerar a contaminação – mais de 60% de acordo com um
relatório da ONU de 2018. O Reino Unido, os EUA, o Canadá e a Nova Zelândia já
proibiram a fabricação de produtos de cuidados pessoais que possuem microesferas.

Essas pequenas esferas de plástico podem ser encontradas em alguns produtos de beleza,
devido às suas propriedades esfoliativas. Calcula-se que durante um banho com um
sabonete líquido que contenha microesferas, até 100.000 dessas pequenas esferas podem
ir para o esgoto onde, finalmente, acabarão no oceano sendo consumidas pela fauna
marinha e introduzindo substâncias potencialmente tóxicas na cadeia alimentar.

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Outros exemplos incluem a Costa rica que anunciou em 2017 uma estratégia nacional para
proibir todos os plásticos de uso único em 2021, reduzindo assim a quantidade que acaba
no oceano e nos rios e o Quênia que proibiu a produção, venda, importação e uso de
sacos de plástico em 2017, assim como Ruanda, que já os proibiu em 2008.

Seguindo o exemplo da Costa Rica, a União Europeia proibiu em 2021 o plástico de uso
único caso haja alternativas acessíveis, tais como cotonetes de algodão, talheres, pratos,
copos ou palhinhas. No caso dos produtos para os quais não existam alternativas
acessíveis, o objetivo é limitar o seu uso, impondo tanto um objetivo de redução do
consumo em âmbito nacional quanto obrigações de gestão e limpeza de resíduos aos
produtores.

Consequências dos microplásticos:

Com os estudos efetuados até hoje conseguimos identificar a presença de microplásticos.


Contudo a OMS realça o facto de ainda não existirem métodos apropriados e estabelecidos
para analisar essas partículas.

Conquanto ainda não seja necessário supervisionar a presença de microplásticos na água


já existem diversas consequências associadas aos mesmos como, por exemplo:

A Incorporação em partículas tóxicas - Quando se encontram no meio ambiente, os


microplásticos funcionam como captadores de poluentes orgânicos persistentes (POPs)
extremamente nocivos. Além de que uma pesquisa publicada no jornal Chemosphere revela
que os microplásticos conseguem aumentar a toxicidade dessas substâncias em até dez
vezes. Esses poluentes incluem os PCBs, os pesticidas organoclorados, o DDE e o
nonilfenol.
Os POPs são tóxicos e estão diretamente ligados a disfunções hormonais, imunológicas,
neurológicas e reprodutivas. Eles permanecem bastante tempo no ambiente e, uma vez
ingeridos, têm a capacidade de se fixarem na gordura corporal, no sangue e nos fluidos
corporais de animais e humanos.

Riscos para a vida animal - Um relatório publicado na revista Scientific Reports em 2019
mostra que todos os mamíferos marinhos têm microplásticos de até 5 mm no organismo. O
sistema digestivo de 50 animais de 10 espécies foi analisado para a pesquisa e, embora a
quantidade dessas partículas encontradas tenha sido relativamente baixa, os cientistas
reforçam que o material é extremamente tóxico e que pode ser fatal se ingerido em grande
quantidade, principalmente em animais de pequeno porte. Além da toxicidade da ingestão
em si, o material ocupa espaço no digestivo e pode levar à diminuição de sinais de fome.
Assim, o animal pode ter sua energia reduzida, o crescimento inibido e sofrer impactos na
fertilidade. Além disso, os microplásticos apresentam outros riscos para os animais como a
redução de populações, a perturbação no desenvolvimento de ovos de aves, a deformação
sexual de répteis e peixes e a alteração na metamorfose de anfíbios.

Riscos para a vida Humana - Nos humanos, outra pesquisa concluiu que a água potável é
uma fonte significativa de microplásticos na dieta humana. Por isso, a padronização de
métodos para analisar microplásticos faz-se urgentemente necessária. Outro estudo
realizado na Universidade Médica de Viena, na Áustria, sugere que uma pessoa comum
ingere cerca de cinco gramas de microplásticos por semana. Essa ingestão pode depois
estar associada a diversas doenças como diabetes, cancro, défice de atenção entre outros.

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Retardamento do crescimento de plantas - Um estudo realizado por uma equipa de
pesquisadores da Universidade de Massachusetts Amherst e da Universidade Shandong,
na China, mostrou que os microplásticos presentes no solo podem reduzir a biomassa total
das plantas, influenciando assim diretamente no rendimento e valor nutricional das
colheitas.

Fenómenos climáticos extremos:


Quando falamos de fenómenos climáticos extremos, estamos-nos a referir a condições
meteorológicas extremas e incomuns que têm um impacto significativo no clima de uma
determinada região. A frequência e a intensidade destes eventos aumentaram nas últimas
décadas, o que faz deste tema, um motivo de preocupação.

Estes fenómenos incluem uma vasta gama de eventos, como secas, ondas de calor, cheias
fluviais, inundações e deslizamentos de terra e outros padrões climáticos que se desviam
das médias históricas. Outras consequências destas alterações incluem a subida do nível
do mar, a acidificação dos oceanos,a perda de biodiversidade e o aquecimento global.

O aquecimento global diz respeito ao aumento gradual da temperatura média da superfície


terrestre, sendo, maioritariamente, causado devido às ações de intervenção antrópica no
meio (incêndios, desmatamentos e poluição). Assim sendo, a tomada de medidas para
enfrentar este fenómeno tornou-se um imperativo, pois suas ramificações não apenas
afetam o equilíbrio ambiental, mas também têm implicações diretas na saúde global do
planeta e na qualidade de vida das gerações presentes e futuras.

Para limitar o aquecimento global em 1,5°C - o limite considerado seguro pelo Painel
Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas (PIAC) - é crucial atingir uma
neutralidade em termos de carbono até 2050.

Neutralidade carbónica:

Como foi anteriormente mencionado, a neutralidade carbónica emerge como um dos


imperativos mais cruciais do nosso tempo. Alcançar a neutralidade carbónica significa
atingir um ponto de equilíbrio, ou equilíbrio neutro, ou equilíbrio zero, entre as emissões de
gases com efeito de estufa (GEE) e a absorção da atmosfera. As florestas desempenham
um papel importante nesta equação porque contribuem para a absorção e armazenamento
de carbono, ou seja, atuam como sumidouros de carbono, mas não são suficientes para
compensar as emissões provenientes das atividades humanas, gerados em praticamente
tudo o que fazemos, desde a produção de energia aos transportes, indústrias, agricultura,
resíduos.

Atualmente, nenhum reservatório de carbono artificial foi capaz de reter o carbono da


atmosfera à escala necessária para combater o aquecimento global. Deste modo, é
fundamental a redução das emissões de carbono.

Os principais reservatórios naturais de carbono são os solos, as florestas e os oceanos.


Estima-se que sejam retiradas 9,5 a 11 gigatoneladas (Gt) de CO2 da atmosfera todos os
anos.

Uma forma de reduzir as emissões de carbono e alcançar a neutralidade é compensar as


emissões de um setor reduzindo-as noutro setor. Além disso, devem ser promovidas
práticas que permitam uma agricultura mais sustentável, como a agricultura de conservação
e a boa gestão do solo, que ajudam a reter carbono no solo.

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A inovação tecnológica também pode ser encarada como uma forma viável para diminuir as
emissões de carbono, já que podemos investir na pesquisa e desenvolvimento de
tecnologias de captura e armazenamento de carbono (CCS) para remoção de CO2 da
atmosfera.

E ainda, devemos ter uma gestão de resíduos mais eficiente e sustentável, reduzindo as
emissões de gases com efeito de estufa provenientes de aterros através da implementação
de práticas eficazes de gestão de resíduos, tais como reciclagem e compostagem.

Para além destas medidas, é importante sensibilizar e educar, com o objetivo de que a
população tome conhecimento do cenário atual, para que haja uma mudança de paradigma.
Logo, devemos aumentar a consciência ambiental e educar o público sobre a importância
da neutralidade carbónica através de ações individuais e coletivas, como ter um modo de
locomoção mais sustentável, reduzindo as emissões do setor dos transportes, incentivando
a utilização de transportes públicos, veículos elétricos.

Se somarmos todas estas fontes de emissões (total emitido para a atmosfera) e lhes
subtrairmos as parcelas retidas pelos sumidouros (total retirado), estamos atualmente longe
de chegar ao resultado pretendido – o zero. Temos emissões anuais em Portugal a rondar
as 59 megatoneladas de CO2.

Efeitos do aquecimento global nos oceanos, nas zonas costeiras, na biodiversidade,


na saúde humana, na produção de alimentos:
Temperaturas elevadas - A crise climática tem aumentado as temperaturas médias
mundiais, provocando picos de temperatura extremamente elevados mais frequentes, na
origem de vagas de calor. O aumento das temperaturas pode causar um aumento da
mortalidade, uma menor produtividade e danos das infraestruturas. Os setores mais
vulneráveis da população, como os idosos e os lactentes, serão os mais gravemente
afetados.
Prevê-se também que o aumento das temperaturas provoque uma mudança na distribuição
geográfica das zonas climáticas. Estas alterações estão a mudar a distribuição e a
abundância de muitas espécies vegetais e animais, que já se encontram sob pressão
devido à perda de habitats e à poluição.
Prevê-se também que o aumento das temperaturas provoque uma mudança na distribuição
geográfica das zonas climáticas. Estas alterações estão a mudar a distribuição e a
abundância de muitas espécies vegetais e animais, que já se encontram sob pressão
devido à perda de habitats e à poluição.

Secas e incêndios florestais - Com a alteração do clima, várias regiões europeias


registam secas mais frequentes, severas e prolongadas. A seca é uma falta de água
temporária que acontece devido a falta de precipitação e de uma maior evaporação (o que é
resultante de temperaturas elevadas).
Difere da escassez de água, que é uma falta estrutural de água doce durante todo o ano,
devido a um consumo excessivo de água.
As secas têm um efeito dominó, com repercussões, como nas infraestruturas de
transportes, na agricultura, na água e na biodiversidade.
Reduzem os níveis de água dos rios e das águas subterrâneas, atrasam o crescimento das
árvores e das culturas, aumentam os ataques de pragas e alimentam os incêndios
florestais.

Disponibilidade de água doce - À medida que as temperaturas aumentam, registam-se


alterações a nível da pluviosidade, a evaporação aumenta, os glaciares se fundem e o nível
das águas do mar aumenta. Todos estes fatores afetam a disponibilidade de água doce.

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Prevê-se que o aumento da frequência de secas graves e o aumento da temperatura da
água provocam uma diminuição da sua qualidade. Com efeito, estas condições favorecem o
crescimento de algas e bactérias tóxicas, o que agrava o problema da escassez de água,
em grande parte causada pela atividade humana.

Exemplos recentes de fenómenos climáticos extremos:

Ondas de calor em Portugal - Segundo um estudo feito por três investigadoras da


Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa as ondas de calor em Portugal vão mais
do que duplicar até ao final do século. Além disso, estas irão se tornar mais longas
(podendo chegar a 11 dias de duração) e mais comuns (mais de 10 por ano).
Em 2022 este fenómeno matou 2000 pessoas em Portugal.

Furacão Ian - O furacão Ian foi um grande, mortal e destrutivo furacão de categoria 5 que
atingiu as Caraíbas e os EUA de 21 a 30 de setembro de 2022.
Este provocou 161 mortes, além de diversas quedas de energia, cheias, danos a habitações
e um prejuízo de mais de 100 mil milhões de dólares.

Incêndio florestal de Pedrógão Grande - O incêndio florestal de Pedrógão Grande


deflagrou a 17 de junho de 2017 no concelho de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, em
Portugal, e é o maior incêndio em tempos recentes do nosso país.
Este foi responsável não só por provocar 66 mortes e 250 feridos como também afetou 500
habitações,50 empresas e o emprego de 372 pessoas.

Tempestade Ciarán - A tempestade Ciarán é uma tempestade que afetou 7 países da


europa incluindo Portugal no início deste mês.
Esta originou várias cheias que obrigaram 160 mil pessoas a ficarem privadas de
eletricidade e 1200 a serem deslocadas de três localidades da Toscana, em Itália, além de
ter provocado pelo menos 20 mortos.

Secas em Moçambique - Desde o ano de 2016 diversos habitantes no sul de moçambique


se têm queixado da pior seca dos últimos trinta anos do país, onde as Barragens têm os
níveis de armazenamento abaixo dos 30%.
Esta escassez de água está a provocar diversos danos à agricultura e à qualidade de vida
da região.

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Fontes:

https://www.google.com/ (não leve a serio)

CNN Portugal – Ondas de calor em Portugal vão mais do que duplicar até ao final do século
[consultado em 2023-11-03] Disponível em:
https://cnnportugal.iol.pt/ondas-de-calor/ondas-de-calor-em-portugal/ondas-de-calor-em-
portugal-vao-mais-do-que-duplicar-ate-ao-final-do-seculo/
20230817/64de89cfd34e5f0f3c1cf00c

Comissão europeia – Consequências das alterações climáticas. [consultado em 2023-11-


02] Disponível em: https://climate.ec.europa.eu/climate-change/consequences-climate-
change_pt

Continente – Microplástico: o que é e como pode chegar ao corpo humano [consultado em


2023-11-02] Disponível em:
https://missao.continente.pt/blog/artigos/microplastico/

Do Rio ao Mar sem Lixo – Origem do lixo marinho. [consultado em 2023-11-03]


Disponível em:
https://rmsl.apambiente.pt/content/origem-do-lixo-marinho-identifica%C3%A7%C3%A3o-
das-fontes?language=pt-pt

DW – MEIO AMBIENTE [consultado em 2023-10-11] Disponível em: https://www.dw.com/pt-


002/mo%C3%A7ambique-pior-seca-dos-%C3%BAltimos-trinta-anos-no-sul-do-pa
%C3%ADs/a-47712800

EcoDebate – Turismo é o principal responsável pelo lixo marinho nas praias do


Mediterrâneo. [consultado em 2023-11-02] Disponível em:
https://www.ecodebate.com.br/2021/02/09/turismo-e-o-principal-responsavel-pelo-lixo-
marinho-nas-praias-do-mediterraneo/

eCycle – Plástico nos oceanos: qual sua origem? [consultado em 2023-11-04] Disponível
em: https://www.ecycle.com.br/plastico-nos-oceanos/amp/

eCycle – Microplásticos: principais poluentes dos oceanos [consultado em 2023-10-11]


Disponível em: https://www.ecycle.com.br/microplastico/

Europarl – O que é a neutralidade das emissões de carbono e como pode ser atingida até
2050? [consultado em 2023-11-02] Disponível em:
https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/society/20190926STO62270/como-a-ue-
podera-atingir-a-neutralidade-carbonica-ate-2050

Europarl – Microplásticos: origens, efeitos e soluções [consultado em 2023-11-02]


Disponível em:
https://www.europarl.europa.eu/news/pt/headlines/society/20181116STO19217/
microplasticos-origens-efeitos-e-solucoes

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Euronews – Tempestade "Ciarán" deixa 160 mil sem luz em França e "Domingos" ameaça
Itália [consultado em 2023-10-11] Disponível em:
https://pt.euronews.com/2023/11/05/tempestade-domingos-deixa-160-mil-sem-luz-em-
franca-e-ameaca-atolar-italia

Florestas – O que significa carbono zero e neutralidade carbónica? [consultado em 2023-


11-02] Disponível em: O que significa carbono zero e neutralidade carbónica? - Florestas.pt

Iberdrola – O QUE SÃO MICROPLÁSTICOS [consultado em 2023-11-02] Disponível em:


https://www.iberdrola.com/meio-ambiente/microplasticos-ameaca-a-saude

Marine.copernicus – Fontes de poluição marinha por plástico [consultado em 2023-11-02]


Disponível em: https://marine.copernicus.eu/pt/servicos/poluicao-plastico/fontes-poluicao-
marinha-por-plastico

Mundo educação – Aquecimento global. [consultado em 2023-11-02] Disponível em:


https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/aquecimento-global.htm

Repositório científico – Fenómenos climáticos extremos em Portugal Continental: análise


dos dias associados a ondas de calor dos últimos 30 anos. [consultado em 2023-11-02]
Disponível em: https://repositorio.ipl.pt/handle/10400.21/8994

Revista Internacional de Ciências – Microplásticos, seus Impactos no Ambiente e Maneiras


Biodegradáveis de Substituição. [consultado em 2023-10-11]
Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/article/view/54481/38961

Voz do campo – Reciclagem no fim de vida traduz-se em matéria-prima para a indústria.


[consultado em 2023-11-06] Disponível em: https://vozdocampo.pt/online/2023/01/14/os-
plasticos-na-agricultura/

Wikipedia – Furacão Ian [consultado em 2023-11-08] Disponível em:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Furac%C3%A3o_Ian#

Wikipedia – incêndio florestal de Pedrógão Grande em 2017 [consultado em 2023-11-09]


Disponível em:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Inc%C3%AAndio_florestal_de_Pedr%C3%B3g
%C3%A3o_Grande_em_2017#V%C3%ADtimas_e_danos

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