Climatologia

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Campos Timon

Professor: Roberto de Abreu Imperes


Aluno: Felipe da silva soares
Disciplina: Climatologia

1° Quanto maior a latitude (mais perto dos pólos - 90º norte ou sul), mais frio será. E
quanto menor a latitude (mais perto do equador - 0º), mais quente será. Desse modo,
depreende-se daí uma outra relação, dessa vez diretamente proporcional: quanto menores
as latitudes, menor a pressão atmosférica, e quanto maiores as latitudes, maior a pressão
atmosférica. Precipitação é a água proveniente do vapor de água da atmosfera depositada
na superfície terrestre sob qualquer forma: chuva, granizo, neblina, neve, orvalho ou geada.

2° Quanto maior a altitude, mais frio será e quanto menor a altitude, mais quente. Isto
ocorre, entre outros motivos, porque os raios solares chegam com certo comprimento de
onda e ao refletirem de volta para o espaço mudam este comprimento. A pressão
atmosférica varia com a altitude. A pressão atmosférica é o "Peso do ar", quanto mais alto
estiver (como o pico de uma montanha), menor será a coluna de ar sobre sua cabeça,
menor será a pressão; quanto mais baixo estiver (como ao nível do mar), maior será a
coluna de ar sobre sua cabeça, logo, maior é a pressão.

4° A relação entre o clima e a vegetação na região norte é de reciprocidade, uma vez que
ocorre uma interdependência entre os dois elementos. A vegetação contribui diretamente
nas características climáticas da região, principalmente em relação à umidade do ar e à
quantidade de chuva.

5° Se o clima for mais seco e frio, maior será o acúmulo de húmus no solo. Assim, em
regiões de clima quente, as condições são favoráveis para o aumento da atividade
microbiana, resultando, geralmente, em um solo pobre em matéria orgânica.
6° Relevo: o relevo interfere no clima mais do que você pode imaginar. As regiões mais
altas costumam ser mais frias. Mas, além disso, essas zonas ajudam a “rebater” a umidade
proveniente de outros lugares, impedindo que elas cheguem a certos lugares, que passam
a ficar mais secos.

7° Entre as principais atividades humanas que causam o aquecimento global e


consequentemente as mudanças climáticas, a queima de combustíveis fósseis (derivados
do petróleo, carvão mineral e gás natural) para geração de energia, atividades industriais e
transportes; conversão do uso do solo; agropecuária etc…

8° As correntes provocam queda ou alta da temperatura terrestre, migração de animais


marinhos sensíveis à temperatura e deslocamento de placas de gelo, sendo também
responsáveis pela configuração dos contornos litorâneos.

9° O Brasil recebe influência de três correntes marítimas em seu litoral, a Corrente do Brasil
e das Guianas (quente) e a corrente das Falklands (fria), originada próximo ao polo Sul,
banha uma pequena área no litoral sul do Brasil.

10° E a forma como as massas de ar se deslocam ou escoam sobre o planeta, provocando


ventos com direções distintas nas regiões tropicais, temperadas polares.

11° As complexidades e os problemas colocados pelos dados de observação inadequados


sobre a atmosfera, tanto horizontal como verticalmente, tem impedido o desenvolvimento
de um modelo satisfatório da circulação atmosférica.

12° Força de Coriolis: desvia os ventos para a direita de sua direção de movimento não
Hemisfério Norte, e para a esquerda no Hemisfério Sul. Força de Atrito: desacelera os
ventos próximos à superfície.

13° A Célula de Hadley é um modelo de circulação fechada da atmosfera terrestre


predominante nas latitudes equatoriais e tropicais. Esta circulação está intimamente
relacionada aos ventos alísios, às zonas tropicais úmidas, desertos subtropicais e correntes
de jato.
Em médias latitudes, células mais fracas, chamadas de Células de Ferrel, circulam em
direção oposta à Célula de Hadley. Nessas médias latitudes, as células de circulação
meridional média, ocorre o ramo ascendente com ar frio e ocorre o ramo descendente com
ar quente.
As células polares são fenômenos atmosféricos que se formam na região dos polos. A
subsidência nas proximidades dos pólos produz uma corrente superficial em direção ao
equador, que é desviada, formando os ventos polares de leste, em ambos os hemisférios.

14° Zona de Convergência Intertropical é um fenômeno meteorológico que circunda a Terra,


próximo ao equador. Ali se encontram os ventos originários dos hemisférios norte e sul.
Tem influência sobre tempo e clima e é uma interação entre eventos meteorológicos das
latitudes médias e tropicais. A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), é definida
como sendo uma faixa de nebulosidade persistente que se estende do Atlântico Sul Central
ao sul da Amazônia, está associada a uma zona de convergência na baixa troposfera e é
orientada no sentido noroeste-sudeste ficando bem caracterizada no verão. Para se formar,
é necessário uma frente fria bloqueada sobre o sudeste, alimentada pela umidade que vem
da Amazônia em altitude, formando um grande corredor de umidade de nuvens carregadas

15° Constituem-se em extensas zonas de alta ou de baixa pressão atmosférica que dão
origem aos movimentos da atmosfera, portanto, aos fluxos de ventos predominantes e os
diferentes tipos de tempo. A dinâmica e a circulação atmosférica da América do Sul são
controladas pela interação de 7 antros de ação, que conjuga suas participações ao longo do
ano .

16° Anticiclone dos Açores, Doldrums, Anticiclone semifixo do pacífico, Anticiclone


migratório polar.
Negativos: Depressão do Chaco, Depressão dos 60° de latitude sul.

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