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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
uma das mais antigas teorias sobre motivação foi apresentada pelo
filósofo grego Aristóteles. Aristóteles postulava que a motivação era o
resultado de uma função do “apetite” que sempre operava com relação
a algum resultado ou finalidade. De acordo com Aristóteles, esse “fim”
era fornecido ou criado pelos processos do pensamento da percepção,
da memória ou da imaginação contínua. Na visão de Aristóteles era o
“bem real ou aparente” de alguma consequência esperada, ou a imagem
do “o que vai vir” originada em “referência ao que é o presente,” que
estimulava o organismo ativo a perseguir (se positivo) ou evitar (se
negativo).
é fato que no passado, não tão distante assim algumas empresas, e para
outras ainda no presente, os funcionários eram vistos como máquinas,
ou seja, meros geradores de custos para as empresas [...]. Com o tempo,
essa visão passou a ser considerada arcaica. Atualmente, vivemos a era
da informação e do acesso (novas tecnologias ou informações em tempo
real), na qual não vendem mais produtos e serviços, mas uma experiência
de consumo para o cliente. E, para que se possa entregar valor (conjunto
de benefício) para o usuário final da empresa, precisamos fazer o melhor
em nossas tarefas, naquilo que nos é delegado.
é possível motivar alguém lhe proporcionando aquilo que lhe falta. [...]
o fato significativo é que uma pessoa que necessite ou careça de comi-
da será particularmente reforçada por comida e muito provavelmente
empenhar-se-á em algum comportamento que tenha sido previamente
reforçado com comida.
3 METODOLOGIA
Para elaboração deste artigo, foi utilizado o método: pesquisa bibliográfica, por meio
de livros físicos, livros digitais, artigos acadêmicos e sites confiáveis.
Para Gil (2002, p. 44),
Uma das teorias mais antigas da motivação foi apresentada pelo filósofo grego
Aristóteles onde, estava vinculada a algum resultado ou propósito. De acordo com
Aristóteles, a motivação é fornecida ou criada pelos processos de pensamento de
percepção, memória ou imaginação contínua.
Porém, para Frederick W. Taylor, a ciência da administração se baseia em realizações
de métodos científicos, com finalidade de alcançar mais produtividade dos
colaboradores. Frederick propõem métodos e sistemas para racionalizar o trabalho
e o conhecimento dos trabalhadores, visando melhorar a eficiência e padronização,
propondo incentivos salariais e premiações pressupondo que os colaboradores eram
totalmente motivados por salários e benefícios.
Mas, a teoria da contingência surgiu para se contrapor com as teorias anteriores
que pregavam que o homem necessitava ter suas tarefas bem definidas, precisavam
ser controlados e supervisionados para que produzissem mais, essa teoria tinha
como foco o homem complexo, com valores, percepções, características únicas e
necessidades.
A teoria das relações humanas elaborada por Elton Mayo, tinha por finalidade
questionar a teoria clássica desenvolvida por Frederick Winslow Taylor que se
preocupava com a tecnologia e os métodos de trabalho, mas tanto Taylor como
Mayo se atentavam com a produtividade dentro da organização, porém Mayo
buscou realizar mudanças e corrigir a “desumanização” que o modelo de Taylor
pregava, visto que os indivíduos são motivados pela necessidade de aprovação e
reconhecimento social das atitudes coletivas.
Verificou-se que algumas empresas consideravam os funcionários como máquinas
que geravam lucros, porém essa visão passou a ser considerada como desatualizada.
Caso o processo motivacional seja implementado nas organizações, os colaboradores
deverão realizar as atividades de uma maneira mais clara e objetiva, fazendo que
os resultados sejam satisfatórios, consequentemente, diminuindo as frustrações,
conflitos e o estresse.
McGregor apresentou duas visões diferentes sobre a natureza humana, opiniões
basicamente negativas, marcadas como a Teoria “X”, e uma visão fundamentalmente
positiva, é chamada de Teoria “Y”, com a finalidade de mostrar que as atitudes de
um gestor sendo positiva ou negativa afeta no comportamento da equipe e nas
tomadas de decisões. O próprio McGregor não acreditava que a teoria “Y” seria mais
5 CONCLUSÕES