Fenômenos de Transporte III-AULA 1 - 2024
Fenômenos de Transporte III-AULA 1 - 2024
Fenômenos de Transporte III-AULA 1 - 2024
PARTE 1
1
Fenômenos de Transporte III
Programa Resumido:
1- Introdução
2- Coeficiente de difusão
3- Concentrações, velocidade e fluxos
4 -Equações da continuidade em transferência de massa
5- Difusão em regime permanente sem reação química
6- Difusão em regime permanente com reação química
7- Transferência de massa entre fases.
Programa:
1- Introdução: Transferência de massa: Definição. Classificação das operações que envolvem transferência de massa.
Contribuições à transferência de massa. Tipos de difusão. 2- Coeficiente e mecanismos de difusão: Considerações a
respeito. Difusão em gases: Análise da primeira lei de Fick. O coeficiente de difusão para gases. Estimativa do
coeficiente de difusão a partir de um coeficiente de difusão conhecido em outra temperatura e pressão. Coeficiente de
difusão de um soluto em uma mistura gasosa estagnada de multicomponentes. Difusão em líquidos. Difusão em sólidos.
3- Concentrações, velocidades e fluxos: Concentração. Velocidade. Fluxo. A equação de Stefan – Maxwel. Coeficiente
convectivo de transferência de massa 4 - Equações da continuidade em transferência de massa: Considerações a
respeito. Equações da continuidade mássica e molar de um soluto. Equações da continuidade do soluto A em termos da
lei ordinária da difusão. Condições de contorno. 5- Difusão em regime permanente sem reação química: Difusão
Unidimensional em regime permanente. Difusão através de filme gasoso inerte e estagnado. Difusão pseudo-
estacionária num filme gasoso estagnado. Contradifusão equimolar. Taxa molar em esferas isoladas. Difusão em
membranas. 6- Difusão em regime permanente com reação química: Difusão em regime permanente com reação
química heterogênea na superfície de uma partícula catalítica não porosa. Difusão com reação química heterogênea na
superfície de uma partícula não catalítica e não porosa. Difusão intraparticular com reação química heterogênea.
Difusão em regime permanente com reação química homogênea. 7- Transferência de massa entre fases: Considerações a
respeito. Técnicas de separação. Transferência de massa entre fases. Teoria das duas resistências. Coeficientes globais
de transferência de massa. Coeficientes volumétricos de transferência de massa para torres de recheios. Balanço
macroscópio de matéria em equipamentos de separação. Operações contínuas (contracorrente e paralelo). Cálculo da
altura efetiva e do diâmetro de uma coluna para operação contínua em um sistema diluído.
2
Fenômenos de Transporte III
Critério de avaliação:
A Nota Final (NF) será calculada da seguinte maneira:
A recuperação será feita por meio de uma Prova Escrita (PE) e a Média da
Recuperação (MR) será calculada pela fórmula:
MR = (NF + PE)/2.
3
Bibliografia:
4
1- INTRODUÇÃO
Entende-se por transferência de massa, o transporte de um
componente de uma região de alta concentração para outra de baixa
concentração.
Grande acúmulo de
energia e temperatura em
um pequeno espaço!!!
∆C
Big Bang
https://www.youtube.com/watch?v=U0Cc7wuIq6g
6
https://www.youtube.com/watch?v=wDM8RWmguHk
Encontramos transferência de massa na indústria, no
laboratório, na cozinha, no corpo humano, enfim em todo lugar
em que há diferença de “concentração” de uma determinada
espécie para que ocorra o seu transporte.
A transferência de calor é promovida pelos gradientes de
temperatura. A transferência de massa num sistema ocorre de
maneira análoga.
O fluxo de massa ocorre no sentido das regiões de alta para
os de baixa concentração. A este fenômeno denomina-se difusão
molecular de massa.
O transporte de massa pode também estar associado com a
convecção, processo este no qual porções do fluido são
transportados de uma região a outra do escoamento em escala
macroscópica.
https://www.youtube.com/watch?v=L-zX3rYKj3s
https://www.youtube.com/watch?v=i-f8hPxUMdY
7
• Mecanismos de difusão (gás, líquido e sólido)
• Difusão (com e sem reação química)
Transferênciade • Convecção mássica
Massa • Transferência simultânea de calor e massa
• Transferência de massa entre fases
• Destilação
• Absorção
• Extração líquido-líquido
Operações de • Adsorção
Transferência de • Lixiviação ou Extração sólido-líquido
Massa • Secagem
• Desumidificação e Umidificação
• Cristalização
• Evaporação
8
2-TRANSFERÊNCIA DE MASSA: DIFUSÃO vs.
CONVECÇÃO MÁSSICA
De acordo com a segunda lei da termodinâmica (dS > 0), haverá fluxo de
matéria (massa ou mols) de uma região de maior a outra de menor
concentração de uma determinada espécie química. Esta espécie que é
transferida denomina-se soluto.
As regiões que contêm o soluto podem abrigar população de uma ou mais
espécies químicas distintas do soluto, as quais são denominadas de solvente.
O conjunto soluto/solvente, por sua vez, é conhecido como mistura (para
gases) ou solução (para líquidos). Tanto uma quanto a outra constituem o
meio onde ocorrerá o fenômeno de transferência de massa.
“Transferência de massa é um fenômeno ocasionado pela diferença de
concentração, maior para menor, de um determinado soluto em um certo
meio”
CA
...............
C A = 0
...............
CA = 0 ...............
...............
...............
9
Observa-se desse enunciado uma nítida relação de causa e efeito na
transferência de massa. Para causa, diferença de concentração de soluto,
existe o efeito da transferência de massa. Portanto:
“A causa gera o fenômeno, provoca a sua transformação, ocasionando o
movimento”
1
(movimento da matéria ) = ( força motriz )
(resistência ao transporte)
* interação soluto/meio
* interação soluto/meio + ação externa
dT Transferência de Calor
qy = −k
dy ( Lei de Fourier )
Interação soluto-meio
Difusão Molecular
13
DIFUSÃO MOLECULAR
Difusão Molecular
- Catalisadores porosos
- Taxa de corrosão do aço
- Liberação de um aroma de um alimento.
14
MECANISMOS DE TRANSFERÊNCIA DE MASSA
Convecção Mássica
15
Convecção
CONVECÇÃO Mássica
MÁSSICA
Concentração mássica:
= Rô
mi
ρi = massa da espécie i por unidade de volume da solução
V
Concentração molar:
ni mi i
Ci = = = número de mols da espécie i por unidade de
volume da solução
V Mi V Mi
18
Fração mássica:
n
onde: = i
i =1
Fração molar:
C
n
onde: C= i
i =1
Ci
A notação para gases de fração molar será: yi =
C 19
Quando relacionado com a fase gasosa em condições ideais, as
concentrações molares são expressas em termos de pressões parciais, isto é:
mi RT
Pi V = n i RT =
Mi
mi Pi M i ni Pi
ρi = = Ci = =
V RT V RT
onde Pi é a pressão parcial do componente i na fase gasosa e R é a
constante universal dos gases.
Para uma mistura gasosa ideal temos:
P m PM
C= ρ = =
RT V RT
onde P é a pressão total da mistura gasosa.
20
Quando relacionado com a fase gasosa em condições ideais, as frações
molares yi são expressas em termos de pressões parciais, isto é:
Pi
= R T
Ci Pi
yi = yi =
C P P
R T
Pi = yi P
21
Definições básicas para uma mistura binária (A + B):
A = CA M A
( concentração mássica de A ou B )
B = CBM B
C = CA + CB
( concentração molar da mistura )
C=
M
A
CA =
MA
( concentração molar de A ou B )
B
CB =
MB
22
A
A =
( fração mássica de A ou B )
B
B =
CA
xA =
C
( fração molar de A ou B para líquidos )
CB
xB =
C
CA
yA =
C
( fração molar de A ou B para gases )
CB
yB =
C
23
Relações adicionais de uma mistura binária (A + B):
A + B = 1 ( mássico )
ഥ = yA MA + yB MB
M ( massa molar média para gases )
ഥ = xA MA + xB MB
M ( massa molar média para líquidos )
1 wA wB
= + ( massa molar médio mássico )
ഥ
M MA MB
24
i
Por definição temos: wi = i = Ci M i = CM
wi
i Ci M i Mi Mi Mi
Portanto temos: wi = = = xi = yi ou xi =
CM M M 1
M
xA M A
x A M A + xB M B = M wA = ( mássico )
x A M A + xB M B
wA
wA wB 1 MA
+ = xA =
MA MB M wA wB ( molar em fase líquida )
+
MA MB
25
Exemplo 01: Determine a massa molecular da seguinte mistura gasosa:
5% de CO, 20% de H2O, 4% de O2 e 71% de N2. Calcule, também, as
frações mássicas das espécies que compõe essa mistura:
a) Solução:
M = y CO M CO + y O M O + y H O M H O + y N M N
2 2 2 2 2 2
b) Solução:
Frações mássicas:
ρi
wi = ; ρ i = Ci M i ; ρ = CM
ρ
Ci M i Mi
wi = = yi
CM M
26
Massa molecular Fração molar Fração mássica
Espécie química
M (g/gmol) yi wi = yiMi/M
CO 28,01 0,05 0,0535
O2 31,999 0,04 0,0489
H 2O 18,015 0,20 0,1377
N2 28,013 0,71 0,7599
27
Exemplo 02: Calcule a massa molecular do ar considerando-o como uma
mistura nas seguintes proporções:
a) 79% de N2 e 21% de O2 (ar puro!)
28
a) Solução:
M Ar = y O M O + y N M N = 0,21(31,999) + 0,79(28,013)
2 2 2 2
M Ar = 28,85 g/gmol
b) Solução:
M Ar = y O M O + y N M N + y Ar M Ar + y CO M CO
2 2 2 2 2 2
29
Exemplo 03: Calcule a concentração mássica da mistura (ρ) e de cada
componente (ρi) a 1 atm e 25C, assim como as frações mássicas de cada
espécie (wi) presente nos item (a) do exercício anterior (ar puro nas
CNTP).
a) Concentração mássica do N2
PN 2 = y N 2 P = 0,79(1atm) = 0,79 atm
PN 2 M N 2 (0,79 atm)(28,01 g/gmol)
ρ N2 = =
RT (82,05 atm.cm3 /gmol.K)(298,15K)
ρ N 2 = 9,05x10 − 4 g/cm 3
b) Concentração mássica do O2
30
c) Concentração mássica da mistura:
n
ρ = ρi = ρ O + ρ N = (2,75 + 9,05)10−4 = 1,18x10−3 g/cm 3
2 2
i =1
d) Fração mássica do N2
ρN
9,05x10−4 g/cm 3
wN = = 2
2
ρ 1,18x10−3 g/cm 3
wN = 0,767
2
e) Fração mássica do O2
ρO
2,75x10−4 g/cm 3
wO = = 2
2
ρ 1,18x10−3 g/cm 3
wO = 0,233
2
31
Exemplo 04: Calcule a massa molecular do ar úmido com 5% de umidade
(yágua = 0,05). Suponha o ar puro como uma mistura ideal das espécies
químicas contidas no item (a) do exercício 02. Calcule também a fração
mássica do vapor d’água.
M AR úmido = y H O M H O + y AR M AR = y H O M H O + (1 − y H O )M AR
2 2 2 2 2
32
PH O = y H O P = 0,05(1atm) = 0,05 atm
2 2
ρ H O = 3,719x10 −5 g/cm 3
2
ρH O 3,719x10 −5 g/cm 3
wH O = 2
=
2
ρ Ar úmido 1,157x10 −3 g/cm 3
wH O = 0,032
2
33
EEL - USP
Fenômenos de Transporte III
Aula 1
PARTE 2
34
2.2 Velocidades
Quando mencionamos velocidade, esta não será apenas de uma molécula
da espécie i, mas sim a média de n moléculas dessas espécies contidas em
um elemento de volume. Como a solução é uma mistura de distintas
espécies químicas, a velocidade com a qual escoa esta solução é dada
pelas seguintes equações:
n
i vi
v= i =1
n
( velocidade média mássica )
i =1
i
n
Ci v i
V= i =1
n
( velocidade média molar )
C
i =1
i
35
onde i vi ( Ci vi ) é uma velocidade local com que a massa da solução atravessa
uma seção unitária colocada perpendicularmente à velocidade v ( V ) . Convém
salientar que vi é uma velocidade absoluta, pois diz respeito à espécie química
i. Essa velocidade pode estar referenciada a outro tipo de velocidade:
1- à de eixos estacionários: v=0
2- à da solução ( para velocidade mássica ): ( v i − v )
3- à da solução ( para velocidade molar ): ( v i − V )
36
Analogia: Supondo, que, em um rio há diversas espécies de peixes
(lambari, traíra, pacu, ...). Existe uma velocidade média absoluta
inerente a cada cardume. Por exemplo, a velocidade do lambari é a
velocidade do cardume de lambari e assim por diante. Desse modo, se
considerarmos o cardume de peixes “i”, a sua velocidade será i .
v
A questão é “que velocidade está associada ao fluxo?”
v(V)
Fluxo Fluxo
38
Solução:
a) Da definição da velocidade média molar da mistura para a direção z,
temos:
n
C v i i, z
VZ = i = 1n (1)
C i =1
i
mas
n
C
C = C ; y = ; C = y C
i i
i
i i (2)
i =1 C
Substituindo (2) em (1), temos:
n
V = y v
Z i i, z
i =1
Vz = y CO vCO,z + y O v O , z + y H O v H O, z + y N v N , z
2 2 2 2 2 2
(3)
39
Vz = y CO v CO,z + y O2 v O2 , z + y H 2O v H 2O, z + y N 2 v N 2 , z
Vz = (0,05)(10) + (0,04)(13) + (0,2)(19) + (0,71)(11)
Vz = 12,63 cm/s
b) Da definição da velocidade média mássica da mistura para a direção z,
temos: n
ρ i v i, z
v Z = i = 1n (4)
ρi
i =1
n
ρi
ρ = ρ i ; wi = ; ρi = wiρ
Porém
(5)
i =1 ρ
Substituindo (5) em (4), temos:
n
v z = wi v i,z
i =1
v z = wCO v CO,z + wO v O , z + wH O v H O, z + wN v N , z
2 2 2 2 2 2
(6)
40
Conhece-se os valores de wi do exemplo 01:
v z = w CO v CO,z + w O2 v O2 , z + w H 2O v H 2O, z + w N 2 v N 2 , z
v z = (0,0535)(10) + (0,0489)(13) + (0,1377)(19) + (0,7599)(11)
v z = 12,15 cm/s
c) Da definição de velocidade de difusão do O2, referenciada à velocidade
média molar na direção z, temos:
( v i
− V ) = ( v O ,z − Vz
2
) = 13 − 12,63 = 0,37 cm/s
d) Da definição de velocidade de difusão do O2, referenciada à velocidade
média mássica na direção z, temos:
41
2.3 Fluxos
No item anterior sempre que houve a menção “velocidade”, havia para
ela algum complemento:
- da espécie química ou
- da solução.
No caso dos peixes, foi:
- dos peixes ( cardume ) ou
- do rio
Fluxo Fluxo
Área Unitária
43
Analogia: Se considerarmos que os diversos cardumes de peixes passem
por debaixo de uma ponte, a qual está situada perpendicularmente ao
escoamento do rio (observe que a área entre os colchetes na unidade de
fluxo é aquela situada perpendicularmente sob a ponte), fica a seguinte
questão: Que velocidade está associada ao fluxo?
𝑚𝑎𝑠𝑠𝑎(𝑜𝑢 𝑚𝑜𝑙𝑠)
FLUXO
á𝑟𝑒𝑎 . 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
v(V)
Fluxo Fluxo
ou
( vi − V )
( vi − v ) Velocidade de difusão
Qualquer que seja a velocidade, ou seja, velocidade do rio,
velocidade de difusão do cardume ou velocidade absoluta do
cardume, o fluxo total do cardume “A” referenciado a um eixo
estacionário qualquer é dado por:
Movimento de A Movimento de A
Movimento de A
= decorrente do ato + resultante do (1)
observado da ponte escoamento do rio
de nadar no rio
45
Definimos anteriormente a “velocidade de difusão” como sendo a diferença
entre a velocidade absoluta da espécie química “i” com a velocidade média
(molar ou mássica). Assim, no exemplo dos cardumes de peixes em um rio,
implica a interação cardume A / rio, portanto um fenômeno difusivo e o
fluxo associado será devido à contribuição difusiva, escrita como:
46
Suponha agora que, ao invés de nadar, o cardume A deixe-se levar pelo
rio. O movimento do cardume será devido à velocidade do meio. O fluxo
associado, nesse caso, decorre da contribuição convectiva ou advecção de
acordo com:
J CA,Z = C A VZ (3)
47
Assim, a equação 4 é válida para o fluxo unidirecional de qualquer espécie
química A, referenciada à coordenada estacionária Z.
velocidades
envolvidas :
vi ( v i − v ) ou ( vi − V )
v ou V
ou
n A , VA n B , VB
nA nB
CA = Gás A Gás B CB =
VA VB
y
Partição
dx
x
T e P constantes
49
Ao retirar-se a partição, os dois gases difundem um através do outro até
que a concentração de ambos seja uniforme em todo o volume “V”.
Gás A + B
T e P constantes
CA >> CB
VeC
dy A
J A = −CD AB = −CD ABy A = − D ABC A (6)
dx
O sinal negativo indica o decréscimo da concentração da espécie A com o
sentido do fluxo
onde:
C = Concentração molar total [mols/cm3]
J A = Densidade de fluxo molar de difusão [mol/cm2.s]
DAB = Coeficiente de difusão da espécie A em relação a espécie B
ou difusividade [cm2/s ou m2/s]
CA dC A
yA = C A =
C dx
51
dC A
C A = Gradiente de concentração
dx
dCA C A C Afinal − C Ainicial
Se for linear: =
dx x x final − x inicial
dC A C A
J A = −D AB − D AB
dx x
Lei de Fick para difusão em estado estacionário
C1
Fluxo
C2
x1 x 2
52
Exemplo 06: O diclorometano é um ingrediente comum em
decapantes de tintas. Além de causar irritações, pode ser
absorvido pela pele. Deve-se usar luvas de proteção quando
manipular este decapante. Usando-se luvas de borracha
butílica (0,04 cm de espessura), qual é o fluxo de
diclorometano através da luva?
Dados:
Coeficiente de difusão em borracha butílica: 110x10-12 m2/s
Concentrações superficiais do decapante:
1 = 440 kg/m3
2 = 20 kg/m3
53
ρ1
Decapante Pele
ρ2
x1 x 2
dwA ρA dρ A
J A = − ρD AB ; wA = ; dwA =
dx ρ ρ
dρ A Δρ A ρA − ρA
J A = − D AB − D AB = − D AB 2 1
dx Δx x 2 − x1
( 20 − 440 )kg/m 3
J A = −(110x10 m /s )
−12 2
0,04x10 −2 m
J A = 1,16x10 −4 kg/m 2 .s
54
N A,Z = J A,Z + J CA,Z (5)
N A = CA v A (7)
J A = CA (v A − V ) (8)
J A = − D AB CA (6)
J A = − CD AB y A (7)
56
Levando a definição de velocidade média molar, para uma mistura
binária, na parcela da contribuição convectiva, o resultado fica:
CA V = CA
(C A
vA + CB vB )
C
CA V = y A (N A + N B ) (9)
N A = − CD AB y A + y A (N A + N B ) ( 10 )
57
Para líquido a equação 10 torna-se:
N A = − CD AB x A + x A (N A + N B ) ( 11 )
n A = − D AB w A + w A (n A + n B ) ( 12 )
58
+ y A (N A,Z + N B,Z )
dy A
N A,Z = − CD AB ( 13 )
dz
+ x A (N A,Z + N B,Z )
dx A
N A,Z = − CD AB ( 14 )
dz
+ w A (n A,Z + n B,Z )
dw A
n A,Z = − D AB ( 15 )
dz
O fluxo total para uma espécie química “1” presente em uma
mistura com “n” espécies químicas será dado por:
n →
N1 = −C.D1,M y1 + y1 N j ( 16 )
j=1
59
(y1 N j − y j N1 )
n
1
y1 = ( 17 )
j = 2 CD1j
n n
N1 y j − y1 N j
j= 2 j= 2
D1,M = ( 18 )
D (y1 N j − y j N1 )
n
1
j = 2 1j
yj (1 − y1 )
j= 2
D1,M = = ( 20 )
n yj y2 y y y
D + 3 + 4 + ... + n
D12 D13 D14 D1n
j = 2 1j
61
OBRIGADO!
62