Didactica de Portugues I Ines
Didactica de Portugues I Ines
Didactica de Portugues I Ines
Código: 708194580
Tutor: Dr :
Classificação
2.0
Exploração dos dados
Conclusão 2.0
Contributos teóricos práticos
Paginação, tipo e tamanho de
Aspectos gerais Formatação 1.0
letra, paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em citações 4.0
citações/referências
Bibliográficas e bibliografia
bibliográficas
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Índice
Introdução........................................................................................................................................4
Resolução de exercício....................................................................................................................5
Conclusão......................................................................................................................................19
Bibliografia....................................................................................................................................20
Introdução
A didáctica é uma disciplina científico-pedagógica cujo objecto de estudo são os processos e os
elementos que existem na aprendizagem. Trata-se do ramo da pedagogia que se ocupa dos
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sistemas e dos métodos práticos de ensino, destinados a colocar em prática as directrizes das
teorias pedagógicas. A didáctica de português é um ramo de didáctica geral que estuda os
critérios de leccionação as aulas de língua português no seu sentido amplo. Como trabalho é de
carácter avaliativo da mesma cadeira com objectivo de levar ao estudado para conhecer os
métodos de leccionação da disciplina de português.
Resolução de exercício
1. O conceito da didáctica
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Ela preocupa-se com a explicitação sistemática das regras que assiste á geração dos enunciados,
no plano didáctico e passou a construir uma nova fonte para a concepção dos exercícios
estruturais onde falam também de competencia-performance.
No momento em que o aluno inicia uma escolaridade ele já possui uma conhecimento consigo
muito substancial da sal língua adquirida em meio natural, isto porque por um lado e por outro,
ele prende-se com a transversalidade do saber linguístico e na sua condição de suporte, funcional
e estruturalmente integrado nos restantes saberes.
E por ultimo temos a teoria desenvolvimentista ( Piaget) diz que as crianças adquirem a
linguagem a partir da generalização abusiva das regras gramaticais e formulam hipóteses em que
vão sendo alteradas na medida em que sentem a sua inadequação.
Caracterizando a escola como um ambiente linguístico podemos dizer que a entrada no novo
ambiente linguístico que a escola constitui para a criança é marcada por uma certa
descontinuidade face a sua experiencia linguística anterior.
O ambiente linguístico escolar, para a criança tem como tarefa mais específica facultar a
aprendizagem da leitura e da escrita. Se o ambiente linguístico familiar a criança utilizava a
língua essencialmente como um instrumento ao serviço das suas necessidades comunicativas, na
escola esta apresenta-se como um objecto de conhecimento e do estudo. Isto é a criança passa a
um novo ambiente linguístico predominante, entre oral para um outro para que a língua forma
escrita é enfatizada.
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Para minimizar esses erros existe quatro tipos de métodos de ensino das línguas a saber:
Método cíclico
Áudio-linguar
Directo
Tradução gramatical.
Para o ensino das línguas, é inconcebível ensinar efectivamente sem entender as várias posições
teóricas, esta compreensão forma o principio baseado na sua própria escolha particular de
métodos. Assim, a tarefa do professor, na formulação de uma integrada compreensão dos
princípios de ensino e aprendizagem da língua é descobrir os pontos de compromisso ou
intenção entre dois povos de possibilidades que melhor se liga a teoria global de assimilação da
língua, seja ela materna, segunda ou estrangeira.
Método cíclico
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É um método de ensino que surgiu dos antigos métodos e ao mesmo tempo, teve aspectos
positivos na transmissão dos conteúdos no processo de ensino e aprendizagem.
Áudio-linguar
É um método que surgiu nos anos 1940-1950 que se usava como empréstimo das regras e
técnicas do métodos directo que normalmente as suas criticas davam mais atenção as regras e ao
código cognitivo da língua.
Directo
Tradução gramatical.
11. As estratégias de leitura a serem usadas na infância pelos pais e educadores de infância.
Contar historia;
Contar uma história é uma actividade bastante comum na pré escolas, embora, quase sempre, os
educadores de infância o façam com objectivo de desenvolver a linguagem oral e o
conhecimento do mundo físico e social.
Brincar a linguagem;
A linguagem não serve apenas para comunicar sentimentos ideias, acontecimentos e valores.
Pode ser também um interessante objecto de pura brincadeira, sempre que a criança ou adulto
centra a sua atenção nos aspectos das formas da linguagem.
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Assim que as crianças forem capazes de se sentarem no carinho dos supermercados, os pais
podem pedir-lhe ajuda na realização das compras, dando-lhe para as mãos pequenas embalagens
inquebráveis com desenhos e letras grandes.
OS pais podem envolver as crianças numa actividade literária diária, mas com grande
potencialidade de aprendizagem a elaboração de listas de compras. Enquanto fazem as listas de
compras, os pais podem sentar a criança ao seu lado e conversar com ela o que escreveram e o
que precisam de comprar
São complexas e difíceis de captsr e descrever as relações entre o que o aluno aprende, o que o
professor ensina e o que o autor do currículo tinha em vista os ambos.
Contexto e justificação;
Quadro de objectivos;
Roteiro ou mapa de conteúdos;
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15.o currículo formal designa o plano de ensino aprendizagem nos seus objectivos, e actividades
expressamente definido para promover aprendizagens explícitas, no qual constitui obrigação
formal do professor implementar e se traduz, concretamente, no horário lectivo de alunos ou de
professores e no cumprimento de programas estabelecidos.
Currículo informal
E toda actividade estruturada ou não estruturada que faça parte da vida escolar dos alunos para
alem das actividades lectivas.
Currículo oculto
Segundo Geraldi (1997:48) São dois aspectos que funcionam em simultaneamente por um lado, e
a pratica de processos educativos que induzem resultados de aprendizagem não explicitamente
visados pelos planos de programa de ensino e que apenas se indicam, por não serem ainda
totalmente conhecidos.
Por outro lado currículo oculto refere se a efeitos educativos que a educação escolar parece
favorecer como uma espécie de subprodutos do currículo formal respeitante sobretudo aquisição
de valores, atitudes perante a escola e matérias escolares, processos de socialização, de formação
moral e de reprodução da estrutura social de classes.
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18.As estratégias que os professores primários usam de forma a estancar os problemas oriundos
das diferenças de acesso a língua por diferentes crianças moçambicanas são:
A matéria a ensinar deve ser analisada nos seus componentes elementares ex: factos, conceitos,
etc.
Princípio de adaptação
O ensino deve ser adaptado ao aluno, não deve ser demasiado fácil nem demasiado difícil.
Princípio de estimulação.
Princípio de controlo.
Saber de onde parte isto é quem são os seus alunos e que conhecimentos eles tem;
Saber para onde vai, isto e, que estratégias vai utilizar para atingir esses objectivos;
Planificar as acções a desenvolver e organizar situações de ensino aprendizagem;
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As perguntas que é possível usar num teste integram-se em dois grupos diferentes:
as sua vantagens
de entre as perguntas de respostas curtas, são a de mais fácil e rápida elabora o que não
dispensam, no entanto, cerdos cuidados de rotação. São úteis para testarem comportamentos ao
nível de conhecimento e memorização de informação; permitem a testagem de múltiplos
objectivos no mesmo teste, dado que o tempo necessário para lera pergunta e dar a resposta é
curto;
Desvantagem
Só avaliam os objectivos situados níveis mais baixos das taxonomias de objectivos educacionais,
não servindo, assim, para avaliarem aprendizagem mais complexa;
Resposta certas mais não esperadas nem pretendidas resultantes de uma diferente interpretação
da pergunta por parte do aluno e que o professor não previu ao formular a questão;
Respostas mal redigidas ou escritas com uma grafia confusa, tornando difícil residir se a resposta
satisfaz ou não.
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Vantagens
Desvantagem
Prestam-se a que os alunos resolvam ao acaso com elevada probabilidade de acertar 50%;
Prestam-se quando integradas numa sequencia de itens deste tipo, a que o aluno opte por um
padrão de resposta ou marcar sempre verdadeira ou marcar sempre falsa conseguindo acertar na
resposta a um numero rasuráveis;
Vantagens
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A grande vantagem deste tipo de pergunta á possibilidades que oferece de avaliar num só Item
um conjunto de aprendizagem relacionadas entre si.
O aluno ano pode adivinhar a resposta dado o numero de combinações possíveis entre os
elementos das duas colunas.
Desvantagens
Tal como os tipos de Itens anteriormente referido, não serva para avaliar a aprendizagens
complexas mas apenas as que se situam nos níveis mais baixos da taxonomias de objectivos
educacionais.
Estas perguntas só podem ser utilizadas com conjunto de elementos homogéneos, constituído o
Itens um todo relativo a mesma matéria.
Pergunta tipicamente composta por um tronco em que a questão é apresentada, e por uma lista de
possíveis resposta nas alternativas de respostas .
Vantagens
Permite recolher a informação que o professor exactamente pretende, visto não haver flutuações
de resposta, ao mesmo tempo que diagnostica possíveis fontes de erro, se o professor fizer dessas
fintes as alternativas falsas.
A pergunta apresenta uma questão ou tema ao respondente , dando-lhe inteira liberdade para
apresentar as suas ideias sobre o assunto e estruturar a resposta como entenda ( resposta livre) ou
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indicando parâmetros livres ( conteúdos, relações, estruturas) que a resposta deve satisfazer
( resposta orientada).
Vantagens
E único tipo de pergunta que permite avaliar aprendizagens complexas, tais como organização e
síntese das ideias, criação de textos originais na analise critica de documentos, capacidades e
resolução de problemas propostos , numa palavra , aptidões que implicam a integração de
múltiplos conhecimentos.
Desvantagem
As desvantagens de um teste de composição são tão graves que provavelmente levariam a pólo
completamente de parte como instrumento de avaliação se não fosse o facto de avaliar a
aprendizagens relevantes que não podem ser avaliadas por outros meios.
Estratégias de ensino
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Segundo Freire (1989: 56) estratégia de ensino é um conjunto de acções do professor orientadas
para alcançar determinados objectivos de aprendizagens que se tem em vista.
Ele tem um plano de acção para conduzir o ensino em direcção aos objectivos fixados,
traduzindo-se tal plano num determinado modo de se servir de métodos e meios para atingir
esses resultados.
26. Os passos principais que orientam um plano sequencia organizado de aprendizagem são:
Tempo;
Função didáctica
a) Introdução a motivação; mediação e assimilação; domínio e avaliação e controle e
avaliação.
Conteúdo
Actividades
a) aluno e professor
Métodos de ensino
Meio didáctico
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Conclusão
Com tudo chegamos a entender que O estudo da Didáctica de português contribui de forma
significativa na formação do professor de Língua Portuguesa, uma vez que, consiste na
reelaboração do conhecimento em seu processo histórico e nos pressupostos teóricos
metodológicos correlacionados aos sujeitos e na concepção de homem, mundo e sociedade em
que estão inseridos. Dessa forma, a Didática de português é enfatiza ,enquanto disciplina que
fundamenta o processo de ensino e aprendizagem, trazendo para prática a organização de seus
planejamentos e encaminhamentos metodológicos possíveis e indispensáveis para a elaboração
das aulas, conteúdos, recursos, postura dos professores, formação e inovação e no
comprometimento com a Educação em geral. Nesse contexto, a Didáctica de português assume
relevante papel no compromisso de formar profissionais reflexivos e autónomos para actuar no
âmbito escolar.
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Bibliografia
CORDEIRO, Jaime. Didática 1ª Edição.1ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2007.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
FREIRE, P.Pedagogiada Autonomia: Saberes necessários a prática educativa. 6ª Ed. São Paulo:
Editora Paz e Terra S/A, 1997.
GERALDI, João Wanderley. (Org.). O texto na sala de aula. 3a ed .São Paulo: Ática, 1997.