Jesus, Meu Restaurador
Jesus, Meu Restaurador
Jesus, Meu Restaurador
Jesus,
meu
restaurador
SAUDAÇÃO
TEXTO BASE
O texto que vamos ler, refletir e estudar hoje está em João 1:19-
23. Abram suas Bíblias e vamos orar pedindo luz, guia e
entendimento do Espírito Santo para compreendermos as Escrituras
Sagradas.
VAMOS LER:
“Este foi o testemunho de João, quando os judeus lhe enviaram de
Jerusalém sacerdotes e levitas para lhe perguntarem: Quem és tu?
Ele confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. Então, lhe
perguntaram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És tu o
profeta? Respondeu: Não. Disseram-lhe, pois: Declara- nos quem és,
para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes a
respeito de ti mesmo? Então, ele respondeu: Eu sou a voz do que
clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o
profeta Isaías” (Jo 1:19-23).
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INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
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riam saber. Alguns judeus, entre eles os fariseus, chamados por
Jesus de hipócritas, escondiam suas intenções e buscavam de
todas as formas ob- ter respostas a seus questionamentos indo
pela tangente, para que não fossem óbvios os seus objetivos. Mas
João, sábia e inspiradamente, res- pondeu exatamente o que
eles queriam saber. Disse: “Eu não sou o Cristo”.
Parece um tanto ilógico perguntar para alguém quem ele ou ela
não é, mas pode ser que seja esta a pergunta que precisa ser
feita hoje. E se a Bíblia coloca essa questão de“quem não
somos” antes de quem somos é porque certamente é algo
relevante. Mas vale demais ressaltar que João Batista só sabia
quem ele não era porque ele sabia muito bem quem ele era.
Você sabe quem você é? Primeiro, vamos pensar um pouco em
quem não somos.
Muitas vezes, as circunstâncias da vida nos levam a crer que não
temos importância, por sermos pobres, por não sermos tão
bonitos ou termos o corpo da moda, por não termos
reconhecimento social, talvez nem em nossa casa. Talvez
imaginemos que não temos valor, por sermos tra- tados com
desprezo por nosso cônjuge, colegas de trabalho ou escola, por
desempenharmos tarefas ou trabalhos que não trazem reconheci-
mento ou elogios, como educar filhos, cuidar do lar, negar-se,
muitas vezes, para que outro se sobressaia.
Há muitas atividades que não trazem reconhecimentos ou elogios
hu- manos. Os “likes” são diminutos ou quase nulos. Por isso, é
importante sabermos quem somos, mas também quem não
somos. E, definitiva- mente, não somos “sem importância”,
“menores” ou “sem valor” por não sermos populares, ricos ou
famosos. Saber quem você não é, em alguns casos, pode até ser
mais importante do que saber quem você é, pois muitos nos
humilham e nos dizem coisas negativas e cheias de ódio e
desprezo. Isso gera traumas quase insuperáveis. Pode ser que
hoje haja alguém aqui que, como João, precise dizer: “Eu não
sou o Cristo”, “Eu não sou alguém sem valor”, “Eu não sou um
ouvido que só escuta coisas ruins”, “Eu não sou um objeto para
ser usado e logo descartado”, “Eu não sou um escravo de paixões
alheias”, “Eu não sou um pecador sem espe- rança”, “Eu não sou
um doente sem remédio”.
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b)João sabia quem ele era
Voltando para a história de João, como vimos, ele sabia quem
ele não era, mas também sabia quem ele era. João tinha bem
claro o propó- sito de sua existência. A escritora Ellen White,
pioneira do movimento adventista, fala que a primeira coisa que
um jovem precisa fazer é se conhecer, saber quem realmente é.
Sócrates, filósofo grego nascido no século V antes de Cristo,
disse: “Conhece-te a ti mesmo”.
Vamos ler João 1:21-23 e saber quem João era. “Então, lhe
pergunta- ram: Quem és, pois? És tu Elias? Ele disse: Não sou. És
tu o profeta? Res- pondeu: Não. Disseram-lhe, pois: Declara-nos
quem és, para que demos resposta àqueles que nos enviaram;
que dizes a respeito de ti mesmo? Então, ele respondeu: Eu sou a
voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor,
como disse o profeta Isaías”.
Como já vimos, é extremamente importante saber quem não
somos, mas também é crucial saber quem somos.
Primeiramente, João respon- deu à questão mais importante que
os fariseus queriam saber. Ele escla- receu a ideia de que ele não
era o Cristo. Assim, também é vital escla- recer na nossa mente
e na das pessoas ao nosso redor aquilo que não somos. Existem
pessoas que carregam “falas” e formas de pensar, comer e agir
de seus antepassados, mesmo quando já não são como seus pais
e avós. E muitos lutam contra fantasmas e traumas que não são
seus, mas de seus familiares. Por isso, é fundamental saber quem
não somos. E se sabemos quem não somos, sabemos também
quem somos.
E se já descobrimos que “não somos o Cristo”, encontramos
alegria ao saber que temos nossa própria identidade. Isso é
fantástico! João Ba- tista disse: “Eu sou a voz do que clama no
deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta
Isaías”. Embora não fosse Cristo, ele co- nhecia perfeitamente
sua missão, que era abrir caminho para o Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo. Seus cerca de trinta anos de vida foram
dedicados a preparar caminho para Jesus. Que maravilha! João
sabia quem ele era a partir de sua missão. E você, quem você é?
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de Cristo, pelo qual você adquire filiação divina. Ele o
ama tanto que considerou a morte melhor do que a vida
sem você! Esse é seu preço, esse é seu valor,
simplesmente infinito!
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ceis, o qual vem após mim, do qual não sou digno de desatar-lhe
as correias das sandálias”. Quem conhece a Cristo é humilde e
ciente de quem é, de seu valor e papel no estabelecimento do
Reino de Deus.
CONCLUSÃO
Joãovocê
Quer advertia,
tambémpregava APELO pecadores
ser erestaurado(a),
batizava arrependidos
aceitar a Jesus, por
estudar
Jesus Sua Palavra,
restaurou João. Elepreparar-se para ser
é meu Restaurador, batizado(a)
nosso e
Restaurador.
incorporado(a) na família de Deus?
(Marque sua decisão no cartão que recebeu na recepção.)
ORAçã o FINAL
Oração por restauração de quem somos em
Cristo e para que O conheçamos mais e mais a
cada dia.
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