Perdi A Virgindade Do Meu Cuzinho Com o Marido Da Minha Colega
Perdi A Virgindade Do Meu Cuzinho Com o Marido Da Minha Colega
Perdi A Virgindade Do Meu Cuzinho Com o Marido Da Minha Colega
MINHA COLEGA
Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega de
faculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Roberta e
tenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pescoço,
pretos e bastante lisos, olhos também pretos. Peitos fartos,
bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha.
Meu cabacinho continua no lugar, já que até hoje não me animei a
ir até o fim com homem nenhum. Na verdade, até acontecer a história
que eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada.
Nós nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado,
nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundo
dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) me
dava a certeza de que ele também gostou de mim. Fui
ficando íntima dos dois, freqüentava a casa deles e tudo, o Lu
me tratava super bem, até brincava comigo de vez em quando.
Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela
posição, de quatro, mas ele me fez deitar de bruços e disse que
assim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito.
Depois ficou ajoelhado atrás de mim e encostou a cabecinha na portinha.
Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila,
que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegas
e abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Como
eu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele
não desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro,
e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquela
pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no
lençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava
com tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora.
Disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixando
só a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa
primeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensação
esquisita de estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eu
me sentia a maior piranha e o engraçado é que eu gostava disso.
O Cris, que estava com o maior tesão, não aguentou muito depois de
meter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer
dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade
assombrosa, que eu senti bater e esquentar lá dentro.
O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou,
ele fez jantar para nós dois e depois ele comeu meu cu mais duas
vezes. Na terceira eu já sentia prazer de verdade, mais do que dor.
Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, só que
no dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior.
No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pela
primeira vez. Mas isso é outra história.