Atividade de Zootecinia Geral

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Atividade de zootecinia geral

Criação animal agroecológica

Para propor uma criação animal agroecológica, é necessário repensar o sistema como
um todo. Dos sistemas alternativos que vêm sendo propostos, tanto a avicultura e
suinocultura intensiva a campo, quanto a produção de leite e carne à base de pasto
devem considerar os seguintes pressupostos: a seleção genética deve ser utilizada para
aumentar o bem-estar animal, disseminando genes para resistência às doenças que
levem a menor suscetibilidade ao estresse. A criação animal deve ser integrada à
produção vegetal, e a eficiência energética e econômica se dará pela otimização da
energia solar (gratuita), através da alimentação dos animais a pasto. Enfim, preconizar
uma criação ética, promovendo a justiça social e a valorização cultural, deve consistir
no principal objetivo do sistema.
Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/288466507_ANAIS_II_WORKSHOP.
Adaptado.
O Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre (Siscal) é o sistema de criação de
suínos na produção orgânica e agroecológica. Para sua implementação, o produtor
precisa tomar alguns cuidados para que o sistema atinja seu objetivo. A respeito do
Siscal, é correto afirmar:

A A forrageira a ser utilizada deverá ser estolonífera, rizomatosa e resistente ao


pisoteio.
B Deverá ser instalado em solos com declividade superior a 25%.
C Na fase de creche, sugere-se usar uma taxa de lotação mínima de 800 m2 por
animal alojado em piquetes e de 0,8 m2 no sistema de creche móvel sobre cama.
D Devem ser destinados até 50 m2 por fêmea em piquetes de gestação.
E Cabanas, cercas, comedouros, baias individuais e bebedouros são instalações
adequadas ao sistema.

2)A utilização de sistemas de cruzamento é uma forma de aproveitamento da


diversidade genética de maneira permanente e contínua, sem a preocupação de se
obter uma nova raça. O sistema de cruzamento utilizado para substituir os genes de
uma raça menos produtiva, de menor potencial genético, por genes de outra, de maior
produção, é muito utilizado no Brasil. Com a utilização da mesma raça e com o passar
das gerações, obtêm-se diferentes composições genéticas, podendo-se gerar animais
“puros por cruza”. Essa descrição está relacionada com o cruzamento:
A contínuo ou absorvente.
B simples.
C rotativo ou alternado.
D retrocruzamento.
E triplo ou tricross.

3)Ao escolher uma espécie forrageira, devemos considerar sua produtividade e


qualidade nutritiva, mas também sua adaptação ao clima e ao tipo de solo do local. Na
região Sul do Brasil, é necessário que o produtor tenha conhecimento sobre pastagens
de clima tropical e de clima temperado. Considerando esse assunto, as pastagens de
clima temperado de maior predominância na região sul do Paraná são:

A tifton e aveia preta.


B azevém e cornichão.
C braquiária e azevém.
D aveia preta e braquiária.
E azevém e estilosantes.

4)Um dos grandes desafios na produção de abelha-sem-ferrão são os invasores das


colônias. Um dos principais invasores caracteriza-se por ser um inseto pequeno e
rápido, que deposita seus ovos sobre o pólen estocado nas colônias. Após a eclosão,
suas larvas consomem todos os itens proteicos da colmeia, inclusive a cria. Em casos
mais severos de infestação, as colmeias podem ser destruídas em poucos dias. O
invasor de colmeias de abelha-sem-ferrão a que o texto se refere é o/a:

A pequeno besouro da colmeia.


B formiga.
C abelha-iratim.
D forídeo.
E traça-da-cera.

5) Situações de estresse para o animal de produção impactam diretamente no bem-


estar e na produtividade deste animal. Avaliar as práticas de manejo em uma fazenda
é uma atitude importante para garantir qualidade de vida ao animal e ainda evitar
prejuízos. O efeito do estresse prolongado na reprodução e produção de vacas leiteiras
poderá causar:

A aumento das taxas de prolactina.


B diminuição da taxa respiratória.
C diminuição na taxa de concepção.
D diminuição da contagem de células somáticas (CCS).
E aumento na ruminação.

6) A velocidade com o que os carboidratos são fermentados no rúmen varia de acordo


com a disponibilidade desses carboidratos aos microrganismos. Açúcares solúveis são
rapidamente fermentados; o amido é fermentado em menor velocidade, enquanto a
celulose e a hemicelulose são lentamente fermentadas. Os produtos finais da
fermentação microbiana dos carboidratos no rúmen são:

A ácidos graxos voláteis e celulose.


B metano e carboidratos não estruturais.
C dióxido de carbono e metano.
D amido e ácidos graxos voláteis.
E metano e amido.

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