LITOSFERA
LITOSFERA
LITOSFERA
1.Crosta Terrestre, é uma zona externa da Terra, ela varia de espessura de lugar para
lugar. É formada por duas partes: crosta superior/continental é a que assentam os
continentes, de cerca de 20-40Km de espessura, o ponto mais alto é o monte Everest e a
inferior /oceânica que forma o fundo dos oceanos com espessura que varia de 6-15 Km o
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local mais fundo são as fossas Marianas. Caracterize a crosta continental e a oceânica.
Localize Everest e Marianas.
A massa da Terra está composta sobretudo por ferro (32,1%), oxigênio (30,1%), silício
(15,1%), magnésio (13,9%), enxofre (2,9%), níquel (1,8%), cálcio (1,5%), e alumínio
(1,4%); os restantes 1,2% consistem de quantidades vestigiais de outros elementos.
Manto superior: está separado da crusta a cima por uma zona de descontinuidade sismica
(litosfera que estão compostas as placas tectônicas). Abaixo da litosfera encontra-se a
astenosfera, uma camada de viscosidade relativamente baixa sobre a qual a litosfera se
desloca. Entre as profundidades de 410 e 660 km abaixo da superfície, encontra-se uma
zona de transição que separa o manto superior do manto inferior (com cerca de 100Km de
espessura), é onde ocorrem alterações importantes na estrutura cristalina.
3. Núcleo, com raio cerca de 3.475Km, a parte central é mais profunda. possui uma
camada exterior de cerca de 2225Km de espessura que se comporta como um fluido. em
contraste, o núcleo interior que tem um raio cerca de 1275Km é sólido. A região do núcleo
seja, sobretudo, composta por ferro (88,8%), com quantidades menores de níquel (5,8%),
enxofre (4,5%), e menos de 1% de elementos vestigiais.
O calor da Terra
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A temperatura da Terra aumenta à medida que nos aprofundamos em seu interior. Desse
modo, por exemplo, o interior das minas é mais quente que a superfície. A elevação da
temperatura devido à profundidade chama-se gradiente geotérmico, e tem o valor
aproximado de 1 grau a cada 33 metros. Ao entrar em erupção, o vulcão mostra o calor
interno da Terra, capaz de fundir rochas e expulsá-las na forma de lava.
Efeitos do sismo
Entre os efeitos dos sismos estão a vibração do solo, abertura de falhas, deslizamentos de
terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra, mudanças no eixo terrestre, além de
efeitos deletérios em construções feitas pelo homem, resultando em perda de vidas,
ferimentos e altos prejuízos financeiros e sociais (como o desabrigo de populações inteiras,
facilitando a proliferação de doenças, fome, etc).
Falhas
A falha normal – também chamada de falha distensiva – ocorre quando o bloco
deslocado posiciona-se abaixo do plano da falha.
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A falha transcorrente – também chamada de falha horizontal – acontece quando há
deslocamento no plano horizontal entre os dois blocos.
Origem e localização
Origem
A maior parte dos sismos ocorrem nas fronteiras entre placas tectonicas, ou em falhas
entre dois blocos rochosos. O comprimento de uma falha pode variar de alguns centímetros
até milhares de quilometros.
O hipocentro é a zona do interior da Terra onde se origina o sismo.
O epicentro é o local da Terra, situado na vertical do hipocentro, onde se verifica
maior intensidade do sismo.Ela pode ser:
Na zona continental:Sismo
Na zona oceânica:Tsunami
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Localização geografica
Tipos de Sismo
Sismos Naturais
*Sismos de origem tectônica: são associados a falhas tectônicas, que normalmente
ocorrem pelo movimento e interação das placas tectônicas. São os mais abundantes e
também tem as maiores magnitudes, além de ocorrer em profundidades desde muito
próximas à superfície da Terra até mais de 600 km de profundidade ou seja forças que
atuam lentamente sobre as rochas e que provocam a sua deformação.
Sismos Artificiais
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*Sismos induzidos: são sismos de origem secundária ou tectônica disparados pela ação
do homem, principalmente quando constrói reservatórios hidroelétricos, quando injeta água
através de poços profundos, na escavação de minas subterrâneas, explosões de pedreiras
e testes nucleares.
Vulcanismo
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Por ser menos denso que as rochas ao seu redor o magma tende a subir pelas rupturas na
crosta e originar erupções vulcânicas. As montanhas vulcânicas diferem de outras
montanhas, pois são constituídas principalmente pelo acúmulo de produtos eruptivos.
Vulcanismo primário
Este tipo de vulcanismo está associado aos vulcões, quando estes se formam e/ou entram
em actividade, com a ocorrência de erupções vulcânicas.
Vulcanismo secundário
Sulfataras – correspondem a fumarolas, mas em que nos gases que são emanados existe
um predomínio de gases sulfurados como o dióxido e o trióxido de enxofre e o ácido
sulfídrico (quando nos gases libertados predominam o dióxido e o monóxido de carbono
designam-se por mofetas).
Tipos de vulcão
Os vulcões podem ser classificados de acordo com o tipo de actividade em três categorias:
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Figure 1: Tipos de actividades vulcanicas
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Cratera – abertura do cone vulcânico que permite a comunicação entre o interior e o
exterior da Terra e pela cratera que são expelidos os materiais produzidos durante a
erupção.
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A crosta terrestre é constantemente sujeita a actividades vulcânicas que, na maioria das
vezes, por sua violência, acabam provocado danos à humanidade.
Destacam-se entre os mais famosos vulcões conhecidos por sua actividade, o Vesúvio -
Itália
(ano 79 d.C), Krakatoa – Indonésia (1883), Monte Pelado - Martinica (1902).
Vesúvio - Itália (ano 79 d.C)
Consequências do vulcanismo
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São várias as consequências da actividade vulcânica, estas podem ser prejudiciais, uma
vez que podem provocar a destruição de infra-estruturas, devido à emissão de lava, cinzas
e piroclastos, mas se bem aproveitados os efeitos do vulcanismo podem ter consequências
benéficas:
Aumentam a fertilidade dos solos, devido às cinzas que contêm minerais e água;
Clima mais agradável devido à proximidade de uma fonte de calor;
Produção de energia eléctrica, aquecimento de casas, piscinas, estufa, indústrias
(energia geotérmica);
Fins medicinais (fontes termais e cinzas vulcânicas);
Exploração de minérios.
Há vários sinais que nos permitem prever a ocorrência de erupções vulcânicas, como:
Ocorrência de fracturas que permitam a saída de lava;
Abalos sísmicos;
Intensificação de fenómenos de vulcanismo secundário;
Libertação de gases.
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