Ética Social

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

Instituto de Educação à Distância

Tema: Vontade Humana e Liberdade do homem na sociedade moçambicana

Juma Caetano Código: 708211873

Curso: Licenciatura em ensino de Geografia


Disciplina: Ética Social
Ano de frequência: 3º

Pemba, Maio de 2023


Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura
Aspectos  Introdução 0.5
organizacionai
 Discussão 0.5
s
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
 Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo
(expressão escrita 2.0
cuidada, coerência /
Análise coesão textual)
 Revisão bibliográfica
e discussão nacional e internacional
2.0
relevante na área de
Estudo
 Exploração dos dados 2.0
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
 Rigor e coerência das
Referências 6ª edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Recomendações de melhoria:

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 3

2. DESENVOLVIMENTO......................................................................................................... 4

2.1. A descoberta Filosófica do conceito de Liberdade .......................................................... 4

2.2. O conceito de vontade...................................................................................................... 4

2.3. Conceito de liberdade ...................................................................................................... 6

2.4. Classificação filosófica da liberdade ............................................................................... 6

2.5. Liberdade segundo a filosofia .......................................................................................... 6

2.6. Liberdade do Homem na sociedade Moçambicana ......................................................... 7

2.7. A vontade livre em-si e para si ........................................................................................ 8

2.8. Vontade e liberdade: dois termos intimamente relacionados .......................................... 8

2.9. Liberdade de vontade ....................................................................................................... 9

3. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 10

3.1. Referências Bibliográficas. ............................................................................................ 11

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho enquadra-se na disciplina de Ética Social e tem como o tema “Vontade
Humana e Liberdade do homem na sociedade moçambicana”. No entanto, a questão da
liberdade se impõe constantemente ao homem. É um tema de amplitude inesgotável. Essa
actualidade será ainda mais marcante se considerarmos a liberdade não apenas em si mesma,
como valor ético, mas também nos fixarmos na sua significação histórica e dinâmica de
libertação.

Assim, o objectivo geral deste trabalho é Compreender a vontade humana e liberdade do


homem na sociedade moçambicana. Constituem objectivos específicos: Conceituar a vontade
e liberdade; Classificar a liberdade no contexto filosófico e Liberdade do Homem na
sociedade Moçambicana.

A metodologia adoptada para este trabalho está fundamentada em uma abordagem qualitativa,
de carácter descritivo e do tipo bibliográfico, isto é, foi realizado com base nas referências
bibliográficas.

O trabalho, está estruturado em três capítulos. O primeiro capítulo, contempla a parte


introdutória onde inclui os objectivos e a metodologia; o segundo capítulo, corresponde o
desenvolvimento onde são apresentados os diferentes conceitos e analisado o conteúdo
relacionado ao tema; as principais conclusões e referências bibliográficas estão apresentadas
no terceiro e último capítulo.

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2. DESENVOLVIMENTO

2.1. A descoberta Filosófica do conceito de Liberdade

Os primeiros pensadores gregos estão preocupados na busca do arké, no primeiro princípio e


causa de todas as coisas. Voltados para a natureza exterior, indagam pela observação sobre a
primeira causa da origem do universo. O primeiro filósofo de que se tem notícia é Tales da
cidade de Mileto, que afirma ser a água o princípio de todas as coisas. Tales ainda propõe o
hilozoísmo, teoria segundo a qual tudo está cheio de divindades. Outros, nesta mesma linha
cosmológica, se seguirão, cada um com sua descoberta: Anaxímenes, que afirma que a
substância fundamental de todas as coisas é o ar; para Anaximandro tudo provinha do ápeiron,
algo indeterminado, indefinido, tanto no sentido lógico, como no espacial e temporal,
qualquer coisa de eterno e de omnipotente, de ilimitado.

O conceito de liberdade implica a realização da pessoa em sua plena afirmação de sua


originalidade. A liberdade supõe que não existe poder superior ao eu individual ímpar, que o
homem é o centro de todos os valores e a finalidade de sua vida. Que o seu desenvolvimento
está na realização da sua própria individualidade e, que esta, é o fim que jamais pode ser
subordinado a outras finalidades que possam vir a ter maior dignidade ou importância. A
questão da liberdade não passa somente pelos sistemas económico e político. Mas, por ela
trespassa a dimensão ética, cidadã ou participativa e religiosa.

2.2. O conceito de vontade

De acordo com sua concepção filosófica, Hegel considera a história do mundo como uma
realização progressiva da liberdade, que recebe expressão imediata e é “concretizada pelo
direito” (Weber, 1993, p.48), estabelecendo, nesse momento de objectividade do espírito uma
organização da “realidade social”. Segundo Hegel o homem não nasce livre.

A efetivação da liberdade, Hegel compreende gradualmente como o desenvolvimento do


espírito na história. Assim, para Hegel, a ideia de direito, é a ideia de liberdade, e sua
verdadeira compreensão só é possível no processo de cognição de dois aspectos
dialeticamente interconectados da ideia: o conceito de direito e seu ser-aí, ou seja, o
desenvolvimento do conceito na existência.

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No entanto, como um ser presente, o direito não pode ser qualquer sistema real de normas que
operam em uma sociedade particular, mas apenas uma realidade legal, onde a realização da
liberdade e da lei é assegurada. A interacção entre direito e liberdade só pode ser exercida
através da vontade livre (Hegel, 2005, p. 483).

Para Hegel o pensar é “fazer passar alguma coisa a forma da universalidade” (Hegel 1986,
p.131) e, a “raiz verdadeira da liberdade funda-se no pensamento, pois a ideia da liberdade é
fundamentalmente pensamento” (Weber, 1993, p.49), logo pensamento e vontade, são dois
aspectos do espírito, teórico e prático, eles se penetram e se complementam mutuamente.
Ambos os lados, cada um à sua maneira, geram uma unidade do subjectivo e do objectivo.

A vontade livre apenas em si é a vontade que é livre unicamente em conceito, formalmente,


mas não em conteúdo. A vontade é a definição essencial de liberdade, mas ainda é meramente
formal; é apenas um esboço do que é a liberdade, e ainda não é a ideia de liberdade. O
conteúdo da vontade ainda precisa ser especificado. Não é qualquer escolha com a qual o “eu”
é capaz de se identificar. Para ser livre em um sentido real, o “eu” tem que se encontrar, em
alguma escolha particular que deve representar uma realidade adequada a ele mesmo.
(ARISTÓTELES, 1999, p.26).

A liberdade nessa determinação é bastante rudimentar, pois se levanta a questão de dizer que,
ser imediatamente determinado por nossos impulsos, desejos e inclinações é antes uma forma
de determinação ou liberdade negativa. Sendo que a ideia é a verdade, se um objecto ou uma
determinação são concebidos, restritos à pura existência em si, o intelecto limita-se ao
abstracto da liberdade sem alcançar a sua ideia e a sua verdade.

A vontade é livre em si mesma, pois tem potencial para ser livre. Os impulsos, desejos e
inclinações podem ter relação com vários objectos e podem ser compreendidos de várias
maneiras. Para essas inclinações naturais, o “eu” tem a potencialidade de dizer não devido a
sua natureza abstracta. Tem a possibilidade de decidir. A vontade natural vai exigir uma
decisão do indivíduo desejante.

Segundo Hegel, é através do decidir que “a vontade se põe como vontade de um indivíduo
determinado e como vontade de um indivíduo diferenciando-se em frente a outro” (Hegel,
2003, p.13). Essa decisão pode ser identificada com a forma mais imediata de vontade, pois é
uma actividade não mais determinada pelos desejos sensíveis, mas pela abstracção do eu com
relação a eles.
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2.3. Conceito de liberdade

De acordo Farias (1995, p.73), Liberdade, significa o direito de agir segundo o seu livre
arbítrio, conforme a própria vontade, desde que não prejudique outra pessoa, é a sensação de
estar livre e não depender de ninguém.

Liberdade tem origem no latim libertas e significa a condição do indivíduo que possui o
direito de fazer escolhas autonomamente, de acordo com a própria vontade.

Na tradição cristã, a liberdade está muitas vezes identificada como livre-arbítrio. Já no direito,
liberdade está também relacionada com os direitos de cada cidadão.

2.4. Classificação filosófica da liberdade

A Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, o poder de ter
autonomia, autodeterminação, espontaneidade e intencionalidade.

A liberdade pode ser entendida em um sentido amplo ou mais restrito, pensado como
liberdades e definidas pelo Direito. Alguns exemplos de liberdades são: Liberdade de
pensamento, Liberdade de opinião, Liberdade de expressão, Liberdade religiosa, Liberdade de
imprensa, Liberdade de ir e vir, Liberdade condicional (Farias, 1995).

2.5. Liberdade segundo a filosofia

Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado
isoladamente ou em grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder que qualquer
cidadão tem de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.

Para Wollmann (1994, p.23), a liberdade é um dos temas principais tratados pela tradição da
filosofia. Uma das primeiras definições de liberdade está presente no pensamento de
Aristóteles. Para ele, a liberdade está baseada na possibilidade de realizar escolhas orientadas
pela vontade.

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2.6. Liberdade do Homem na sociedade Moçambicana

A liberdade pode ser entendida em um sentido amplo ou mais restrito, pensado como
liberdades e definidas pelo Direito. Buanaissa (2016), aponta alguns exemplos de liberdades a
saber:

a) Liberdade de pensamento;
b) Liberdade de opinião;
c) Liberdade de expressão;
d) Liberdade religiosa;
e) Liberdade de imprensa;
f) Liberdade condicional.

De acordo com (Buanaissa, 2016), a ideia de liberdade em Nogenha pode ser entendida como
consta da sua obra Filosofia Africana: das Independências às Liberdade (1993), como um
pensamento associado à condição histórica do africano. Nogenha sustenta que os esforços que
começaram na segunda metade do Século XIX, quer eles se chamem pan-americanismo,
etnofilosofia, filosofia crítica, negritude ou hermenêutica, se afiguram movimentos que vivem
do espírito e tendem para a mesma realidade: a liberdade do africano, condição da sua
historicidade.

Em Moçambique, a Constituição garante a liberdade individual, a igualdade perante a lei e a


protecção contra discriminação. Os cidadãos têm direitos políticos, como o direito de voto e a
liberdade de expressão. Além disso, o país tem uma imprensa relativamente livre e a
sociedade civil é activa e vibrante. No entanto, há desafios significativos em relação à
liberdade do homem em Moçambique. Os direitos do homem aqui são assegurados com o
nascimento de duas expressões de poder:

Em outro momento do “percurso através do qual a vontade actualiza as determinações da


vontade natural e abre-se para um novo processo de actualização de si” (Rosenfield, 1983,
p.41), a vontade que da existência exterior regressa a si é aquela determinada como
individualidade subjectiva e age como uma reflexão interna do eu.

Quando isso acontece, ela escolhe e, ao escolher, a vontade se apresenta como a vontade de
um determinado indivíduo que difere de outro indivíduo. É a liberdade, mas apenas
liberdade formal ou liberdade, na medida em que a vontade de alguém se relaciona com algo
finito, limitado. O livre arbítrio é antes a “vontade enquanto contradição”, porque segundo

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Weber (1993, p.), este é o “ponto de partida da vontade livre realizada”. É essa contradição
que movimenta o processo dialéctico inerente ao livre arbítrio.

Na Constituição da República de Moçambique, a liberdade religiosa é garantida embora o


país seja predominantemente cristão, há também muçulmanos, hindus e praticantes de
religiões tradicionais. A convivência entre diferentes religiões é geralmente pacífica, embora
haja algumas tensões ocasionais. A liberdade do homem na sociedade moçambicana é uma
questão complexa e multifacetada, que envolve muitos factores, como a pobreza, a
discriminação e a violência baseada no género. No entanto, o país tem uma Constituição que
garante a liberdade individual e uma sociedade civil activa e vibrante, o que é um bom
presságio para o futuro.

2.7. A vontade livre em-si e para si

A Vontade livre não mais é particularidade. Na medida em que a particularidade entra na


vontade, é arbitrariedade, pois a arbitrariedade tem um interesse limitado e toma suas
determinações de impulsos e inclinações naturais. Tal conteúdo é dado e não é colocado
absolutamente através da vontade. O princípio fundamental da vontade livre é, portanto, a
efetivação da ideia de liberdade. Percebendo isso Luft (1995, p.155), afirma que a “Liberdade
em Hegel significa dar a si mesmo as suas determinações de modo totalmente independente.
Liberdade realizada significa que a vontade se autodeterminar de modo plenamente livre.”.

2.8. Vontade e liberdade: dois termos intimamente relacionados

Hegel, nos Princípios da Filosofia do Direito, afirma que “a vontade é livre, ao ponto que a
liberdade constitui sua substância e sua destinação” (FD, p. 4). Esta frase abre as
considerações de Hegel da “Introdução”, onde trata sobre o conceito de vontade, que se
constitui, segundo ele, como a base do mundo objectivo (mundo do Direito).

Desse modo, tal frase sucede outra afirmação de Hegel, também central: “De uma maneira
geral, o direito faz parte do domínio do espírito, mas, no seio mesmo do espírito, ele tem mais
precisamente seu lugar e seu ponto de partida na vontade” (FD, p. 4). Estas duas afirmações
de Hegel apontam para determinações fundamentais daquilo que ele entende pelo conceito do
querer: 1º) a vontade é substancialmente livre e 2º) a vontade, na filosofia hegeliana, é a

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2.9. Liberdade de vontade

A liberdade de vontade, que é um bem da realidade humana, “é fundada, entre outros


aspectos, em como o homem se enxerga de facto, como constrói as relações com seus
semelhantes e como são edificadas as estruturas sociais.

A liberdade, como directriz geral da vida humana em sociedade, oferece ao Direito uma
estrutura ontológica em face da qual incide valoração que a transforma em conceito jurídico,
antes de tudo em conceito jurídico-constitucional. As normas jurídico-penais devem respeitar
a concepção do homem como ser livre, capaz de se orientar e de se autodeterminar conforme
ao sentido e ao valor, sob pena de contrariarem a visão prática da vida e a concepção
constitucional do ser humano responsável”

O conceito de liberdade impacta directamente a teoria do delito e, consequentemente, a


responsabilidade penal, relacionando-se directamente com a fundamentação, a legitimação e a
limitação do poder punitivo estatal.

É determinante para a escolha do Direito Penal que melhor representa certa forma de Estado,
quando se pretende regular condutas humanas não pela força, mas pelo Direito, mediante
sanções penais. Um Estado totalitário, que ignora a liberdade e trata o homem como ser
irresponsável, como instrumento de política criminal, e aplica medidas de defesa social
fundadas na periculosidade é absolutamente incompatível, por exemplo, com um Direito
Penal, próprio do Estado democrático de Direito, que prima pela liberdade e pela dignidade
como valores fundantes, que preexistem à norma constitucional.

A liberdade, no sentido prático, é a independência do arbítrio frente à coacção dos impulsos


da sensibilidade, aduz Kant. Efectivamente, um arbítrio é simplesmente animal (arbitrium
brutum) quando só pode ser determinado por impulsos sensíveis, isto
é, patologicamente. Mas aquele que pode ser determinado independentemente de impulsos
sensíveis, portanto por motivos que apenas podem ser representados pela razão, chama-
se livre-arbítrio (arbitrium liberum). O arbítrio é sensível na medida em que é
patologicamente afectado, como o arbítrio humano, porque a sensibilidade não torna sua
acção necessária e o homem possui a capacidade de determinar-se por si, independentemente
da coacção dos impulsos sensíveis.

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3. CONCLUSÃO

Em Moçambique, a Constituição garante a liberdade individual, a igualdade perante a lei e a


protecção contra discriminação. Os cidadãos têm direitos políticos, como o direito de voto e a
liberdade de expressão. Além disso, o país tem uma imprensa relativamente livre e a
sociedade civil é activa e vibrante. No entanto, há desafios significativos em relação à
liberdade do homem em Moçambique.

São os tipos de liberdades definidas pelo Direito em moçambicano: a Liberdade de


pensamento; Liberdade de opinião; Liberdade de expressão; Liberdade religiosa; Liberdade
de imprensa e Liberdade condicional.

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3.1. Referências Bibliográficas.

Aristóteles. (1999). Ética a Nicômacos. 3. ed. [Trad. do grego, intr. e notas por Mário da
Gama Kury] Brasília: UNB.

Farias, W. (1995). A Filosofia e a Crise do Homem. São Paulo: RT.

Bobbio, N. (1997). Igualdade e Liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Ediouro.

Wollmann (1994). Convite à Filosofia. 5. ed. São Paulo: Ática.

Buanaissa, E. (2016). “O paradigma libertário de Severino Ngoenha: uma encruzilhada


subversiva”. In: Macedo, José Rivair (Org.). O Pensamento Africano no século XX. São
Paulo.

Constituição da República de Moçambique. Maputo, 2004.

Hegel, G.W.F. (1968). Ciência de la Logica. Buenos Aires: Ediciones Solar.

Ngoenha, S.E. (2004). Os tempos da filosofia: filosofia e democracia moçambicana. Maputo.

Ngoenha, S.E. (1993). Filosofia africana: das independências às liberdades. Maputo: Edições
Paulistas.

Weber, T. H. (1993). Liberdade, Estado e História. Petrópolis: Vozes.

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