Síndrome Da Alienação Parental e Seus Impactos No Desenvolvimento Infantil
Síndrome Da Alienação Parental e Seus Impactos No Desenvolvimento Infantil
Síndrome Da Alienação Parental e Seus Impactos No Desenvolvimento Infantil
Resumo
Este estudo enfatiza os prejuízos e impactos que a Síndrome da Alienação Parental pode
causar nas crianças durante o seu processo de desenvolvimento, os resultados que se pretende
alcançar com essa pesquisa serão a explanação sobre o tema, investigando os impactos
adquiridos no contexto familiar, analisando como as crianças e adolescentes são prejudicados
em seu desenvolvimento, e a importância do psicólogo em casos que envolvem a síndrome da
alienação parental.
O conceito legal de alienação parental inspirou-se nos estudos do psiquiatra
estadunidense Richard Alan Gardner, que na década de 1980 criou o termo Síndrome da
Alienação Parental (SAP). Segundo ele, a elevada rivalidade entre os pais após o divórcio e a
disputa pela guarda dos filhos são os maiores desencadeantes da síndrome nas crianças, que a
despeito de seu histórico anterior de bons vínculos afetivos com seus pais, passam a recusar o
contato e a denegrir, sem motivos justificáveis, uma de suas figuras parentais (Sousa & Brito,
2011). Para Gardner (1987, citado por Sousa & Brito, 2011), a SAP seria uma desordem
psiquiátrica constituída pela soma de pensamentos da criança induzido por um dos genitores,
em geral a mãe para denegrir a imagem do pai e vice-versa – e pelas contribuições da própria
criança em conjunto de esforços para difamação do genitor alienado.
Na Legislação, a Lei 11.698; diz respeito a obrigatoriedade da guarda
compartilhada, sempre que possível. A Lei 12.318/2010, dispõe sobre a alienação
parental no Art. 2°:Considera-se ato de alienação parental a interferência na
formação psicológica da criança ou do adolescente promovida ou induzida por
um dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a
sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause
prejuízo ao estabelecimento ou a manutenção de vínculos com este. (Diário
Oficial, 2010, p.3)
O tema abordado nesse artigo se refere a como a síndrome de Alienação parental pode
causar impactos no desenvolvimento infantil, e se faz relevante pois esta teoria ainda precisa
ser vista por um olhar mais cauteloso, pois muitas crianças e adolescentes são afetados por essa
síndrome e não sabem de fato que está ocorrendo uma alienação, em alguns casos, nem mesmo
os pais tem consciência do mal que podem estar causando para seus filhos (Oliveira, 2015).
Essa investigação se reveste de importância em diversas áreas, inclusive na psicologia,
área de formação das pesquisadoras. Sendo inclusive esse artigo fruto do Trabalho de
Conclusão de Curso destas. Na clínica, ou ainda em outros contextos da prática profissional do
psicólogo, essa pesquisa poderá nos trazer contribuições para atendimentos com pais e filhos
que apresentem algum aspecto da Síndrome de Alienação Parental, pois na atualidade, muitas
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crianças e adolescentes estão sendo acometidos por distúrbios de natureza psicológica que
envolvem depressão, falta de atenção, ansiedade, pânico, baixa autoestima e dificuldades em
relacionamentos como consequência desta síndrome (Gonzaga,2021). Os resultados dessa
pesquisa também poderão contribuir para investigação de outras pesquisas no futuro, auxiliando
pessoas que desconhecem dos prejuízos causados pela síndrome.
Após a análise de estudos na área, é possível perceber que crianças e adolescentes tem
seu desenvolvimento comprometido por meio dos impactos da Síndrome de Alienação Parental,
suscitando o seguinte questionamento: De que forma a síndrome da alienação parental afeta as
crianças e adolescentes em fase de desenvolvimento?
Existe um reconhecimento internacional da OMS (Organização Mundial da Saúde) que
identifica o ato da alienação parental como forma de violência, lei (n° 13.431, abril de 2017) e
do CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a
Saúde) de que a alienação parental existe e ela é real. O CID está reconhecendo que a alienação
parental causa problemas no desenvolvimento humano para as pessoas envolvidas e precisa de
políticas públicas. A alienação parental é considerada (pelo CID) um problema relacional do
cuidador com a criança e que leva a problemas do funcionamento, do desenvolvimento e que
necessita de atenção, a criança ou o adolescente pode desenvolver problemas psicológicos e até
transtornos psiquiátricos. Algumas dessas consequências sobre a saúde emocional são:
depressão, doenças psicossomáticas, ansiedade ou nervosismo sem razão aparente, transtornos
de identidade ou de imagem, dificuldade de adaptação em ambiente psicossocial normal,
insegurança, baixa autoestima (Organização Mundial de Saúde, 1997).
Metodologia
Este trabalho é um requisito parcial para aprovação na disciplina de Trabalho de
Conclusão do Curso, no curso de Psicologia da Universidade Evangélica de Goiás -
UniEvangélica. A pesquisa se caracterizou de natureza básica, pois não apresenta finalidade
imediata e produz conhecimento para ser usado em outra pesquisa. O objetivo da pesquisa foi
analisar a literatura científica sobre a temática, utilizando como fonte de coleta de dados a
literatura bibliográfica. A abordagem de verificação de dados se deu de forma qualitativa,
buscando a análise dos significados quanto ao objeto de estudo. Sendo o procedimento realizado
de forma bibliográfica, o artigo contou com a seleção de publicações já existentes, sendo estes
livros, revistas, artigos científicos, monografias e dissertações.
A base teórica deste estudo foi pautada nos estudos de Alienação Parental e
Desenvolvimento Infantil, e nos estudos específicos sobre Jean Piaget e Richard Garden. Foi
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de autonomia dos pais sobre os filhos. Os conflitos familiares são marcados muitas vezes pela
falta de comunicação, envolvendo à dificuldade para resolver problemas em conjunto, em que
os fatores consequente desses conflitos tornam-se negativos para a criação dos filhos, onde a
convivência entre os casais separados na maioria das vezes não ocorre de forma amigável,
interferindo no desenvolvimento dos filhos (Oliveira, 2015).
Nesse sentido, a relação familiar torna-se conflituosa prejudicando as relações entre pais
e filhos, causando problemas na maioria das vezes na parte mais fraca da relação que são os
filhos, devido à existência da troca de força entre pai e mãe, que muitas vezes usam os filhos
para tentar manipular a situação conflituosa. Além disso, por meio das diferenças individuais
que existem nos diversos tipos de relacionamentos entre as pessoas, ocorre à necessidade de
resolução dos conflitos, e quando ocorrem separações, esses conflitos acabam aumentando. É
de senso comum que a família moderna passa por uma crise, causada, principalmente, pelas
mudanças das relações familiares (Oliveira, 2015).
A dificuldade em admitir o fim de um relacionamento é comum aos que já se
submeteram a essa experiência, e a situação piora quando há filhos nessas situações, pois
algumas pessoas conseguem administrar os sentimentos envolvidos e outras não, no qual
algumas delas ao invés de reconhecerem as necessidades das crianças tentando resolver os
conflitos da melhor maneira possível, preferem partir para o confronto e mantém a briga, como
uma forma de recuperar o poder perdido e se manter superior ao outro, e nessa guerra, se usam
todos os tipos de armas, inclusive os próprios filhos são utilizados como instrumento de disputa
(Oliveira, 2015).
Nos dias atuais, é comum casais não suportarem o divórcio ou separação, agirem,
diversas vezes, com atitudes hostis a fim de distanciar o filho do outro genitor. Tais atos podem
ser considerados alienação parental, em que, por vezes, não exista intenção de prejudicar a
criança, esta acaba por ter sua constituição psíquica desestruturada. É possível averiguar que na
medida em que os pais conseguem respeitar o filho e não o usar como objeto de vingança, a
criança adquire melhores recursos para suportar e elaborar a ruptura conjugal. É comum ocorrer
um desequilíbrio em entender aquilo que seria benéfico para a criança, e o modo como os pais
lidam com a separação, muitas vezes com dificuldade de aceitar tal condição, podendo
ocasionar então a alienação parental (Nüske & Grigorieff, 2015).
A Síndrome da Alienação Parental para Garden (Souza, 2010) se trata de distúrbio que
surge durante a infância que se inicia no momento do contexto entre as disputas de guarda das
crianças. Sua primeira fase ocorre quando um dos genitores faz campanha para difamar a
imagem sobre o outro genitor, o alienador utiliza de uma “programação’’ que seria o mesmo
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que induzir, persuadir, convencer a criança de aspectos negativos da outra. O alienador também
faz com a criança o que pode se chamar de ‘‘lavagem cerebral’ em que por meio desta, o
indivíduo passa a ter ideias que não teriam se estivessem em outras condições, e ‘‘doutrinação”
que tem o intuito de transmitir uma crença ou atitude particular, com o objetivo de que não
possa aceitar opiniões diferentes (Dias, 2013, p.3). Desse modo “a verdade do alienador passa
a ser também verdade para a criança, que vive com falsos personagens de algo que foi criado
para ela acreditar. ” (Dias, 2013, p.16). É necessário relatar que se trata de um trabalho sutil do
alienador, tendo em vista apenas o rompimento do vínculo do outro genitor com o filho
(Molinari & Trindade, 2014).
A criança então se torna uma defensora do alienador de maneira inadequada, e ainda
contribui na desmoralização do alienado, passando então a depreciar o genitor que até então,
amava e respeitava. É válido frisar que essa prática não se restringe apenas aos genitores,
podendo ainda ser cometido por parentes próximos, avós ou quaisquer outras pessoas que
tenham autoridade sobre a criança (Dolto, 2011).
Segundo Benczik (2011) pessoas que tiveram a felicidade de crescer em um ambiente
saudável, ao lado de figuras parentais afetuosas com as quais pôde contar como base, proteção
e conforto, apresentam estruturas psíquicas mais seguras e fortes para enfrentar as dificuldades
da vida. O mesmo autor assinala para as consequências da condição oposta, ou seja, se esta
mesma criança vem a se desenvolver em situações diversas, influenciará diretamente sua
confiança, suas relações sociais, e poderá haver prejuízos nas mais diversas áreas de seu
desenvolvimento (Benczik, 2011)
A afetividade o apoio e a solidariedade são fundamentais para a relação familiar e a
criança deve ser peça principal e também levada sempre em consideração. A alienação parental
é um fenômeno que envolve o direito da família, pois nesse sentido particularidades de
afetividade e solidariedade se perderam e passaram a ter como um pano de fundo a disputa pelo
qual o senso comum trava uma luta pessoal onde nenhuma das partes percebe aspectos
importantes da subjetividade humana (Madaleno & Madaleno, 2013).
Piaget (1896-1980) é um clássico autor relacionado ao desenvolvimento da inteligência
que ressalta a importância do afeto. A sequência de estágios do desenvolvimento do pensamento
evidenciado pelo autor é bem conhecida e possivelmente foi seu foco de estudo e pesquisa na
grande maioria de seu tempo de vida e obra. Piaget diz o seguinte sobre a relação sobre
afetividade e a inteligência:
É indiscutível que o afeto tem um papel essencial no funcionamento da
inteligência. Sem o afeto não haveria nem interesses, nem necessidades, nem
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De acordo com Podevyn (citado por Trindade, 2010), existem três estágios da alienação
parental. O primeiro é o estágio leve e as características mais comuns que ilustram a Síndrome
de Alienação Parental, tais como a constatação de campanhas de desmoralização do alienador
contra o alienado, são pequenas, assim como são pouco intensas a escassez de sentimento de
ambivalência e culpa.
Já em um segundo estágio, Trindade (2010) esclarece que o genitor alienador utiliza
diversas táticas para a exclusão do outro genitor. No momento em que as crianças mudam de
genitor, o alienador faz questão de escutar e acaba reforçando cada vez mais a campanha para
corromper. Num estágio médio dessa síndrome, além da intensificação das características
próprias do estágio inicial, aparecem problemas com as visitas, o comportamento das crianças
passa a ser inadequado ou hostil, surgem situações fingidas e motivações fúteis.
O terceiro estágio é considerado o mais grave, são quando os filhos estão muito
perturbados e acabam ficando paranoicos, compartilhando as mesmas situações inexistentes
que o genitor alienador tem em relação ao outro. Muitas vezes acabam surgindo situações de
pânico somente com a ideia de ter que ver o outro alienado, tendendo a explosões de violências.
O vínculo fica seriamente prejudicado, desaparece a ambivalência e a culpa, pois sentimentos
francamente odiosos se estabelecem contra o alienado, os quais são estendidos à sua família e
aqueles que o rodeiam. É importante ressaltar que os estágios da síndrome não dependem
somente das artimanhas feitas pelo genitor alienador, mas do grau de êxito que ele obtém com
o filho e que consequências isso pode trazer. Enfatiza (Dias, 2009).
Segundo Fonseca (2006), a alienação parental pode durar anos, podendo levar a graves
consequências psíquicas e comportamentais na criança, que poderão ser superadas apenas com
a sua independência do progenitor alienante, onde poderá se conscientizar de que foi
influenciado a agir de tal forma ou ainda podem permanecer com consequências durante toda a
vida. A criança se torna um depósito de mágoa do casal em conflito podendo chegar até o ponto
de não saber identificar o que é verdade ou mentira.
A criança incitada a odiar o outro, como forma de vingança, com o passar do tempo ela
mesma passa a adotar esse sentimento de ódio. Os danos provocados por essas questões são
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intensos, as consequências deste conflito são profundas, se manifesta na criança como forma
de ansiedade, medo, agressividade, isolamento, tristeza, depressão, comportamento hostil,
irritabilidade, sentimento de culpa, entre outros. Trata-se de um tipo de violência psíquica tão
prejudicial quanto a violência física. Por vezes, acabam surgindo falsas denúncias de abuso
sexual e diversas formas de acusação e manipulação acarretando a danos no vínculo entre a
criança e o alienado (Dias, 2007).
O trauma causado devido as atitudes do alienante pode estender-se na adolescência até
a vida adulta. Os adolescentes quando crescem afastados de um dos genitores podem manifestar
comportamento agressivo, são mais propícios ao uso de álcool e drogas, e em muitas situações
as crianças e adolescentes nem chegam a reconhecer que estão sendo alienados, eles são
manipulados e demonstram comportamentos e condutas contraditórias e injustas contra o outro
genitor, os sentimentos de raiva contra o alienador são demasiados, este então busca
restabelecer esses vínculos. Em compensação, se decepcionam e quando percebe que o genitor
construiu uma nova família ou veio a falecer, esses sentimentos de ódio e culpa vem à tona e
podem levar a tentativas de suicídio ou envolvimento com drogas (Buosi, 2011).
Para Annibelli (2011) independente da causa, a Síndrome da Alienação Parental é
um problema que vem se reforçando nas relações familiares e de difícil reconhecimento. Seus
indícios são de complexa constatação, pois não se percebe o que é real e o que não é em virtude
daquilo que é absorvido na mente dos filhos. Nem estes, algumas vezes, conseguem observar a
situação vivenciada. O alienante se beneficia de manejos para bloquear qualquer relação do
menor com o genitor alvo (Bowlby ,1984)
discussões entre eles, o primeiro passo para que a Síndrome da Alienação Parental não ocorra,
é que os pais sejam conscientes e que tenham o desejo de promover à saúde e o bem-estar
emocional de seus filhos. O processo terapêutico é fundamental no resgate da saúde mental das
crianças e das relações entre pais e filhos, auxiliando-os a falar sobre suas angústias e medos,
pensamentos e sentimentos, tornando possível que o terapeuta perceba seus comportamentos e
desenvolva na criança novas formas de habilidades comportamentais (Fonseca, 2006).
Considerações Finais
O conceito de Alienação Parental tem sido discutido cada vez mais, principalmente nos
âmbitos da psicologia e do direito. Pensando na relevância desse tema e como ele pode causar
consequências na vida das pessoas, optou-se por correlacioná-lo com os impactos causados no
desenvolvimento infantil. Ou seja, as variáveis consideradas foram a síndrome da alienação
parental e os impactos no desenvolvimento infantil.
Este estudo aponta as consequências da síndrome de alienação parental tanto na criança
quanto nos genitores, e como todos os envolvidos acabam sofrendo com a situação, a criança
precisa ser tratada com mais cuidado nesses casos pois as sequelas que a síndrome deixa pode
acompanhá-la durante toda a vida, influenciando então em seu desenvolvimento psíquico, pois
é quase impossível os filhos saírem dessa situação sem algum trauma, é necessário uma atenção
e um cuidado minucioso no acompanhamento desses casos.
Torna-se necessário que a população tenha conhecimento do que a alienação pode
acarretar a criança e ao adolescente, tendo consciência da existência de uma legislação protetiva
e que medidas cabíveis podem e devem ser tomadas diante de tais situações.
A criança vítima da SAP pode se desenvolver como um adulto que comete ações
abusivas por ter sofrido deste mal na infância, tornando-se esta sua realidade psíquica. Isso
confirma a importância de pesquisas que aborde sobre o tema e apresentem possibilidades de
atuação profissional nesse contexto para prevenir a reincidência dessa síndrome na estrutura
psíquica dos sujeitos envolvidos. Foi possível observar que a síndrome de alienação parental
não é um fenômeno social raro, e pode ser muito mais comum do que podemos imaginar.
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