Madeiras 2
Madeiras 2
Madeiras 2
Madeiras 5.6.1 - Origem 5.6.2 - Tipos de madeiras 5.6.3 - Instrumentos de trabalho 5.6.4 - Tcnicas de transformao 5.6.4.1 - Medir 5.6.4.2 - Traar 5.6.4.3 - Cortar 5.6.4.4 - Serrar 5.6.4.5 - Desbastar 5.6.4.6 - Furar 5.6.5 - Tcnicas de ligao 5.6.5.1 - Junes em T pregadas, aparafusadas e com agrafos 5.6.5.2 - Juno em T sobreposta 5 .6.5.3 - Juno em envaziado 5.6.5.4 - Sambladura em T com caixa e espiga 5.6.5.5 - Outras sambladuras em T de caixa e espiga 5.6.5.6 - Sambladura em cauda de andorinha 5.6.5.7 - Juno em L 5.6.5.8 - Sambladura meia-esquadria com entalhe 5.6.5.9 - Sambladura com espiga engasgada e com espiga simples 5.6.5.10 - Outros processos de executar junes meia esquadria 5.6.5.11 - Sambladura de malhete em cauda de andorinha 5.6.5.12 - Sambladura de malhete de fora a fora em cauda de andorinha e outra variante 5.6.6 - Tcnicas de acabamento 5.6.6.1 - Raspar 5.6.6.2 - Lixar 5.6.6.3 - Encerar 5.6.6.4 - Envernizar Origem
A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pelo homem, provm do tronco e dos ramos das rvores. um excelente material de construo.
O corte do tronco feito aproveitando o interior da rvore de forma a responder aos vrios fins a que ela se destina, tbuas, ripas ou barrotes.
Ao analisarmos o interior da rvore verificamos que formada pelo cerne (1), borne (2) e casca (3), no centro h a medula, pequena coroa central tambm chamada madeira primria. No corte transversal tambm verificamos os anis de crescimento.
Resinosas so as rvores que possuem resina. Os frutos so em forma de cone ou pinha e geralmente a sua folhagem persistente.
Pinheiro
Cedro
Folhosas possuem folhas largas e nervosas. A sua folhagem pode ser caduca ou persistente.
Carvalho
Nogueira
madeira so a cor, textura e veio. This document is created with trial version of HTML2PDF Pilot 2.15.73.
Castanho
Pinho
Cedro
Mutene Contraplacado um derivado da madeira, constitudo por camadas de madeira fina, sobrepostas e coladas umas s outras com os veios cruzados. Prensado ou platex um derivado da madeira, formado por uma mistura de cascas de rvores com cola e posteriormente prensada.
Carvalho
Contraplacado
Prensado ou platex
Aglomerado um derivado da madeira, formado por aparas de madeira e cola que so prensadas a altas temperaturas. Folheado um derivado da madeira, constitudo por lminas muito finas e madeira. Aglomerado Instrumentos de trabalho Topo Na aplicao das diversas tcnicas de transformao da madeira, so usadas muitas ferramentas e utenslios na execuo de peas e objectos. Utenslios de medio e traagem Folheado
Escala
Metro articulado
Fita mtrica
Esquadro
Graminho
Suta
Compasso de volta
Topo
Serrote de ponta
Serrote de costas
Serrote de traar
Serrote de rodear
Serra braal
Serrote de ferro
Berbequim elctrico
Arco de pua
Berbequim manual
Verruma
Topo
Limato triangular Grosa Lima bastarda Limato redondo Grosa redonda Limato triangular Lima paralela Grosa quadrada
Plaina de topejar
Plaina
Formo
Bedame
Goiva em V
Topo
Martelo de orelhas
Martelo de pena
Mao de madeira
Ferramentas auxiliares
Pedra de afiar Alicate universal Alicate Alicate de Alicate de Chave de pontas chatas pontas redondas inglesa presso
Esmeril
Travadeira
Alicate de travar
Grampo de esquadria
Grampo simples
Chave de bocas
A medio ser a primeira tcnica a executar quando se realiza um trabalho em madeira. Os instrumentos de medio devero ser usados conforme a tarefa a executar.
Traar ser marcar com rigor a madeira nas zonas a serem trabalhadas.
Cortar significa separar ou dividir a madeira pelas traagens feitas. As ferramentas a utilizar so os serrotes.
Desbastar e limar consiste em retirar pedaos de madeira utilizando uma plaina ou uma lima.
Nas junes em T pregadas, ao martelar do lado exterior devem-se inclinar os pregos. Ao martelar por dentro, deve executa-se a tcnica alternadamente dos dois lados.
Topo Na juno em T sobreposta, os parafusos devem ser introduzidos na diagonal para evitar que a madeira rache. Na juno em T tipo prateleiras, aparafusa-se a pea de apoio pea vertical, e seguidamente aparafusa-se a prateleira. Observamos do lado esquerdo uma sambladura em T com entalhe. feita face da estrutura, permite um melhor acabamento com mais resistncia. No lado direito apresenta-se uma sambladura meiamadeira ou de espiga com encontro. Utiliza-se em peas com a mesma espessura. Para fazer uma sambladura meia-madeira, marca-se a largura da travessa transversal sobre a pea a recortar. Faz-se um corte pelo centro da travessa transversal, deixando o trao de marcao do lado a ser cortado. Fazem-se trs cortes com o serrote de costas. Corta-se a madeira com um formo, partindo de cada um dos lados. A sambladura depois de pronta, dever ajustar-se facilmente. Cola-se e pregase para ser finalizada com os acabamentos. Juno com envaziado Topo
This document is created with trial version of HTML2PDF Pilot 2.15.73. Observamos do lado esquerdo uma juno com envaziado em toda a largura. Muito slida, a pea transversal pode suportar grandes pesos.
Para trabalhos em que seja importante o aspecto exterior usa-se a juno com topo e envaziado, a sobreposio esconde o rasgo. Coloca-se a pea transversal sobre a linha traada na face interior da pea vertical. Traa-se outra linha do lado oposto. Depois de serrada at atingir a profundidade pretendida, corta-se gradualmente a madeira, a partir de cada um dos cantos.
Antes de serrar e para esta se poder movimentar, abre-se uma caixa com o formo no topo do envaziado. Para o corte ficar perfeito, usa-se uma guia de madeira.
A madeira serrada cortada com um formo. Serra-se a parte a eliminar na pea transversal de forma a haver um ajuste perfeito.
A sambladura em T com caixa e espiga a mais resistente de todas as junes em T. Utiliza-se geralmente para estruturas pesadas e na construo de mobilirio. A espiga tem que ter um comprimento suficiente para que esta ultrapasse a largura da pea vertical.
Com o auxilio de um graminho, regula-se os seus espiges com a largura do formo. Centra-se os espiges na pea e marca-se a largura da
This document is created with trial version of HTML2PDF Pilot 2.15.73. caixa e da espiga.
Abre-se a caixa com o auxlio do bedame, trabalhando de ambos os lados, at que os pedaos de madeira cortados caiam. Serra-se oblqua e alternadamente de um canto e de outro, seguindo as duas linhas da espiga. A pea presa ao torno e serrada depois a direito at linha dos batentes. Corta-se pela linha dos batentes para escapar a espiga mantendo a serra na vertical. <!--[if !vml]--><!-[endif]-->
Com cola a espiga colocada dentro da ranhura tendo o cuidado de colocar umas cunhas de aperto. Depois de concluda a sambladura fica com este aspecto. Outra sambladuras em T de caixa e espiga Topo
A sambladura em cauda de andorinha simples uma juno resistente indicada para travessas sujeitas a esforos.