Brfufrgs,+43650 175534 1 CE
Brfufrgs,+43650 175534 1 CE
Brfufrgs,+43650 175534 1 CE
_________________________________________________________________________________________________
Resumo: Partindo do pressuposto que o ensinar consiste em uma prática coletiva na qual se
intenciona que alguém aprenda, este artigo buscou identificar os sujeitos do ensinar – quem
ensina, a quem se ensina, quem é ensinado e quem aprende – no Curso de Licenciatura em
Pedagogia a distância da UFRGS. Com essa finalidade, apresentou a análise de dados e os
resultados de uma pesquisa de pós-graduação de caráter metodológico qualitativo,
respectivos a quatro de suas categorias analíticas. Uma parcela significativa de alunos,
tutores, professores e coordenadores do Curso se identificou como sujeitos que ensinam,
que ensinam a alguém do Curso, que são ensinados e que aprendem no Curso. Resulta que
a afirmação ou a negação da ação de ensinar esteve presente entre as racionalidades que
embasaram propostas e práticas pedagógicas dos sujeitos do Curso.
Abstract: Assuming that the teaching consists of a group practice in which theyintend that
someone learns, this article sought to identify the subjects of the teaching – who teaches, to
whom they teach, who is taught and who learns – at the Graduation Course of Pedagogy by
the distance of the UFRGS. With this purpose, it presented the data analysis and the results
of a postgraduate research of a methodological qualitative nature, relating to four of its
analytical categories. A significant portion of students, tutors, teachers and course
coordinators identified themselves as subjects that teach, that teach someone in the course,
that are taught and that learn in the course. The result is that the affirmation or negation of
the teaching action was present among the rationales that supported pedagogical proposals
and practices of the subjects of the course.
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
2
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
1. INTRODUÇÃO
O ensinar é uma prática educacional intencional que implica ações e interações humanas. É,
portanto, uma prática coletiva que envolve alguém que ensina e alguém que é ensinado ou,
ainda, alguém a quem se ensina. Enquanto prática intencional, quem pratica o ensinar
intenciona que alguém aprenda (Gelatti, 2012, p. 106). Tomando como base esse
entendimento de ensinar articulado com o aprender, e se fundamentando em uma pesquisa
de pós-graduação, o presente artigo se preocupa em identificar os sujeitos que praticam o
ensinar e os para quem o ensinar é dirigido no âmbito de um curso de graduação de uma
instituição pública brasileira de ensino superior, o Curso de Licenciatura em Pedagogia da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, oferecido na modalidade a distância.
Para o cumprimento desta tarefa, este artigo se divide em sete seções, sendo que a
primeira refere-se a esse texto introdutório e a segunda trata sobre a pesquisa mencionada,
apresentando os principais procedimentos teórico-metodológicos adotados. A terceira seção
investe esforços para identificar a quem se ensina; a quarta, quem é ensinado; a quinta,
quem ensina; a sexta, quem ponderou que aprende no contexto de investigação considerado
nessa pesquisa, sendo que essas seções abarcam a análise dos dados e os resultados da
pesquisa. Na última seção retomam-se sinteticamente os resultados e apresentam-se as
conclusões a respeito do objeto de estudo proposto.
2. QUESTÕES DE PESQUISA
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
3
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
a) A quem você ensina no Curso? Essa questão foi respondida tanto por partícipes
que consideraram que o ensinar estava incluído entre as ações que realizaram no
Curso, na função que exerceram, quanto por partícipes que consideraram que foram
ensinados por alguém no Curso e por aqueles que não o consideraram.
b) Você considera que seja ensinado por alguém no Curso? Essa questão foi
respondida tanto por partícipes que consideraram que o ensinar estava incluído entre
as ações que realizaram no Curso e por aqueles que não o consideraram, na função
que exerceram, quanto por partícipes que consideraram que foram ensinados por
alguém no Curso e por aqueles que não o consideraram.
c) Caso você considere que seja ensinado no Curso, quem lhe ensina? Essa questão
foi respondida tanto por partícipes que consideraram que o ensinar estava incluído
entre as ações que realizaram no Curso e por aqueles que não o consideraram, na
função que exerceram, quanto por partícipes que consideraram que foram ensinados
por alguém no Curso.
d) Para você, quem aprende no Curso? Essa questão foi respondida pelos mesmos
partícipes da pesquisa que responderam a relativa ao item “b”.
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
4
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
O ensinar envolve alguém a quem se ensina. Partindo da premissa de que se alguém ensina,
ensina a alguém, quanto a quem os alunos, professores, tutores e coordenadores
consideraram que ensinam no Curso, eles indicaram, principalmente, em ordem de
relevância, os alunos, os tutores da sede, os professores de interdisciplina 5 e os tutores do
polo, como se apresenta abaixo, na Tabela 1 6 .
Questão 1:
Contagem Porcentagem
A quem você ensina no Curso?
1 aos alunos 36 44,44%
2 aos tutores da sede 12 14,81%
3 aos tutores de polo 10 12,35%
4 aos professores de interdisciplina
11 13,58%
(incluindo os do seminário integrador)
5 aos coordenadores de polo 7 8,64%
6 aos coordenadores de interdisciplina 5 6,17%
7 aos coordenadores gerais do Curso 5 6,17%
8 aos gerentes (ou coordenadores) no polo 3 3,70%
9 aos técnicos de suporte da área tecnológica 2 2,47%
10 aos técnico-administrativos
2 2,47%
(incluindo os da secretaria do Curso)
11 Outros 11 13,58%
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
5
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
que o ensinar não está incluído entre as suas ações no Curso, assim como uma aluna (A190-
5) afirmou: “não ensino no Curso, sou aluna”, argumentando que por ser aluna no Curso
não pode ensinar. Outro, respondeu que é aluno do Curso (A85-5), como se justificasse que
não lhe cabe a pergunta porque um aluno não ensinaria. Além dos já citados alunos (A48-5,
A85-5, A190-5), cinco alunos (A-187-3, A11-1, A129-1, A154-1 e A162-1) salientaram
que sua função no Curso é a de serem alunos e que, portanto, não ensinam. A necessidade
de reforçarem que são alunos no contexto em que se apresentam as afirmativas e
argumentações evidencia que esses alunos não se identificaram como sujeitos que ensinam
no Curso. Esses depoimentos, considerando o conjunto das contribuições desses sujeitos
à pesquisa, apontam para o questionamento de qual concepção de ensinar e, ainda, modelo
pedagógico, esses sujeitos estão tomando como norteadores de sua prática educacional.
Como visto, pelo menos em uma parte considerável, esses alunos ponderaram que
ser aluno e ensinar sejam elementos incompatíveis. A frequência sobressaliente desse
posicionamento em contribuições de alunos à pesquisa é um tanto chamativa, pois,
considerando também depoimentos desses alunos em entrevistas, é muito provável que eles
estejam concebendo a sua atuação no Curso como sujeitos não ensinantes por acreditarem
que o ensinar seja uma ação exclusiva do docente ou, ainda, própria de ser professor,
pressuposto esse característico de um modelo pedagógico diretivo e de seu correspondente
modelo epistemológico empirista (Becker, 2001, p. 15-19). O fato de alguns alunos
afirmarem que quando ensinam o fazem enquanto são professores e atuantes em suas
instituições educacionais, o que será visto a seguir, valida ainda mais essa argumentação.
Alguns alunos afirmaram que ensinam aos seus alunos em sala de aula (A22-5,
A102-5, A190-5), quando estão atuando como professores em instituições educacionais
durante a realização do estágio supervisionado do Curso. Um aluno (A27-3) observou que a
etapa de realização de seu estágio, no qual atuou como professor, também fez parte de seu
ensinar. Outros dois alunos (T-176-8 e A190-7) responderam que não ensinam no Curso,
mas sim aos seus alunos, quando atuam como professores nas instituições educacionais nas
quais trabalham. Percebe-se, assim, por parte de alguns alunos do Curso, o entendimento de
que “aluno não ensina” e que a ação de ensinar apenas pode ser exercida quando este
sujeito ocupa a função de professor. Outrossim, o ensinar pode estar sendo concebido por
esses alunos apenas em seu sentido amplo, como trabalho, ocupação ou ofício, e não em
seu sentido estrito, como ato de ensinar (Gelatti, 2012, p. 94-95) e, por isso, somente quem
tem a função de ensinar é quem ensina no Curso.
Outras referências em relação à quem os partícipes consideraram que ensinam e
à extensão das ações de ensinar aos alunos dos alunos do Curso, pôde ser visualizada em
registros dos partícipes da pesquisa no ambiente virtual ROODA, principalmente em fóruns
(ferramentas assíncronas) das interdisciplinas do Eixo Articulador 7, tal como nas seguintes
mensagens enviadas por alunos do Curso em um fórum: “[...] Com o PA (Projeto de
Aprendizagem) a aprendizagem está realmente sendo muito gratificante, pois estamos
aprendendo juntos, como alunos e assim poderemos realizar o que aprendemos com nossos
alunos” (A198) e “[...] esta proposta pedagógica pela qual eu particularmente me apaixonei
chegou aos meus alunos junto com a minha empolgação pelas tecnologias [...]” (A102).
Embora em ambientes virtuais do Curso, especialmente em ambientes das interdisciplinas
no ROODA, foi possível visualizar situações nas quais alunos estão ensinando,
particularmente a colegas (isto é, outros alunos do Curso) e a tutores e em fóruns das
interdisciplinas, houve uma certa resistência por parte de alguns alunos em afirmar que
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
6
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
7
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
Ensinar implica alguém que é ensinado e intenciona que alguém seja ensinado. No que se
refere a quem alunos, tutores, professores e coordenadores do Curso consideraram que seja
ensinado por alguém no Curso, setenta e dois partícipes da pesquisa disseram que
consideram que sejam ensinados, enquanto quatro responderam que não o consideram,
conforme apresenta a Tabela 2. Desses quatro, três são alunos e um é professor do Curso.
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
8
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
Ensinar implica alguém que ensina ou, em outras palavras, um sujeito que exerce
a ação de ensinar. No que se refere aos integrantes do Curso quem os partícipes da pesquisa
consideraram que lhes ensina no mesmo, um maior número de partícipes disse que quem
lhe ensina são, em ordem de relevância, os professores de interdisciplina, os tutores da
sede, os tutores de polo e os alunos, conforme consta na sequência, na Tabela 3.
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
9
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
O ensinar, enquanto prática na qual se intenciona que alguém aprenda, envolve um sujeito a
qual a ação de ensinar é dirigida. A respeito de quem aprende no Curso, os alunos,
professores, tutores e coordenadores do Curso consideraram, principalmente, que os que
aprendem são, em ordem de relevância, os alunos, os tutores de polo, os professores de
interdisciplina, os tutores da sede, como pode ser visualizado na sequência, na Tabela 4.
Questão 4:
Contagem Porcentagem
Para você, quem aprende no Curso?
1 os alunos 68 83,95%
2 os tutores da sede 61 75,31%
3 os tutores de polo 66 81,48%
4 os professores de interdisciplina
65 80,25%
(incluindo os do seminário integrador)
5 os coordenadores de polo 51 62,96%
6 os coordenadores de interdisciplina 53 65,43%
7 os coordenadores gerais do Curso 49 60,49%
8 os gerentes (ou coordenadores) no polo 41 50,62%
9 os técnicos de suporte da área tecnológica 35 43,21%
10 os técnico-administrativos
32 39,51%
(incluindo os da secretaria do Curso)
11 Outros 20 24,69%
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
11
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
12
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
possível estar envolvido, mas não necessariamente disponível para a troca”, pois a
aprendizagem está sujeitada a processos sócio-cognitivos do sujeito (Piaget, Gréco, 1974).
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
13
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
que os alunos sejam o “público” central para o qual o fazer do Curso está essencialmente
direcionado, consoante a sua proposta pedagógica (Bordas et al., 2005), o que é próprio de
um curso dessa natureza, todos os grupos de sujeitos por função que exerceram no Curso
ponderaram que todos os grupos de sujeitos aprendem e aprendem com todos, com mais ou
menos veemência e regularidade, o que não depende propriamente da função que
exerceram no Curso. Considerando essa coletividade de sujeitos ensinantes e aprendentes,
as múltiplas relações estabelecidas entre eles e as estruturas organizacionais configuradas a
partir dessas relações, tornam-se relevantes a formação pedagógica continuada dos
profissionais implicados (Corrêa, Ribeiro, 2013, p. 321) e o trabalho educativo conjunto
para o fomento e a qualificação dessas relações em prol do ensinar e do aprender.
7. RESULTADOS E CONCLUSÕES
Tendo em vista os resultados que emergiram da pesquisa a partir da análise dos dados da
Tese, mais especificamente os relativos às quatro categorias apresentadas no presente
artigo, resulta que houve uma variação e uma diferenciação significativa no como os
sujeitos do Curso PEAD consideraram a quem ensinam, quem é ensinado, quem ensina e
quem aprende no Curso. Em grande parte, alunos, tutores, professores e coordenadores do
Curso se identificaram como sujeitos que ensinam, que ensinam a alguém do Curso, que
são ensinados e que aprendem no Curso e, portanto, a ação de ensinar não é restrita a um
determinado sujeito. São muitos os sujeitos envolvidos em sua ação, com maior ou menor
intensidade e frequência, podendo o ensinar ser praticado por qualquer sujeito do Curso.
Dessa forma, uma parcela significativa dos partícipes da pesquisa contrapõe-se, em
geral, aos pressupostos de que: I. somente o professor pode ensinar e somente ele é quem
ensina; II. somente o aluno pode aprender e somente ele é quem aprende; III. somente o
aluno é ensinado e somente se ensina ao aluno; IV. o aluno é ensinado somente pelo
professor ou pela equipe docente (como por coordenadores e tutores); V. o professor ou a
equipe docente somente ensina a alunos. Entretanto, também houve uma parcela
significativa dos partícipes da pesquisa que afirmou esses pressupostos, considerando que
os dados oportunizados pelas quatro categorias analíticas discriminadas neste artigo foram
situados perante o conjunto dos dados analisados na Tese (Gelatti, 2012).
A afirmação ou a negação da ação de ensinar foi evidenciada entre as racionalidades
que embasaram propostas e práticas pedagógicas dos sujeitos do Curso. Uma grande parte
dos sujeitos do Curso afirmou que ensinaram e/ou foram ensinados e que, portanto, a ação
de ensinar esteve compreendida entre as ações realizadas no Curso, enquanto outra parte
deles, particularmente de alunos, negou que ensinou no Curso, apoiados em pressupostos
mencionados acima, principalmente por se conceber que somente o professor é quem
ensina. A negação da ação de ensinar esteve em conformidade, em especial, com os
seguintes argumentos, no caso das quatro categorias analisadas: a) por se relacionar e
restringir o ensinar a pressupostos próprios de um determinado modelo pedagógico e
modelo epistemológico e b) por se conceber o ensinar apenas em seu sentido amplo, como
trabalho, ocupação ou ofício, e não em seu sentido estrito, como ato de ensinar.
Para concluir, no que concerne às quatro categorias analisadas, estiveram presentes
pressupostos característicos dos modelos pedagógicos diretivo, não-diretivo e relacional, os
quais se alicerçam, respectivamente, em pressupostos dos modelos epistemológicos
empirista, apriorista e interacionista. Logo, o ensinar não está compreendido em um
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
14
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
15
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
NOTAS DE TEXTO
1
Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS. Foi professora do Curso
de Licenciatura em Pedagogia a distância da UFRGS de 2006 a 2008, lecionando a disciplina “Fundamentos
da Alfabetização” e três edições da disciplina “Escola, Projeto Pedagógico e Currículo”.
2
A pesquisa de Tese foi realizada com o apoio da CAPES, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior – Brasil. Essa pesquisa foi orientada pelo Prof. Dr. Sérgio Roberto Kieling Franco da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS.
3
LimeSurvey: é um softwtare de elaboração e aplicação de questionários ou formulários eletrônicos.
4
ROODA, Rede Cooperativa de Aprendizagem: esse ambiente virtual está disponível no site institucional da
UFRGS <https://ead.ufrgs.br/rooda/>.
5
Interdisciplinas: “[...] estão contidas nos eixos articuladores e compreendem a abordagem de um tema
amplo, que contém inúmeras possibilidades de enfoques temáticos e teórico-práticos”, consistindo em grandes
áreas que agregam conhecimentos específicos e enfoques temáticos singulares na sua abordagem e
transversais na Interdisciplina e no eixo (Bordas et al., 2005, p. 23-24).
6
As tabelas de análise expostas ao longo deste artigo são compostas por quatro colunas. A segunda coluna
apresenta as questões que possibilitaram dados mais específicos para a elaboração das quatro categorias
analíticas, seguida de alternativas de resposta correspondentes a cada questão. As duas últimas colunas,
identificadas como “contagem” e “porcentagem”, apresentam, respectivamente, o número de partícipes que
respondeu à questão e a sua porcentagem diante da totalidade de partícipes que a respondeu.
7
Seminário Integrador: é oferecido em cada semestre letivo do Curso, sendo nele desenvolvidas “[...] oficinas
tecnológicas e seminários envolvendo conteúdos e metodologias para integração dos conteúdos trabalhados
em cada eixo”, vislumbrando “[...] o trabalho teórico-prático em sala de aula, sua análise no portfólio
educacional e o desenvolvimento de pesquisa cuja culminância dar-se-á no Trabalho de Conclusão do curso”
(Bordas et al., 2005, p. 23).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD
16
CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na Educação
_________________________________________________________________________________________________
V. 11 Nº 2, novembro, 2013____________________________________________________________PEAD