Criação em Design

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DO PROF.

MAURÍCIO
JARRA

Prof. MAURÍCIO JARRA

Criação em Design
2023
D I S C I P L I N A

CRIAÇÃO EM DESIGN
Encontro 1 e 2
Design Industrial:
Produto Artesanal e Produto Industrial.
Histórico e conceitos do design
Prof Jarra
CASE
NATURA
SOUL
https://www.youtube.com/watch?v=H4mP5v2mpc4
O termo vem do inglês, porém sua
origem é do latim: designare que
significa: desenvolver, conceber.
Em primeiro lugar,
vamos juntos refletir na Com o progresso da
definição da palavra industrialização é que este termo
DESIGN. passou a ser utilizado com um
sentido mais voltado a planejar,
projetar, ordenar, configurar e
estruturar.
INTRODUÇÃO
À EVOLUÇÃO
HISTÓRICA
DO DESIGN:
ASPECTOS SOCIAIS
DESIGN INDUSTRIAL:
PRODUTO ARTESANAL E PRODUTO
INDUSTRIAL.

ABRANGÊNCIA DA HISTÓRIA
DO DESIGN
A HISTÓRIA DO DESIGN TEM A história da arte, da arquitetura e da moda também são
UMA GRANDE ABRANGÊNCIA, intimamente ligadas à do design. Essas áreas afins ou
ENVOLVENDO DIVERSAS relacionadas tiveram e têm geralmente ocorrências
ÁREAS E ESPECIALIDADES DE
comuns ou influências recíprocas em pensamentos e
ATIVIDADES – DESIGN DE
ARTEFATOS, DESIGN DE práticas ao longo dos tempos.
OBJETOS, DESIGN GRÁFICO,
DESIGN INDUSTRIAL, ENTRE Um dos fatores importantes dessas ligações cruzadas
OUTROS AINDA MAIS entre diversas áreas criativas é a prática do pensar e do
ESPECÍFICOS. fazer desenvolvida pelos profissionais e estudiosos que
transitam nessas áreas.
DESIGN COMEÇA NA ERA DA
PEDRA

Se considerarmos o design como um processo de


concepção e desenvolvimento de produtos, ainda no nível
intuitivo, empírico e simples, mesmo sem a intervenção
da máquina e a existência de um mercado, a história do
design deve começar partindo da origem de artefatos, da
mais remota experiência humana na produção de
utensílios em pedra, desde a era da pedra.

PORTANTO, A NOSSA HISTÓRIA DO DESIGN, NA


VERDADE, COMEÇOU ASSIM QUE A HUMANIDADE
PRODUZIU SEUS PRIMEIROS INSTRUMENTOS PELA
SOBREVIVÊNCIA.
Assim, produtos foram
DO DESIGN INTUITIVO AO Produtos mais antigos datam
de aproximadamente dois aperfeiçoados gradualmente
INTELECTUAL milhões de anos atrás, isto é,
dos períodos paleolíticos,
com experiências e ideias em
um processo de criação
quando nossos ancestrais estético-formal e
primitivos começaram a aperfeiçoamento material e
produzir seus rudimentares técnico.
utensílios e armas, seja um
recipiente com casca de fruto, Ao descobrir que pedras
seja um instrumento cortante podiam ser polidas, superfícies
feito de pedra, seja uma vara de objetos podiam ser
com a ponta perfurante. alisadas, figuras podiam ser
aplicadas por meio de
Na criação desses objetos, a gravação em cerâmicas,
funcionalidade, a praticidade e pigmentos podiam colorir
a forma visual ainda se objetos, o homem descobriu a
encontravam como funções beleza.
percebidas em trabalhos
intuitivos e empíricos que,
pouco a pouco, foi evoluindo
para o nível de concepção
intelectual – com raciocínio e
pensamento criativo.
PRODUTORES COMO
“DESIGNERS”

Antes da produção
industrial, as atividades
produtivas baseavam-se em
processos manual e
artesanal, durante todos os
períodos das sociedades Esses criadores tinham toda A necessidade de produtos
primitivas, escravagistas e a liberdade de conceber e naqueles períodos se
feudais. exercer o ofício de produzir originava das necessidades
objetos com ricas formas, da vida e do trabalho da
Produtos de uso cotidiano porém eles conheciam seus população.
eram relativamente mais “consumidores”, com quem O aparecimento da produção
simples e seus produtores mantinham uma relação de de objetos em cerâmica
eram os próprios credibilidade, sabendo da contribuiu para a fixação e a
“designers”. sua responsabilidade. estabilidade domiciliar e
social da população em seu
território.
QUALIDADES DE
PRODUTOS DE OFÍCIOS

Embora, naqueles períodos, as Essas qualidades Antes da


atividades manuais e de ofícios incluíam as Revolução
produzissem peças únicas ou em estéticas, Industrial, o
pequenas quantidades, cores funcionais e design já
limitações de materiais, instrumentos técnicas. mostrava uma
e modos de produção, uma grande Em muitos criatividade
quantidade de produtos de alta exemplos podemos estilística muito
qualidade foi criada, principalmente verificar uma mais rica do que
nas civilizações mais antigas. riqueza de a própria
elementos mudança na
ornamentais e, ao função e na
mesmo tempo, técnica.
também uma boa
integração entre a
função e a forma.
Observe esta Essa cadeira virou interessante olhar o
cadeira, com moda no final do mundo à nossa volta a
atenção. século XIX e no início partir deste ponto de
O que parece do século XX, dois vista!
simplesmente milhões delas foram
uma cadeira produzidas e vendidas, A tecnologia permite a
antiga, guarda e não somente porque criação de novos designs
detalhes
alguém criou seu e novas técnicas de
superinteressante
design arrojado, mas, fabricação.
s sobre a história
da
sobretudo, porque a
industrialização. tecnologia da época E FOI ASSIM, NESTE
Consequentement permitiu que a madeira TURBILHÃO DE
e, da história do fosse curvada num NOVIDADES QUE A
design também. processo que utilizava SOCIEDADE VIVEU A
vapor e pressão, e isso TRANSIÇÃO DO SÉCULO
permitiu a fabricação XVIII PARA O SÉCULO XIX.
das cadeiras em
grande escala. PERÍODO HISTÓRICO
Por isso, ela teve tanta CONHECIDO COMO A
demanda! PRIMEIRA FASE DA
REVOLUÇÃO
Cadeira
INDUSTRIAL.
(séc. XIX e início do séc. XX)
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL TEM UM
PAPEL MUITO IMPORTANTE NO A Revolução Industrial foi um período de
mudanças que começaram na Europa,
SURGIMENTO DO DESENHO especificamente na Inglaterra, entre os séculos
INDUSTRIAL, E NA APLICAÇÃO DO XVIII e XIX.
DESIGN
ENQUANTO PROFISSÃO. Imagine que até o final do século XVIII grande
parte da população da Europa morava no campo e
produzia artesanalmente o que consumia.
POR QUE E COMO ISSO ACONTECEU?
Foram exatamente essas A Revolução Industrial trouxe
mudanças que consigo uma nova estratégia
contribuíram para o de organização do trabalho.
surgimento do designer, A divisão das tarefas,
profissional responsável conhecida também como
pela elaboração de processo de racionalização
projetos para produção em do trabalho, implicava em
escala crescente. economia de tempo e
Com as inovações Já não eram necessários aumento da produção, posto
tecnológicas, como, por vários artesãos habilitados, que inaugura a
exemplo, a aplicação de e sim um profissional que especialização onde cada
máquinas à vapor para gerava o projeto e muitos operário era responsável por
fabricação de produtos em operários que executavam uma etapa da produção,
série, as grandes fábricas as etapas do trabalho, diferentemente do artesão
aos poucos foram operando as novas que dominava o processo
substituindo as pequenas máquinas. Tudo como um todo.
oficinas. supervisionado por um
gerente.
Com o aumento da Foi um período de exploração
produção e a consequente e miséria para a nascente
urbanização, o camponês classe trabalhadora.
abandonava o campo e
migrava para os centros As fábricas daquele período
urbanos, em busca de não raramente utilizavam
emprego nas fábricas. mão de obra infantil, com
jornada que chegava a 10
Desta forma, a população horas diárias. Todavia a par
das cidades aumentou, e a desse processo de
demanda pela produção de exploração, a industrialização
bens de consumo também. fez aumentar
consideravelmente a oferta
Os operários, nesta fase da de bens de consumo, criando
revolução industrial eram modas e tendências e, ao
submetidos a péssimas lado do surgimento da classe
condições de trabalho com trabalhadora (proletariado),
jornadas que variavam houve a formação de uma
entre 14 e 16 horas por dia elite industrial, conhecida
e baixa remuneração. como classe burguesa ou
burguesia.
O DESENHO A PARTIR DESSAS TRANSFORMAÇÕES
ADQUIRIU UMA FINALIDADE INDUSTRIAL, EM OUTRAS
PALAVRAS, TRANSFORMOU-SE EM DESIGN, OU
DESENHO INDUSTRIAL, evoluindo em pesquisa sobre
ergonomia e usabilidade para atingir e satisfazer as
crescentes necessidades da sociedade de consumo.
UM DOS SETORES QUE A impressão mecânica dos
MAIS CRESCERAM NESTA tecidos valorizava a
PRIMEIRA FASE FOI O DA atuação do designer,
INDÚSTRIA TÊXTIL, SENDO profissional responsável
RESPONSÁVEL PELA pelo projeto estético, uma
SUBSTITUIÇÃO DO valorização crescente na
TRABALHO ARTESANAL medida em que o processo
PELA ATUAÇÃO DO industrial evoluía.
DESIGNER.
As roupas Com a Revolução
femininas, Industrial, as
fabricadas roupas se tornam
Vestuário anterior à Revolução Industrial
artesanalmente mais leves e mais
entre 1700 e início simples (VITRINA
de 1800, eram VOGA, 2013).
pesadas, com
anáguas, babados,
bordados e
Vestuário posterior à
corselete. Revolução Industrial
A HISTÓRIA DA CADEIRA. Em função dessas
habilidades, Thonet foi
Ela foi projetada por Michel contratado como
Thonet, alemão, filho de profissional pelo príncipe
artesão. austríaco Klemenz Wenzel
Ele era um marceneiro Von Meternich, produzindo
autônomo que se móveis para os palácios de
popularizou pela utilização Viena.
Inegavelmente adequação de uma técnica de curvar
ergonômica e usabilidade madeira com calor e Adquiriu fama na indústria
do produto são itens umidade através de vapor moveleira da Europa
importantes, contudo, não e pressão. tornando-se referência
são suficientes. estética deste período.
Em 1859, desenvolveu um
inovador processo de
Tão importante quanto, é a possibilidade que o projeto fabricação em série desta
oferece para uma produção industrial em série, cadeira.
buscando sempre um sucesso comercial decorrente de
grande aceitação pelos consumidores, o que implica
estratégias mercadológicas eficazes e muita publicidade.
Assim, uma coisa coisa leva à outra
A nova organização do
trabalho, baseada em
divisão de tarefas resultou
em significativa redução de
custos de produção.

Outra inovação do gênio


Thonet foi a publicidade dos
seus produtos através de
catálogos, (vide imagem)
que incluía variados tipos de
cadeiras, mesas, poltronas,
cadeiras de balanço,
cantoneiras etc.

Podemos considerar um
pioneirismo respeitável,
uma revolução à parte na
indústria moveleira.
Modelo da
Outro exemplo de evolução Wheeleran
no design, foi a produção d Wilson,
por volta
de máquinas de costura de
Outra empresa, a Singer de 1856
uso doméstico.
entrou no mercado como
forte concorrente,
A partir de meados do
ganhando o público com
século XIX, a indústria
uma produção em grande
Wheelerand Wilson investiu
escala no início do século
na produção destes
XX, agregando, às
produtos com inovação
conquistas estéticas, um
surpreendente fabricando
sistema de vendas à PENSE!!!!!
máquinas leves e bem
prestação.
acabadas, com aplicações
Se pensarmos bem, a máquina de
de decorações pintadas a costura de uso doméstico abria
mão, o que as tornava uma brecha de possibilidades
sedutoras ao público para se quebrar um pouco o
consumidor feminino. padrão imposto pelo vestuário
Modelo da industrializado, pois, com ela, as
Singer no
donas de casa podiam fazer
início do
século XX pequenas modificações
(hoje, chamadas de
“customização”)
em suas roupas.
A passagem do século XIX A urbanização traz consigo um
para o século XX foi um incremento na cultura, assim
período em que novas entre as mercadorias que tiveram
tecnologias se integraram o consumo expandido estão os
ao processo produtivo, impressos de diversas espécies,
e à medida em que isso como livros e jornais, pois na vida
acontecia, o processo urbana principalmente, a
industrial como um todo se população se alfabetizou.
tornou mais leve e ágil, O fenômeno urbano trouxe consigo uma
aumentando importante mudança nos meios de transporte. O A indústria - agora mais técnica -
significativamente a acesso à eletricidade possibilitou o advento dos exigia uma qualidade cada vez
produção, fruto de bondes e posteriormente os primeiros modelos de maior da força de trabalho.
aumento da demanda por ônibus como meios de transporte coletivo.
produtos, resultante da
melhoria nas condições de É também no século XX que a indústria
vida da população e automobilística nasce e ganha forte impulso, não
crescimento das cidades. só tecnológico como também em formas de gestão
administrativa em que Henri Ford foi um dos
pioneiros ao inaugurar a linha de montagem.
O significativo aumento do Como as condições de
parque gráfico abriu um trabalho também
espaço considerável para o melhoraram no início do
designer gráfico, século XX, os trabalhadores
particularmente na conquistaram maior tempo
fabricação de cartazes, Estes últimos também livre para usufruir com a
embalagens, catálogos e contavam com ilustrações, família, nascendo assim o
revistas. e com o surgimento de conceito de lazer.
técnicas aperfeiçoadas de
impressão de imagens Com isso surge a demanda
como a litografia e a por teatro, parques, praças,
gravura em metal sobre e, consequentemente,
chapas de aço, que profissionais que projetem
possibilitavam a impressão estes ambientes e suas
de imagens para uso decorações.
comercial e industrial, em
grande escala e baixo
custo.
Sim, uma revolução
também na indústria
gráfica.
Vamos pensar que no final
do século XIX, com todas
essas inovações
tecnológicas, os meios de
comunicação também
estavam avançando. Porém, o impacto da Por isso, a princípio, a
fotografia não foi tão fotografia era mais uma
As primeiras experiências grande sobre o design num curiosidade e novidade
com a fotografia primeiro momento, pois o tecnológica do que um
aconteceram por volta de processo de revelação era potente elemento do
1830, marcando o início de lento, difícil e de alto custo design gráfico, como é nos
um momento de profunda e não servia para a dias de hoje.
transformação no registro produção e veiculação
das imagens. comercial das imagens.
Ela assume este papel
depois de 1880, com novas
técnicas de revelação, que
deixaram a fotografia mais
ASSIM...
acessível, mas ainda assim,
Desde sua caneta, até o
a fotografia aplicada em
acento do metrô, há
matérias de jornais, ainda
sempre um designer
era algo raro.
responsável por cada
objeto, e há sempre projeto
Foi somente no século XX,
com pesquisas específicas.
que a fotografia passou a
ser utilizada em jornais e
Desta forma, é importante
revistas.
ressaltar que por trás de
cada detalhe do seu
cotidiano, há um enorme
mercado de trabalho à sua
espera.
AS VÁRIAS REVOLUÇÕES INSTUSTRIAIS

1760 1850/70 1950 HOJE


CONCEITOS
DO DESIGN

REITERANDO... PODEMOS AMPLO? Desse significado, conseguimos


DESIGN ENTENDER O Mas é isso mesmo: a maior interpretar que, além da
SUBSTANTIVO MASCULINO parte dos problemas, sejam concepção do projeto, o design é
DESIGN
É A CONCEPÇÃO DE UM PRODUTO eles sociais ou gráficos, por responsável também pelo
(MÁQUINA, UTENSÍLIO, MOBILIÁRIO, COMO UM planejamento.
exemplo, podem ser
EMBALAGEM, PUBLICAÇÃO ETC.), PROCESSO, OU
solucionados com design!
ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE À SUA CIÊNCIA, PARA Até aqui, já conseguimos perceber
DEFINIÇÃO MAIS
FORMA FÍSICA E FUNCIONALIDADE. SOLUCIONAR que o design é processo (ou
UM SIMPLES? ciência); é planejamento; e
O TERMO DESIGN VEM DO INGLÊS, TENDO Podemos tomar como base resolve problemas.
DETERMINADO o conceito disponibilizado
COMO BASE O LATIM DESIGNARE E DE
SIGNUM (MARCA, SINAL) SIGNIFICANDO PROBLEMA – pelo dicionário Aurélio: Além disso, assim como diversas
DESENVOLVER, CONCEBER. SEJA ELE QUAL “DESIGN É CONCEBER UM outras áreas de atuação, o design
A EXPRESSÃO DESIGN SURGIU NO SÉCULO FOR. PROJETO E SEU também é dividido em
XVIII, NA INGLATERRA. PLANEJAMENTO”. subcategorias é importante
conhecê-las.
OS QUATRO PILARES DO DESIGN Ao fazermos o projeto, Muitos fatores são
temos que ter em mente fundamentais para
muita coisa – público-alvo, influenciar no
mercado, critérios, desenvolvimento tanto do
ESTÉTICA métodos, técnicas, projeto como do próprio
ESTRUTURA informações e outros objeto criado, seja uma
fatores. peça gráfica, seja um
ERGONOMIA utensílio, seja mesmo um
Aplicando a metodologia e ambiente.
TECNOLOGIA o processo de design,
tentamos chegar a um
resultado satisfatório.
Porém, devemos saber
quais são os fatores
fundamentais que tornam
os resultados finais
realmente muito bons.
O design é como uma mesa que tem quatro pernas. É
difícil de dizer qual é a perna mais importante, pois todas
elas desempenham o seu papel de sustentação.
ESTÉTICA

• Qualidade visual do produto (físico ou digital)


• Trata de expressividade
• Comunicabilidade
• Agradabilidade
• Atratividade
• Afetividade
• Valor contemplativo
Espremedor de futas • Percebido pelo usuário
desenvolvido por Philippe Starck um designer
de produto nascido em Paris, em 18 de • Forma
janeiro de 1949. • Cor
• Textura
• Composição entre os elementos
ESTRUTURA

• Conjunto de elementos que sustenta a da


estabilidade ao produto.

Ex.: Cadeira plástica: a estrutura é a configuração de


reforços e travamentos que mantem a forma desejada

Animação: Estrutura é o sistema de construção dos


elementos em movimento, inserindo coerência e
credibilidade a narrativa
ERGONOMIA
 É a relação física e cognitiva entre usuário e o
produto.
 Ajuda a determinar a altura do assento de uma
cadeira em função do público alvo
 Na área gráfica ou digital, é o uso correto das cores,
formas, proporções entre a área visual e suporte de
visualização, dar conforto durante o tempo de
exibição
TECNOLOGIA
 Escolha de materiais e processos produtivos
Ex; o design de móveis precisa conhecer tipos de plásticos
existentes, formas de fabricação e custos de produção
para projetar uma cadeira.
Em games digitais o profissional não precisa ser um
programador, mas tem de conhecer as bases para
renderização e equipamentos de iluminação, fotografia e
vídeo
O QUE PODEMOS CONCLUIR SOBRE DESIGN?

• AGREGA VALOR AO PRODUTO OU SERVIÇO;


• DESIGNER O PROFISSIONAL QUE FAZ DESIGN;
• É DESENVOLVER UMA LINGUAGEM VISUAL CLARA E OBJETIVA – TANTO PARA O
PÚBLICO, QUANTO PARA O NEGÓCIO;
• É UM PROCESSO CRIATIVO PARA PROPOR SOLUÇÕES PRÁTICAS E INOVADORAS;
• NÃO APENAS RESOLVE PROBLEMAS, MAS BUSCA SOLUÇÕES – DESDE O
PLANEJAMENTO A EXECUÇÃO DO PROJETO;
 NÃO É SOMENTE UMA “CARA” BONITA, MAS ALGO FUNCIONAL
EXERCÍCIO

Pesquisa e apresentação
1. Escolha um objeto de vestuário para a pesquisa.
Ex.: (calçados, calças, blusas, vestidos, chapéus, paletós, soutiens, outros)
2. Faça uma pesquisa detalhada da história do design desta peça.
Quando surgiu? De onde vem? Quem foi o designer responsável pelo primeiro modelo?
3. Faça anotações sobre sua pesquisa. Reúna imagens. Compare-as e escreva sobre a evolução histórica
deste objeto, e suas principais curiosidades.
4. Fazer uma pequena apresentação digital e apresente em sala.

Em grupo
Máximo 5 pessoas
Entrega digital (em pdf um dia antes via e-mail)
Não esquecer a bibliografia
Colocar nome do trabalho, componentes do grupo e semestre

4- DATA DE ENTREGA: 17/08


PARA SABER MAIS REFERÊNCIAS
PESQUISE História e acepções do design
MORAES, Dijon de, Limites do design. São Paulo: Studio Nobel. 1999. Ariadne Castilho Catanzaro
O autor fala sobre avanços tecnológicos e científicos da Revolução 2015 por Editora e Distribuidora Educacional S.A
Industrial, através de uma retrospectiva histórica do desenvolvimento do
design. Na segunda parte do livro, o autor foca em questões que falam Design Conceitos e Métodos
sobre design de centro e design de periferia, e a terceira e última parte, Tai Hsuan-Na - Blusher
Dijon fala a respeito do ensino de design no Brasil.

A importância da utilização de uma Metodologia Projetual


Artigo sobre a importância da metodologia no design, de Suellen Tronco
colaboradora da Revista Marketing com Café. https://goo.gl/apAHvz

http://abedesign.org.br/

https://brasildesignaward.com.br/vencedores-22/

Design Thinking:
Conceitos Iniciais. Revista Brasileira de Web: Tecnologia Texto da
REVISTABW. https://goo.gl/Ns568y

Ellen Lupton Donis A. Dondis Design Thinking:


Processo de Design Thinking Texto da REVISTABW. https://goo.gl/J6ic4t
OBRIGADO

Jarra
[email protected]
11 9 82580185

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