Pratica em Linguagem I
Pratica em Linguagem I
Pratica em Linguagem I
REITOR
VICE-REITOR
COORDENADOR DA UAB/UNIPAMPA
COORDENAÇÃO DE CURSO
PROFESSOR-AUTOR
REVISÃO PEDAGÓGICA
REVISÃO TEXTUAL
REVISÃO TÉCNICA
ILUSTRAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO
igualmente, não ignorar o impacto que elas têm causado nas novas
distância exige do/a aluno/a uma postura autônoma, ou seja, que ele/a
texto.
e outras.
tema estudado.
SUMÁRIO
Referência ...................................................................................... 23
Bom trabalho!
gêneros digitais
terás que:
7
• escrever e reescrever textos obedecendo aos prazos;
professor;
h�ps://www.youtube.com/atch?v=VW9kFLdesCs&feature=youtu.be
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GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO
Introdução
Neste módulo, iremos nos apropriar das caracterís�cas
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Para que possas entender o conceito de ar�go de opinião,
ar�go de opinião não busca a descrição dos fatos, mas sim a análise dos
de forma que esse possa construir sua própria opinião. Vejamos abaixo
A crise é boa. Nada melhor do que uma crise para nos dar a sensação de que a vida
muda, que a História anda, que a barra pesa. A crise nos �ra o sono e nos faz alertas.
A crise nos faz importantes, nós, a opinião pública, nós, o “povo”, nós, os ex-babacas
que viviam na sombra, na modorra e que de repente saíram batendo panelas nas ruas.
Na crise no Brasil, a polí�ca fica visível para a população. A crise nos lembra a maldição
chinesa: “que você viva em tempos interessantes” — por “tempos interessantes” se
entenderia uma época de calamidade, guerras e instabilidade. A crise é boa porque
acabaram as an�gas crises cegas, radiofônicas, anos 1950. Hoje as crises são on-line, na
internet, nos celulares com todas as roubalheiras ao vivo, imediatas, na velocidade da
luz. A crise é uma aula, quase um videogame. A crise é um thriller em nossas vidas. A
crise nos permite ver a verdade. Mas como — se todos mentem o tempo todo? A crise
nos ensina a ver a verdade de cabeça para baixo, nos ensina que a verdade é o contrário
de tudo o que dizem os depoentes, testemunhas e réus. A verdade está em tudo o que
os polí�cos negam.
fazendo com que o leitor faça a sua própria reflexão sobre o assunto.
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Apresentamos aqui uma ideia geral do gênero textual ar�go de
Orientações do módulo
view/29382/18069
h�p://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ar�gos/
h�p://portalbrasil10.com.br/ar�go-de-opiniao
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A�vidade 1 – O que é texto?
FÓRUM DE DISCUSSÃO
suas reflexões:
comunica�vo”? Jus�fique.
processamento verbal?
Duração: 6min
FÓRUM DE DISCUSSÃO
são:
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O que é um ar�go de opinião?
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PRODUÇÃO ESCRITA/ARTIGO DE OPINIÃO
Introdução
Você já escreveu um ar�go de opinião?
UNIDADE II
necessário que, primeiramente, organizemos a produção escrita da
seguinte forma:
• colete dados;
tutor;
tutor.
ar�go de opinião.
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Ao final do Módulo II, serás capaz de:
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GÊNERO CRÔNICA
Introdução
trecho?
se deu pela escrita de Pero Vaz de Caminha, uma vez que esse retratou
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O gênero crônica é, geralmente, curto e leva o leitor a refle�r de
www.niltondeodoro.com/visualizar.php?idt=2406953
www.todamateria.com.br/cronica-narra�va/
https://www.colegioweb.com.br/cronica/cronica-narrativo-descritiva.
html
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Clique aqui para ver um exemplo de crônica lírica: h�ps://
velhomarujo.wordpress.com/category/minhas-obras/cronica-lirica/
www.colegioweb.com.br/cronica/cronica-reflexiva.html
Orientações do módulo
Veríssimo:
br/2012/06/cronica-ela-luis-fernando-verissimo.html
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Sua par�cipação é muito importante!
www.paralerepensar.com.br/drummond_cronicas.htm
FÓRUM DE DISCUSSÃO
de discussão.
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PRODUÇÃO ESCRITA DO GÊNERO CRÔNICA
Introdução
Neste módulo, irás escrever uma crônica observando todas as
UNIDADE IV
esqueça que a produção escrita deve ser organizada da seguinte forma:
• colete dados;
tutor;
tutor;
contemporânea.
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INTRODUÇÃO AOS GÊNEROS DIGITAIS
Introdução
Após estudar os gêneros Ar�go de opinião e Crônica, passamos a
interações ocorram.
linguagem.
Orientações do módulo
(objeto de aprendizagem)
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http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/%20conjectura/
ar�cle/viewFile/14/13
h�p://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/ar�gos/
• o surgimento do gênero;
• caracterís�cas sociodiscursivas;
• meios de circulação;
• linguagem;
• público alvo.
e literatura.
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Referências
Bibliografia Básica
BRÄKLING, K. L. Trabalhando com ar�go de opinião: revisitando o eu no
1997.
Bibliografia Complementar
INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prá�co de leitura e redação.
KOCH, Ingedore G. V. A coesão textual. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2000.
1997.
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teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura
1998.
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Currículo do professor-autor
h�p://la�es.cnpq.br/7637826244661176
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