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A equipa de Shinya Yamanaka induziu células adultas diferenciadas a tornarem-se células pluripotentes através de manipulação genética, designadas de células pluripotentes induzidas. Esta descoberta permitiu evitar questões éticas relacionadas com o uso de embriões e tem progredido na medicina regenerativa.

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A equipa de Shinya Yamanaka induziu células adultas diferenciadas a tornarem-se células pluripotentes através de manipulação genética, designadas de células pluripotentes induzidas. Esta descoberta permitiu evitar questões éticas relacionadas com o uso de embriões e tem progredido na medicina regenerativa.

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Biologia e Geologia – 11º ano Ano Letivo 2023/2024

Ficha de Consolidação de Aprendizagens nº 4A

Domínio: Reprodução
Unidades: Reprodução Assexuada/Meiose e Reprodução Sexuada/Ciclos de Vida

Grupo I

Durante muito tempo, julgou-se que o processo de diferenciação que ocorria desde a formação de uma célula
estaminal embrionária até à sua especialização numa célula diferenciada,
como uma célula da pele, era unidirecional e irreversível. Contudo, em
2006, a equipa de cientistas liderada por Shinya Yamanaka, na
Universidade de Quioto, no Japão, reprogramou as células da pele de ratos
designadas “fibroblastos” para se tornarem células pluripotentes. Para
esse efeito, introduziram previamente quatro genes reguladores de
células estaminais nos fibroblastos. No ano seguinte, a equipa de
Yamanaka fez uma experiência semelhante com células humanas.
Designaram as células pluripotentes assim originadas de “células
pluripotentes induzidas” (iPS), uma vez que tinham induzido as células
adultas diferenciadas a se tornarem células pluripotentes, através de
manipulação genética. Verificou- -se também que células iPS foram
capazes de se diferenciarem em células musculares cardíacas, assim como
outros tipos de células. Yamanaka foi laureado com o Prémio Nobel da
Fisiologia ou Medicina, em 2012, por ter demonstrado como as células
podem ser desdiferenciadas e comportarem-se de modo semelhante às
células estaminais embrionárias. Esta área de conhecimento tem
progredido consideravelmente nos últimos anos, uma vez que permite
evitar questões éticas relacionadas com o recurso e a manipulação de Figura 1
embriões como fonte de células estaminais.

1. Refira o objetivo dos trabalhos desenvolvidos pela equipa de Shinya Yamanaka.


Desenvolver uma técnica de engenharia genética que permitisse reverter a diferenciação de células
adultas diferenciadas ( de forma a que pudesse ser reproduzível em trabalhos posteriores.

2. Refira duas das propriedades das células estaminais que justifiquem a sua importância no
desenvolvimento de um organismo multicelular.
As células estaminais têm capacidade de autorrenovação e originar células-filhas idênticas à célula mãe e
podem diferenciar-se noutros tipos de células.

3. Os fibroblastos são células que, no organismo humano, se podem dividir em caso de lesão, ao serem
estimulados por um tipo específico de glóbulos brancos. Estas duas categorias de células expressam
diferentes características e funções devido à expressão de
(A) alterações decorrentes do número de cromossomas das células.
(B) diferentes tipos de cariótipo, consoante o tipo de célula.
(C) partes distintas do genoma humano.
(D) alterações frequentes das sequências nucleotídicas do DNA durante a replicação.

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4. Considere as seguintes afirmações:
I. Num adulto humano, existem células estaminais.
II. Em geral, quanto maior é o grau de diferenciação de uma célula, maior é a sua capacidade de originar
outras células especializadas.
III. As células diferenciadas de um organismo adulto têm diferente informação genética das células
estaminais do embrião que lhe deu origem. Selecione a opção que as avalia corretamente.

(A) A afirmação I é verdadeira; II e III são falsas.


(B) A afirmação II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) As afirmações I e III são verdadeiras; II é falsa.
(D) A afirmação I é verdadeira; II e III são falsas.

5. A investigação desenvolvida na área da medicina regenerativa sobre a aplicação terapêutica das células
pluripotentes induzidas mostra que este procedimento pode apresentar vantagens em relação ao
transplante de órgãos. Justifique esta afirmação.
As células iPS são células rejuvenescidas, com potencial para originar qualquer tipo de célula adulta e
apresentam as seguintes vantagens:
Serem geradas a partir do próprio individuo, evitando o problema da rejeição de órgãos ou a toma de
imunossupressores; por outro lado, resolvem o problema da falta de órgãos para transplante.

6. Observe atentamente a figura 2 respeitante a uma técnica usada na obtenção de organismos.

6.1. Identifique a técnica usada. Clonagem

6.2. Explique, sucintamente, em que consiste este método de


obtenção de organismos.
A técnica apresentada consiste num transplante nuclear de modo a
clonar animais. A um óvulo (célula sexual feminina) anucleado é
injetado o núcleo de uma célula intestinal de um outro organismo
adulto. Forma-se assim um embrião, com a mesma informação
genética do organismo dador da célula intestinal.

6.3. Nesta técnica o embrião é


(A) idêntico geneticamente ao progenitor dador da célula intestinal.
(B) idêntico geneticamente ao progenitor dador do óvulo.
(C) geneticamente diferente de ambos os progenitores.
(D) apresenta uma combinação de características genéticas de ambos os progenitores. Figura 2

6.4. Selecione as alternativas que completam corretamente a afirmação seguinte. A diferenciação celular
(A) altera profundamente a estrutura do DNA.
(B) permite a especialização das células em determinadas funções.
(C) pode ser regulada ao nível da transcrição.
(D) é sempre irreversível.
(E) não é influenciada por fatores ambientais.

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Grupo II

A Ulva rigida, de nome comum alface-do-mar, tal como todas as algas, não possui diferenciação em raízes,
folhas e tecidos de transporte e não produz flores nem sementes. A sua cor verde deve-se à clorofila presente
nos cloroplastos. É considerada uma espécie marinha cosmopolita, encontrando habitats desde o Ártico ao
Antártico, percorrendo as latitudes das costas continentais do Atlântico, Índico e Pacífico, inclusive as ilhas
oceânicas. É frequente encontrar esta alga em todo o sistema litoral do arquipélago dos Açores,
nomeadamente, na zona de marés, em rochas expostas e nas poças.
Ulva rigida é uma espécie em que ocorre a separação de sexos, existindo indivíduos do sexo masculino e
indivíduos do sexo feminino. A reprodução dá-se por zoósporos tetraflagelados e por gâmetas biflagelados
que são libertados para a água. A reprodução vegetativa, por fragmentação, é muito comum em algumas
populações.

A B

Figura 3. Ciclo de vida da Ulva rigida.

Baseado em Magalhães, B. (2014). Avaliação do efeito da temperatura e luz no crescimento in


vitro de Ulva rigida (Dissertação de Mestrado, Universidade dos Açores) (consult. jan 2020)

1. Ulva rigida é uma espécie com um ciclo de vida


(A) haplonte, pois a multicelularidade apenas ocorre na fase haplonte.
(B) haplodiplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(C) haplonte, pois apresenta uma meiose pós-zigótica.
(D) haplodiplonte, pois a multicelularidade ocorre quer na fase haplonte quer na fase diplonte.

2. Relativamente ao ciclo de vida da Ulva, podemos afirmar que a estrutura A é um ________ enquanto que
B é um ______________.
(A) gametófito monoico … esporófito.
(B) gametófito dioico … esporófito.
(C) esporófito … gametófito monoico.
(D) esporófito … gametófito dioico.

3. A reprodução por fragmentação predomina quando as condições do meio são


(A) favoráveis, e envolve processos de divisão mitótica.
(B) desfavoráveis, e envolve processos de divisão meiótica.
(C) favoráveis, e envolve processos de divisão meiótica.
(D) desfavoráveis, e envolve processos de divisão mitótica.

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4. Num ciclo celular normal de Ulva rigida, durante a fase S, a estrutura dos cromossomas sofre alterações
(A) devido ao aumento da síntese proteica.
(B) devido ao aumento da condensação da cromatina.
(C) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da transcrição do DNA.
(D) passando a ser constituídos por dois cromatídios resultantes da replicação do DNA.

5. Na fase haploide do ciclo de vida de Ulva,


(A) o esporófito é uma entidade pluricelular que forma esporângios.
(B) o esporófito origina esporos morfologicamente diferentes.
(C) os gametófitos resultam da germinação de esporos diferentes.
(D) os gametófitos são entidades unicelulares que participam na fecundação.

6. Os gâmetas de Ulva lactuca resultam de um processo _____ e possuem _____ do número de cromossomas
da estrutura X.
(A) mitótico ... o dobro
(B) meiótico … o dobro
(C) mitótico … metade
(D) meiótico … metade

7. Em Ulva rígida, os processos envolvidos na meiose II são semelhantes à mitose, uma vez que, em ambas as
divisões,
(A) ocorre a replicação do DNA.
(B) a ploidia dos núcleos é mantida.
(C) as células-filhas são geneticamente diferentes.
(D) ocorre a separação dos cromossomas homólogos.

8. Associe a cada uma das descrições relativas a processos de reprodução, apresentados na Coluna I, a
designação da Coluna II que lhe corresponde. Cada uma das descrições deve ser associada apenas a um dos
algarismos.

Coluna A Coluna B

A. A partir de uma protuberância do organismo, origina-se um novo 1. Fragmentação


indivíduo, de menores dimensões. 2. Gemulação
B. Fertilização da oosfera pelo anterozoide. 3. Esporulação
C. Produção de células resistentes em estruturas especializadas, os 4. Multiplicação vegetativa
esporângios. 5. Fecundação
D. Estruturas como bolbos e tubérculos podem originar novas 6. Bipartição
plantas. 7. Partenogénese
E. Divisão do organismo unicelular, originando duas células
geneticamente iguais e com dimensões semelhantes.

A-2; B-5; C-3; D-4; E-6

9. Ulva rigida é uma espécie com uma grande capacidade de proliferação e de adaptação a diversos habitats
mundiais.
Relacione os modos de reprodução realizados pela alga com o seu sucesso dispersivo e adaptativo.
Tópicos de resposta:
- Relação entre a reprodução assexuada por fragmentação e a rápida produção de um número elevado de
descendentes, o que lhe permite colonizar novos ambientes.
– Relação entre a reprodução sexuada (maior variabilidade genética) e a maior capacidade de adaptação dos
indivíduos a diferentes habitats/ambientes.

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Grupo III

Num estudo realizado em Lisboa no ano 2013, foram analisados os dados de monitorizações da estação de
Lisboa da Rede Portuguesa de Aerobiologia para identificar e quantificar os tipos de esporos de fungos
presentes na atmosfera da cidade, e analisar a influência dos fatores meteorológicos nas suas concentrações,
de modo a conhecer a sua variação sazonal. O tipo de esporo mais abundante detetado foi o conídio do fungo
Cladosporium cladosporoide. O pico de concentração dos esporos deste fungo ocorre em outubro, quando a
temperatura, a humidade relativa do ar e os valores de precipitação são favoráveis à sua reprodução. É
também em outubro que os esporos do fungo encontram um bom substrato para crescer, devido à
decomposição das folhas que caem das árvores.
Tal como se pode observar na figura 4, os fungos pertencentes ao Filo Ascomycota podem reproduzir-se
quer sexuadamente quer assexuadamente. Apesar de ainda não ter sido detetada a fase sexuada de
Cladosporium cladosporoide, este fungo é comummente integrado no Filo Ascomycota.
Na reprodução sexuada, após a fusão do ascogónio e do anterídio, sucedem-se mitoses que originam uma
estrutura denominada ascocarpo, que é constituída por várias hifas dicarióticas – assim designadas por
possuírem dois núcleos haploides que se dividem simultaneamente sempre que ocorre a formação de uma
nova célula.

Baseado em Ferro, R. et al. (2018). Aeromycology of Lisboa and its relation with meteorological factors. Revista
Portuguesa de Imunoalergologia, 26(1), 21-33; https://bit.ly/2q0gCi8 (consult. nov 2019)

Figura 4. Ciclo de vida dos Ascomycota.

1. No ciclo de vida dos Ascomycota, a meiose é


(A) pós-zigótica e o ciclo é haplonte.
(B) pré-gamética e o ciclo é diplonte.
(C) pré-espórica e o ciclo é haplodiplonte.
(D) pós-zigótica e o ciclo é diplonte.

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2. Relativamente ao ciclo de vida representado na figura 4, conclui-se que
(A) o ascogónio e o anterídio têm ploidias diferentes.
(B) os micélios resultantes da germinação dos ascósporos são geneticamente iguais.
(C) um conídio possui metade dos cromossomas de um zigoto.
(D) os conidióforos e os conídios possuem informações genéticas diferentes.

3. Considere que no ciclo de vida dos Ascomycota existem quatro pares de cromossomas no zigoto.
I. Os conidióforos desse fungo possuem 4 cromossomas.
II. Os ascósporos desse fungo possuem 4 cromatídios em G1.
III. Os micélios desse fungo possuem 4 pares de cromossomas.

(A) II e III são verdadeiras; I é falsa.


(B) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(C) I e III são verdadeiras; II é falsa.
(D) Todas as afirmações são verdadeiras.

4. Para a formação de conídios a partir de conidióforos, terá de ocorrer


(A) redução do número de cromossomas.
(B) crossing-over entre os cromossomas homólogos.
(C) regulação da expressão génica.
(D) clivagem dos centrómeros na metáfase.

5. Em relação ao ciclo de vida das árvores que perdem as suas folhas em outubro, é possível afirmar que
_______ alternância de fases nucleares e _______ alternância de gerações.
(A) não ocorre … ocorre (C) ocorre … não ocorre
(B) ocorre … ocorre (D) não ocorre … não ocorre

6. Todos os ciclos de vida com reprodução sexuada apresentam vários aspetos em comum, exceto a seguinte
característica
(A) a haplofase inicia-se com a formação dos gâmetas.
(B) existe alternância de fases nucleares.
(C) existem fenómenos de recombinação genética.
(D) a diplofase inicia-se com a formação do zigoto.

7. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos relativos ao


processo de divisão celular que o zigoto dos Ascomycota sofre.
A. Emparelhamento dos cromossomas homólogos.
B. Formação de duas células-filhas haplóides.
C. Clivagem do centrómero.
D. Crossing-over.
E. Replicação semiconservativa do DNA. EADBC

8. Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas a ciclos de vida.
A. Na diplófase, todas as estruturas formadas possuem cromossomas homólogos.
B. A fecundação e a meiose permitem a alternância de fases nucleares.
C. Nos ciclos de vida diplontes, existe alternância de gerações.
D. Nos ciclos haplodiplontes, os gâmetas e os esporos são haploides.
E. No ciclo de vida do feto, a estrutura mais representativa é multicelular e haploide.
F. No ciclo de vida da espirogira, a entidade multicelular desenvolve-se a partir de uma célula haploide.
Verdadeiras: A, B, D, F Falsas: C, E

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Grupo IV

O Aedes aegypti, conhecido popularmente como mosquito-da-dengue, é proveniente de África, mais


precisamente do Egito, tendo sido introduzido nas Américas durante as primeiras colonizações europeias. Este
mosquito, que se alimenta do néctar das plantas, é responsável pela transmissão, através da sua picada, do
vírus que provoca, na espécie humana, uma doença infeciosa, a dengue.
Aedes tem um ciclo de vida formado por quatro etapas básicas: ovo, larva, pupa e adulto. Do ovo ao adulto,
o período de desenvolvimento é de aproximadamente 10 dias (Figura 5).
Alguns dias após o início da fase adulta, o mosquito está apto para o acasalamento, que normalmente
ocorre durante o voo. Uma vez que a fêmea armazena o esperma na espermateca, basta uma cópula para que
a reprodução se concretize.
Além da destruição dos locais de criação do mosquito (calhas e outros recipientes onde se acumule água),
outras medidas podem e devem ser implementadas na luta contra o Aedes aegypti, como é o caso do controlo
químico (inseticidas) e biológico. Um exemplo de um método de controlo biológico consiste na utilização de
uma linhagem de mosquitos machos geneticamente modificados (mosquitos transgénicos), que são libertados
na Natureza para se reproduzir transmitindo um gene que provoca a morte dos descendentes antes de
atingirem a fase adulta.

Figura 5

Adaptado de Santos, Vanessa Sardinha dos, “Aedes aegypti – O mosquito-da-dengue”, Brasil Escola
Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/animais/aedes-aegypti.htm> [consultado em outubro de 2016]

1. A transmissão do vírus da dengue ao ser humano ocorre _____ à postura de ovos e _____ à maturação das
estruturas reprodutoras do mosquito.
(A) previamente … previamente (C) posteriormente … previamente
(B) previamente … posteriormente (D) posteriormente … posteriormente

2. O mosquito Aedes aegypti é uma espécie _____________ com fecundação _________.


(A) unissexuada … externa (C) unissexuada … interna
(B) hermafrodita … interna (D) hermafrodita … externa

3. O ciclo de vida de Aedes aegypti é ____ e a meiose é _____.


(A) diplonte … pré-gamética (C) diplonte … pós-zigótica
(B) haplonte … pós-zigótica (D) haplonte … pré-gamética

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4. O ciclo de vida do mosquito inclui uma fase aérea e uma fase aquática. A fase aquática inclui ______, que
pertencem à ______.
(A) as larvas e as pupas … haplofase (C) apenas as larvas … haplofase
(B) as larvas e as pupas … diplofase (D) apenas as pupas … diplofase

5. Assumindo-se numa célula de larva em G1 uma quantidade inicial de DNA de 2Q, pode considerar-se que,
num ciclo celular__________, as quantidades de DNA no núcleo da célula no período G2 e após a telofase são,
respetivamente, de _____.
(A) meiótico … 2Q e de Q (C) meiótico … 4Q e de 1/2Q
(B) mitótico … 2Q e de 4Q (D) mitótico … 4Q e de 2Q

6. Classifique em verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas a processos ocorridos
na reprodução sexuada.
A. Nos animais, os gâmetas são células sexuais que são produzidas em órgãos especializados, designados
gónadas.
B. Tal como os gâmetas dos animais, os gâmetas das plantas são produzidos por mitose.
C. A reprodução sexuada implica a existência da meiose e da fecundação, de modo a manter o número
característico de cromossomas da espécie.
D. Durante a anáfase II, a disjunção aleatória dos cromossomas homólogos dá origem a combinações
diferentes.
E. Durante a metáfase I ocorrem trocas de segmentos entre cromatídios-não-irmãos.
F. A combinação aleatória dos gâmetas durante a fecundação contribui para a variabilidade genética.
Verdadeiras: A, C, F Falsas: B, D, E

7. Associe a cada um dos acontecimentos ocorridos numa célula em divisão celular meiótica, apresentados na
Coluna I, o estádio da Coluna II que lhe corresponde. Cada um dos acontecimentos deve ser associado apenas
a uma das letras e todos os acontecimentos devem ser utilizados.

Coluna A Coluna B

1. Separação dos centrómeros de cromatídeos irmãos. A. Divisão equacional


2. Duplicação do material genético. B. Divisão reducional
3. Redução do número de cromossomas para metade. C. Interfase
4. Disjunção aleatória de cromossomas homólogos.
5. Formação de quatro células haploides.

1-A; 2-C; 3-B; 4-B; 5-A

8. Explique em que medida a libertação de mosquitos machos transgénicos na Natureza pode constituir uma
estratégia no combate à proliferação da dengue, na população humana.

Tópicos de resposta:
- ao se reproduzirem os machos transmitem à descendência um gene que lhes provoca a morte antes
de atingirem a idade adulta;
- ocorre redução do número de mosquitos capazes de se reproduzir;
- a transferência do vírus através da picada das fêmeas adultas é menor, daí resultando menos casos
de doença.

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