Nba Malanda Revisado
Nba Malanda Revisado
PROJECTO TECNOLÓGICO
13 CLASSE
SOYO, 2023
INSTITUTO POLITÉCNICO DO SOYO
PROJECTO TECNOLÓGICO
SOYO, 2023
EFÍGRAFO
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I
DEDICAÓRIA
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II
AGRADECIMENTO
Agradecemos primeiramente a Deus pela vida e por nos permitir realizar este trabalho,
sem Ele não seria possível a execução desse trabalho, também agradecemos a nossa
professora de Projecto Márcia Mendes e ao nosso orientador e a coordenação da
mecânica e em particular o professor Dasildo Nenkamba por nos permitir realizar e
apresentar este trabalho, e por fim agradecer aos nossos pais e amigos por nos ajudarem
direita ou indirectamente.
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III
LISTA DE FIGURAS
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IV
LISTA DE TABELAS
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V
LISTA DE SIGLAS
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VI
RESUMO
O presente trabalho, tem como o tema identificação de Defeitos nas juntas Soldades
metalicas, o Intituto Politécnico do Soyo, propoe melhoria continua e Qualidade na
estruturas soldadas para o curso técnico de Produção em Metalomecânica.
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VII
ABSTRACT
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VIII
INTRODUÇÃO
Visto que a soldagem é um processo que promove a união de peças de metal utilizando a
fusão como meio principal, sendo algo muito importante e amplamente usado na
indústria e também em engenharia, artesanato, joalheria, entre outros. O principal
objectivo é a união definitiva das partes, fazendo com que elas se comportem como uma
só sem comprometer as propriedades físicas e químicas dos materiais de base.
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DELIMITAÇÃO DE ESTUDO
PROBLEMA DE PESQUISA
Depois de ser feito um estudo minucioso do tema em causa, constatou- se que ao longo
dos anos, tem havido baixa durabilidade da vida útil nas juntas metálicas soldadas no
instituto politécnico do Soyo. Isto gerou-nos a seguinte questão: Qual é a principal causa
da baixa durabilidade de vida útil das juntas metálicas soldadas do instituto em causa?
OBJECTIVO GERAL
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
Identificar os defeitos que causam a baixa durabilidade de vida útil nas juntas
metálicas soldadas no IPS.
Analisar os defeitos e a qualidade nas juntas metálicas soldadas no IPS.
Aplicar métodos para o combate de defeitos que causam a baixa durabilidade de
vida útil nas juntas metálicas soldadas no IPS.
HIPÓTESES
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JUSTIFICATIVA DO TEMA
A escolha deste tema, foi feita consoante a baixa durabilidade constatada nas juntas
metálicas soldadas no instituto politécnico do Soyo, devido as falhas operacionais no
processo de soldadura, que tem causado defeitos nos materiais e pouca vida útil. Esta
pesquisa trará benefício tais como:
ESTRUTURA DO TRABALHO
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.
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I-FUNDAMENTÇÃO TEÓRICA
"Processo de junção de metais por fusão". (Deve-se ressaltar que não só metais são
soldáveis e que é possível soldar metais sem fusão).
"Operação que visa obter a união de duas ou mais peças , assegurando na junta
soldada a continuidade de propriedades físicas, químicas e metalúrgicas".
"Operação que visa obter a coalescência localizada produzida pelo aquecimento até
uma temperatura adequada, com ou sem a aplicação de pressão e de metal de adição."
(Definição adotada pela AWS - American Welding Society ).
Embora a soldagem, na sua forma actual, seja um processo recente, com cerca de 100
anos, a brasagem e a soldagem por forjamento têm sido utilizadas desde épocas
remotas. Existe, por exemplo, no Museu do Louvre, um pingente de ouro com
indicações de ter sido soldado e que foi fabricado na Pérsia, por volta de 4000 AC. O
ferro, cuja fabricação se iniciou em torno de 1500 AC, substituiu o cobre e o bronze na
confecção de diversos artefactos. O ferro era produzido por redução directa e
conformado por martelamento na forma de blocos com um peso de poucos quilogramas.
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Quando peças maiores eram necessárias, os blocos eram soldados por forjamento, isto é,
o material era aquecido ao rubro, colocava-se areia entre as peças para escorificar
impurezas e martelava-se até a soldagem. Como um exemplo da utilização deste
processo, cita-se um pilar de cerca de sete metros de altura e mais de cinco toneladas
existente ainda hoje na cidade de Delhi (Índia). A soldagem foi usada, na antiguidade e
na idade média, para a fabricação de armas e outros instrumentos cortantes. Como o
ferro obtido por redução directa tem um teor de carbono muito baixo (inferior a 0,1%),
este não pode ser endurecido por têmpera. Por outro lado, o aço, com um teor maior de
carbono, era um material escasso e de alto custo, sendo fabricado pela cementação de
tiras finas de ferro. Assim, ferramentas eram fabricadas com ferro e com tiras de aço
soldadas nos locais de corte e endurecidas por têmpera. Espadas de elevada resistência
mecânica e tenacidade foram fabricadas no oriente médio utilizando-se um processo
semelhante, no qual tiras alternadas de aço e ferro eram soldadas entre si e deformadas
por compressão e torção. O resultado era uma lâmina com uma fina alternância de
regiões de alto e baixo teor de carbono. Assim, a soldagem foi, durante este período, um
processo importante na tecnologia metalúrgica, principalmente, devido a dois factores:
(2) O tamanho reduzido dos blocos de ferro obtidos por redução directa
De uma forma simplificada, uma peça metálica é formada por um grande número de
átomos dispostos em um arranjo espacial característico (estrutura cristalina). Átomos
localizados no interior desta estrutura são cercados por um número de vizinhos mais
próximos, posicionados a uma distância r0, na qual a energia do sistema é mínima,
como mostra a figura 1. Nesta situação, cada átomo está em sua condição de energia
mínima, não tendendo a se ligar com nenhum átomo extra. Na superfície do sólido,
contudo, esta situação não se mantém, pois os átomos estão ligados a menos vizinhos,
possuindo, portanto um maior nível de energia do que os átomos no seu interior. Esta
energia pode se reduzida quando os átomos superficiais se ligam a outros. Assim,
aproximando-se duas peças metálicas a uma distância suficientemente pequena para a
formação de uma ligação permanente, uma solda entre as peças seria formada, como
Processos de Soldagem ilustrado na figura 2. Este tipo de efeito pode ser obtido, por
exemplo, colocando-se em contato íntimo dois blocos de gelo. Entretanto, sabe-se que
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isto não ocorre para duas peças metálicas, exceto em condições muito especiais. A
explicação para isto está na existência de obstáculos que impedem uma aproximação
efectiva das superfícies até distâncias da ordem de r0. Estes obstáculos podem ser de
dois tipos básicos:
Figura 2- função teórica de uma solda pela aproximação das superfícies das peças.
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Figura 3- Representação esquemática da superfície metálica limpa
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Figura 4- (a) Representação esquemática da soldagem por pressão ou deformação e (b)
Peça soldada e macrografia de uma junta (fonte: Trans. JWRI, 37 (1) 2008 1-5).
Existe um grande número de processos por fusão que podem ser separados em sub-
grupos, por exemplo, de acordo com o tipo de fonte de energia usada para fundir as
peças. Dentre estes, os processos de soldagem a arco (fonte de energia: arco eléctrico)
são os de maior importância industrial na actualidade. Devido à tendência de reacção do
material fundido com os gases da atmosfera, a maioria dos processos de soldagem por
fusão utiliza algum meio de protecção para minimizar estas reacções. A tabela 1 mostra
os principais processos de soldagem por fusão e suas características principais.
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1.5 Soldagem com Eléctrodos Revestidos
O seu equipamento usual consiste de fonte de energia (ou máquina de soldagem), porta-
eléctrodo e cabos, além de equipamentos de segurança para o soldador (máscara, luvas,
avental, etc.) e para a limpeza do cordão e remoção de escória (picadeira e escova de
aço). Para soldagem, a parte não revestida do eléctrodo é fixada no porta eléctrodo e o
arco é iniciado tocando-se rapidamente a ponta do eléctrodo na peça (que estão
conectados, por cabos, aos terminais da máquina de soldagem). O calor do arco funde a
ponta do eléctrodo e um pequeno volume do metal de base formando a poça de fusão. A
soldagem é realizada manualmente, com o soldador controlando o comprimento do arco
e a poça de fusão (pela manipulação do eléctrodo) e deslocando o eléctrodo ao longo da
junta. Quando o eléctrodo é quase todo consumido, o processo é interrompido para troca
do eléctrodo e remoção de escória da região onde a soldagem será continuada. A figura
8 ilustra o equipamento e o processo de soldagem e a tabela 2 apresenta as suas
vantagens, limitações e aplicações principais.
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Figura 8- Equipamento para soldagem SMAW.
DESCONTINUIDADES NA SOLDAGEM
- Defeito significa uma descontinuidade que, por sua natureza, tipo, dimensões,
localização ou efeito acumulado, torna a peça imprópria para uso por não satisfazer os
requisitos mínimos de aceitação da norma ou especificação aplicável. Das definições
podemos concluir que:
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a) As soldas não são totalmente isentas de descontinuidades, podendo apresentar-se em
diferentes condições:
1. Descontinuidades - Introdução:
2. Descontinuidades Dimensionais
Para a fabricação de uma estrutura soldada, é necessário que tanto a estrutura como as
suas soldas tenham dimensões e formas similares (dentro das tolerâncias exigidas) às
indicadas em desenhos, projectos ou contratos. Uma junta que não atenda a esta
exigência pode ser considerada defeituosa, sendo necessário a sua correcção antes da
aceitação final da estrutura. As principais descontinuidades estruturais são:
2.1. Distorção:
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É a mudança de forma da peça soldada devido às deformações térmicas do material
durante a soldagem. Problemas de distorção são controlados ou corrigidos por medidas
como:
As dimensões (figura 1) de uma solda são especificadas para atender algum requisito
como um nível de resistência mecânica adequado. Soldas com dimensões fora do
especificado podem ser consideradas como defeituosas uma vez que deixam de atender
a estes requisitos ou, no caso de soldas, cujas dimensões ficam maiores que as
especificadas, levam ao desperdício de material ou aumentam a chance de distorção e
outros problemas. As dimensões de uma solda podem ser verificadas por meio de
gabaritos.
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Figura 1- Perfis adequados de soldas de filete e suas dimensões: P1 e P2 – pernas e g –
garganta. Cordão côncavo (a) e convexo (b).
O perfil de uma solda é importante pois variações geométricas bruscas agem como
concentradores de tensão, facilitando o aparecimento de trincas. O perfil do cordão pode
também ser considerado como inadequado quando (i) facilitar o aprisionamento escória
entre passes de soldagem, (ii) levar ao acúmulo de resíduos e, assim, prejudicar a
resistência à corrosão da estrutura ou (iii) fazer com que a solda tenha, em alguns locais,
dimensões incorrectas. Esta forma de descontinuidade está, em geral, associada com
problemas operacionais (manipulação incorrecta do eléctrodo, parâmetros incorrectos
de soldagem, instabilidade do processo, etc.). A figura 2 ilustra exemplos de perfis
inadequados de soldas.
também ser um importante factor para a obtenção de juntas soldas com um formato
incorrecto.
3.1 Porosidade:
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poros alongados (porosidade vermiforme) possam ser formados, em geral, associados
com o hidrogénio. As principais causas operacionais da formação de porosidade estão
relacionadas com contaminações de sujeira, oxidação e humidade na superfície do metal
de base, de consumíveis de soldagem ou no equipamento de soldagem (como no sistema
de refrigeração e em roletes traccionadores de arames) ou por perturbações na protecção
(turbulência no gás protecção devido a uma vazão muito elevada ou problemas no
equipamento ou por efeito de correntes de ar). Parâmetros inadequados de soldagem
como corrente excessiva e um arco muito longo podem, também, causar a formação de
porosidade, particularmente, na soldagem SMAW. Neste processo, estas condições
favorecem a degradação do revestimento ou o consumo excessivo de desoxidantes,
propiciando a evolução de CO na poça de fusão e a formação de porosidade. Quanto à
sua distribuição na solda, a porosidade pode ser dividida em:
Este termo é usado para descrever partículas de óxido e outros sólidos não-metálicos
aprisionados entre passes de solda ou entre a solda e o metal de base (figura 5). Em
vários processos de soldagem, uma escória é formada por materiais pouco solúveis no
metal fundido e que tendem a sobrenadar na superfície da poça de fusão devido à sua
menor densidade. Uma manipulação inadequada do eléctrodo durante a soldagem pode
fazer com que parte da escória escoe a frente da poça de fusão aprisionando-a sob o
cordão. Adicionalmente, na soldagem com vários passes, parte da escória depositada
com um passe pode ser inadequadamente removida e não ser refundida pelo passe
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seguinte ficando aprisionada sob este passe. Diversos factores podem dificultar a
remoção da escória, incluindo, a formação de um cordão irregular ou o uso de um
chanfro muito fechado. Este tipo de descontinuidade aparece, em geral, com uma forma
alongada em radiografias. Inclusões de escória podem agir como concentradores de
tensão favorecendo a iniciação de trincas.
Este tipo de inclusão pode ocorrer na soldagem GTA W caso o eléctrodo toque a peça
ou a poça de fusão, ocorrendo a transferência de partículas de tungsténio para a solda.
Este termo refere-se à ausência de união por fusão entre passes adjacentes de solda ou
entre a solda e o metal de base (figura 6). A falta de fusão é causada por um
aquecimento inadequado do material sendo soldado como resultado de uma
manipulação inadequada do eléctrodo, do uso de uma energia de soldagem muito baixa,
da soldagem em chanfros muito fechados ou, mesmo, da falta de limpeza da junta. Esta
descontinuidade é um concentrador de tensões severo, podendo facilitar a iniciação de
trincas, além de reduzir a seção efectiva da solda para resistir a esforços mecânicos.
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O termo refere-se à falha em se fundir e encher completamente a raiz da junta (figura 2
e 7). A falta de penetração é causada por diversos factores, destacando-se a manipulação
incorrecta do eléctrodo, um projecto inadequado da junta (ângulo de chanfro ou abertura
da raiz pequenos) ou, alternativamente, a escolha de um eléctrodo muito grande para um
dado chanfro (em ambos os casos, toma-se difícil, ou impossível, direccionar o arco
para a raiz da junta) e o uso de uma baixa energia de soldagem. Falta de penetração
causa uma redução da seção útil da solda além de ser um concentrador de tensões.
Deve-se ressaltar que, frequentemente, juntas são especificadas para terem penetração
parcial Nesses casos, a falta de penetração, desde que mantida nos limites especificados
não é considerada como um defeito de soldagem.
3.6. Mordedura:
Este termo é usado para descrever reentrâncias agudas formadas pela acção da fonte de
calor do arco entre um passe de solda e o metal de base ou outro passe adjacente.
Quando formada na última camada do cordão, a mordedura causa uma redução da
espessura da junta e actuar como um concentrador de tensões (figura 2 e 8). Quando
formada no interior da solda, ela pode ocasionar a formação de uma falta de fusão ou de
inclusão de escória. Mordeduras são causadas por manipulação inadequada do
eléctrodo, comprimento excessivo do arco e por corrente ou velocidade de soldagem
elevadas. A tendência à formação desta descontinuidade depende também do tipo de
consumível (eléctrodo, fluxo ou gás de protecção) usado.
Figura 8 – Mordeduras
3.7. Trincas:
São consideradas, em geral, as descontinuidades mais graves em uma junta soldada por
serem fortes concentradores de tensão. Trincas resultam da actuação de tensões de
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tracção (tensões transientes, residuais ou externas) sobre um material incapaz de resistir
a elas, em geral, devido a algum problema de fragilização. Elas podem se formar
durante, logo após a soldagem, em outras operações de fabricação subsequentes à
soldagem ou durante o uso do equipamento ou estrutura soldada. A figura 9 mostra uma
trinca formada na solidificação do cordão de solda. A figura 10 ilustra diversas
descontinuidades estruturais observadas na seção transversal de uma solda (a arco) em
aço.
Figura 9 - Trinca no centro do cordão formada entre uma chapa de aço baixo carbono de
9 mm de espessura e um pino de aço SAE 1045. Ataque: Nital 10%.
4. Propriedades Inadequadas
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mecânicas frequentemente avaliadas incluem o limite de resistência à tracção, limite de
escoamento, ductilidade e tenacidade do metal de base e da junta soldada. Propriedades
ou características químicas de interesse podem incluir a composição química e a
resistência a diferentes tipos de corrosão.
- Abertura de arco
- Cavidade alongada
a) Na solda
b) Na raiz da solda
- Concavidade
a) na solda
b) na raiz da solda
- Concavidade excessiva
- Convexidade excessiva
- Deformação angular
- Deposição insuficiente
- Desalinhamento
- Embicamento
- Falta de penetração
- Fissura
- Inclusão metálica
- Inclusão de escória
a) Alinhada
b) Isolada
c) Agrupada
- Micro-trinca
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- Mordedura
- Mordedura na raiz
- Penetração excessiva
- Perfuração
- Poro
- Poro superficial
- Porosidade agrupada
- Porosidade alinhada
- Porosidade vermiforme
- Rachadura
- Rechupe de cratera
- Rechupe interdentritico
- Reforço excessivo
- Respingos
- Sobreposição
- Trinca em estrela
- Trinca interlamelar
- Trinca irradiante
a) na zona fundida
b) na zona afectada
c) no metal de base
- Trinca longitudinal
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a) na zona fundida
b) na zona de ligação
d) no metal de base
- Trinca de margem
- Trinca na raiz
- Trinca ramificada
- Trinca transversal
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Alguns tipos de descontinuidades em juntas soldadas:
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1.1 EVOLUÇÃO DA QUALIDADE
No final do século XVIII e no iniciou XIX a qualidade era obtida de uma forma bem
diferente de hoje em dia. A actividade produtiva era artesanal e em pequenas
escalas. Os artesãos e artífices eram os responsáveis pela construção de qualquer
produto e por sua qualidade final.
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Segundo o Ferreira (1994, p.591), qualidade é definida como propriedade, atributo ou
condição das coisas ou pessoas capazes de distingui-las das outras e lhes determinar a
natureza numa escala de valores. A qualidade é a propriedade que permite avaliar e
consequentemente aprovar, aceitar ou recusar qualquer coisa. Assim, observa-se que um
serviço de qualidade diferencia quem o presta, bem como a empresa prestadora desse
serviço
É o processo de coleta e análise de dados que mede o grau de satisfação dos clientes e a
conformidade de um produto ou serviços com padrões predeterminado pelos
consumidores e pela própria organização que oferece a solução.
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II. METODOLOGIA
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