Caderno Mapeado - CNU - Português
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Nele foi inserido toda a teoria sobre a matéria cobrada no certame, para facilitar a sua
compreensão, e marcações das partes mais importantes.
Assim, trabalharemos os assuntos mais importantes para a sua prova com foco na
banca Cesgranrio.
Caso tenha qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando seus
questionamentos para o suporte: [email protected] e WhatsApp.
Bons Estudos!
Rumo à Aprovação!!
Pessoal!
CONTEÚDO
1 Compreensão de textos.
2 A organização textual dos vários modos de organização discursiva. 2.1 Coerência e coesão.
3 Ortografia.
5 Derivação e composição.
7 A estruturação do período.
9 Linguagem figurada.
10 Pontuação.
1) Introdução
Iniciaremos os estudos do Concurso Nacional Unificado sobre a matéria de Língua Portuguesa para
o Bloco 8 – Nível Intermediário:
2) Considerações Iniciais
3) Interpretação Textual
A interpretação de texto é uma habilidade essencial para diversos concursos públicos, pois muitas
vezes as questões envolvem a compreensão e análise de informações presentes em textos. Vamos
te proporcionar algumas dicas de leitura importantes para você conseguir identificar e garantir a
resposta correta:
O sol, ao se pôr no horizonte, tingia o céu de tonalidades quentes, como se uma tela imaginária
estivesse sendo pintada pelo artista invisível da natureza. As sombras alongavam-se, dançando
ao ritmo tranquilo do entardecer, enquanto a brisa suave sussurrava segredos nos ouvidos das
árvores. A cena era um convite à contemplação, convidando todos a apreciarem a beleza
efêmera do crepúsculo.
Gabarito: Letra E.
Comentário: O trecho descreve a cena do pôr do sol com tonalidades quentes, sombras
alongadas, brisa suave e convida à contemplação da beleza efêmera do crepúsculo. A alternativa
correta destaca esse aspecto.
3.1) Semântica
A semântica é um campo de estudo da linguística que se ocupa do significado das palavras, frases,
expressões e textos. Ela explora como as palavras e as estruturas linguísticas transmitem significado,
tanto individualmente quanto em contextos mais amplos.
Sinonímia: refere-se à relação entre palavras que têm significados semelhantes ou idênticos.
Ex.: Casa e lar são sinônimos, pois ambos representam o mesmo conceito de residência.
Ex.: Rápido e lento são antônimos, já que expressam conceitos contrários de velocidade.
Ex.: Rosa é um hipônimo de flor, pois se refere a uma categoria mais específica dentro do grupo
mais amplo.
Hiperonímia: refere-se à relação entre uma palavra mais abrangente e outra mais específica.
Ex.: Animal é um hiperônimo de cachorro, pois abrange uma categoria mais ampla que inclui
várias espécies.
Paronímia: envolve palavras que têm grafias ou pronúncias semelhantes, mas significados
diferentes.
Ex.: Emigrar e Imigrar são parônimos, embora tenham significados opostos; o primeiro refere-se
a sair de um país, enquanto o segundo refere-se a entrar em um país.
Ex.: A palavra boca pode referir-se à abertura na face humana, à entrada de um rio ou a uma
abertura em várias estruturas.
Homonímia: envolve palavras que têm a mesma forma, mas significados distintos.
Ex.: Banco pode significar um assento ou uma instituição financeira, dependendo do contexto.
Ex.: A palavra casa pode denotar uma estrutura de moradia, mas sua conotação pode variar,
incluindo sentimentos de conforto, segurança ou nostalgia.
Ex.: Na frase "O gato está dormindo no sofá", a palavra gato denota o animal doméstico felino.
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A ambiguidade ocorre quando uma expressão, palavra, frase ou estrutura gramatical possui mais
de uma interpretação possível, tornando o significado incerto ou confuso.
Ex.: Ele viu o homem com o binóculo – a interpretação poderá ser feita de duas formas distintas:
Ele viu o homem com o binóculo.
Figuras de palavras ou Metáfora - O mundo é um palco, e todos os homens e mulheres meros atores
semanticas - Nesse caso, "o mundo" é comparado a um palco, e as pessoas são
comparadas a atores.
estão relacionadas ao
significado das palavras. Comparação - Ela é forte como um leão - Nesse exemplo, a pessoa está sendo
comparada à força de um leão usando o termo "como".
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Figuras de sintaxe ou Lipse - Você vai ao cinema hoje? Eu vou. (Omitindo o verbo "ir") - Omissão de
construção termos que podem ser subentendidos pelo contexto.
interferem na estrutura Zeugma - Ele quebrou a janela e o coração dela - Uso de uma palavra em uma
gramatical da frase. frase para governar ou modificar duas ou mais palavras, mas apenas
literalmente se aplica a uma delas.
Anacoluto - Ele se lembrou do aniversário dela, que tinha sido ontem - Quebra
na sequência lógica da frase, muitas vezes devido a uma mudança abrupta na
estrutura.
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Figuras de som ou Aliteração – O rato roeu a roupa do rei de Roma - Repetição de sons
harmonia consonantais no início de palavras próximas.
Já os vícios de linguagem são os usos inadequados da língua que prejudicam a clareza e correção
do discurso.
Eufemismo
Cacofonia Clichê Coloquialismo Pleonasmo Barbarismo
excessivo
Tome nota!
Caso o erro seja proposital, trata-se de uma figura de linguagem e não de um vício de linguagem.
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Os conceitos de coesão e coerência são essenciais para a compreensão e interpretação dos textos e
enunciados das provas. A coesão refere-se à conexão gramatical e semântica entre as partes de um
texto. Uma composição coesa mantém uma lógica estrutural, onde as ideias estão interligadas por
meio de elementos linguísticos.
Momento da Questão
a) Metonímia.
b) Paradoxo.
c) Hipérbole.
d) Metáfora e Hipérbole.
e) Litote.
Gabarito: Letra D.
TIPOLOGIA TEXTUAL
1) Introdução
Estudaremos agora sobre a tipologia textual, tema muito importante para os estudos para o seu
concurso:
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Os tipos textuais são o conjunto de estruturas que constituem textos de diferentes gêneros textuais,
em outras palavras, é o modo como um texto se apresenta.
2.1) Narrativo
O texto narrativo retrata uma sucessão de fatos, e é composto pelos seguintes elementos:
personagens, tempo, espaço e enredo (sucessão de acontecimentos).
É o relato de uma história vivida por personagens ao longo do tempo e do espaço, trazendo consigo
sempre uma progressão temporal.
2.2) Descritivo
A tipologia textual na forma de descrição pode se referir, por exemplo, a uma pessoa, um ambiente,
um processo, ou uma cena, de forma simultânea.
O texto expositivo apresenta um assunto sem apresentar uma opinião ou uma tese.
Esta tipologia textual se pauta numa linguagem objetiva, isto é, uma linguagem direcionada ao
objeto apresentado, e não ao sujeito em questão.
Neste tipo texto identifica-se os seguintes elementos: uma introdução (tese), argumentos
(desenvolvimento) e uma conclusão, a fim de consolidar os argumentos.
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2.5) Injuntivo
O texto injuntivo (ou conhecido como instrucional), que se propõe a orientar, prescrever e instruir.
ESQUEMATIZANDO O CONTEÚDO
3) Gêneros Textuais
Os gêneros textuais são categorias ou tipos específicos de textos que compartilham características
estruturais, linguísticas e comunicativas comuns. Eles são formas padronizadas de comunicação que
se desenvolvem dentro de uma cultura ou sociedade para atender a diferentes propósitos de
comunicação. Os gêneros textuais são uma maneira de classificar e entender como os textos são
organizados e como são usados para transmitir informações, ideias e emoções.
Há diversos gêneros textuais, os quais estabelecem uma interação entre os interlocutores (emissor e
receptor) de determinado enunciado. Abaixo os principais exemplos:
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É um texto curto na forma de prosa que retrata acontecimentos cotidianos. A linguagem utilizada
é subjetiva (uso de primeira pessoa e juízo de valor).
É uma narrativa curta e geralmente escrita em prosa que aborda acontecimentos do cotidiano,
situações do dia a dia, reflexões pessoais, observações sobre a sociedade, eventos históricos ou
qualquer tema que possa despertar o interesse do leitor. Diferentemente do conto, a crônica é mais
flexível em sua estrutura e pode apresentar uma abordagem mais subjetiva e informal. Geralmente
produzido para meios de comunicação (jornais, revistas etc.).
Brevidade
Tema cotidiano
Linguagem acessivel
Características da
Crônica Tom subjetivo
Humor e ironia
Atualidade
Variedade de temas
3.2) Conto
Os contos são um dos gêneros mais populares da literatura e têm origens antigas em diversas
culturas ao redor do mundo. Eles são narrativas curtas de ficção, caracterizadas por sua concisão
e foco em um único evento, situação ou personagem. Diferentemente dos romances, que são mais
extensos e complexos, os contos têm uma estrutura mais enxuta e direta, concentrando-se em contar
uma história de forma compacta e envolvente.
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Enredo focado
Persoangens limitados
Clímax e desfecho
Características de Contos
Ambiguidade e simbolismo
Tema central
Estilo literário
Diversidade de gêneros
Os contos oferecem uma forma concisa e poderosa de explorar ideias, sentimentos e questões
humanas, além de proporcionar uma experiência de leitura completa em um espaço relativamente
curto.
Subjetividade
Argumentativo
Público-alvo
Características de Artigo de
Temas variados
Opinião
Assinatura
Conclusão
Resposta à atualidade
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3.4) Editorial
O editorial é um gênero textual que faz parte do jornalismo e é usado para expressar a posição
oficial e a opinião do próprio veículo de comunicação em relação a um assunto específico. É uma
forma de artigo de opinião, porém, em vez de representar a visão de um indivíduo ou colunista, o
editorial reflete o posicionamento e a perspectiva do jornal ou revista como uma entidade.
Neutralidade aparente
Tema relevante
Argumentativo
Posicionamento institucional
CoInfluência e impacto
Destaque e localização
3.5) Notícia
A notícia é um gênero textual jornalístico que tem como objetivo informar o público sobre eventos,
acontecimentos, fatos e situações relevantes que ocorrem no mundo. É uma forma de comunicação
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Objetividade
Veracidade
Atualidade
Interesse público
Características de Notícia
Estrutura padronizada
Citação de fontes
Imparcialidade
3.6) Reportagem
A reportagem é um gênero jornalístico que se diferencia da notícia por sua abordagem mais
aprofundada e investigativa sobre um determinado assunto. Enquanto a notícia busca fornecer
informações objetivas e imparciais sobre eventos recentes e relevantes, a reportagem busca
aprofundar-se em um tema específico, apresentando diferentes perspectivas, análises, entrevistas e
informações mais detalhadas.
Investigação
Contextualização
Entrevistas
Linguagem descritiva
Características de
Reportagem
Extensão
Temas variados
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Conto,
Texto Manual de
crônica e Cardápio Carta aberta
didático instrução
romance
Tese,
Relato
Notícia Palestra editorial e Propaganda
descritivo
crônica
Artigo de
Biografia /
Reportagem Reportagem opinião/ Receita
Autobiografia
científico
Momento da Questão
"Em meio aos debates acalorados sobre preservação ambiental, a autora apresenta dados
científicos, relatos de especialistas e análises de pesquisas recentes. Nesse contexto, fica
evidente que o texto tem como principal objetivo persuadir o leitor a adotar práticas
sustentáveis em seu cotidiano."
Com base no contexto apresentado, qual seria o gênero textual mais apropriado para o texto
descrito?
a) Poesia lírica.
b) Relato de viagem.
c) Artigo de opinião.
d) Receita culinária.
e) Diário pessoal.
Gabarito: Letra C.
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1) Introdução
Estudaremos agora a teoria referente ao tema de classes de palavras, tema muito importante para
os estudos para o seu concurso:
Variáveis Invariáveis
Substantivo Advérbio
Adjetivo
Preposição
Artigo
Conjunção
Pronome
Numeral Interjeição
Verbo
3) Classe de Palavras
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Os substantivos são as palavras que nomeiam seres, objetos, sentimentos, emoções. Além disso,
aceita determinante (ou seja, acompanhante: artigo, pronome, adjetivo, etc.).
Classificação:
Formação de Substantivo:
Formação do Substantivo
Flexão do Substantivo:
Flexão do Substantivo
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Masculino ou Desinência A: o gênero está no final com variação – Ex.: aluno / aluna
feminino
Heteroforme: apresentam diferenciação – Ex.: mãe / pai, mulher / homem
ão: o plural se dá com ãos, ões, ães – Ex.: cidadão / cidadãos; pão / pães
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3.2) Adjetivo
Ex.: O funcionário velho. (idade do funcionário) / O velho funcionário. (o funcionário mais antigo
da empresa).
Dentro dos adjetivos, temos ainda a figura da locução adjetiva que é a construção com valor de
adjetivo, mas é formada por mais elementos.
Ex.: preposição + substantivo (com valor de adjetivo): sorvete de morango, piada sem graça,
comida de gato.
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Na locução adjetiva, há a possibilidade de substituir por um adjetivo diferente. Fique atento, pois
existem exceções que não admitem essa substituição para confirmação da locução adjetiva.
Primitivo NÃO são formados por derivação de outra palavra – Ex.: rosa, mal
Pátrio ou gentílico caracterizam algo conforme sua origem – Ex.: mineiro, holandês
Flexão de Adjetivo:
Flexão do Adjetivo
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Ex.: cor-de-rosa (única cor com hífen); cor de café; cor do mar
Relativo
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Existe um caso especial: MAIS BOM – qualidade para a mesma pessoa, em circunstancia aonde não
há comparação.
Ex.: João é mais bom do que inteligente. (essa expressão existe, entretanto, depende do contexto
a ser utilizada)
3.3) Advérbio
Trata-se de um termo modificador das classes de abjetivo, substantivo e advérbio – termo que traz
uma informação acessória. Além disso, pode ser termo modificador de período (não varia)
Classificação dos
Advérbios intensidade muito, pouco, bastante, tão
talvez, possivelmente,
dúvida
provavelmente
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Tome nota!
Para identificar o advérbio na oração ou período, pergunte: como? Onde? Quando? Com quem?
As respostas das perguntas são sempre os advérbios, ou na sintaxe, os adjuntos adverbiais.
O advérbio sofre flexão somente quando utilizado os adjetivos que representam advérbio. Trata-se
da única exceção da variação, pois a classe gramatical que varia é o adjetivo.
João fala tão alto quanto Mário / João fala mais alto / João fala menos alto (comparativos) / João
fala muito alto ou altíssimo (superlativo absoluto).
3.4) Artigo
Os artigos são palavras que antecedem os substantivos, indicando se estão sendo mencionados
de forma definida ou indefinida. Além disso, diz também respeito ao valor semântico.
3.5) Numeral
Classificação do Numeral:
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Cardinal indica a quantidade ou número exato de elementos – Ex.: Comprei cinco livros na
livraria.
Fracionário quantifica fracionalidade do substantivo – Ex.: Recebi meio quilo de café como
presente.
Coletivo indica um conjunto ou grupo de elementos da mesma espécie – Ex.: Uma dúzia
de rosas foi entregue para o aniversariante.
Flexão do Adjetivo
cardinal Flexiona em gênero: um, dois + centenas até 200 - Ex.: João é um rapaz / Maria
é uma menina.
Fracionário Flexionam em gênero e número – Ex.: meio / metade; dois terços dos estudantes
Importante!
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3.6) Interjeição
A interjeição é uma palavra ou expressão que exprime emoção, sentimento ou reação, funcionando
muitas vezes de forma independente em uma frase. A pontuação acompanha a interjeição (?, !, ...).
Tome nota!
Cuidado com a pegadinha! Fique atento para não confundir com as onomatopeias (GLUP; NHAC;
BHHH). Elas não são ligadas a emoções, mas sim a sonoplastia.
3.7) Preposição
A preposição é um conectivo sem função sintática que estabelece uma relação de sentido entre
os termos, e entre as orações.
Preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, per, perante,
por, sem, sob, sobre, trás.
Preposições acidentais: afora, como, conforme, consoante, durante, exceto, mediante, menos,
salvo, segundo, visto.
Na morfologia, algumas preposições podem ser combinadas com outras palavras, formando
combinações quando não há perda de elementos fonéticos, possuindo somente um significado:
Morfologia – Preposição
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Sintaxe – proposição
Adjunto adnominal O livro do meu irmão é interessante. - a expressão "do meu irmão" é um
adjunto adnominal que indica posse
Adjunto adverbial Vamos à festa à noite. - a expressão "à noite" é um adjunto adverbial que
indica circunstância de tempo
Objeto indireto João é um homem sem vergonha. - a expressão "sem vergonha" funciona
como objeto indireto, indicando uma característica de João
Agente da passiva Apesar de estar cedo, ele foi surpreendido por um presente. - a expressão
"por um presente" atua como agente da passiva
Complemento nominal Ele confia em você. - a expressão "em você" funciona como complemento
nominal, indicando em quem ele confia
Oração reduzida Abaixo de uma árvore, ela descansava. - a expressão "de uma árvore" é uma
oração reduzida de infinitivo
Oração subordinada Tenho de estudar porque começou a chover. - a expressão "de estudar" é
objetiva uma oração subordinada objetiva
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A conjunção é um conectivo sem função sintática, que possui bagagem semântica na qual é possível
identificar os sentidos. Além disso, estabelece relação entre orações. Essas palavras contribuem
para a coesão textual, ajudando a estabelecer relações de sentido e tornando a comunicação mais
clara.
conectivo com
conectivo
sentido
conjunção conjunção
integrante: que, se coordenativa
conjunção
subordinada
subordinativa
substantiva
adverbial
Sentidos na coordenação:
Sentidos na coordenação
Sentidos na subordinação
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Condicional Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que.
Concessiva Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que,
ainda que, se bem que.
Comparativa Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois
de tal. Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.
Consecutiva Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De
maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.
Tempo Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que,
sempre que, logo que, mal, quando.
Tome nota!
A estrutura dos períodos é combinada com a oração principal + o conectivo – conjunção – com a
oração secundária de duas formas:
Assim, nas orações subordinadas, quando a oração principal tiver sentido completo – a oração
acessória será subordinada adverbial e, quando a oração principal carecer de sentido para ser
completa – a oração acessória será subordinada substantiva.
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do caso oblíquo (átonos: me, te, o/a (s), se, lhe (s), nos, vos);
Demonstrativos Indicam a posição de algo em relação às pessoas do discurso - este (s), esta (s), isto,
esse (s), essa (s), isso, aquele (s), aquela (s), aquilo.
Possessivos Indicam posse ou relação de pertencimento. (meu (s), minha (s), teu (s), tua (s), seu
(s), sua (s), nosso/a (s), vosso/a (s)).
Indefinidos Referem-se a seres não determinados de modo específico - o qual, os quais, a qual,
as quais, cujo (s), cuja (s), quanto (s), quantas) e invariáveis (que, quem, quando,
como, onde.
variáveis (o qual, os quais, a qual, as quais, cujo (s), cuja (s), quanto (s), quantas)
Interrogativos São usados para fazer perguntas diretas ou indiretas - que, quem, qual, quais,
quanto/a (s).
3.10) Verbo
Os verbos são palavras que expressam ação, estado, processo ou fenômeno, sendo fundamentais
para a construção de frases. Eles são o núcleo do predicado e indicam o que o sujeito realiza, sente,
ou a condição em que se encontra.
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Conjugação verbal:
Conjugação Verbal
Regulares conjugados de acordo com um paradigma. Isso quer dizer que existe um modelo
de terminação seguido pelos verbos, sem que haja alteração no seu radical.
Defetivos não são conjugados em todas as pessoas, tempos ou modos, ou seja, quando não
têm conjugação completa.
Abundantes têm particípio duplo, ou seja, quando apresentam uma forma de conjugação
regular e uma irregular.
Além da conjugação dos verbos, outro elemento importante a ser fixado nos estudos são os modos
verbais que indicam a posição da pessoa falante face a ação verbal. Os verbos podem ser utilizados
de diferentes maneiras, conforme a significação que se quer transmitir.
Indicativo: demonstra uma certeza. A pessoa que fala é precisa sobre o acontecimento.
Subjuntivo: demonstra incerteza. A pessoa que fala mostra dúvida sobre o acontecimento.
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Ademais, o verbo pode ter funções de nomes (nominais), como substantivo, adjetivo e advérbio.
Estudaremos agora essas funções:
Infinitivo pessoal (flexiona o verbo): Ele deve ser usado com sujeito definido, quando desejar
determinar o sujeito, quando o sujeito da segunda oração for diferente e quando uma ação for
correspondente:
Gerúndio: pode servir como adjetivo ou advérbio. A ação está acontecendo no momento que se
fala.
Particípio: Resultado de uma ação que terminou, podendo flexionar em gênero número e grau.
É usado na formação dos tempos compostos.
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Tempo verbal
Presente Do indicativo – descreve ações que ocorrem no momento presente ou fatos gerais.
Pretérito Perfeito do indicativo – Expressa ações concluídas no passado, sem relação com
o momento presente.
Mais-que-perfeito do indicativo –
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Gabarito: Letra D.
Comentário: Vamos ao cinema é uma locução verbal, pois envolve o verbo auxiliar "vamos" e o
verbo principal "ir."
"Ela sempre se expressa de maneira eloquente, escolhendo cuidadosamente suas palavras para
transmitir suas ideias de forma clara e persuasiva."
a) Substantivo / Sujeito
e) Pronome / Sujeito
Gabarito: Letra C.
a) Substantivo / Sujeito
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e) Pronome / Sujeito
Gabarito: Letra C.
a) Substantivo / Sujeito
Gabarito: Letra C.
Comentário: Neste caso, "que" é um pronome relativo que introduz uma oração adjetiva,
modificando o substantivo "livro".
4) Formação de Palavras
As palavras da língua portuguesa são formadas principalmente por dois processos morfológicos:
derivação (prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria) e composição (justaposição e
aglutinação).
Além dos conceitos mencionados, é crucial compreender que os afixos são morfemas, em outras
palavras, são as menores unidades significativas da língua que, ao serem somadas a um radical
(elemento que contém o significado fundamental de um termo), resultam em uma palavra.
os infixos, que aparecem no meio da palavra, representados por uma consoante ou vogal, como
em "cafeteria" e "cafezal".
5) Formação de Derivação
6) Processo de Composição
Justaposição: é a união de dois ou mais radicais, e não sofrem qualquer alteração em sua
estrutura fonética (som).
Aglutinação: é a união de dois ou mais radicais, e pelo menos um dos radicais sofre alteração
em sua estrutura fonética.
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Pronomes oblíquos átonos, também conhecidos como pronomes pessoais oblíquos átonos, são
pronomes que indicam pessoas e desempenham funções nas orações como objeto direto, objeto
indireto ou complemento nominal. Sua designação como átonos decorre do fato de serem
pronunciados com menor ênfase.
Conhece-nos?
Eu disse-lhes a verdade.
Os pronomes oblíquos átonos podem assumir as seguintes posições com relação ao verbo:
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Momento da Questão
Questão inédita – Leia o trecho: "Ela olhou-se no espelho, ajustou os óculos e sorriu para si
mesma."
Considerando a colocação do pronome átono "se", qual é a posição correta neste contexto?
Gabarito: Letra D.
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1) Introdução
Estudaremos agora a teoria referente ao tema de ortografia oficial e acentuação gráfica, tema muito
importante para os estudos para o seu concurso:
2) Tonicidade
A tonicidade se refere à sílaba que apresenta maior projeção sonora em uma palavra, sendo essa
sílaba chama de tônica ou acentuada. As sílabas, quando pronunciadas com mais intensidade,
classificam-se como tônicas, e quando ditas de maneira mais sutil, como átonas.
3) Acentuação
A acentuação consiste na colocação de acento ortográfico para indicar a pronúncia de uma vogal
ou marcar a sílaba tônica de uma palavra. As regras de acentuação são diversas e aplicadas para
indicar a sílaba tônica em algumas palavras. Os acentos gráficos da língua portuguesa são:
Acento agudo (´): Usado nas vogais tônicas (aquelas que recebem a ênfase na pronúncia)
abertas: á, é, ó.
Importante!
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Vamos esquematizar as principais regras de acentuação gráfica na língua portuguesa, para que você
consiga gabaritar na prova!
Acentuação Gráfica
Ex.: difícil, país, tórax, fórceps, hífen, álbum, álbuns, bíceps, fórum, hífen.
Verbos Ter e Vir São acentuados (^) os verbos conjugados na 3ª pessoa do plural
Importante!
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Há alguns casos especiais de acentuação gráfica que fogem um pouco da regra geral. No caso do
ditongos abertos, com o novo acordo ortográfico, deixaram de ser acentuados nas palavras
paroxítonas.
Além disso, temos os casos dos hiatos. Não acentuam os hiatos que sejam seguidos por nh,
precedidos por vogal idêntica e precedidos por ditongo.
Tome nota!
“Naquela noite estrelada, o poeta cantô uma canção que tocô profundamente os corações dos
ouvintes”.
a) cantou, tocou
b) cantou, tocô
c) cantô, tocô
d) cantô, tocou
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Gabarito: Letra B.
Álbuns: A palavra "álbuns" é paroxítona (sílaba tônica na penúltima sílaba) e termina em "ns," o que
a torna passível de acentuação.
4) Hífen
O hífen é um sinal em forma de um pequeno traço horizontal (-), e tem como função:
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As regras do hífen na língua portuguesa envolvem uma série de situações, e é importante observar
algumas delas para garantir o uso adequado. Assim, fizemos o quadro esquematizado sobre as
principais regras para você conseguir acertar todas as questões!
Uso do Hífen
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A palavra sub-humano admite as duas formas, pois o novo acordo trouxe como possibilidade o uso
da forma subumano em que se exclui o H e unem-se as duas palavras.
O hífen pode ser utilizado entre duas palavras a fim de modificar o sentido de ambas, tem-se como
exemplo:
A palavra sexta se refere a um numeral ordinário, e a palavra feira é um substantivo. Ao unir ambas
as palavras com hífen e formar sexta-feira, perde-se tanto a ideia do numeral quanto a ideia do
substantivo feira, e passa a haver um sentido novo, que é o dia da semana.
Outro exemplo, se trata da palavra mesa que é um substantivo e a palavra redonda que é um
adjetivo. Ao unir ambas as palavras com hífen e formar mesa-redonda, perde-se tanto a ideia do
substantivo e objeto, quanto a ideia do adjetivo e formato, e passa a haver um novo significado à
palavra, que é o debate.
MAL: emprega-se o hífen quando a palavra a seguir for iniciada por vogal, H ou L.
Exceções:
As palavras benfazer, benquerer e bendizer (estão empregados verbos no infinitivo), porém são
formas alternativas, sendo facultativo.
Outras palavras com “bem” que já eram grafadas sem hífen, e continuam sendo, são: benfazejo,
benfeitor, benquerença, benquerente, benquisto, benfeito, benquerer e benquerido.
Por fim, quando o prefixo bem ou mal não formar uma unidade semântica com a palavra seguinte
não caberá hífen.
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"Durante sua aventura, o personagem encontrou uma cidade _____________, cujas histórias e
mistérios eram desconhecidos pelos viajantes."
a) arqueológico-oculta.
b) arqueológico oculta.
c) arqueológico, oculta.
d) arqueológico - oculta.
e) arqueológico oculta.
Gabarito: Letra A.
Comentário: Neste caso, o hífen liga os elementos arqueológico e oculta, formando uma
palavra composta que indica uma cidade com características arqueológicas e ocultas – no qual forma
uma palavra com significado específico no contexto da narrativa.
1) Introdução
Estudaremos agora a teoria referente ao uso do sinal indicativo de crase, tema muito importante
para os estudos para o seu concurso:
2) Considerações Iniciais
A crase é assinalada pelo acento grave (`), e serve para evitar a repetição (a + a) nas situações em
que precisamos utilizar “a”, com a função de artigo, juntamente com “a”, com a função de
preposição (a + a = à).
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O uso da crase é um aspecto delicado na lingua portufuesa que pode gerar algumas dúvidas durante
os estudos. Para tanto, esquematizamos o conteúdo na tabela abaixo para que, de uma vez por
todas, esta matéria seja fixada!
Antes de verbo
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Tome nota!
Vou a, volto de, crase pra quê?” - Vou a Roma, volto de Roma
Questão inédita – Maria está escrevendo um convite para o jantar de aniversário da sua amiga.
Ela quer garantir que a crase seja utilizada corretamente. Analise a frase a seguir e assinale a
alternativa correta:
a) à – à
b) à - a
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d) as - à
e) para - no
Gabarito: Letra A.
Comentário: Na frase acima, temos duas situações em que o suo da crase é necessário. A crase
será usada porque se refere ao substantivo feminino e ao final, refere-se a uma hora específica.
1) Introdução
Estudaremos agora a teoria referente ao tema de sintaxe da oração e do período, tema muito
importante para os estudos para o seu concurso:
2) Considerações Iniciais
A sintaxe é o ramo da gramática que estuda a estrutura da frase, analisando as funções que as
palavras desempenham numa oração e as relações que estabelecem entre si. A sintaxe estuda
também as relações existentes entre as diversas orações que formam um período.
A oração é a menor unidade sintática que expressa uma ideia completa. Ela contém um sujeito e um
predicado. Existem orações simples, com apenas um verbo, e orações compostas, que contêm
mais de um verbo.
Já o período é uma unidade linguística formada por duas ou mais orações. Nos períodos
compostos, as orações podem ser coordenadas (com mesmo grau de importância) ou subordinada
(uma depende da outra).
Ex.: Ele estudou muito, mas não conseguiu a aprovação. (período composto por coordenação) /
Quando ela chegou, todos aplaudiram. (período composto por subordinação).
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sujeito
termos essenciais da oração
predicado
objeto direto
objeto indireto
Complemento dos verbos
adjunto adverbial
agente da passiva
Função Sintática
adjunto adnominal
complemento nominal
Complemento de nomes
aposto
predicativo
termo independente da
vocativo
oração
3.1) Sujeito
O sujeito é o termo da oração que realiza ou sofre a ação expressa pelo verbo. Ele responde à
pergunta "quem?" ou "o quê?".
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Tipos de sujeito
Oculto ou O sujeito não aparece na oração, mas é possível identifica-lo por meio da terminação
desinencial verbal
Indeterminado o sujeito existe, mas não está presente e nem pode ser identificado – verbo na 3ª
pessoa do plural ou na 3ª pessoa do singular + SE
3.2) Predicado
O predicado é o termo da oração que contém o verbo e expressa a ação realizada pelo sujeito.
Responde à pergunta "o que acontece?" ou "o que faz?".
O núcleo do predicado é a palavra mais importante e que traz a ideia central, sendo um verbo ou
um nome. Assim como o sujeito, o predicado também possui algumas classificações importantes:
Tipos de predicado
Nominal Seu núcleo é um nome – substantivo, adjetivo, pronome – ligado ao verbo de ligação
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3.3) Predicativo
Ainda nos elementos essenciais, existem duas figuras importantes que confundem durante a análise
sintática, elas são: predicativo do sujeito e predicativo do objeto.
O predicativo do sujeito é um termo que caracteriza ou atribui uma qualidade ao sujeito da oração.
Ele é comum em construções com verbos de ligação, que indicam estado, e concorda em gênero e
número com o sujeito.
Ex.: Ela estava feliz. – o feliz é a descrição do estado emocional do sujeito ‘ela’.
Já o predicativo do objeto é um termo que caracteriza ou atribui uma qualidade ao objeto direto
ou indireto da oração. Ele é comum em construções com verbos de ação e não concorda com o
objeto, apenas com o sujeito em algumas situações.
Ex.: Vi a flor murcha. – o murcha é a descrição da condição da ‘flor’ (objeto direto de vi).
A predicação verbal refere-se à relação que o verbo estabelece com seus complementos na
oração, indicando como a ação expressa pelo verbo que relaciona com os termos que os
acompanham. Os verbos podem ser intransitivos, transitivos ou de ligação.
Verbo Intransitivo: o verbo intransitivo não exige a presença de um objeto para completar seu
sentido. Ele expressa uma ação ou estado que não se estende a um objeto direto.
Importante!
Alguns verbos intransitivos podem ser acompanhados de um adjunto adverbial para fornecer
informações adicionais sobre a ação.
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Verbo Transitivo Direto: o verbo transitivo direto exige a presença de um objeto direto para
completar seu sentido. O objeto direto recebe diretamente a ação do verbo.
Ex.: Eu li o livro.
Verbo Transitivo Indireto: o verbo transitivo indireto exige a presença de um objeto indireto
para complementar o sentido. O objeto indireto não recebe diretamente a ação, sendo necessário o
uso de uma preposição.
Verbo Transitivo Direto e Indireto: o verbo transitivo direito e indireto exige a presença de um
objeto direto e de um objeto indireto para complementar o sentido.
Verbo de Ligação: o verbo de ligação não expressam uma ação direta, mas estabelecem uma
relação de estado entre o sujeito e o predicativo do sujeito.
Importante!
Os verbos de ligação podem ser seguidos por um predicativo do sujeito ou ainda por um
predicativo do objeto.
Os termos integrantes da oração são indispensáveis para que a oração tenha sentido completo.
Eles complementam o sentido do verbo, sendo parte integrante da estrutura da frase. Vamos nos
aprofundar sobre cada uma delas.
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Objeto direto Completa o sentido de um verbo transitivo direto, respondendo à pergunta ‘o que?’
ou ‘quem?’.
Ex.: Ela tinha admiração pelos artistas. – ‘pelos artistas’ é o complemento nominal de ‘admiração’,
indicando a quem a admiração se refere.
O agente da passiva indica quem pratica a ação em uma oração passiva, geralmente é introduzido
pela preposição ‘por’.
Os termos acessórios da oração são elementos que não são essenciais para a construção da
estrutura básica da frase, mas acrescentam informações adicionais, proporcionando detalhes,
circunstâncias ou características sobre o que está sendo expresso. São termos que contribuem para
enriquecer o sentido da oração.
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O adjunto adnominal é um termo da oração que serve para modificar, qualificar ou caracterizar o
substantivo, conferindo-lhe características adicionais. Ele é um tipo de termo acessório que
contribui para enriquecer o significado do substantivo ao qual se refere. Geralmente, o adjunto
adnominal é formado por adjetivos, locuções adjetivas, pronomes adjetivos, numerais, entre outros.
Ex.: A casa azul fica na esquina. – o adjunto adnominal ‘azul’ qualifica o substantivo ‘casa’,
indicando a sua cor.
Tome nota!
Em outras palavras, os adjuntos adverbiais trazem informações que respondem a perguntas como
"quando?", "onde?", "como?", "por quê?", "com quê?".
5.3) Aposto
O aposto é um termo acessório da oração que tem a função de explicar, esclarecer ou detalhar
um substantivo ou pronome, geralmente aparecendo ao lado desses termos. Ele acrescenta
informações adicionais para melhor compreensão do que está sendo mencionado na oração.
Ex.: Minha amiga, a veterinária do bairro, é muito competente. – a veterinária do bairro é o aposto
explicativo, fornecendo informações adicionais para esclarecer o termo ‘minha amiga’.
O aposto geralmente é isolado por vírgulas, podendo ser formado por substantivos, expressões
substantivas, orações substantivas. Além disso, poderá aparecer antes, no meio ou depois do termo
que se refere.
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Por fim, vamos estudar sobre o último termo, o vocativo. O vocativo é um termo acessório da oração
que tem a função de chamar, invocar ou se dirigir diretamente a uma pessoa, ser personificado ou
algo que representa uma pessoa. Ele é utilizado para estabelecer uma comunicação direta com o
interlocutor, expressando sentimentos, ordens, apelos, entre outros.
Ex.: Maria, venha aqui imediatamente! – neste caso, "Maria" é o vocativo, chamando diretamente
a pessoa para uma ação.
6) Orações Coordenadas
As relações de coordenação ocorrem quando duas ou mais palavras, expressões ou orações são
unidas de forma independente, sem que uma dependa da outra sintaticamente. Essa coordenação
pode acontecer tanto entre orações quanto entre termos da oração.
As orações coordenadas são orações que possuem sentido completo e são independentes entre si,
mas estão conectadas por conjunções coordenativas. Essas conjunções estabelecem relações de
sentido entre as orações, indicando adição, contraste, alternância, conclusão, explicação, entre
outras. Essas orações poderão ser assindéticas e sindéticas.
Assindéticas
Orações Coordenadas
Sindéticas
As orações coordenadas assindéticas são orações que estão ligadas sem o uso de conjunções, ou
seja, não possuem conectivos explícitos entre elas. Esse tipo de coordenação confere um ritmo mais
acelerado à frase, contribuindo para um estilo mais direto e conciso.
Ex.: Ele corre, pula, nada. / Estudou muito, a prova foi fácil. / Pode escolher: café, chá, suco.
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Já as orações coordenadas sindéticas são orações que estão ligadas por meio de conjunções
coordenativas. Essas conjunções estabelecem uma relação de sentido entre as orações, indicando
adição, contraste, alternância, conclusão, explicação, entre outras.
Assim, dependendo dos conectivos presentes nas orações, elas são classificadas em: aditivas,
adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas.
Sentidos na coordenação:
Sentidos na coordenação
Adição Transmite uma ideia de adição, soma. - E, nem, não só..., mas também, também
Alternância Enfatiza uma escolha dentre as opções existentes. - Ou, ou, ora, ora, quer, quer,
seja, seja
Explicação Expressam uma explicação sobre algo que foi referido anteriormente. – Pois
(antes do verbo), porquanto, porque, que
Conclusão Expressam conclusões. - Logo, portanto, pois (após o verbo), assim, por
conseguinte, destarte (cuidado com as pegadinhas da banca – é um conectivo
conclusivo e não adversativo).
Importante!
As orações são identificadas pelo período composto que se conecta por meio de uma conjunção ou
locução coordenativa.
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As orações subordinadas dependem de uma oração principal para ter sentido completo. Ela atua
como um elemento secundário na estrutura da frase, desempenhando um papel específico, seja
sujeito, objeto, complemento, entre outro. As orações subordinadas são introduzidas por conjunções
subordinativas ou locuções subordinativas.
Sentidos na subordinação
Causal Porque, pois, por isso que, uma vez que, já que, visto que, que, porquanto.
Condicional Se, caso, salvo se, desde que, contanto que, dado que, a menos que, a não ser que.
Concessiva Por mais que, por menos que, apesar de que, embora, conquanto, mesmo que,
ainda que, se bem que.
Comparativa Mais, menos, menor, maior, pior, melhor, seguidas de que ou do que. Qual depois
de tal. Quanto depois de tanto. Como, assim como, como se, bem como, que nem.
Consecutiva Tal, tão, tamanho, tanto (em uma oração, seguida pelo que em outra oração). De
maneira que, de forma que, de sorte que, de modo que.
Tempo Depois que, até que, desde que, cada vez que, todas as vezes que, antes que,
sempre que, logo que, mal, quando.
Tome nota!
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Assim, nas orações subordinadas, quando a oração principal tiver sentido completo – a oração
acessória será subordinada adverbial e, quando a oração principal carecer de sentido para ser
completa – a oração acessória será subordinada substantiva.
CLASSIFICAÇÃO FUNÇÃO
Subjetiva Sujeito
Apositiva Aposto
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Por fim, as orações subordinadas adverbiais atuam como um advérbio, modificando o verbo,
adjetivo ou outro advérbio na oração principal. São classificadas em:
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‘Maria comprou um livro novo para seu filho ler durante as férias.’
Gabarito: Letra D.
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Gabarito: Letra D.
Comentário: Uma oração subordinada é aquela que não tem sentido completo por si só e
depende de uma oração principal para sua compreensão. Na frase, a oração subordinada é "que é
estudante de história," pois não possui sentido completo e depende da oração principal para fazer
sentido.
Gabarito: Letra D.
1 Os oceanos sofrem os efeitos das atividades humanas há milênios. Dejetos e resíduos orgânicos
e inorgânicos gerados por essas atividades são levados para o mar por ventos, chuvas e rios, ou
despejados diretamente ali. Os oceanos suportam toda essa sobrecarga? A resposta vem de análises
que constatam sérios danos aos ecossistemas oceânicos: o lixo marinho, portanto, já é um grave
problema ambiental.
2 O lixo de origem humana que entra no mar está presente nas imagens, hoje comuns, de
animais emaranhados em materiais de todo tipo ou que ingeriram ou sufocaram com diferentes
itens. Também é conhecida a imensa mancha de lixo que se acumula no chamado “giro” do oceano
Pacífico Norte – os giros, existentes em todos os oceanos, são áreas em torno das quais se deslocam
as correntes marinhas. Nas zonas centrais desses giros, as correntes têm baixa intensidade e quase
não há ventos. Os resíduos que chegam ali ficam retidos e se acumulam, gerando enormes “lixões”
oceânicos.
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4 Apesar do sensacionalismo em torno desse tema, o estudo do lixo marinho tem bases
científicas e envolve, em todo o mundo, cada vez mais pesquisadores e tomadores de decisão. Todos
engajados na luta pela diminuição desse problema social e ambiental.
5 Os impactos ligados à presença do lixo no mar começaram a ser observados a partir da década
de 1950, mas somente em 1975 foi definido o termo “lixo marinho”, hoje consagrado. Essa definição,
da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, diz que é lixo marinho todo material sólido
de origem humana descartado nos oceanos ou que os atinge por rios, córregos, esgotos e descargas
domésticas e industriais.
6 O número de publicações mundiais, científicas e não científicas, sobre lixo marinho começou a
aumentar a partir da década de 1980. Esse aumento se deve a três processos: 1) a contínua e
crescente substituição, em vários tipos de utensílios, de materiais naturais pelos sintéticos – estes,
como o plástico, resistem por mais tempo à degradação no ambiente marinho e tendem a se
acumular; 2) o baixo custo dos materiais sintéticos, que não incentiva sua reciclagem e favorece o
descarte no ambiente e 3) o aumento, na zona costeira, do número de habitantes e embarcações,
que podem contribuir para o descarte de lixo no ambiente marinho.
7 Mas como evitar que o “lixo nosso de cada dia” chegue ao mar? E como retirar o que já está
lá? É nesse ponto que a conservação marinha e a gestão de resíduos sólidos se encontram e se
complementam.
a) O estudo dos problemas ambientais e a mudança de comportamento dos cidadãos com relação
aos perigos dos lixos nos mares estão relacionadas à necessidade de transformação de nossa
sociedade.
b) A preocupação com os estragos causados aos oceanos pelo lixo e o descarte correto dos materiais
vencidos nas prateleiras de supermercado foram iniciadas em época anterior à atual e já são
amplamente conhecidas.
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d) O aumento de publicações, na época atual, sobre o lixo nos mares e a reivindicação dos
ambientalistas para a solução dos problemas da poluição devem ser interpretadas como sinais de
avanço da humanidade.
Gabarito: Letra C.
a) causa
b) concessão
c) conclusão
d) condição
e) consequência
Gabarito: Letra B.
PONTUAÇÃO
1) Introdução
Estudaremos agora sobre os tipos de pontuação na língua portuguesa, tema muito importante para
os estudos para o seu concurso:
1 – Pontuação: ponto; virgula; ponto e vírgula; dois pontos; ponto de exclamação; ponto de
interrogação; reticências; aspas; parênteses; travessão.
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Os sinais de Pontuação são sinais gráficos que contribuem para a coerência e a coesão de textos,
além de auxiliar na estruturação e compreensão das frases, indicando pausas, ênfases, relações
sintáticas e estruturação do discurso.
É importante usar a pontuação no discurso de forma correta para garantir a clareza e precisão na
comunicação escrita. Cada sinal desempenha uma função específica na estruturação do texto.
3) Regras da Pontuação
Os principais sinais de pontuação usados na língua portuguesa são: ponto final, virgula, ponto e
vírgula, dois-pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação, aspas, parênteses, travessão e
reticências.
O ponto final é um sinal de pontuação utilizado para marcar o término de uma ideia ou discurso,
indicando o final de um período. Ele é empregado quando se completa uma afirmação, uma frase
declarativa ou uma proposição completa.
Além disso, o ponto final é utilizado nas abreviações para indicar o final de cada componente
abreviado.
Ex.: Sr. João, lamentamos informar que o seu voo foi cancelado. - Nesse contexto, o ponto final é
colocado após as abreviações, como "Sr." para "Senhor," marcando o término de cada unidade
abreviada e proporcionando clareza na comunicação escrita.
A vírgula é um sinal de pontuação que desempenha funções, que a depender da posição dentro do
período, pode alterar significativamente o sentido semântico. Dessa forma, são funções da vírgula:
A vírgula é utilizada para indicar uma pausa natural no discurso, separando elementos relacionados
e permitindo uma leitura mais fluida.
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Ademais, caberá a vírgula para isolar o aposto, uma expressão que explica ou especifica um termo
na frase.
Ex.: Rose Maria, apresentadora do programa da manhã, falou sobre as receitas vegetarianas.
Por fim, a vírgula poderá ser empregada também para separar o vocativo, ou seja, o termo que se
destina diretamente ao interlocutor, indicando uma passa antes ou depois dele.
Na escrita, o ponto e vírgula indica uma pausa que é um pouco mais prolongada que a vírgula e
um pouco mais breve que o ponto. Ele é usado para separar orações independentes dentro de uma
mesma frase, indicando uma pausa mais forte que a vírgula, mas menor que o ponto final. Ele permite
estruturar frases complexas, conectando ideias relacionadas.
Ex.: Os empregados, que ganham pouco, reclamam; os patrões, que não lucram, reclamam
igualmente.
Além disso, o ponto e vírgula também poderá ser utilizado para separar itens em uma lista quando
esses itens já contêm vírgulas internas. Isso ajuda a evitar confusão na leitura e a organizar elementos
de forma mais clara.
Tome nota!
O ponto e vírgula muitas vezes gera confusão porque ocupa uma posição intermediária entre a
vírgula e o ponto final em termos de pausa. Ele é usado quando é necessário indicar uma pausa mais
forte que a vírgula, mas a continuidade das ideias é relevante, e uma pausa tão longa quanto a do
ponto final não é desejada.
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Os dois-pontos são um sinal de pontuação versátil, utilizado em diferentes contextos para introduzir
explicações, fala direta ou iniciar enumerações. Eles são empregados antes de uma fala direta,
sinalizando que a explicação ou afirmação que segue será a expressão literal do falante. No
exemplo, Joana introduz sua fala com os dois-pontos, indicando uma continuidade de sua
explicação.
Além disso, os dois-pontos são utilizados para introduzir uma lista ou enumeração, indicando que
o que se segue é uma explicação ou detalhamento dos elementos mencionados anteriormente.
Neste caso, eles introduzem a lista das quatro operações essenciais na matemática.
Ex.: Na matemática, as quatro operações essenciais são: adição, subtração, multiplicação e divisão.
Importante!
Os dois-pontos proporcionam uma pausa mais longa que a vírgula, indicando uma conexão mais
estreita entre o que antecede e o que segue. Ao utilizá-los, é importante garantir coesão e clareza
na estruturação do texto.
O ponto de exclamação é utilizado para expressar exclamação, sendo inserido em frases que
transmitem sentimentos como surpresa, desejo, susto, ordem e entusiasmo.
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As reticências têm dois principais usos. Primeiramente, são utilizadas para suprimir palavras ou
textos.
Além disso, indicam que o sentido vai muito além do que está expresso na frase.
Ex.: A vida é uma tempestade (...) Um dia você está tomando sol e no dia seguinte o mar te lança
contra as rochas. (O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas).
Ex.: Brás Cubas dedica suas memórias a um verme: 'Ao verme que primeiro roeu as frias carnes
do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas.'
3.9) Parênteses ( ( ) )
Ex.: Cheguei à casa cansada, jantei (um sanduíche e um suco) e adormeci no sofá.
Por fim, o travessão tem duas funções principais. Ele indica os diálogos do texto no início de frases
diretas.
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b) A floresta Amazônica, apesar de parecer homogênea, possui muitas diferenças na sua vegetação.
c) A melhor maneira de proteger as povoações situadas nas margens dos rios, é procurar soluções
que impeçam o comércio ilegal.
Gabarito: Letra B.
"A pesquisa revelou resultados significativos entretanto, a interpretação dos dados ainda
necessita de uma análise mais aprofundada."
a) A pesquisa revelou resultados significativos; entretanto, a interpretação dos dados ainda necessita
de uma análise mais aprofundada.
b) A pesquisa revelou resultados significativos, entretanto a interpretação dos dados ainda necessita
de uma análise mais aprofundada.
c) A pesquisa revelou resultados significativos, entretanto a interpretação dos dados ainda necessita
de uma análise mais aprofundada.
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e) A pesquisa revelou resultados significativos, entretanto,; a interpretação dos dados ainda necessita
de uma análise mais aprofundada.
Gabarito: Letra A.
Comentário: O erro na frase original está relacionado ao uso inadequado da pontuação após a
palavra "entretanto." A adição do ponto e vírgula após "resultados significativos" e a vírgula após
"entretanto" indicam as pausas adequadas na construção da frase.
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