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Artigo Original

Formação acadêmica e profissional


de fisioterapeutas atuantes em um
hospital público

Academic and professional education


of physiotherapists working in a
public hospital
Andressa Souza Jesus1
Gabriela Botelho Martins2
Universidade Federal da Bahia (Salvador). Bahia, Brasil. [email protected]
1

2
Autora para correspondência. Universidade Federal da Bahia (Salvador). Bahia, Brasil. [email protected]

RESUMO | INTRODUÇÃO: A presença do fisioterapeuta no ABSTRACT | INTRODUCTION: The presence of the


âmbito hospitalar se tornou imprescindível, porém é impor- physiotherapist in the hospital scope became essential, but
tante que esses profissionais continuem a buscar conheci- it is important that these professionals continue to seek
mentos específicos na formação, tornando a especialização specific knowledge, making professional specialization one
profissional um dos pontos chave para um atendimento de of the key points for quality service. OBJECTIVE: The purpose
qualidade. OBJETIVO: Traçar um perfil sociodemográfico e de of this study was to describe a sociodemographic, academic
formação acadêmica e profissional dos fisioterapeutas inse- and professional profile of physiotherapists enrolled in a
ridos em um hospital público na cidade de Salvador, Bahia. public hospital in the city of Salvador, Bahia. MATERIALS AND
MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal METHODS: This is a cross-sectional and descriptive study,
e descritivo, que teve como população alvo os fisioterapeu- whose target population was the physioterapists from a
tas de um hospital público na cidade de Salvador- BA, sendo public hospital in the city of Salvador-BA, using a convenience
utilizada uma amostra de conveniência. Os dados foram cole- sample. The data were collected using a specific questionnaire,
tados a partir de um questionário específico, elaborado pelas elaborated by the authors, containing sociodemographic,
autoras, contendo questões sociodemográficas e de formação academic and professional questions. RESULTS: 41
acadêmica e profissional. RESULTADOS: Foram entrevistados physiotherapists were interviewed and considered eligible
e considerados elegíveis a participar do estudo 41 fisiotera- to participate in the study, 51.3% (n = 21) working at wards,
peutas, sendo que 51,3% (n= 21) atuam na enfermaria, 36,5% 36.5% (n = 15) in the outpatient clinic and 12.2% in the ICU.
(n=15) no ambulatório e 12,2% (n=5) na UTI. A maior parte dos Most of the participants are female, represented by 56%, and
participantes é do sexo feminino (56%), e em sua maioria com mostly aged between 31 and 40 years old. In this study, 87.8%
idade entre 31 e 40 anos de idade. Nesse estudo, 87,8% dos of the participants stated that they had some specialization in
participantes afirmaram possuir alguma especialização, em several areas of practice. CONCLUSION: Based on the results
diversas áreas de atuação. CONCLUSÃO: Baseado nos resul- of this study, it can be concluded that the study is composed
tados desse estudo pode-se concluir que o estudo é compos- of a sample mostly of the female gender, in the age group of
to por uma amostra prioritariamente do gênero feminino, na 31-40 years, graduated in a private institution for an average
faixa etária de 31-40 anos, formado em instituição privada há of six to ten years and with at least a specialization in progress
uma média de tempo entre seis a dez anos e com ao menos and/or completed.
uma especialização em andamento e/ou concluída.
KEYWORDS: Physical therapy department, Hospital. Health
PALAVRAS-CHAVE: Serviço hospitalar de fisioterapia. Pesquisa services research. Education continuing. Education, graduate.
sobre serviços de saúde. Educação de pós-graduação.

Submetido 27/05/2020, Aceito 14/08/2020, Publicado 27/08/2020 Como citar este artigo: Jesus AS, Martins GB. Formação acadêmica
Rev. Pesqui. Fisioter., Salvador, 2020 Agosto;10(3):404-409 e profissional de fisioterapeutas atuantes em um hospital público.
Doi: 10.17267/2238-2704rpf.v10i3.2982 | ISSN: 2238-2704 Rev Pesqui Fisioter. 2020;10(3):404-409. doi: 10.17267/2238-2704rpf.
Editoras responsáveis: Cristiane Dias, Katia Sá v10i3.2982
Introdução sociodemográfico e de formação acadêmica e pro-
fissional dos fisioterapeutas inseridos em um hospi-
A assistência fisioterapêutica no ambiente hospitalar tal público com atendimento pelo Sistema Único de
tem se mostrado bastante importante na diminui- Saúde na cidade de Salvador, Bahia, Brasil.
ção do tempo de internação de pacientes e no prog-
nóstico após a alta hospitalar, esses apresentam um
maior índice de recuperação funcional. A presença
constante do fisioterapeuta no ambiente do hospital Materiais e métodos
é imprescindível, porém é importante também que
esses profissionais adquiram conhecimentos especí- Trata-se de um estudo transversal, descritivo, com
ficos na formação para atuar no meio, o que torna abordagem quantitativa, que teve como população
a especialização profissional um dos pontos chave alvo os fisioterapeutas atuantes em um hospital pú-
para um atendimento de qualidade1. blico na cidade de Salvador-BA. Foi escolhida uma
instituição hospitalar que oferece o serviço de fisiote-
A formação em saúde foi designada como uma das rapia nos setores de internação, Unidade de Terapia
atribuições do Sistema Único de Saúde (SUS), sen- Intensiva (UTI), e atendimento ambulatorial, sendo
do gerenciado por instituições públicas de saúde. utilizada uma amostra de conveniência. O projeto
Porém, o grande número de instituições privadas foi submetido à avaliação e aprovação pelo Comitê
que cumprem essa função é significativo. O núme- de Ética em Pesquisa da instituição escolhida, ten-
ro de instituições de ensino superior que ofereciam do sido aprovado sob protocolo n° 2.657.824 (CAAE
o curso de Fisioterapia entre os anos de 1995-2015 85221418.1.0000.0047), respeitando a Resolução nº
cresceu 888%, onde no ano de 1995 eram 63 institui- 466/12 do CNS.
ções, sendo 17 públicas e 46 de ensino privado. Já no
ano de 2015, esse número cresceu para 560 institui- A população do estudo contava com um possível
ções, porém o número de universidades públicas não n total de 68 profissionais. Para ser incluído no es-
acompanhou o crescimento quantitativo das institui- tudo os fisioterapeutas deveriam ser registrados
ções privadas, mostrando uma grande discrepância no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia
com 492 instituições privadas e apenas 68 públicas2. Ocupacional (CREFITO) e deveriam atuar no hospital
há no mínimo 6 meses. O critério de exclusão seria
No ano de 2016, o curso de Fisioterapia, em âmbito na- a obtenção de questionários respondidos de forma
cional, ocupava o 13º lugar de curso de graduação com incompleta pelos profissionais.
maior número de ingressos, com 55.973 novos alunos,
sendo 76,9% do sexo masculino e 23,1% do sexo fe- Cada fisioterapeuta participante recebeu uma via do
minino3. Uma pesquisa realizada no estado de New Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conten-
South Wales, Austrália, traçou um perfil da Fisioterapia do informações sobre a pesquisa e concordando em
entre os anos de 1975 e 2002, onde no ano de 1975 o participar do estudo de forma voluntária, estando li-
percentual de profissionais do sexo feminino era de vre para abandonar o estudo a qualquer momento.
94,8% ocupando quase todo o campo profissional, já
no ano 2000 esse número caiu para 76,5%, mostrando Os dados foram coletados a partir de um questionário
um crescimento dos fisioterapeutas do sexo mascu- específico, elaborado pelas autoras contendo ques-
lino. Foi observado pelos pesquisadores que apesar tões sociodemográficas (sexo e idade) e questões so-
de serem minoria, os profissionais do sexo masculino bre formação acadêmica e profissional (instituição de
estão à frente em relação a pós-graduação, visto que ensino superior de origem; tempo de formação; cur-
em 1998, 34% dos fisioterapeutas homens eram pós- so de pós-graduação realizado; instituição em que foi
graduados contra 23,2% das mulheres4. realizada a pós-graduação, e área de especialização)
e tempo de atuação no hospital.
Com o intuito de iniciar a exploração do conhecimen-
to sobre o perfil profissional que atuam em rede pú- A coleta foi realizada por duas pesquisadoras pre-
blica, este estudo teve como objetivo traçar um perfil viamente treinadas, entre maio e junho de 2018, em

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dias e horários convenientes a ambas as partes, foram realizadas sete visitas à unidade hospitalar. Os fisiotera-
peutas que aceitaram participar da pesquisa foram entrevistados em um lugar com privacidade afim de evitar
qualquer tipo de exposição e constrangimento.

Os dados obtidos pelos questionários foram tabulados e analisados com estatística descritiva com uso de médias
e percentuais através do programa Microsoft® Office Excel versão 2013, e posteriormente expostos através de
tabelas e gráficos.

Resultados

Da possibilidade de 68 fisioterapeutas participarem da pesquisa, somente um fisioterapeuta não foi incluído por
não atender aos critérios de inclusão, por trabalhar na instituição há menos de 6 meses. Além disso, 23 fisiotera-
peutas não foram encontrados nos dias de visita para coleta das informações e três deles se recusaram a partici-
par do estudo. Desta forma, foram entrevistados 41 fisioterapeutas (Figura 1).

Figura 1. Fluxograma de captação dos participantes, de acordo com o guideline STROBE5.

Desses 41 participantes, 51,3% (n= 21) atuavam na enfermaria, 36,5% (n=15) atuavam no ambulatório e 12,2%
(n=5) na UTI. O perfil sociodemográfico e de formação acadêmica e profissional estão descritos na Tabela 1, as
mulheres representaram (56%), na faixa etária de 31-40 anos, formadas por instituições de ensino superior do
tipo privadas e com média de 6-10 anos de formadas.

A maioria dos fisioterapeutas, representada por 87,8% (n=36), afirmaram possuir algum tipo de especialização.
No setor ambulatorial, 80% (n=12) possuía especialização, sendo que um dos fisioterapeutas apresentava duas.
Os três profissionais que afirmaram não possuir especialização estavam cursando uma pós-graduação no mo-
mento da pesquisa. Na enfermaria, 90,4% (n=19) possuía especialização profissional, onde um dos fisioterapeutas
estaria cursando a segunda especialização e um dos que afirmou não possuir este título também estava cursando
a mesma no momento da pesquisa. No ambiente da UTI, 100% dos entrevistados são pós-graduados e de forma
semelhante aos casos anteriores, um dos profissionais possui duas pós-graduações e um outro estava cursando
a segunda especialização. As áreas das especializações desses profissionais podem ser vistas na Figura 2, sendo a
especialização em UTI (adulto) a mais citada entre os profissionais que trabalhavam no próprio setor de UTI e nas
enfermarias, seguida da especialização em Osteopatia, para os profissionais atuantes nos ambulatórios.

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Figura 2. Área de especialização dos profissionais (Salvador, Ba, 2018)

Fonte: As autoras (2020).

Discussão proporção, visto que 51,3% dos entrevistados tem


entre seis e 10 anos de formados.
Traçar o perfil dos profissionais da Fisioterapia per-
mite que órgãos e instituições possam planejar ações Até o momento de realização deste estudo, existiam,
que favoreçam a classe profissional, ações educati- no estado da Bahia 59 instituições de ensino superior
vas6, além de propor diretrizes e ações que guiem a oferecendo o curso de Fisioterapia nas modalidades
atuação fisioterapêutica junto aos pacientes críticos, presencial e à distância, e dessas, somente três uni-
aprimorando as técnicas, permitindo treinamento versidades são públicas, sendo elas a Universidade
adequado para os fisioterapeutas7. Estadual do Sudoeste da Bahia, que iniciou a oferta
de vagas para o curso em 1998, a Universidade do
Segundo um levantamento realizado em 2018 pela Estado da Bahia, em 2006, e a Universidade Federal
World Confederation for Physical Therapy (WCPT)8, no da Bahia, em 2010, sendo essas duas últimas locali-
Brasil, 75% do total de fisioterapeutas são mulhe- zadas na cidade de Salvador-BA9. Baseado nesses da-
res, o que está de acordo com o atual estudo onde dos é compreensível que 100% da amostra do estudo
a população feminina se apresenta em maior nú- tenha se graduado em instituições de ensino privada,
mero, sendo representada por 56,0% dos profissio- levando-se em conta também o tempo decorrido de
nais entrevistados. No estudo de Badaró e Guilhem6 graduação, e a população alvo que eram profissio-
esse número é ainda mais discrepante, sendo 83% nais da cidade de Salvador. Apesar da Universidade
dos entrevistados do sexo feminino, em uma pro- do Sudoeste da Bahia ter iniciado sua oferta de vagas
porção de cinco mulheres para um homem. Os au- para o curso de Fisioterapia há mais de 20 anos, pos-
tores confirmam uma mudança no perfil de gênero sivelmente os egressos se estabeleceram profissional-
dos profissionais visto que, nos anos 90 essa pro- mente no interior do estado, visto que essa instituição
porção era de nove mulheres para apenas um ho- era a única instituição pública fora da capital.
mem. Dados do INEP referentes ao ano de 2016 já
mostravam um maior número de ingressos nos cur- A pós-graduação tem se mostrado como uma parte
sos e Fisioterapia de indivíduos do sexo masculino fundamental na formação profissional dos fisiotera-
(76,9%) em relação ao sexo feminino (23,1%), o que peutas, e o número vem crescendo em grandes es-
provavelmente influenciará no perfil profissional em calas nas últimas décadas. Em um estudo realizado
relação ao gênero no futuro3. Os dados do presente com fisioterapeutas do estado do Paraná, os dados
estudo não identificam uma diferença tão acentuada mostraram que entre os anos de 1996 e 2000 apenas
entre os gêneros possivelmente por se tratar de pro- 5,8% dos profissionais realizaram especialização. Dez
fissionais formados no período de transição desta anos depois, entre 2006 e 2010, esse número subiu

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para 28,8% dos participantes10. No estudo de Badaró Bispo Júnior13, em 2009, fez uma reflexão sobre o
e Guilhem6, no ano de 2006 e 2007 o número de fisio- modelo de formação em fisioterapia e o perfil des-
terapeutas com pós-graduação foi de 63,5%, sendo ses profissionais e observou que os fisioterapeutas
que 7,5% obtiveram duas titulações. O presente estu- ainda apresentavam o modelo curativo-reabilitador
do confirma o crescente número de fisioterapeutas que deu origem a fisioterapia, porém era necessária
que estão se especializando, com uma amostra onde uma mudança na atuação dos profissionais já que o
87,8% já possui especialização concluída, o que mos- perfil epidemiológico da população também estava
tra que os profissionais têm se capacitado de forma mudando. Sendo assim, através do presente estu-
cada vez mais precoce para atender as especificida- do foi possível observar que durante esses 10 anos
des dos pacientes na sua área de atuação, oferecen- (2009-2019) os profissionais têm se especializado em
do assim um serviço de melhor qualidade. diversas áreas, saindo da linha reabilitadora que en-
volve principalmente pacientes da ortopedia e neuro-
Embora diferente por se tratar de um estudo espe- lógicos, e expandindo o serviço para outros setores
cífico em oncologia, Borges e colaboradores11, en- de atuação, a exemplo da oncologia, cardiologia e
trevistaram 30 fisioterapeutas de 13 hospitais do pneumofuncional.
Distrito Federal e foi observado que 86,7% dos pro-
fissionais fizeram algum tipo de especialização em Como limitação do estudo, ressalte-se o fato dos
diversas áreas, sendo a mais comum a especialização dados terem sido coletados em apenas um hospi-
em traumato-ortopedia realizada por 30,2% dos fisio- tal, sendo o mesmo da rede pública, não permitindo
terapeutas, seguida pela a área de pneumofuncional, um comparativo entre diversas instituições públicas
com 20,9% de profissionais, enquanto as especializa- e privadas. Ainda, o estudo apresenta uma amostra
ções em cardiologia e UTI adulto foi realizada por 7% limitada, com número reduzido de voluntários.
dos fisioterapeutas entrevistados.

No estudo de Nozawa e colaboradores7, sobre o


perfil dos fisioterapeutas atuantes na UTI, 71% dos Conclusão
profissionais possuíam cursos de especialização em
Terapia Intensiva ou cardiorrespiratória. No atual es- Baseado nos resultados desse estudo pode-se con-
tudo esse valor é de 100% dos fisioterapeutas, cha- cluir que o professional da área de fisioterapia que
mando atenção para o fato de que 56,0% de todos atua no hospital público selecionado é prioritaria-
os profissionais entrevistados possuem formação mente do gênero feminino, na faixa etária de 31-40
voltadas para áreas de atuação hospitalar, Terapia anos, formado em instituição privada há uma média
Intensiva ou Fisioterapia Hospitalar, o que mostra de tempo de seis a dez anos e com ao menos uma
uma preocupação na educação continuada desses especialização em andamento e/ou concluída.
profissionais para atender as especificidades desses
pacientes. Não foi encontrado na literatura pesquisa-
da dados relacionados ao perfil do fisioterapeuta nos
outros âmbitos hospitalares. Agradecimentos

Em uma relação sobre o tempo de formação e a área A Daniella Souza Jesus, pela análise estatística; a Leticia Silva Lima
Damasceno, pela coleta parcial de dados.
de atuação, foi possível observar que 80% dos fisiote-
rapeutas atuantes na UTI tem um tempo de formado
Contribuições das autoras
entre 1-10 anos e também possuem especialização
em UTI adulto, sendo possível ser explicada pelo
Martins GB participou da concepção, delineamento, interpretação
fato que a especialidade profissional da Fisioterapia dos resultados, redação e revisão crítica do artigo científico. Souza
em Terapia Intensiva foi somente reconhecida A participou da concepção, delineamento, coleta de dados da
pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia pesquisa, análise estatística dos dados da pesquisa, interpretação
Ocupacional através da Resolução Nº402 no ano de dos resultados e redação do artigo científico.

2011, ou seja, um período menor que 10 anos desde


que a especialidade foi reconhecida12.

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Conflitos de interesses 6. Badaró AFV, Guilhem D. Perfil sociodemográfico e profissional
de fisioterapeutas e origem das suas concepções sobre
Nenhum conflito financeiro, legal ou político envolvendo terceiros ética. Fisioter Mov. 2011;24(3):445-454. doi: 10.1590/S0103-
(governo, empresas e fundações privadas, etc.) foi declarado 51502011000300009
para nenhum aspecto do trabalho submetido (incluindo, mas
não se limitando a subvenções e financiamentos, participação 7. Nozawa E, Sarmento GJV, Vega JM, Costa D, Silva JEP, Feltrim
em conselho consultivo, desenho de estudo, preparação de MIZ. Perfil de fisioterapeutas brasileiros que atuam em unidades
manuscrito, análise estatística, etc.). de terapia intensiva. Fisioter Pesqui. 2008;15(2):177-82. doi:
10.1590/S1809-29502008000200011

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