Memorex CNU (Bloco 07) - Rodada 05

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

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Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS............................................................................. 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA ........... 6
ÉTICA E INTEGRIDADE ........................................................................... 9
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE .......................................... 11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL .................................................... 14
FINANÇAS PÚBLICAS............................................................................ 17
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: ESTRATÉGIA,
PESSOAS, PROJETOS E PROCESSOS ...................................................... 19
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: RISCOS,
INOVAÇÃO, PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO ...................... 22
POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTARTÍSTICA ............................. 25
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, CONTABILIDADE
PÚBLICA E COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ............................ 27
COMUNICAÇÃO, GESTÃO DOCUMENTAL, TRANSPARÊNCIA E PROTEÇÃO
DE DADOS ............................................................................................ 29

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

PROCESSOS DE DECISÃO
A implementação de políticas públicas é um processo complexo que engloba muitas
etapas, e os processos de decisão desempenham um papel crucial em todas elas.

O primeiro passo no processo de decisão na implementação de políticas públicas é a


identificação de um problema ou necessidade que requer intervenção do governo. Isso
pode ser f eito por meio de pesquisas, análises de dados, consultas públicas e envolvimento
de especialistas.

DICA 02

PROCESSOS DE DECISÃO
Uma vez identif icado o problema, é preciso definir os objetivos da política pública que
será implementada.

Essa etapa engloba a def inição de metas específ icas que a política pretende alcançar, bem
como a identif icação dos grupos ou comunidades que serão af etados por ela.

SISTEMATIZANDO:

1º PASSO Identificação do problema/necessidade

2º PASSO Definição dos objetivos

DICA 03

PROCESSOS DE DECISÃO

Em momento posterior a def inição dos objetivos, é preciso que haja a f ormulação da política
pública. Isso envolve a elaboração de propostas, a análise de alternativas e a avaliação dos
possíveis impactos.

IMPORTANTE: No decorrer desta f ase, os tomadores de decisão devem considerar uma


série de f atores, como a viabilidade política, econômica e social da política, bem como
seus ef eitos potenciais sobre a equidade e a justiça social.

DICA 04
PROCESSOS DE DECISÃO

A próxima etapa é sua implementação. Neste estágio, as decisões sobre como a política
será colocada em prática são cruciais.

Isso engloba a alocação de recursos, a definição de responsabilidades e a elaboração


de planos de ação. Os processos de decisão nesta f ase devem levar em consideração as
capacidades do governo.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

O monitoramento de uma política pública é um processo f undamental para garantir a


eficácia, a transparência e o fornecimento de contas das ações governamentais.

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É por meio desse acompanhamento sistemático que se torna possível avaliar se os objetivos
propostos estão sendo práticos, se os recursos estão sendo utilizados de maneira ef iciente
e se as necessidades da população estão sendo atendidas de f orma adequada.

DICA 06
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
O monitoramento das políticas públicas interessa a muitos setores sociais, como os
cidadãos, os agentes públicos, os órgãos de controle, as instituições da sociedade civil
organizada, grupos da iniciativa privada entre outros.

IMPORTANTE: os direitos sociais são ef etivados por intermédio das políticas públicas, as
quais apresentam demandas variadas e complexas, em um cenário de recursos escassos.

DICA 07

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um conjunto de informações sobre as f amílias brasileiras em situação


de pobreza e extrema pobreza.

IMPORTANTE: Essas inf ormações são utilizadas pelo Governo Federal, pelos Estados e
pelos municípios para implementação de políticas públicas capazes de promover a melhoria
da vida dessas f amílias.

DICA 08

CADASTRO ÚNICO

O Cadastro Único é um grande mapa das f amílias de baixa renda no Brasil. Ele mostra ao
governo quem essas f amílias são, como elas vivem e do que elas precisam para melhorar
suas vidas.

Quem pode se cadastrar: f amílias que vivem com renda mensal de até meio salário-
mínimo por pessoa podem e devem ser registradas no Cadastro Único.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09
DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário é um dos Poderes da União ao lado do Poder Executivo e Legislativo.

A atividade típica do Poder Judiciário é a jurisdicional, oportunidade em que se substitui


aos titulares dos interesses em conf lito para, imparcialmente, buscar a pacif icação do
conf lito.

O Poder Judiciário exerce também atividades atípicas, tanto executivas-


administrativas (concessão de f érias) quanto legislativas (elaboração de regimento
interno).

ATENÇÃO!!

O Poder Judiciário é constituído apenas na União, nos Estados e no Distrito Federal. Os


municípios não possuem poder judiciário próprio.
Mas cuidado, os Municípios apresentam f óruns e juízes, mas eles são constituídos
pelo Estado respectivo, e não pelo próprio Município.

DICA 10

ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO

Segundo o artigo 92 da Constituição Federal, são órgãos do Poder Judiciário:

Supremo Tribunal Federal;

Conselho Nacional de Justiça;

Superior Tribunal de Justiça;

Tribunal Superior do Trabalho;

Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais;

Tribunais e Juízes do Trabalho;

Tribunais e Juízes Eleitorais;

Tribunais e Juízes Militares;

Tribunais e Juízes dos Estados e do Distrito Federal e Territórios.


O STF é a cúpula do Poder Judiciário, atuando como guardião da Constituição. Atua
como última instância de resolução de conf litos no caso concreto.

DICA 11

JUSTIÇA COMUM E ESPECIAL

A jurisdição no Brasil, divide-se em:

Justiça Comum: Justiça Estadual composta por Tribunais de Justiça e Juízes de


Direito. E Justiça Federal composta por Tribunais Regionais Federais e Juízes
Federais.
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Justiça Especial: Composta pela Justiça do Trabalho, Eleitoral e Militar.

DICA 12
DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

A União, no Distrito Federal e nos Territórios, e os Estados criarão:

Juizados Especiais: providos por juízes togados, ou togados e leigos, competentes


para a conciliação, o julgamento e a execução de causas cíveis de menor complexidade e
inf rações penais de menor potencial of ensivo, mediante os procedimentos oral
e sumaríssimo, permitidos, nas hipóteses previstas em lei, a transação e o julgamento de
recursos por turmas de juízes de primeiro grau.

Justiça de Paz: remunerada, composta de cidadãos eleitos pelo voto direto, universal
e secreto, com mandato de 04 (quatro) anos e competência para, na f orma da lei, celebrar
casamentos, verif icar, de of ício ou em f ace de impugnação apresentada, o processo de
habilitação e exercer atribuições conciliatórias, sem caráter jurisdicional, além de outras
previstas na legislação.

DICA 13

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

O encaminhamento da proposta, ouvidos os outros tribunais interessados, compete:

no âmbito da União: aos Presidentes do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais


Superiores, com a aprovação dos respectivos tribunais;

no âmbito dos Estados e no do Distrito Federal e Territórios: aos Presidentes dos


Tribunais de Justiça, com a aprovação dos respectivos tribunais.
Se os órgãos ref eridos acima NÃO encaminharem as respectivas propostas
orçamentárias dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder
Executivo considerará, para f ins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores
aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados.

DICA 14

DA AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO

Se as propostas orçamentárias f orem encaminhadas em desacordo com os limites


estipulados, o Poder Executivo procederá aos ajustes necessários para f ins de consolidação
da proposta orçamentária anual.

Durante a execução orçamentária do exercício, não poderá haver a realização de


despesas ou a assunção de obrigações que extrapolem os limites estabelecidos na lei de
diretrizes orçamentárias, exceto se previamente autorizadas, mediante a abertura de
créditos suplementares ou especiais.

DICA 15

REDEMOCRATIZAÇÃO

No ano de 1984, o movimento pelas diretas já ganhou muita f orça. Em 85, José Sarney
assumiu como o primeiro presidente civil em mais de 20 anos.

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ATENÇÃO!!

Sua escolha f oi indireta, pois Sarney f oi eleito enquanto vice de Tancredo Neves, que
f icou doente antes de sua posse e acabou morrendo sem se tornar presidente.

→ Em 1988, f oi promulgada a Constituição Federal.


O VOTO COMO PROTESTO: Já existiram no país situações inusitadas onde o protesto
f oi f eito por meio do voto. No ano de 1987, a cidade capixaba de Vila Velha enf rentava um
surto de dengue, e o poder público municipal era duramente criticado, pois não interviu com
medidas ef icientes contra o transmissor e os f ocos do mosquito na região.

Nas eleições do dia 14 de dezembro de 1987, como uma espécie de protesto das autoridades
para o caso a população elegeu o candidato “mosquito”, que obteve 29.668 cédulas com
seu nome depositado nas urnas, mais do que o candidato Magno Pires da Silva, que f icou
em segundo lugar, com 26.633 votos. O voto nesta época era escrito e em cédulas. Magno,
como segundo colocado, ganhou. E tomou medidas de prof ilaxia contra a doença que se
espalhava na cidade.
Você já ouviu falar do Cacareco? Em 1959, elegeu um rinoceronte como vereador da
cidade. O nome dele era Cacareco, tinha sido emprestado pelo Rio para a capital paulista
por conta da inauguração do zoológico municipal.

Neste tempo, uma grande insatisf ação com os políticos e candidatos a vereador para a
câmara da cidade ganhava muita f orça na sociedade paulistana.

IMPORTANTE: dizem que o rinoceronte recebeu quase 100 mil votos nas eleições. A
revista americana “Time” chegou a noticiar que “melhor eleger um rinoceronte do que um
asno”.

DICA 16

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

Os regimes democráticos contemporâneos são chamados de democracias representativas,


pois o povo participa das decisões do governo indiretamente, por intermédio dos seus
representantes eleitos.

IMPORTANTE: Numa democracia representativa, como é o Brasil, o direito de votar


para escolha dos governantes, que irão estar os cargos do executivo e do legislativo, é
um dos direitos f undamentais da cidadania.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17
GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico, também chamado como e-Government ou e-Gov, representa uma


transf ormação signif icativa na maneira como os governos interagem com os cidadãos,
empresas e outras entidades.
O Governo Eletrônico abrange uma ampla gama de iniciativas, desde a disponibilização de
inf ormações governamentais online até a implementação de sistemas avançados de gestão
de serviços públicos e participação cidadã.

DICA 18
GOVERNO ELETRÔNICO

Transparência e acesso à informação: uma das bases do Governo Eletrônico é a


disponibilização de informações públicas de maneira f ácil e acessível.

Isso permite que os cidadãos tenham acesso a dados governamentais, orçamentos, leis e
regulamentos de f orma rápida e ef icaz. A transparência criada pelo e-Gov contribui para
uma governança mais responsável e combate a corrupção.
DICA 19

GOVERNO ELETRÔNICO

Serviços Online: os governos têm desenvolvido portais e plataf ormas online que
of erecem uma variedade de serviços públicos, desde emissão de documentos até
pagamento de impostos e solicitação de benef ícios sociais.

Essa abordagem traz uma economia de tempo e também de recursos para os


cidadãos, ao mesmo tempo que aumenta a ef iciência dos governos.

DICA 20

GOVERNO ELETRÔNICO

Participação Cidadã: O e-Gov também tem por intuito envolver os cidadãos no


processo decisório, permitindo que eles contribuam com opiniões e f eedback sobre políticas
públicas e projetos governamentais.

Isso pode ocorrer por intermédio de consultas públicas online, f óruns de discussão e outras
f erramentas interativas.

DICA 21
GOVERNO ELETRÔNICO

Governo Aberto: A ideia de governo aberto está intimamente relacionada ao Governo


Eletrônico.

Ela promove a colaboração entre o governo, a sociedade civil e o setor privado para
melhorar a qualidade dos serviços públicos, a ef icácia da gestão governamental e a inovação
no setor público.

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DICA 22

GOVERNO ELETRÔNICO

Segurança e Proteção de Dados: à medida que mais inf ormações são compartilhadas
online, é f undamental garantir a segurança e também a proteção dos dados pessoais
dos cidadãos (observância da LGPD).

Os Governos devem implementar medidas rigorosas de segurança cibernética e


conf ormidade com as regulamentações de privacidade.
DICA 23

GOVERNO ELETRÔNICO

Inclusão Digital: para que o Governo Eletrônico seja ef icaz, é importante garantir que
todos os cidadãos tenham acesso à tecnologia e à internet.
Isso requer esf orços para combater a exclusão digital, que pode ser alcançada por meio de
programas de inclusão digital e acesso gratuito à internet em áreas carentes.
DICA 24

GOVERNO ELETRÔNICO

O Governo Eletrônico representa uma evolução essencial na f orma como os governos


atendem às necessidades dos cidadãos e promovem a governança democrática.

Entretanto, também apresenta desaf ios, como a garantia da segurança cibernética, a


inclusão digital e a proteção da privacidade.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25
DIVERSIDADE ÉTNICO-RACIAL

A diversidade étnico-racial é um tema de grande relevância e importância na


sociedade contemporânea.
Ref ere-se à variedade de grupos étnicos e raciais que compõem uma determinada
população ou sociedade, abrangendo uma gama de origens culturais, étnicas e raciais
dif erentes.

É uma característica intrínseca das sociedades modernas e desempenha um papel


f undamental na construção de identidades individuais e coletivas, na promoção da
igualdade e na busca por uma sociedade mais justa e inclusiva .

A composição étnica do Brasil engloba uma ampla diversidade de etnias, tradições,


culturas, idiomas e outros pontos.

A região Sul teve uma ocupação majoritária dos europeus, na Região Norte predominam
os descendentes indígenas; os af ro-descendentes são maioria no Nordeste.

DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Os ciganos são um grupo étnico nômade que se originou no noroeste da Índia e se
espalhou por todo o mundo ao longo dos séculos.

No Brasil, há 3 grandes grupos ciganos:

Os Calon, que viviam na Península Ibérica e vieram para o Brasil durante a colonização;

Os Rom, do Leste Europeu;

Os Sinti, do centro europeu.

PORAJMOS: o Porajmos f oi o holocausto direcionado ao povo cigano, durante a 2ª


Guerra Mundial. Neste sombrio momento da história humana, f oram exterminados cerca de
500.000 ciganos pelos nazistas, na chamada “Solução Final da Questão Cigana”.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS

Uma característica marcante das comunidades ciganas é seu estilo de vida nômade.
Tradicionalmente, os ciganos vivem em acampamentos temporários ou em caravanas,
viajando de um lugar para outro em busca de oportunidades econômicas e mantendo suas
tradições culturais vivas.

Entretanto, muitos ciganos no Brasil também se estabeleceram em áreas urbanas e rurais,


adaptando-se à vida sedentária. As tradições culturais das comunidades ciganas são ricas
e diversas. Elas incluem música, dança, artesanato e espiritualidade.

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DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: COMUNIDADES CIGANAS


Suas comunidades estão localizadas principalmente nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul.

Para enf rentar esses desaf ios, organizações da sociedade civil, governos e líderes ciganos
têm trabalhado para promover os direitos e a inclusão das comunidades ciganas no
Brasil. Esses esf orços incluem ações para combater o preconceito, promover a educação , o
emprego, e garantir o acesso a serviços de saúde adequados.
DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: JUDEUS

A presença judaica no Brasil é uma parte significativa e histórica da diversidade


étnica e religiosa do país. A história dos judeus no Brasil remonta aos primórdios da
colonização portuguesa e é marcada por uma série de eventos e desaf ios ao longo dos
séculos.

Os primeiros judeus que chegaram ao Brasil durante o período colonial f oram, em sua
maioria, judeus sef arditas, descendentes de judeus expulsos da Península Ibérica em 1492,
quando ocorreu a Inquisição Espanhola. Muitos deles buscaram ref úgio no Brasil, onde, sob
o domínio português, tiveram que praticar sua f é secretamente devido à Inquisição
portuguesa, que também estava presente no Brasil.

Os judeus no Brasil também enf rentaram desaf ios ao longo de sua história, incluindo o
antissemitismo (Holocausto) e a discriminação. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Brasil
recebeu ref ugiados judeus que escaparam do Holocausto, mas enf rentaram obstáculos para
serem aceitos no país.

Apesar dos desaf ios, a comunidade judaica no Brasil continua a desempenhar um papel
importante na construção da sociedade brasileira, promovendo a diversidade cultural e
contribuindo para o desenvolvimento do país. Ela é um testemunho da resiliência e da
capacidade de adaptação do povo judeu ao longo da história e destaca a importância da
coexistência pacíf ica e do respeito à diversidade no Brasil e no mundo.

O Holocausto, que também é conhecido como Shoá, f oi o genocídio e perseguição f eitos


contra os judeus pelo regime nazista alemão, bem como também pelos seus aliados e
colaboradores. Muitos f oram mortos em campos de concentração, como por exemplo os
campos de Auschwitz e Chelmno.
Também f oram mortos em massacres, como por exemplo o Massacre de Babi Yar, que
ocorreu na Ucrânia.
Houve também o seu extermínio por meio da f ome, doenças e f rio em locais de segregação,
como o Gueto de Varsóvia.

Hitler tinha uma política de preconceito e ódio direcionados a muitas pessoas, no caso dos
judeus, os culpava por muitas coisas, dentre elas pelo colapso econômico da Alemanha.
Todas as acusações de Hitler contra os que ele considerava como inimigos da Ale manha
eram inf undadas e carregadas de discriminação.

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DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: ARMÊNIOS


A Armênia é um país na região montanhosa do Cáucaso, divisa entre Ásia e Europa, cuja
a capital é Yerevan. A comunidade armênia no Brasil é estimada em 100 mil pessoas, e a
maior parte vive em São Paulo.
Curiosidade: Os armênios f oram os primeiros povos a adotar o Cristianismo como
religião of icial, em 303.

Genocídio Armênio: o Império Turco-Otomano era aliado da Alemanha. E f oi no


decorrer da Primeira Guerra que se iniciou uma política de genocídio e dizimação do povo
armênio pelas mãos dos turcos, em abril de 1915. Como ocorreu: os homens eram levados
para a guerra, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e
mulheres eram tirados de suas casas para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao f rio,
à f ome e às doenças. Os armênios calculam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão.

Resultado da Primeira Guerra Mundial para o Império Turco Otomano: este império f oi
dissolvido em 1923, quando f oi proclamada a República da Turquia.
DICA 31

DIVERSIDADE CULTURAL: JAPONESES

O Brasil tem a maior comunidade japonesa fora do Japão. Atualmente, são mais de
2 milhões de nipo-brasileiros. Ao longo das décadas, os nikkei prosperaram e contribuíram
para diversos setores da sociedade brasileira.

Uma das principais contribuições dos nikkei f oi no campo agrícola. Eles introduziram técnicas
avançadas de cultivo e diversif icação de culturas, tornando-se importantes produtores de
alimentos no Brasil. Hoje, a agricultura nipo-brasileira é conhecida por sua ef iciência e
qualidade.

Cidades como Maringá, Tomé-Açu, São Paulo, Assai e Ivoti são exemplos de munícipios com
grandes concentrações de japoneses e de nipo-brasileiros.

DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: CHINESES

Em 1892, f oi aprovada a lei nº 97 que permitia a entrada de imigrantes chineses e japoneses


no Brasil. Os primeiros grupos de chineses f oram trazidos de Macau ao Rio de Janeiro por
D. João VI para começar o cultivo de chá no Brasil.
A f ormação do Brasil tem um elo muito grande com chegada de imigrantes de muitas
nações. Entre as grandes contribuições, destacam-se os chineses. Estima-se que no Brasil
vivam cerca de 300 mil chineses. A grande maioria vive no estado de São Paulo, em
especial na capital.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
DAS PENALIDADES

A advertência só será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição


constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX, e de inobservância de dever f uncional
previsto em lei, regulamentação ou norma interna, que não justif ique imposição de
penalidade mais grave.

Já, a demissão será aplicada nos seguintes casos:

MACETE: CrIA CoR, ApOIA LeTra II

CR CRime contra a administração pública;

I Inassiduidade habitual;

A Abandono de cargo;

CO COrrupção;

R Revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

AP APlicação irregular de dinheiros públicos;

O Of ensa f ísica, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima def esa


própria ou de outrem;

I Improbidade administrativa;

A Acumulação ilegal de cargos, empregos ou f unções públicas;

LE LEsão aos cof res públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

TRA TRAnsgressão dos incisos IX a XVI do art. 117;

I Insubordinação grave em serviço;

I Incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

DICA 34

AGENTES PÚBLICOS - REMUNERAÇÃO DOS SERVIDORES

Vejamos alguns pontos importantes sobre a remuneração dos servidores:

Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser
superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

Vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o


ef eito de remuneração de pessoal do serviço público;

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Os acréscimos pecuniários percebidos por servidor público não serão computados


nem acumulados para f ins de concessão de acréscimos ulteriores;

O subsídio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos públicos são


irredutíveis, a não ser casos excepcionais dispostos na própria Constituição Federal;

Vencimento + Vantagens (caráter permanente) = remuneração > é irredutível.

DICA 35

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS

Vejamos alguns pontos importantes sobre a acumulação de cargos públicos:

Em regra, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos;

Essa regra abrange autarquias, f undações, empresas públicas, sociedades de economia


mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder
público.

DICA 36

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO

O servidor público é passível de três tipos de responsabilidade, a civil, penal e


administrativa:

A responsabilidade civil decorrerá da condenação da Administração Pública a indenizar


terceiros por danos causados pelo servidor, uma vez provado que este tenha agido com
dolo ou culpa;

Já a responsabilidade penal decorrerá de atuação típica e antijurídica do servidor


relacionada ao exercício de suas atribuições, comprovada através do devido processo legal
no juízo penal;

A responsabilidade administrativa decorrerá da violação do servidor aos deveres e


proibições inseridos nos respectivos estatutos.

DICA 37

RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO


Importante destacar que uma única conduta praticada por um servidor público poderá
conf igurar infração administrativa, implicar dano à Administração e ser tipif icada como
crime, ensejando, nessa hipótese, responsabilidades nas esf eras administrativa, civil e
criminal, pois as três têm f undamentos e naturezas diversas.
IMPORTANTE: as esf eras de responsabilidades (administrativa, cível e penal) são, em
regra, independentes, de tal sorte que as penas aplicadas em cada uma das esf eras
serão cumulativas.
DICA 38
REGIME JURÍDICO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA UNIÃO (LEI Nº 8.112/1990) -
REGIME DISCIPLINAR - DEVERES
É dever do servidor cumprir as ordens de seus superiores e levar a eles irregularidades
observadas durante o exercício da f unção.

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

Quando a suspeita de irregularidade, ilegalidade, omissão ou abuso de poder, for


relacionado a seu superior, é dever informar e representar a outra autoridade
competente.
A não execução da ordem do superior, por suspeita de irregularidade de tal atividade,
não acarretará prejuízo ao servidor.
Quando um servidor não observar algum dos deveres, será penalizado, em regra, com
penalidade de advertência.
DICA 39
DAS PROIBIÇÕES

O art. 117 da lei discorre sobre interdições impostas ao servidor. Dependo da violação
cometida, o servidor poderá ser responsabilizado com advertência, suspensão ou
demissão.

É passível de suspensão:
Cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo em que ocupa, exceto em
situações de emergência ou transitórias.

Exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou


f unção e com o horário e trabalho.
DICA 40
DAS PENALIDADES

São penalidades disciplinares:


MACETE: CaDe DeDe SuAD

CA CAssação de aposentadoria

DE DEmissão

DE DEstituição do cargo em comissão

DE DEstituição de f unção comissionada

SU SUspensão

AD ADvertência

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41
FUNÇÃO DOS TRIBUTOS

A f unção principal do tributo é gerar recursos financeiros para o Estado. É a f unção


chamada fiscal.
O tributo também pode ter f unção extraf iscal (interf erência no domínio econômico, a
exemplo das alíquotas de importação) ou paraf iscal (arrecadação de recursos para
autarquias, f undações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas ou
mesmo pessoas de direito privado que desenvolvam atividades relevantes, mas que não
são próprias do Estado, a exemplo dos sindicatos, do Sesi etc.).

DICA 42

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

O Sistema Constitucional Tributário, é o conjunto de princípios constitucionais que


inf orma o quadro orgânico de normas f undamentais e gerais de direito tributário vigentes
em determinado País. Assim, os principais princípios que regem toda a organização
tributária e que já f uncionam também como limitadores constitucionais à tributação, são:

Princípio da Reserva Legal Tributária ou da Legalidade - O sistema tributário


brasileiro tem como princípio basilar proeminente, decorrente de regra constitucional o da
legalidade.

Princípio da Legalidade - "Ninguém será obrigado a f azer ou deixar de f azer alguma


coisa senão em virtude de lei". Esse princípio o da legalidade visa combater o poder
arbitrário do Estado. Só por meio de espécies normativas previstas no art. 59, devidamente
elaboradas, conf orme as regras do processo legislativo constitucional, podem -se criar
obrigações para o indivíduo.

DICA 43

PRINCÍPIOS GERAIS TRIBUTÁRIOS

Princípio da Igualdade Tributária - Diz o art. 5°, I da CF, que todos são iguais perante
a lei sem distinção de qualquer natureza. Esse texto proclama o princípio da igualdade ou
da isonomia, determinando o convívio de todos, sem discriminações.

Princípio da Igualdade - O Sistema Tributário Nacional repetiu o disposto no art. 5º


da CF/88 em seu art. 150, II, que diz ser vedado "instituir tratamento desigual entre
contribuintes que se encontram em situação equivalente, proibida qualquer distinção em
razão de ocupação prof issional ou f unção por eles exercida, independentemente da
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos".

Vale lembrar! Só a lei em seu sentido f ormal e material é que pode dispor sobre a
exigência e a majoração de tributos, pois, não há tributo sem lei.

DICA 44

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal se trata de um dos pilares do sistema político e econômico


brasileiro. Trata-se de um arranjo no qual o poder de tributar e gastar é compartilhado
entre os dif erentes níveis de governo - União, estados e municípios.
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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

Essa distribuição de competências e recursos f inanceiros visa promover a descentralização


administrativa e garantir maior ef iciência na prestação de serviços públicos à população.

DICA 45

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal brasileiro também enf renta desaf ios signif icativos. Um deles é a
complexidade do sistema tributário, que envolve múltiplos impostos e contribuições,
tornando-o oneroso e dif ícil de ser compreendido tanto pelos cidadãos quanto pelas
empresas.

A carga tributária elevada e a burocracia tributária podem desestimular o investimento e a


atividade econômica.

DICA 46

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

No Brasil, o f ederalismo f iscal é uma característica marcante do sistema político desde a


CF/88, que conf eriu maior autonomia f iscal aos estados e municípios.

A Carta Magna trouxe a criação de diversos impostos e transf erências de recursos entre
os entes f ederativos, com o objetivo de promover o desenvolvimento regional e reduzir as
desigualdades sociais e econômicas.

DICA 47

FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL

O f ederalismo f iscal no Brasil é uma ferramenta fundamental para a promoção do


desenvolvimento regional e para a descentralização do poder.

Entretanto, é preciso enf rentar os desaf ios mencionados para garantir que esse modelo seja
ef iciente, transparente e capaz de atender às demandas da sociedade brasileira. A busca
por um f ederalismo f iscal mais equitativo e ef icaz continua sendo uma das questões centrais
da agenda política e econômica do país.

DICA 48
FEDERALISMO FISCAL NO BRASIL - REFORMA TRIBUTÁRIA: IMPOSTO DO PECADO
OU IMPOSTO SELETIVO

A partir do ano de 2027, será criado o Imposto Seletivo, também chamado de imposto do
pecado, que incidirá uma só vez sobre a produção, extração, comercialização ou importação
de produtos e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

Nos dias atuais, a f unção é exercida pelo IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) com
relação a produtos maléf icos à saúde*, como o tabaco.

* Um dos intuitos deste imposto não é somente majorar o recolhimento tributário, sendo
também seu intuito tornar o acesso mais caro, minorando seu consumo excessivo .

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: ESTRATÉGIA, PESSOAS,


PROJETOS E PROCESSOS

DICA 49

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A Educação à Distância de f ato teve um grande avanço. Com o avanço da tecnologia, vimos
uma expansão signif icativa das oportunidades de ensino online. Muitas instituições de
ensino estão adotando abordagens híbridas ou totalmente online para atender às
necessidades dos alunos.
A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais essa tendência, f orçando muitas escolas
e universidades a adotarem o ensino remoto. Mas, ao mesmo tempo, trouxe à tona desaf ios,
como a f alta de acesso igualitário à tecnologia e a necessidade de repensar as estratégias
de ensino. Ou seja, nem todos tem acesso aos mesmos dispositivos digitais necessários
para a EaD.

DICA 50

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A equidade no acesso à tecnologia é uma preocupação real. É de suma importância


garantir que todos os alunos tenham as f erramentas necessárias para participar da EaD.

Outrossim, a qualidade do ensino online também é fundamental. Os instrutores


necessitam ser treinados adequadamente para usar as tecnologias e desenvolver conteúdo
envolvente.

Ademais, é possível o uso extensivo de materiais de estudo online, como por exemplo
vídeos, textos, atividades interativas e avaliações remotas.

DICA 51

QUAL A DIFERENÇA ENTRE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E ENSINO REMOTO?

No que tange o Ensino Remoto, se trata de um reprodutor do conteúdo, e tem uma


baixa interação com prof essor, sendo passivo na maioria das experiências.

Já na EaD, a aprendizagem acontece de forma colaborativa, com alta interação


com seus pares (alunos-alunos) e prof essores.

O Ensino Remoto não é projetado necessariamente para ser permanente ou a principal.

DICA 52

ENSINO REMOTO
Sendo assim, concluímos que Ensino Remoto se trata de um modelo emergencial ou
temporário de ensino que utiliza tecnologia para continuar a entrega de educação em
situações excepcionais, como durante uma pandemia (como a COVID-19).

Neste tipo de ensino, temos a interação de f orma síncrona por meio de


videoconf erências, sendo unilateral: Prof essor-aluno, ou assíncrona, onde por meio de envio
de taref as, podendo ser adotado o meio impresso ou virtual.

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DICA 53

ENSINO REMOTO X EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

O ensino remoto emergencial f oi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC), no ano


de 2020, por causa da pandemia do coronavírus, como uma maneira de possibilitar às
instituições de ensino do país a manutenção das atividades educacionais que seriam
f eitas presencialmente.

No que diz respeito a educação à distância, a of erta de cursos superiores na


modalidade a distância admitirá regime de parceria entre a instituição de ensino credenciada
para educação a distância e outras pessoas jurídicas, pref erencialmente, em instalações da
instituição de ensino exclusivamente para f ins de f uncionamento de polo de educação a
distância, na f orma a ser estabelecida em regulamento e respeitado o limite da
capacidade de atendimento de estudantes.

DICA 54
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de


ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.

A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será of erecida por
instituições especif icamente credenciadas pela União.

DICA 55

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

A educação a distância gozará de tratamento dif erenciado, que incluirá:

Custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodif usão sonora e de sons


e imagens e em outros meios de comunicação que sejam explorados mediante autorização,
concessão ou permissão do poder público;

Concessão de canais com f inalidades exclusivamente educativas;

Reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos concessionários de
canais comerciais.

DICA 56

GESTÃO DO CONHECIMENTO

A Gestão do Conhecimento (GC) se trata de uma disciplina que se tornou crucial nas
organizações modernas, independentemente do setor ou do tamanho.
Ela se concentra na identificação, captura, armazenamento, distribuição e aplicação
ef icaz do conhecimento dentro de uma organização, com o objetivo de melhorar o
desempenho, a inovação e a tomada de decisões.

DICA 57

GESTÃO DO CONHECIMENTO

A ef icácia da Gestão do Conhecimento deve ser monitorada e avaliada regularmente.

As métricas podem incluir a taxa de utilização de conhecimento, a resolução mais rápida de


problemas, o aumento da inovação e a melhoria do desempenho global da organização.

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No caso do uso estratégico, o conhecimento capturado e compartilhado deve ser utilizado


estrategicamente para melhorar os processos de negócios, inovar e tomar decisões
inf ormadas.

A GC ajuda as organizações a evitar a reinvenção da roda e a tomar decisões mais ef icientes


com base em lições do passado e dados relevantes.

DICA 58
GESTÃO DO CONHECIMENTO
A Gestão do Conhecimento é uma abordagem estratégica para lidar com o conhecimento
como um ativo f undamental nas organizações. Ela envolve a captura, o compartilhamento
e o uso ef icaz do conhecimento para melhorar a tomada de decisões, a inovação e o
desempenho geral.

Conf orme o ambiente de negócios se torna mais complexo e orientado pelo conhecimento,
a GC se torna uma ferramenta crucial para o sucesso das organizações no mundo
contemporâneo.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA: RISCOS, INOVAÇÃO,


PARTICIPAÇÃO, LOGÍSTICA E PATRIMÔNIO

DICA 59

CONTROLE LOGÍSTICO

O Controle Logístico é uma parte essencial da gestão empresarial moderna,


desempenhando um papel crítico na ef iciência e na competitividade de uma organização.

IMPORTANTE: Ele inclui uma série de atividades e processos que visam gerenciar e
otimizar o f luxo de produtos, inf ormações e recursos ao longo de toda a cadeia de
suprimentos.

DICA 60

CONTROLE LOGÍSTICO

O Controle Logístico inclui o planejamento, a execução e o monitoramento de todas as


atividades relacionadas à movimentação de produtos, desde a aquisição de matérias-
primas até a entrega ao cliente f inal.

Isso engloba a gestão de estoques, o transporte, o armazenamento, a distribuição, a


embalagem, o controle de qualidade, a previsão de demanda e a coordenação de todas as
partes envolvidas na cadeia de suprimentos.

DICA 61

CONTROLE LOGÍSTICO

A importância do Controle Logístico não pode ser subestimada, pois af eta diretamente a
capacidade de uma empresa atender às demandas de seus clientes de f orma ef icaz e
competitiva.

Uma gestão logística eficiente pode reduzir os custos operacionais, melhorar os prazos
de entrega, aumentar a satisf ação do cliente e contribuir para o aumento das margens de
lucro.

DICA 62

CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:

Gestão de Estoques: Manter o equilíbrio entre a of erta e a demanda, evitando excesso


de estoque (que pode gerar custos de armazenamento) e escassez de produtos (que pode
resultar na perda de vendas e insatisf ação dos clientes).

Gestão de Transporte: Selecionar as opções de transporte mais adequadas para


dif erentes tipos de produtos e destinos, minimizando custos e prazos de entrega.

DICA 63

CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:

Armazenamento e Distribuição: Organizar os centros de distribuição e armazéns de


maneira ef iciente, garantindo que os produtos estejam disponíveis quando e onde são
necessários.
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Tecnologia da Informação: Utilizar sistemas de inf ormação avançados para rastrear,


monitorar e gerenciar todos os aspectos da cadeia de suprimentos, permitindo uma tomada
de decisão mais precisa e rápida.
DICA 64
CONTROLE LOGÍSTICO

São algumas das principais áreas de foco do Controle Logístico incluem:

Colaboração com Fornecedores: Estabelecer parcerias sólidas e ef icazes com


f ornecedores para garantir um f luxo contínuo de matéria-prima e produtos de alta
qualidade.

Sustentabilidade: Integrar práticas sustentáveis na logística, visando reduzir o impacto


ambiental e melhorar a imagem da empresa.

Gerenciamento de Riscos: Identif icar e mitigar riscos que possam af etar a cadeia de
suprimentos, como desastres naturais, interrupções na produção ou problemas de
qualidade.

DICA 65

CONTROLE LOGÍSTICO
O Controle Logístico está em constante evolução devido às mudanças nas demandas do
mercado, avanços tecnológicos e desaf ios globais.

A digitalização, a automação, a análise de dados em tempo real e a logística reversa são


algumas das tendências que estão moldando o f uturo do Controle Logístico.

DICA 66

ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA
A Organização Logística é um componente f undamental para o sucesso de qualquer empresa
que depende do movimento de produtos, matérias-primas e inf ormações ao longo de sua
cadeia de suprimentos.

Trata-se de um conjunto de estratégias, processos e práticas que têm como objetivo


principal garantir que todos os elementos envolvidos na logística operem de maneira
coordenada e eficiente, visando atender às necessidades dos clientes e alcançar os
objetivos organizacionais.

DICA 67

ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA

Uma organização logística eficiente resulta em uma série de benefícios para as


empresas, como a redução de custos operacionais, a melhoria da qualidade do serviço ao
cliente, a otimização de recursos, a minimização de riscos e uma vantagem competitiva
signif icativa no mercado.

Outrossim, uma logística bem organizada pode ajudar a impulsionar a inovação e a


adaptabilidade da empresa, permitindo que ela se ajuste rapidamente às mudanças nas
condições de mercado e nas demandas dos clientes.

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DICA 68

ORGANIZAÇÃO LOGÍSTICA
A Organização Logística desempenha um papel crítico na gestão empresarial moderna,
capacitando as organizações a alcançar eficiência operacional e se destacar em um
ambiente de negócios cada vez mais competitivo e globalizado, exigindo um planejamento
estratégico, tecnologia avançada e uma abordagem integrada para garantir o sucesso de
uma empresa em sua cadeia de suprimentos.

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POLÍTICAS PÚBLICAS E NOÇÕES DE ESTARTÍSTICA

DICA 69

AÇÕES AFIRMATIVAS
As Ações Af irmativas são políticas e medidas adotadas por governos, instituições
educacionais e empresas com o objetivo de corrigir desigualdades históricas e
promover a igualdade de oportunidades para grupos que enf rentaram discriminação
sistemática e exclusão ao longo da história. Essas políticas têm sido um tópico importante
e controverso em muitos países ao redor do mundo, e têm como alvo grupos sub -
representados, como minorias étnicas, mulheres, pessoas com def iciência e outros grupos
marginalizados.

DICA 70

AÇÕES AFIRMATIVAS

O principal argumento em f avor das Ações Af irmativas é que elas buscam compensar as
desigualdades históricas e estruturais que têm prejudicado certos grupos, of erecendo
oportunidades adicionais e recursos para que eles possam competir em igualdade de
condições.

Isso é especialmente relevante em contextos onde a discriminação racial, de gênero, étnica


ou outras f ormas de preconceito persistem.

DICA 71

AÇÕES AFIRMATIVAS

Algumas das f ormas mais comuns de Ações Afirmativas incluem:

Reservas de vagas em universidades e empregos para grupos sub-representados;

Programas de cotas raciais, étnicas ou de gênero em instituições de ensino;

Políticas de contratação que priorizam candidatos de grupos sub-representados.

DICA 72

AÇÕES AFIRMATIVAS

Algumas das f ormas mais comuns de ações af irmativas também incluem:

Incentivos f iscais ou f inanceiros para empresas que promovem a diversidade em sua


f orça de trabalho;

Programas de capacitação e treinamento específ icos para grupos sub-representados.

DICA 73

AÇÕES AFIRMATIVAS

As ações Af irmativas são uma ferramenta complexa e controversa na busca pela


igualdade e pela justiça social. Elas têm o potencial de corrigir desigualdades históricas e
criar sociedades mais inclusivas, mas também levantam questões éticas, legais e práticas
que precisam ser cuidadosamente consideradas e debatidas pa ra encontrar um equilíbrio
justo e ef icaz na promoção da igualdade de oportunidades.

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OBS.: O debate em torno das Ações Af irmativas é, portanto, uma parte importante da
conversa sobre justiça social e direitos civis em muitos países.

DICA 74

A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A inclusão nas políticas públicas não é apenas uma questão de justiça social, mas também
de ef icácia e desenvolvimento sustentável.
As Sociedades mais inclusivas tendem a ser mais estáveis, coesas e prósperas, pois
aproveitam ao máximo o potencial de todos os seus cidadãos, promovendo
inovação e criatividade.

DICA 75
A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Para que a inclusão nas políticas públicas seja ef icaz, é necessário um compromisso de
longo prazo das autoridades governamentais, bem como a participação ativa da
sociedade civil e organizações não governamentais.

IMPORTANTE: as políticas sejam baseadas em dados sólidos e em uma compreensão


aprof undada das necessidades e desaf ios enf rentados por grupos específ icos, para que
possam ser adaptadas de f orma ef icaz.

DICA 76

A INCLUSÃO NAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A inclusão nas políticas públicas é essencial para construir sociedades mais justas e
igualitárias, onde todas as pessoas tenham a oportunidade de prosperar e contribuir
para o bem-estar coletivo.

FOCA AQUI: Ela é um passo crucial em direção a um mundo mais inclusivo,


diversif icado e equitativo.

DICA 77

AMOSTRAGEM NÃO PROBABILÍSTICA


A amostragem não probabilística é uma técnica de seleção de amostras em pesquisa
estatística que dif ere da amostragem probabilística, na qual cada membro da população
tem uma chance conhecida e igual de ser selecionado para a amostra.

Nas amostras não probabilísticas, a seleção dos elementos da amostra não segue um
processo aleatório e, portanto, não pode ser considerada representativa da população
em estudo de maneira probabilística.
DICA 78

AMOSTRAGEM POR BOLA DE NEVE

No que diz respeito à amostragem por bola de neve, normalmente usada em pesquisas
qualitativas e estudos de populações difíceis de alcançar, como grupos marginais, a
amostragem por bola de neve começa com um pequeno grupo de respondentes que são
recrutados, e então eles indicam outros possíveis participantes.

Isso continua até que uma amostra suf icientemente grande seja obtida.

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA, CONTABILIDADE PÚBLICA E


COMPRAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DICA 79

RESTOS A PAGAR

Consideramos como Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de


dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

A Secretaria do Tesouro Nacional da Secretaria Especial de Fazenda do Ministério da


Economia providenciará, até o encerramento do exercício f inanceiro, o cancelamento, no
Siaf i, de todos os saldos de restos a pagar que permanecerem bloqueados.

DICA 80

RESTOS A PAGAR
Esse tema é importantíssimo no contexto da administração pública e na contabilidade
governamental.

Existem duas categorias principais de restos a pagar:

Os não processados;

Os processados.

DICA 81

RESTOS A PAGAR

Os restos a pagar não processados se ref erem a compromissos f inanceiros em que a


administração pública empenhou os recursos, ou seja, reservou-os para um fim
específico, mas ainda não foram efetivamente executados.

Por outro lado, os restos a pagar processados representam despesas já realizadas, mas
que ainda não f oram pagas.

DICA 82

RESTOS A PAGAR

Para lidar com os restos a pagar de f orma ef icaz, os governos e as organizações públicas
devem adotar práticas contábeis e financeiras sólidas.

Isso engloba a implementação de sistemas de controle interno ef icientes, a def inição de


políticas claras para a liquidação dos compromissos f inanceiros e o acompanhamento
regular dessas obrigações.

DICA 83
RESTOS A PAGAR

Também é essencial trazer ao seu conhecimento que os órgãos de controle, como os


tribunais de contas, exerçam seu papel de f iscalização e auditoria para garantir a
conformidade com as normas e regulamentos estabelecidos.

Cheirinho de prova: A gestão adequada dos restos a pagar também está relacionada
à responsabilidade f iscal e ao cumprimento das metas orçamentárias.

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DICA 84

RESTOS A PAGAR
Os restos a pagar são uma parte importante da administração financeira pública, que
exige atenção e cuidado por parte das autoridades governamentais.

A gestão adequada desses compromissos f inanceiros é essencial para garantir a


estabilidade f iscal, a transparência e a ef iciência na utilização dos recursos públicos,
contribuindo assim para o desenvolvimento econômico e social de um país ou região.
DICA 85

RESTOS A PAGAR

Os restos a pagar podem ser originados de despesas empenhadas, ou seja, reservadas para
pagamento, mas que ainda não f oram ef etivamente pagas.

Eles podem ser classif icados em dois tipos principais:

Não processados, que são empenhos que ainda não se transf ormaram em despesas
realizadas.

Processados, que são despesas já executadas, mas que ainda não f oram pagas.

DICA 86

TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA

O Termo de Execução Descentralizada (TED) é um instrumento utilizado em administração


pública para delegar a execução de determinadas atividades ou projetos a órgãos ou
entidades distintas daquelas que detêm a competência original.

Essa descentralização tem o objetivo de promover maior eficiência na gestão


pública, permitindo que órgãos ou entidades especializadas possam realizar tarefas
específ icas de f orma mais ef icaz e ágil.

DICA 87

TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA

A principal característica do TED é a transferência de recursos financeiros, bem como


a responsabilidade pela execução de um programa, projeto ou atividade, de um órgão
central para um órgão executor.
O órgão central, que geralmente é o responsável pela f ormulação das políticas públicas e
pelo planejamento, estabelece diretrizes e metas a serem alcançadas, enquanto o órgão
executor é encarregado de implementar as ações necessárias para atingir esses objetivos.
DICA 88

TERMO DE EXECUÇÃO DESCENTRALIZADA

A utilização do TED é comum em diversos níveis de governo, como f ederal, estadual


e municipal, e em dif erentes áreas da administração pública, como educação, saúde,
inf raestrutura e assistência social. Isso permite que entidades especializadas ou
descentralizadas, como autarquias, f undações, empresas públicas, o rganizações da
sociedade civil, entre outras, participem ativamente na execução de políticas públicas.

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COMUNICAÇÃO, GESTÃO DOCUMENTAL, TRANSPARÊNCIA E PROTEÇÃO DE


DADOS

DICA 89

PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL

O panorama histórico da comunicação pública no Brasil é uma narrativa fascinante que


se desenrola ao longo dos séculos, refletindo a evolução das instituições e da sociedade
brasileira como um todo.

A comunicação pública, em seu sentido mais amplo, abrange todas as f ormas de


comunicação que têm como objetivo servir ao interesse público e promover o bem-
estar da sociedade, incluindo mídia estatal, educação, cultura e inf ormação.
DICA 90

PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL

Exemplos de Avanços:

→ Criação da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), em 2008, reunindo veículos de


comunicação públicos como TV Brasil, Rádio Nacional e Agência Brasil.

→ Implantação de políticas públicas que incentivam a produção audiovisual independente


e a democratização do acesso à cultura.

→ Aumento da participação da sociedade civil em debates sobre o f uturo da comunicação


pública.

DICA 91

PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL

Internet e redes sociais: A chegada da internet e das redes sociais revolucionou a


comunicação pública no Brasil e em todo o mundo. O acesso à inf ormação se tornou mais
democrático, permitindo que indivíduos e grupos se expressassem e interagissem de
maneira nunca vista antes.

Mas também surgiram desafios relacionados à desinformação e ao uso indevido das


redes.
DICA 92

PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL

Atualidade e desafios: Hoje, a comunicação pública no Brasil enf renta desaf ios
complexos, como a polarização política, a concentração de mídia, a desinf ormação e a luta
pela liberdade de expressão.

As instituições públicas, como a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), têm buscado


promover uma comunicação mais plural e transparente , mas o cenário continua a
evoluir rapidamente.

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DICA 93

PANORAMA HISTÓRICO DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL- DESAFIOS E


PERSPECTIVAS

Desaf ios e perspectivas:

Fortalecer a autonomia e independência da comunicação pública em relação aos


governos;

Garantir o acesso universal e democrático à inf ormação e à produção de conteúdo ;

Combater a desinf ormação e as f akes news, promovendo o jornalismo prof issional e de


qualidade;

Ampliar a participação da sociedade civil na gestão da comunicação pública.

DICA 94

FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

A comunicação pública possui diversas f inalidades que visam servir ao interesse público
e promover o bem-estar da sociedade como um todo. São algumas das principais f inalidades
da comunicação pública:

Informar: A comunicação pública tem como objetivo f ornecer inf ormações precisas,
relevantes e imparciais para o público. Isso inclui notícias, atualizações sobre eventos
importantes, inf ormações de saúde pública, educacionais, culturais e outros tipos de
conhecimento que ajudam as pessoas a tomar decisões inf ormadas e a compreender o
mundo ao seu redor.

Educar: A comunicação pública desempenha um papel crucial na educação da sociedade,


promovendo a alf abetização midiática e inf ormacional, disseminando conhecimento
acadêmico e cultural, e apoiando o desenvolvimento de habilidades cognitivas e críticas.

DICA 95

FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais f inalidades da comunicação pública:

Promover a participação cidadã: Através de debates públicos, f óruns de discussão e


programas interativos, a comunicação pública busca envolver os cidadãos na vida política e
social, incentivando o engajamento cívico, a participação em processos democráticos e a
expressão de opiniões.

Preservar e promover a cultura: A comunicação pública muitas vezes tem a


responsabilidade de preservar e promover a cultura local, regional e nacional, apoiando a
produção artística, a dif usão de tradições culturais e a valorização da diversidade cultural.

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MEMOREX CNU (BLOCO 07) – RODADA 05

DICA 96

FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais f inalidades da comunicação pública:


Reforçar valores democráticos: A comunicação pública deve f ortalecer os princípios
democráticos, como a liberdade de expressão, a diversidade de opiniões, a transparência,
a prestação de contas e o respeito pelos direitos humanos. Ela desempenha um papel
f undamental na vigilância e no controle democrático das instituições.

Combater a desinformação e a manipulação: A comunicação pública tem a


responsabilidade de enf rentar a desinf ormação, a f ake news e a manipulação da opinião
pública, f ornecendo f ontes conf iáveis de inf ormação e promovendo o pensamento crítico.
DICA 97

FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais finalidades da comunicação pública:

Promover o desenvolvimento social e econômico: Por intermédio da disseminação


de conhecimento técnico, científ ico e econômico, a comunicação pública pode contribuir
para o desenvolvimento sustentável, a inovação e a melhoria da qualidade de vida da
sociedade.

DICA 98

FINALIDADES DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA

São algumas das principais finalidades da comunicação pública:

Criar um espaço de diálogo e inclusão: A comunicação pública deve ser inclusiva,


garantindo que dif erentes vozes e grupos da sociedade tenham a oportunidade de se
expressar e participar do debate público, evitando a exclusão e a marginalização.

Fornecer entretenimento de qualidade: Além de suas f unções inf ormativas e


educacionais, a comunicação pública também pode of erecer entretenimento culturalmente
relevante e de qualidade, enriquecendo a experiência cultural e social das pessoas.

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