Albino 2
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Conceito de Aprendizagem
1. Físico: ligado aos 5 sentidos, visão, audição, tato, paladar e olfato. O ser humano
escolhe uma maneira preferencial para coletar informações e para processá-las apesar de
usar todos os sentidos para aprender. Por exemplo, nos estilos visual, auditivo e tátil-
sinestésico de aprendizagem.
2. Cognitivo: relacionado a como a pessoa pensa. Embora todos usem o pensamento para
aprender, para alguns o processamento da informação coletada pode ser mais físico ou
emocional. Uma pessoa com predominância mental no processo de aprendizagem dará
ênfases à resolução de problemas, brainstorming e outras atividades cognitivas.
3. Emocional: refere-se à forma como o indivíduo se sente em termos psicológicos e
fisiológicos. Existem fatores internos que influenciam a capacidade de aprender, por
exemplo, fome, sede, doença e outros fatores psicológicos internos. Também existem
fatores externos, por exemplo, conforto ambiental, temperatura, luminosidade, barulho e
fatores psicológicos externos.
Estilos de aprendizagem. São “as competências pessoais dos aprendizes para processar
informação em um ambiente de aprendizado”. Os estilos são um meio pelo qual as
pessoas “coletam e selecionam informações para depois processá-las e usam
significados, valores, habilidades e estratégias para solucionar problemas, tomar
decisões e criar novos significados” (De Aquino, 2007, p. 44).
Um plano de aula é um documento que descreve o conteúdo da sua aula passo a passo.
É como uma lista de tarefas que seus alunos devem realizar e serve para ajudar a
orientar o seu ensino.
Geralmente, os planos de aula são preparados com antecedência e podem abranger uma
atividade única, uma aula completa, uma unidade ou curso, um dia ou uma semana.
O plano de aula é um documento elaborado pelo professor para definir o tema da aula,
seu objetivo, o que exatamente será ensinado, a metodologia a ser utilizada e a avaliação
a ser aplicada para analisar a assimilação do que foi ensinado, dentre outras coisas.
Antes de começar a redigir o plano de aula, o professor deve refletir sobre seu público-
alvo: os alunos.
2. Escolha o tema da aula
O professor deve escolher um tema. O tema é a definição daquilo que será abordado na
aula; algo bastante específico dentro de uma disciplina, e que será desdobrado
detalhadamente em conteúdos.
O conteúdo é um item do plano de aula que está diretamente relacionado ao tema, pois é
subordinado a ele, e ao objetivo da aula. Através da exposição e da exploração dos
conteúdos, o professor conduz o aprendizado dos alunos de forma a atingir os objetivos
que predefiniu em seu planejamento de aula.
Nesse momento, o professor deve definir a habilidade que pretende desenvolver com os
seus alunos no tema escolhido.
O objetivo é aquilo que o professor deseja que os alunos aprendam com a aula. É
importante referir que não existe um limite de objetivos por plano de aula.
6. A duração da aula
Tais recursos também são utilizados para motivar os alunos e incentivar o interesse
deles no tema abordado. Dependendo da disciplina, o professor pode sentir a
necessidade de selecionar recursos mais específicos.
8. Defina a metodologia a ser utilizada
A conclusão de uma aula dá-se com a etapa de avaliação, momento onde o professor
considerará a real assimilação do conteúdo por parte do aluno. Essa etapa também tem
como finalidade avaliar se os objetivos predefinidos pelo professor foram alcançados.
De acordo com Libâneo “o planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto
a previsão das atividades didáticas em termos de organização e coordenação em face
dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de
ensino”. Portanto, o planejamento de aula é um instrumento essencial para o professor
elaborar sua metodologia conforme o objetivo a ser alcançado, tendo que ser
criteriosamente adequado para as diferentes turmas, havendo flexibilidade caso
necessite de alterações.
-Clareza e objetividade;
1. Avaliação diagnóstica
2. Avaliação formativa
Provas tradicionais;
Seminários;
Trabalhos em grupo, entre outras.
É interessante variar nos tipos de avaliação, já que quanto mais chances de avaliar se os
alunos estão aprendendo ou não determinado conteúdo, melhor.
3. Participação em sala de aula
Portanto, a escola deve ser mais aberta a novos métodos e incentivar os professores a
adoptarem estratégias de avaliação alternativas, como trabalhos práticos, projetos
interdisciplinares, pesquisas, entre outros.
Atividades dessa natureza permitem uma avaliação mais completa e precisa, que vai
além dos conhecimentos teóricos dos alunos e o seu desenvolvimento. Elas também
oferecem aos estudantes oportunidades para adquirir ou melhorar habilidades e
competências importantes para toda a vida.
5. Caixa de sugestões
Outra alternativa de avaliação é a caixinha de sugestões. Esse objeto pode ser deixado
próximo à porta ou na mesa do professor, por exemplo. Nada impede também de
utilizar ferramentas online, como os formulários, com a possibilidade de aceitar
respostas anônimas.
Essa é uma excelente forma de receber retorno dos alunos que se sentem envergonhados
de se aproximar do docente para falar algo ou tirar dúvidas.
6. Projetos extraclasse
7. Autoavaliação
Dessa maneira, a autoavaliação pode ser usada para estimular os estudantes a terem
mais responsabilidade com seu próprio aprendizado. Assim, eles despertam para a
consciência de que sua participação é importante até mesmo nas avaliações.
8. Ferramentas tecnológicas
Os recursos digitais estão cada vez mais presentes em nosso cotidiano e as tecnologias
educacionais têm acompanhado essa transformação.