Plano de Ensino 2017 - Nível II

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INSERIR CAPA

- PLANO DE ENSINO –
Nível II / 2017
SUMÁRIO VERIFICAR

1.0 PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ..............................


2.0 OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL .....................................
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS/IDADE..........................................................
2.1.1 CONCEPÇÕES DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA...........................
2.1.2 CONCEPÇÕES DO PENSAMENTO LÓGICO MATEMÁTICO..............
2.1.3 CONCEPÇÕES DA NATUREZA E SOCIEDADE...................................
2.1.4 CONCEPÇÕES DA MÚSICA.................................................................
2.1.5 CONCEPÇÕES DAS ARTES VISUAIS.................................................
2.1.6 CONCEPÇÕES DO MOVIMENTO.........................................................
2.1.7 CONCEPÇÃO DE IDENTIDADE............................................................
2.1.8 CONCEPÇÃO DE AUTONOMIA.............................................................
3.0 EIXOS NORTEADORES ...............................................................................
4.0 PLANO CURRICULAR..................................................................................
5.0 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES........................................................
6.0 PERÍODOS E HORÁRIOS DE AULAS..........................................................
7.0 IDEIAS E PRÁTICAS CORRENTES ...........................................................
8.0 AVALIAÇÃO.................................................................................................
8.1 PORTIFÓLIO................................................................................................
8.2 AVALIAÇÃO DESCRITIVA..........................................................................
9.0 CALENDÁRIO LETIVO 2017 .......................................................................
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................…
1. PAPEL DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL

A educação na sua dimensão política inscreve o aluno como sujeito de seu


desenvolvimento. É tarefa dos gestores educacionais, desde a direção até seus docentes, criar
a necessidade de aprendizagem contínua, de primar pela construção de conhecimentos
duradouros, pois o aluno está em constante processo de aprendizagem.
Desta maneira, mesmo ao se falar em Educação Infantil, existem processos de
aprendizagem intrínsecos e não apenas a função de cuidar que devem estar presentes em
todo contexto escolar com as crianças desta faixa etária.
A criança é um sujeito histórico e de direitos e a partir de suas práticas cotidianas
vivencia e constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja,
aprende, observa, experimenta, narra, questiona, desenvolve sentidos sobre a natureza e a
sociedade, produzindo cultura. Desta maneira, a escola buscará desenvolver um conjunto
de práticas e experiências nas áreas culturais, artísticas, ambientais, científicas e tecnológicas,
de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 1 a 5 anos de idade.
Logo, as crianças serão estimuladas a promover o conhecimento de si e do mundo por
meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem
movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos das
mesmas.
Haverá o favorecimento da imersão das crianças nas diferentes linguagens e o
progressivo domínio por elas dos vários gêneros e formas de expressão, como: a gestual, a
verbal, a plástica, dramática e musical, assim como possibilitará às crianças experiências
narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes
suportes e gêneros textuais, orais e escritos.
As propostas norteadoras do Ensino Infantil devem levar em consideração os três itens
presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais:
- Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.
- Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem
democrática.
- Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão
nas diferentes manifestações artísticas e culturais.
Assim sendo, em harmonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Colégio CEB
oferecerá para as crianças da Educação Infantil condições e recursos para que usufruam seus
direitos civis, humanos e sociais, ampliando saberes e conhecimentos de diferentes naturezas,
promovendo a construção de novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas
com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações
de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial, de gênero, racional, linguística e religiosa.
Entendemos que essas exigências apontam a relevância de discussões sobre a
dignidade do ser humano, a igualdade de direitos, a recusa categórica de formas de
discriminação, a importância da solidariedade e do respeito. Caberá à nossa instituição
educacional propiciar aos alunos o desenvolvimento das capacidades de vivenciar as
diferentes formas de inserção sociopolítica e cultural.
A proposta pedagógica presente nesta Instituição de Ensino tem como objetivo garantir
à criança acesso a procedimentos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos
e aprendizagens, assim como direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito,
à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.
Sendo assim, a escola terá como objetivos de sua proposta pedagógica oferecer uma
educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo
educativo, promovendo a indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva,
linguística, ética, estética e sociocultural da criança, a participação, o diálogo e a escuta
cotidiana das famílias, o respeito e a valorização de suas formas de organização,
reconhecendo as especificidades etárias, das singularidades individuais e coletivas das
crianças, promovendo, desta maneira, interações entre crianças de mesma idade e crianças de
diferentes idades.
Acreditamos na escola como um espaço chave na construção de uma sociedade mais
igualitária, pautada no respeito às diferenças, garantindo o espaço individual, o qual possa
emergir no social, favorecendo, dessa forma, a garantia aos direitos de todos.
Nesses termos, os valores e atitudes desta Instituição buscam frequentemente,
construir relações de convivência e de ensino e aprendizagem que estejam pautadas pela
ética. Desta mesma forma, o corpo docente e todos que atuam na Escola têm como atividade
primordial garantir a interação com o conhecimento e a multiplicidade de pensamentos, bem
como a humanização nas relações decorrentes dos processos de ensino-aprendizagem.
Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina (2005, p. 15) “o ser humano é
entendido como social e histórico”, onde o aluno tem papel ativo no processo educativo, que
participa, executa e ensina. Isto (re) significa a interação entre aluno e escola, demonstrando
que a ação de todos os envolvidos no processo de aprendizagem é imprescindível na
construção histórica do indivíduo. Desta forma, o aluno irá se constituir como um sujeito crítico,
consciente e autônomo, que respeita o outro em suas relações e transita com responsabilidade
na sociedade, transformando-a ativamente.
Na busca constante em tornar o ser humano um cidadão, em seu sentido mais amplo, a
escola tem papel fundamental de apresentar didaticamente as dimensões sociais, materiais e
culturais do país, a fim de que o sujeito/aluno possa interagir com o meio e construir sua
identidade, resgatando valores e promovendo mudanças por meio de sua capacidade
intelectual e relacional.
Segundo a Proposta Curricular de Santa Catarina (PC/SC), uma qualidade de ensino
que promova o desenvolvimento do potencial do aluno é a chave para a permanência e o
sucesso do aluno na escola. A ação educativa tem, sobretudo, o dever de permitir que o aluno
desenvolva seus conhecimentos de forma crescente e contínua e, neste contexto, o processo
de avaliação se torna um fator determinante.
Para alcançar os objetivos, entende-se ser necessário que todos os envolvidos
caminhem de acordo com princípios e orientações comuns. Isto não significa que devemos
adotar uma única forma de agir, muito menos eleger uma teoria ou pensamento pré-definido.
Por esta razão, acredita-se ser prudente estabelecer alguns princípios que possam subsidiar
nossa prática institucional.

2. OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

A infância é constituída por uma sucessão de etapas. Cada uma delas prepara para a
seguinte e os limites entre uma e outra não são nítidos nem precisos em relação à idade
cronológica; funcionam de maneira global e indissociável. O desenvolvimento dos sentidos, da
afetividade, da linguagem, da motricidade e da inteligência integram-se e completam-se num
processo continuo de interação.
A prática da Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam
as seguintes capacidades:
 Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais
independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;
 Descobrir e conhecer progressivamente seu próprio corpo, suas potencialidades e seus
limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem-
estar;
 Estabelecer vínculos afetivos e de troca com adultos e crianças, fortalecendo sua
autoestima e ampliando gradativamente suas possibilidades de comunicação e
interação social;
 Estabelecer e ampliar cada vez mais as relações sociais, aprendendo a articular seus
interesses com os demais, respeitando a diversidade e desenvolvendo atitudes de
ajuda e colaboração;
 Observar e explorar o ambiente com atitude e curiosidade, percebendo-se cada vez
mais como integrante, independente e agente transformador do meio ambiente e
valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;
 Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.
Avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais
sua capacidade expressiva;
 Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita) ajustadas às
diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser
compreendido.

2.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS/IDADE

A instituição de Educação Infantil deve propiciar as crianças desta faixa etária ( 4 a 5


anos) condições de ampliação de suas experiências e valorização de seu saber, dando-lhe
oportunidade de compreender e transformar o mundo e as relações sociais (culturais, políticas,
econômicas, entre outras) em que vivem de forma crítica e criativa.
A criança desta faixa etária caracteriza-se por ampliar seu grupo social, visando seus
interesses para os amigos, para atividades que exijam movimentos e que envolvam maior
atenção e memória. Neste período, surge a preferência pelos jogos com regras, pelo desenho
e por brincadeiras em grupo.
As ações amplas crescem em complexidade, ou seja, a criança tenta pular cada vez
mais longe, ou de lugares mais altos, com maiores distâncias e, muitas vezes, se impõe
desafios.

2.1.1 CONCEPÇÕES DA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

Numa perspectiva interacionista da língua em que a linguagem só passa a existir no


contexto das relações, entende-se que a aquisição e o domínio da língua se concebe no seu
uso efetivo. Assim, compreende-se que a interação entre sujeito e linguagem se constrói e se
modifica com seu uso rotineiramente.

1.1.2 CONCEPÇÕES DO PENSAMENTO LÓGICO MATEMÁTICO

A Matemática faz parte de nossa cultura. Ela também é fundamental no currículo da


Educação infantil como ferramenta indispensável para a resolução de problemas, tanto aqueles
que os indivíduos enfrentam em suas tarefas do dia a dia quanto os mais complexos que
surgem em atividades profissionais e científicas. No decorrer do ano letivo as atividades
matemáticas aparecem por meio de brincadeiras, jogos, cantigas, histórias ouvidas, entre
outros.
1.1.3 CONCEPÇÕES DA NATUREZA E SOCIEDADE
Nesta área, trabalham-se conteúdos de História, Geografia, Ciências Físicas, Químicas
e Biológicas. Eles aparecem de forma integrada para os alunos estabelecerem relação entre
os acontecimentos ocorridos nos meios físico, social e biológico. Essa metodologia se dá em
razão de os alunos se relacionarem com o mundo de forma integral.
A proposta contempla projetos de caráter lúdico, aspecto importante para essa faixa
etária, mas que não perde seu caráter desafiador para motivar os alunos para experiências
práticas que os ajudem a consolidar o conhecimento. Eles, em contato com os conteúdos,
sentem prazer ao experimentar, observar, comparar e descobrir como funcionam os elementos
que os cercam em seu meio social.
Para que os alunos explorem e compreendam o mundo, adquiram habilidades e
atitudes científicas, saibam solucionar problemas racionalmente e desenvolvam-se como
indivíduos críticos, capazes de transformar a realidade em que vivem, é fundamental os
conceitos e princípios científicos serem encaminhados pelo professor, de forma que as
crianças participem ativamente e reflexivamente das atividades.

1.1.4 CONCEPÇÕES DA MÚSICA

A música é muito importante para o desenvolvimento dos alunos de maneira integral.


Além de facilitar a parte cognitiva, atividades musicais são benéficas para estimular a interação
social dos alunos. Ao aprender a música de forma lúdica e prazerosa, os alunos também
aprendem a interagir no grupo social e a ter uma postura mais confiante das suas capacidades
perante o grupo. No material do Sistema de Ensino COC as atividades com música permeiam
todas as demais áreas de conhecimento.

2.1.5 CONCEPÇÕES DAS ARTES VISUAIS

As artes visuais, dança, música e teatro compõem o panorama que engloba a Arte
como elemento fomentador para que os alunos expressem seus sentimentos, emoções,
censura e crítica em relação ao mundo exterior. A Arte se manifesta em toda a parte: pinturas,
grafites, músicas e sons, peças teatrais, movimentos de dança, escultura e tem um sentido
transformador, pois ela, além de expressar sentimentos, revela opiniões políticas e culturais em
todos os âmbitos de vivência do ser humano.
Assim sendo, o papel do professor, nesse contexto é o de mediador e estimulador dos
alunos, propiciando uma gama de oportunidades para despertar a curiosidade pelo
desconhecido e pelo diferente. O que se pensa é que a criança deva ser preparada para estar
sensível para apreciar o inusitado por meio dos sentidos: audição, visão, tato, enfim, de tudo
que possa lhe proporcionar sensações que lhe causem questionamentos, prazer e opiniões.

2.1.6 CONCEPÇÕES DO MOVIMENTO

Movimento, segundo os Referenciais curriculares nacionais para a Educação Infantil, “[...]


é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. As crianças se
movimentam desde que nascem, adquirindo cada vez maior controle sobre seu próprio corpo e
se apropriando cada vez mais das possibilidades de interação com o mundo”. O movimento
humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em
uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o
ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo.

2.1.7 CONCEPÇÃO DE IDENTIDADE

Identidade, segundo os Referenciais curriculares nacionais para a Educação


Infantil, “É uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de
todas as características físicas, de modos de agir, de pensar e da história pessoal”. O
material auxilia o aluno a construir a identidade , ou seja, conhecer os próprios gostos e
preferências e dominar habilidades e limites, levando em conta o ambiente e as pessoas
com quem ele convive.

2.1.8 CONCEPÇÃO DE AUTONOMIA

Segundo os Referenciais curriculares nacionais para a Educação Infantil,


“autonomia é a capacidade de se conduzir e de tomar decisões por si próprio, levando em
conta regras, valores, a perspectiva pessoal, bem como a perspectiva do outro”. Assim
sendo, o aluno, no decorrer dos níveis/turmas, vai adquirindo autonomia nas situações
diárias (vestir-se, alimentar-se, tomar banho, escovar os dentes), nas escolhas e decisões
individuais, além de alcançar o aprendizado em relação às regras da escola e da vida na
sociedade.

3. EIXOS NORTEADORES

 Brincadeiras: cantadas e de roda; jogos de construção; jogos de coordenação motora com


regras, ao ar livre, simbólicos, intelectuais, populares e tradicionais;
 Formação Social e Pessoal: socialização; interação: afetiva e cultural; desenvolvimento físico,
mental e emocional;
 Múltiplas Linguagens: verbal, escrita, musical, artística, literária, matemática, comunicação e
expressão visual;
 Organização espaço temporal: sequência de atividades diárias/rotina (visando a turma como
um espaço heterogêneo, tendo em vista a faixa etária, o histórico, as necessidades biológicas,
psicológicas, sociais e históricas de cada criança, devemos pensar em atividades diversas, as
quais deverão envolver as crianças e assim estimular a partir do dia-a-dia o desenvolvimento
de uma série de habilidades.

4. PLANO CURRICULAR

Os conteúdos serão trabalhados por meio PLANO DE ENSINO que irá que irá abordar
os “Percursos de Aprendizagem” do Sistema COC:

MATEMÁTICA

 EIXO ESPAÇO E FORMA:

- CONCEITOS MATEMÁTICOS: EM CIMA, EMBAIXO, AO LADO, NA FRENTE E ATRÁS

PONTOS DE REFERÊNCIA DA CASA;

- PONTOS DE REFERÊNCIA PRÓXIMOS À ESCOLA;

- FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS: CÍRCULO, QUADRADO, TRIÂNGULO E

RETÂNGULO;

- ENCAIXE COM DIFERENTES FORMAS E CONTORNOS;

- TEXTURA: ÁSPERO E LISO;

- TAMANHO: PEQUENO E GRANDE;

- PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS: ELEMENTOS COM PONTAS, REDONDOS, LINHAS

RETAS E LINHAS CURVAS;


- SOLIDOS GEOMÉTRICOS.

ARTES VISUAIS

 PRODUÇÃO ARTÍSTICA, APRECIAÇÃO ARTÍSTICA, SENSIBILIDADE E CORES - EXPLORAÇÃO DE


MATERIAIS DIVERSOS:

- CORES DO COTIDIANO PINTURA;

- DESENHO COLAGEM;

- MODELAGEM CONSTRUÇÃO;

- OBRAS E IMAGENS VARIADAS;

- EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO;

- RESPEITO E INTERESSE PELAS OBRAS PRODUZIDAS;

- ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE;

- MANIPULAÇÃO DE DIFERENTES MATERIAIS E DIFERENTES TEXTURAS.

LINGUAGEM

 EIXO ORALIDADE (FALAR E ESCUTAR):

- NOMEAÇÃO VERBAL DOS ELEMENTOS;

- PARTICIPAÇÃO EM CONVERSAS INFORMAIS;

- TRANSMISSÃO DE RECADOS E AVISOS;

- RELATOS DE EXPERIÊNCIAS PESSOAIS;

- FATOS PESSOAIS;

- AMPLIAÇÃO DE VOCABULÁRIO;

- COMPOSIÇÃO DE FRASES COM MAIS DE TRÊS PALAVRAS;

- COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DE DESEJOS E SENTIMENTOS;

- IDENTIFICAÇÃO PESSOAL E DOS COLEGAS (NOME);

- DISCRIMINAÇÃO AUDITIVA: COMPREENSÃO AO OUVIR A HISTÓRIA E


IDENTIFICAÇÃO DA RIMA;

- DISCRIMINAÇÃO VISUAL: IDENTIFICAÇÃO DE OBJETOS DO COTIDIANO;

- ELABORAÇÃO DE HISTÓRIAS A PARTIR DE IMAGENS;

- EXPLORAÇÃO E EXPRESSÃO DE DIFERENTES FORMAS DE LINGUAGEM

(CORPORAL, ORAL E MUSICAL);

- CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA – NOÇÕES DE SONORIDADE;

- ONOMATOPEIAS;

- IDENTIFICAÇÃO DAS RIMAS;

- RODA DE APRECIAÇÃO: GRAVURAS, PINTURAS E ESCULTURAS;

- APRECIAÇÃO DE OBRAS DE ARTE;

- DESCRIÇÃO DO AMBIENTE FAMILIAR (QUEM MORA E QUEM NÃO MORA

COMIGO);

- CONTAÇÃO E DRAMATIZAÇÃO DE HISTÓRIAS CURTAS.

 EIXO LEITURA E PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA:

- LETRAS DO ALFABETO;

- CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA;

- PRIMEIRA LETRA DO NOME;

- LEITURA E ESCRITA DO NOME;

- IMPORTÂNCIA DO NOME;

- RIMA;

- PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVA;

- PSEUDOLEITURA DE HISTÓRIAS;

- ESTRUTURAS TEXTUAIS: CRACHÁ, POEMAS, LETRA DE CANÇÃO, REVISTA,

GIBI E CONTOS.

MOVIMENTO
 EIXO MOVIMENTO (ESQUEMA CORPORAL, EQUILÍBRIO,

LATERALIDADE, COORDENAÇÃO VISOMOTORA, TONICIDADE,

PERCEPÇÃO VISUAL, PERCEPÇÃO CORPORAL, CONSCIÊNCIA

CORPORAL):

ESQUEMA CORPORAL

- PARTES DO CORPO E SUAS FUNÇÕES;

- HABILIDADES MOTORAS;

- COORDENAÇÃO DOS GRANDES MÚSCULOS (TRONCO, PERNAS, BRAÇOS,

CABEÇA E O CORPO TODO);

- COORDENAÇÃO DOS PEQUENOS MÚSCULOS (OLHOS, LÁBIOS, LÍNGUA E

DEDOS);

- MOVIMENTO DO CORPO;

EQUÍLIBRIO / LATERALIDADE

- CAMINHAR EM DIFERENTES RITMOS, BALANÇAR, ABAIXAR, LEVANTAR,

DEITAR, SENTAR, ENGATINHAR, DANÇAR, MOVIMENTAR;

- FORÇA, COORDENAÇÃO, RESISTÊNCIA, FLEXIBILIDADE E EQUILÍBRIO;

COORDENAÇÃO VISOMOTORA

- USO DO GARFO E DA COLHER;

- JEITOS DE ANDAR: DE RÉ (PARA TRÁS) E PARA OS LADOS;

- CHUTE COM OS DOIS PÉS;

- MANUSEIO DOS OBJETOS: EMPILHAR E ORDENAR;

- CONTROLE DA FORÇA PARA SEGURAR O LÁPIS;

- MOVIMENTOS: PREENSÃO, ENCAIXE, LANÇAMENTO, ENROLAR, MODELAR,

RASGAR, EMPILHAR;

- MOVIMENTO DE SUBIR E DESCER ESCADA;

COORDENAÇÃO MOTORA GLOBAL

- CONTROLE DOS MOVIMENTOS: ENGATINHAR, ARREMESSAR COM AS


DUAS MÃOS, ARREMESSAR COM UMA MÃO, ARRASTAR-SE, ROLAR,

PULAR, ANDAR, CORRER, SENTAR-SE EM DIFERENTES POSIÇÕES, FICAR

DE CÓCORAS;

- DIFERENTES FORMAS DE ANDAR: NOS CALCANHARES, NA PONTA DOSPÉS, EM UM PÉ SÓ, SOBRE


UMA LINHA, COM RITMOS DIFERENTES;

- DIFERENTES FORMAS DE SE DESLOCAR: SUBIR E DESCER A ESCADA EM

PÉ, SUBIR E DESCER A ESCADA ENGATINHANDO;

EXPRESSÃO CORPORAL

- EXPLORAÇÃO DE MOVIMENTOS: NATURAIS, IMITATIVOS, RÍTMICOS E

CRIATIVOS;

- DANÇA;

- MÍMICAS;

- ORIENTAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL.

MÚSICA

 PERCEPÇÃO AUDITIVA, FAZER MUSICAL, ELEMENTOS MUSICAIS, LINGUAGEM MUSICAL E


INSTRUMENTOS MUSICAIS:

- FONTES SONORAS DO COTIDIANO;

- DIREÇÃO DE FONTES SONORAS;

- OBRAS MUSICAIS VARIADAS;

- MEMÓRIA MUSICAL;

- IMITAÇÃO DOS SONS AGRADÁVEIS E DESAGRADÁVEIS;

- SILÊNCIO;

- EVENTOS SONOROS;

- PRODUÇÕES MUSICAIS;

- DANÇA;

- MOVIMENTOS COM RITMOS: COM AS MÃOS E COM OS PÉS;

- PRODUÇÃO DE SONS COM O CORPO;


- INSTRUMENTOS DE SOPRO, CORDA E PERCUSSÃO;

- IMPROVISAÇÃO MUSICAL;

- BRINCADEIRAS CANTADAS, JOGOS CANTADOS, JOGOS RÍTMICOS E

- PRODUÇÃO DE SOM COM OBJETOS;

- SOM;

- REPERTÓRIOS MUSICAIS;

– INTEGRAÇÃO: SOM, IMAGEM, MOVIMENTO E PALAVRA;

- INTERPRETAÇÃO DAS MÚSICAS;

- RITMOS E SONS;

- OBRAS MUSICAIS VARIADAS;

- BANDINHA DE SUCATA.

NATUREZA E SOCIEDADE
 EIXO MUNDO NATURAL (CORPO, HIGIENE, DIA, NOITE, SOM, ANIMAIS, PLANTAS, ÁGUA,
SOM, ALIMENTAÇÃO):

CORPO HUMANO

- PARTES DO CORPO (CABEÇA, PERNAS, BRAÇOS E PÉS);

- MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES;

- PARTES DO ROSTO (OLHOS, ORELHAS, NARIZ E BOCA);

- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (ALTURA, COR DOS OLHOS E DA PELE, TIPOS E

CORES DE CABELO);

- ORGÃOS DOS SENTIDOS (TEXTURAS, CHEIROS, FORMAS, SONS E SABORES);

- MOVIMENTO TORACOABDOMINAL: INSPIRAÇÃO E EXPIRAÇÃO;

HIGIENE PESSOAL

- MÃOS, CORPO E DENTES;

- PRODUTOS USADOS NA HIGIENE;

- IMPORTÂNCIA DO BANHO;

- IMPORTÂNCIA DE PENTEAR OS CABELOS;

- USO DA ESCOVA E DO CREME DENTAL;

- MOVIMENTOS ADEQUADOS A UMA BOA ESCOVAÇÃO;

OBJETOS PESSOAIS

- OBJETOS DE USO DIÁRIO;

VESTUÁRIO

- ROUPAS E CALÇADOS;

- UTILIZAÇÃO DAS ROUPAS: ADEQUADAS PARA CADA ATIVIDADE E AO CLIMA;

ALIMENTAÇÃO

- TIPOS DE ALIMENTOS QUANTO À CONSISTÊNCIA (SÓLIDO, LÍQUIDO E PASTOSO);

- MASTIGAÇÃO;

- SAÚDE DO CORPO;

- USE DE TALHERES, COPOS E GUARDANAPOS;


- DIFERENCIAÇÃO DOS ALIMENTOS DE ACORDO COM O PERÍODO DO DIA;

- HÁBITOS RELACIONADOS À ALIMENTAÇÃOALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL E VEGETAL;

- ALIMENTOS COZIDOS E CRUS;

- HIGIENE DOS ALIMENTOS;

DIA E NOITE

- LUA, SOL, ESTRELAS E NUVENS;

- CLARIDADE E ESCURIDÃO;

- ATIVIDADES QUE SÃO REALIZADAS DURANTE O DIA E À NOITE;

SOL COMO FONTE DE LUZ E CALOR

SONS

- NATURAIS E ARTIFICIAIS;

PLANTAS

- TIPOS DE PLANTAS (FORMAS, CORES E TAMANHOS);

- AROMA DAS PLANTAS;

- PARTES DAS PLANTAS;

- CUIDADOS COM AS PLANTAS;

ANIMAIS

- TIPOS E TAMANHOS DOS ANIMAIS;

- REVESTIMENTO (PELOS, ESCAMAS, COURO E PENAS);

- LOCOMOÇÃO (RASTEJAR, PULAR);

- ANIMAIS AQUÁTICOS E TERRESTRES;

- HÁBITATS: ANIMAIS QUE VIVEM EM CIMA E EMBAIXO DA TERRA;

- LOCAIS ONDE VIVEM OS ANIMAIS;

- ANIMAIS DOMÉSTICOS;

- REPRODUÇÃO: FILHOTES;

- TRANSFORMAÇÃO DOS FILHOTES ATÉ A FASE ADULTA;

ÁGUA

- IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA PLANTAS, PESSOAS E ANIMAIS;


- FONTES DE ÁGUA: DOCE E SALGADA;

- ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA: SÓLIDO, LÍQUIDO E GASOSO;

- FONTES DE ÁGUA: NEBLINA, CHUVA, GRANIZO E NEVE.

 EIXO MUNDO SOCIAL (HISTÓRIA DA CRIANÇA, CASA, ESCOLA,

TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO):

PRÓPRIA HISTÓRIA (EU)

- SENTIMENTOS, EMOÇÕES E INTERESSES;

- VÍNCULOS AFETIVOS;

- UTILIZAÇÃO DO CORPO COMO FORMA DE LINGUAGEM;

FAMÍLIA

- COMPOSIÇÕES FAMILIARES;

- INTERAÇÃO COM FAMILIARES;

- PAPÉIS SOCIAIS (PAI, MÃE, FILHO, AVÓ, AVÔ, NETO, TIO, PRIMO);

- IDENTIFICAÇÃO DOS PAPÉIS SOCIAIS;

CASA

- AMBIENTES DA CASA;

- IDENTIFICAÇÃO DOS AMBIENTES;

- FUNÇÕES DOS AMBIENTES DA CASA;

- OBJETOS DA CASA;

- TIPOS DE MORADIA;

- MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO;

- ESPAÇO DE LAZER.

ESCOLA

- AMBIENTES DA ESCOLA;

- FUNÇÕES DOS AMBIENTES DA ESCOLA;

- PAPÉIS SOCIAIS (COLEGAS, PROFESSORES E ALUNOS);


- PESSOAS QUE TRABALHAM NA ESCOLA;

- RECONHECIMENTO DOS COLEGAS DA SALA;

- BJETOS DA ESCOLA;

- CUIDADOS COM OS OBJETOS DE USO ESCOLAR;

- BRINCADEIRAS INDIVIDUAIS E COLETIVASCONVIVÊNCIA;

- REGRAS DE CONVIVÊNCIA;

- RESPEITO AS REGRAS;

- ESCOLAS PELO MUNDO;

TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO

- TIPOS DE TRANSPORTE (MARÍTIMO, TERRESTRE E AÉREO);

- IMPORTÂNCIA DOS TRANSPORTES;

- TIPOS DE COMUNICAÇÃO (ORAL, GESTUAL E PICTÓRICA);

- MEIOS DE COMUNICAÇÃO: CARTA, RÁDIO, TELEFONE, TELEVISÃO,

INTERNET, JORNAIS E REVISTAS.

- PROFISSIONAIS: GUARDA DE TRÂNSITO E MOTORISTA.

LAZER

ATIVIDADES CULTURAIS

- ESPAÇOS CULTURAIS;

- FÉRIAS E VIAGENS;

- LOCALIZAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS.


1. ATIVIDADES EXTRACURRICULARES
 Música: 01 vez por semana;
 Biblioteca: 01 vez por semana;
 Escola da Inteligência: 01 vez por semana;
 Educação Física: 02 vezes na semana, sendo que uma aula é oficina de
natação;
 Inglês: 02 vezes por semana.

2. PERÍODOS E HORÁRIOS DE AULAS

Nível II Matutino – Professora Renata


Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

07h30 – 8h15 Parque coberto Música

8h15 – 09h Lingua Inglesa Educação Física

Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche

09h15 – 10h Parque de Grama Biblioteca

10h – 10h45 Língua inglesa Parque de areia Parque de Parque coberto


Grama

10h45 – 11h30

Nível II Vespertino – Professoras Cláudia


Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

13h30 – 14h15 Biblioteca

14h15 – 15h Parque de Língua Inglesa Parque de Parque de areia


grama grama

15h-15h15m Lanche lanche Lanche Lanche Lanche

15h15 – 16h Parque coberto Música

16h – 16h45 Língua Inglesa Parque coberto

16h45 – 17h30 Educação Física

Nível II Vespertino – Professora Bruna


Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira

13h30 – 14h15

14h15 – 15h Música Biblioteca

15h15- 15h Lanche Lanche Lanche Lanche Lanche

15h30 – 16h15 Inglês Inglês Parque coberto

16h – 16h45 Biblioteca Educação física

16h45 – 17h30 Parque coberto LínguaInglesa Parque de


grama

3. IDEIAS E PRÁTICAS CORRENTES

Fevereiro

 Adaptação das crianças (entrevistas com os pais individualmente; a adaptação


significativa; conhecer o ambiente físico do colégio; conhecer a rotina da sala; apresentar
professores extras; processo de adaptação somente com as professoras; construir com as
crianças de forma gradativa a confiança e a segurança com as professoras; trabalhar a
aceitação da separação das crianças com seus familiares).
Março

 A criança e a escola (promover a autonomia e a ação intencional; movimento; linguagem


oral; brincadeiras; interagir com os diferentes brinquedos e objetos que possuem
números; conhecer canções e brincadeiras de cada família; reconhecer sons e silêncio);
 A criança e os amigos (ampliar o vocabulário; explorar, expressar e produzir sons com a
voz e com o corpo; inserir nas músicas a identificação/nome das crianças; preferências;
contagem com jogos e brincadeiras);
 Identidade (desenvolver o autoconhecimento, meu nome, meu corpo; fala);
 Aniversário do Colégio CEB;

Abril

 Semana Literária (hora do conto: família/Professora; Feira do Livro; dia da fantasia;


músicas clássicas de contos e histórias infantis);
 Eu e meu corpo (reconhecimento; partes do corpo; tamanho real; características;
cuidado; música acerca da expressão corporal e sons que o corpo pode produzir);
 Higiene (órgãos dos sentidos; sensações; identificar e aplicar os hábitos de higiene;
músicas);
 Dia da Água

Maio

 Dia do trabalhador (profissão; músicas e sons para representar as profissões; visita de


um profissional);
 Dia das Mães (reconhecimento; homenagem, música; lembrança; vestuário;
identificação através de fotos; tamanho);
 Minha casa (onde nasci; onde moro; cômodos da casa);

Junho

 Festa Junina (história; brincadeiras; convite aos pais; culinária; contagem; cores;
músicas);
 Eu e minha escola (afetividade; cuidado com o amigo e com os materiais da escola,
desenho).
Julho

 Entrega de avaliação (portfólio; avaliação descritiva; rotina; especificidades da criança;


atendimento individualizado; valorização da música na Educação Infantil);
 Recesso / Férias Escolares. ( Relato das atividades desenvolvidas ao longo das férias
com a família; reconhecimento dos valores);
 Início do 2° semestre do ano letivo (Rever planejamento anual; planos semanais);

Agosto

 Contagens de números; tamanho; músicas; brincadeiras;


 Meio ambiente (preservação; reciclagem; lixo; histórias; sons/músicas da
floresta/cidade/campo);
 Dia dos Pais (reconhecimento; homenagem; lembrança; brincadeiras);
 Dia do estudante (história; atividades diferenciadas; desenhos);
 Folclore (cultura; personagens; histórias; cantigas de roda; confeccionar instrumentos
musicais com sucatas; alimentos).

Setembro

 Semana dos Pais;


 Pátria (história; cores; reconhecimento das bandeiras);
 Fauna e flora (animais; horta; tamanho; parlendas);
 Ecologia (água; escovação; banho; plantas; conscientização; deslocamento nos
espaços; habilidades manuais; sons da natureza).

Outubro

 Dia das crianças/Gincana (programação especial; brincadeiras/musicais);


 Dia dos professores (identificação; imagem; valorização);
 Feriado de Nossa Senhora Aparecida;
 Dia e noite (percepção; lanternas; representação; histórias; reconhecimento dos sons
do dia e da noite);
 NANA CEB.
Novembro

 Festival de Música
 Diferentes tipos de moradias (casas; prédios; tocas; moradia dos animais);
 Dia do diretor (valorização; dedicação);
 Dia da bandeira

Dezembro

 Próximo Ano (conhecer espaço; novidades);


 Entrega de avaliação 2° semestre (descritiva e portfólio; registros fotográficos);
 Musical de Natal (histórias de natal; encerramento; música; construção presente;
árvore).

4. AVALIAÇÃO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação, sancionada em dezembro de 1996,


estabelece, na Seção II, referente à Educação Infantil, artigo 31, que; “... a avaliação far-se á
mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção,
mesmo para o acesso ao ensino fundamental”.
Avaliar a criança requer, do educador que a conduzirá pela vida escolar, conhecimento
prévio sobre seu desenvolvimento e características singulares.
É preciso saber como ela assimila os novos conhecimentos, como responde aos
estímulos e como acontece o processo maturacional e social dessa criança.
Ao observar a aquisição e a construção do conhecimento nas diversas áreas,
analisando a dinâmica biopsicossocial da infância, percebe-se que a criança possui uma
articulação mental, cognitiva e afetiva única. É essa articulação, juntamente com as interações
sociais – realizadas principalmente na instituição – transformadas em conhecimentos, que
serão alvo de observação e análise.
Por meio de observações e registros diários é que o educador elaborará avaliações
significativas e contextualizadas, que poderão contribuir qualitativamente para o processo de
aprendizagem de alunos e professores.
Nesse contexto de avaliação formativa deve-se atentar para o fato de que essa
criança está em processo de intenso aprender e interagir. Portanto, não se deve fazer registros
que venham denegrir ou rotular essa criança, sob pena de prejudicar sua vida escolar futura.
“Quanto o educador relata por escrito, tem a oportunidade de distanciar-se de si mesmo para
fazer uma análise mais profunda de todas as variáveis que permeiam uma situação” (J.
Hoffman). Assim, sendo o principal objetivo da avaliação na Educação Infantil é acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem, replanejando atividades e intervindo pontualmente,
estimulando avanços, respeitando logicamente o ritmo individual e a etapa de desenvolvimento
que a criança se encontra.

6.1 PORTIFÓLIO

Avaliar não se configura uma tarefa simples. Tarefa complexa e desafiadora, a


avaliação da aprendizagem começa a assumir contornos diferenciados face às novas
demandas que emergem da Educação Infantil. Em 1998, o MEC elaborou um documento
intitulado Referencial Curricular Nacional (RCN), visando contribuir com a implantação ou
implementação de práticas educativas de qualidade, que possam promover e ampliar as
condições necessárias para o exercício da cidadania pelas crianças brasileiras.
O RCN enfatiza a importância de interessar-se pelo o que a criança sente, pensa o que
sabe sobre o mundo, priorizando olhar para ela, para suas ações e reações, para suas
necessidades.
Muito mais do que verificação de aprendizagem, a preocupação principal da avaliação,
trazida pelo RCN, deve repousar sobre o compromisso de fornecer um quadro acurado sobre
as realizações infantis, legando ao professor o papel de investigador, esclarecedor, organizador
de experiências significativas de aprendizagem.
Uma das possibilidades que se apresenta, no sentido de assegurar a consecução de
uma avaliação que favoreça a compreensão do processo, e não somente a constatação do
resultado, tem sido o uso do portfólio avaliativo.
Gradativamente o portfólio vem ganhando espaço também no campo educacional e,
cada vez mais, está sendo utilizado a serviço do ensino e da aprendizagem, compondo-se
como uma ferramenta da avaliação formativa. Nesse sentido o portfólio não se apresenta como
um produto final, mas como todo o processo de construção e reconstrução da prática
pedagógica, tanto para docentes, como para discentes; uma vez que possibilita uma leitura
atenta dos caminhos percorridos pelo educando, ajudando o professor a organizar suas ações
subsequentes e, ainda, contribuindo para que a própria criança/família compreenda seu
processo de aprendizagem e desenvolvimento. Na Educação Infantil, o portfólio ganha um
amplo espaço, pois comunica as aprendizagens e os caminhos percorridos pelas crianças em
diferentes etapas do desenvolvimento.
As crianças são pequenas, algumas ainda não verbalizam seus sentimentos e
emoções, conquistas e dificuldades, então, o portfólio apresenta-se como uma ferramenta rica
e diversificada, que documenta de maneira significativa todo o processo vivenciado pelo
educando.
No Colégio CEB o portfólio será produzido ao longo do processo de desenvolvimento
infantil, e entregue aos familiares semestralmente, ou seja, serão dois portfólios por ano. Que
deverão conter informações significativas a respeito do desenvolvimento infantil, através de
diferentes registos, como fotos, atividades desenvolvidas em sala, registros da família entre
outros.

6.2 AVALIAÇÃO DESCRITIVA

A Educação Infantil é reconhecida como espaço socioeducativo que privilegia a


socialização, integração, aprendizagem e produção das crianças na faixa etária de 0 a 6 anos.
Portanto, a criança que está inserida neste âmbito educacional, é um sujeito de direitos, que
devem ser garantidos por meio do respeito as suas características e necessidades e do
favorecimento de seu desenvolvimento afetivo, cognitivo, social, motor.
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases – LDB/96, no segundo Capítulo, seção II –
Art. 29º, a educação infantil é a primeira etapa da educação básica, tendo como finalidade o
desenvolvimento integral da criança, complementando a ação da família e da comunidade.
Partindo dessa premissa, entende-se que a Educação Infantil deve garantir um ambiente
acolhedor que possibilite o desenvolvimento integral das crianças, bem como o cuidar e educar
atrelados a brincadeira.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB/75 “Considera a avaliação um
processo dinâmico e contínuo, o que faz integrar-se com outro tipo de processo - o de ação-
reflexão-ação – já que este dinamismo da avaliação abrange não só o aluno, mas todo o corpo
pedagógico e institucional do Colégio”.
Desta forma, o Colégio CEB considera a avaliação um elemento que visa melhorar a
aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino.
O processo avaliativo na Educação Infantil deve ser construtivo e processual. Para
avaliar o desenvolvimento da criança, é necessário compreender como ela constrói suas
hipóteses e que processos utiliza para chegar às suas conclusões. Além disso, é preciso
respeitar os seus feitos e compreendê-las como ser social, ativo em processo de
transformações contínuas.
Portanto, a avaliação descritiva tem como objetivos:
 Conhecer melhor o aluno: suas competências curriculares, seu estilo de
aprendizagem, seus interesses;
 Constatar o que está sendo aprendido: o educador vai recolher informações, de
forma contínua e com diversos procedimentos metodológicos, julgando o grau
de aprendizagem, ora em relação à todo a turma/grupo, ora em relação a um
determinado aluno;
 Adequar o processo de ensino: aos alunos como grupos e aqueles que
apresentam dificuldades;
Em suma, a avaliação deve ser contínua e integrada ao fazer diário do educador
( sempre que possível, ela deve ser realizada em situações normais e não apenas em
momentos avaliativos/testes). As observações registradas diariamente auxiliarão o educador
na realização da avaliação descritiva. Esta, deverá ser global (visando diversas áreas de
capacidades do aluno: cognitiva, motora, de relações interpessoais,etc) e formativa (concebida
como um meio pedagógico para ajudar o aluno em seu processo educativo).
A comunicação formal da Avaliação do aluno, para os pais e/ou responsáveis, será ao
final de cada semestre, por meio de conceitos/pareceres descritivos e o portfólio.

5. CALENDÁRIO LETIVO 2017

CALENDÁRIO EDUCAÇÃO INFANTIL 2017–

JANEIRO E FEVEREIRO

28/01 - Evento: Retorno dos Professores

30 a 03 - I Semana de Estudo 2017

02 Entrevista com pais /Responsáveis e entrega dos materias

06 Inícios das aulas: adaptação

15 - reunião de pais: Maternal I II E Nível I

16 Reunião de pais Nível II E III

27 - Recesso Escolar

28 Feriado/carnaval
MARÇO

02 - Recesso Escolar/Cinza-Reunião/Formação

08 - Dia da mulher

15 -Dia da escola

19 - feriado de São jóse

20 - Dia do Contador de História

22 -Dia da água

23 Aniversario do CEB:37anos

27 - Dia do circo

ABRIL

05 - - Reunião Pedagógica/formação

10 a 13 - Projeto Páscoa solidária

14 - Recesso escolar

17 a 20 - II Semana Literária

19 - Dia do Indio

21 - Feriado: Tiradentes

22 - Dia do Planeta

23 - Dia do livro

25 - escola de Pais- comfirmar

28 - Dia da educação

MAIO
01 - Feriado: Dia do Trabalhador

02 - Inicio do 2˚ Bimestre

03 - Reunião Pedagógica/Formação

08 a 12 - Semana das Mães

13 - Festival de Natação

15 - Dia da Família

20 - Dia do pedagogo

27 - Festa da família

JUNHO

05 a 09 - Semana do Meio Ambiente

07 - Reunião Pedagógica/Formação

10 - Festa Junina EI: Período Matutino

15 - Feriado/ corpos Christi

16 -Recesso Escolar

20 -Escola de Pais - confirmar

JULHO

12 - Atendimento aos Pais: Entrega do Portfólio – Maternal I, II e Nível I

13 - Atendimento aos Pais: Entrega do Portfólio – Nível II e III

17 a 28 - Recesso Escolar

17 a 21 - II Semana de Estudo

31 -Início das aulas: 3° Bimestre


AGOSTO

07 a 11 - Semana dos Pais

09 - Reunião pedagógica/ Formação

15 - Escola de Pais- confirma

19 - Cinema em Família

20 - Dia do Folclore

22 - Dia do folclore

SETEMBRO

07 - Feriado Independência

08 - Recesso Escolar

13 - Reunião Pedagógica/Formação

21 -Dia da Arvore

10 - Feira do Conhecimento

21 - Dia da Árvore

23 - Festival de Natação

30 - Feira do conhecimento

OUTUBRO

02 - Início do 4º Bimestre

07 - Ceb on Street

09 e 11 -Gingana

12 - Feriado: Nossa Senhora Aparecida

13 - Recesso escolar

15 -Dia do professor

16 - Rematrícula 2018

18 - Reunião Pedagógica/Formação

27 - Festival de Dança
31 Escola de Pais – A confirmar

NOVEMBRO

02 -Feriado: Finados

03 - Recesso Escolar

08 - Reunião Pedagógica/Formação

10 -Festival de Música

13 a 17 - Matrícula: Alunos 2018

15 - Feriado: Proclamação da Republica

19 - Dia da Bandeira

DEZEMBRO

04 e 05 - Cantata de Natal e Entrega dos Portfólios

15 - Encerramentos das aulas: Maternal, II e Nível III e das oficinas

20 - Formatura do Nível III

208 DIAS LETIVOS

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros
curriculares nacionais para Educação Infantil: bases legais. Brasília: Ministério da
Educação/Secretaria de Educação Básica, 2010.

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COLL, César e EDWARDS, Derek. Ensino, Aprendizagem e Discurso em Sala de Aula.


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FREIRE, Madalena. O papel do registro na formação do educador. Revista abceducatio, s.d.

FERREIRA, Rosalina Gomes. A importância de brincar na Educação Infantil. Webartigos,


2008.

KAMII, Constance. A Criança e o Número: implicações educacionais da teoria de Piaget para


a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. São Paulo – Papirus, 2002

MACHADO, N. J. Educação: projetos e valores. São Paulo: Escrituras Editora, 2000..

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil, 1994.

OLIVEIRA, Vera Barros de. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis:
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PERRENOUD, Philippe. As Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol

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Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil /Ministério da Educação e do


Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.

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Curricular de Santa Catarina: Estudos Temáticos. Florianópolis:
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VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 23.


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