Trabalho de Campo Da Disciplina de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa
Trabalho de Campo Da Disciplina de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa
Trabalho de Campo Da Disciplina de Técnica de Expressão em Língua Portuguesa
Curso: Licenciatura em
Administração Pública,
Disciplina: Técnica de Expressão em
Língua Portuguesa
Ano de frequência: 1o Ano
Docente: Mestre. Sérgio António
Omar
Quelimane, Abril de 2023
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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência / coesão textual)
Análise e
Revisão bibliográfica
discussão
nacional e internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e tamanho
Aspectos
Formatação de letra, paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha de Recomendação para a Melhoria do Trabalho
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Índic
e
1. Introdução.....................................................................................................................................5
1.1. Objectivos..................................................................................................................................6
1.1.1 Geral........................................................................................................................................6
1.1.2 Específicos...............................................................................................................................6
1.2. Metodologia...............................................................................................................................6
2. Revisão de literatura.....................................................................................................................7
2.1.1.1. Radical.................................................................................................................................7
2.1.1. 3. Desinências.........................................................................................................................8
2.3.Flexões do verbo.........................................................................................................................9
3. Conclusão...................................................................................................................................19
4. Referências bibliográficas..........................................................................................................20
1. Introdução
O verbo é palavra que exprime acção, estado, mudança de estado, fenómeno da natureza, desejo,
ocorrência. Ele apresenta as seguintes flexões de número, pessoa, modo, tempo, aspecto e voz.
Exemplos: Sou feliz. Estou doente. Fiquei cansado. Amanheceu. Que cheguem depressa!
Haverá muitos concertos.
Para tal quanto a organização do trabalho podemos dizer que o trabalho encontra-se dividido em
três partes nomeadamente: a introdução, desenvolvimento, conclusão e referências bibliográficas.
A introdução constituíra a parte inicial do trabalho onde serão apresentadas as notas inicias ao
que tange ao tema, aos objectivos do trabalho e a metodologia a ser empregue para o alcance dos
tais objectivos. No desenvolvimento serão apresentados as discussões em torno do tema em
estudo e as abordagens de diferentes autores em torno do tema e sua ênfase, finalmente na
conclusão será dada aquilo que é o fecho do trabalho apresentado as conclusões e os
conhecimentos tidos depois de elaborado o trabalho.
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1.1. Objectivos
1.1.1 Geral
1.1.2 Específicos
1.2. Metodologia
Segundo Lakatos - Marconi (2003, p.83), diz que, " método é o conjunto das actividades
sistemáticas e racionais que, com maior segurança e economia, permite alcançar os objectivos".
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2. Revisão de literatura
O Verbo é o termo que exprime acção, estado, mudança de estado e fenómeno da natureza
situado no tempo.
2.1.1.1. Radical
1.ª Conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é A: argumentar, dançar, sambar.
2.ª Conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é E e O: escrever, ter, supor.
3.ª Conjugação abrange os verbos cuja vogal temática é I: emitir, evoluir, ir.
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2.1.1. 3. Desinências
As desinências são os elementos que junto com o radical promovem as conjugações. Elas
podem ser:
Exemplos:
Esclarecerei (re- desinência de tempo futuro do modo indicativo), (i- desinência de 1.ª
pessoa do singular)
b) Vogal Temática: é a vogal que se junta ao radical para este receber as desinências. A vogal
temática indica a que conjugação pertence o verbo.
c) Desinências: são elementos que se juntam ao radical ou tema para indicar as classificações e
flexões gramaticais do verbo: tempo, modo, pessoa e número.
2.3.Flexões do verbo
Para conjugarmos os verbos temos de ter em conta as flexões de: pessoa, número, tempo,
modo e voz.
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3. Flexões de tempo: presente, pretérito e futuro.
2.4. 1. Infinitivo
O infinitivo não tem valor temporal ou modal. Ele é pessoal quando tem sujeito e é
impessoal quando, por sua vez, não tem sujeito.
2.4. 2. Particípio
Exemplos:
2.4. 3. Gerúndio
Exemplos:
Estou comendo.
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Cantando, terminaremos depress
b) Auxiliar- É aquele que perde sua significação ao juntar-se a uma forma nominal
(infinitivo, gerúndio e particípio). Os verbos auxiliares mais comuns são : ser, estar, ter,
haver, ir, vir e andar.
• Estar:
b) Para indicar acção duradoura, com o gerúndio do verbo principal: Ex: Estou trabalhando
agora.
• Haver e Ter:
Ex: João tem de trabalhar muito naquele projeto, caso queira aprovação.
É uma palavra que assinala acontecimentos representados no tempo como acção, estado,
processo ou fenómeno. Eles conjugam-se em número, pessoa, tempo, modo, aspecto e voz. As
frases se desenvolvem em torno dele e assim podemos fazer uma análise morfológica.
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Ex: Infinitivo - acender / assentar / corrigir.
Verbos pronominais: são conjugados com os pronomes oblíquos átonos me, te, se, nos,
vos, se. Existem dois tipos, essenciais e acidentais.
Verbos pronominais essenciais – verbos que o radical já transmite a ideia
de reflexibilidade havendo reforço dessa reflexibilidade através do uso dos pronomes
oblíquos átonos. A acção reflexiva recai sobre o próprio. Ex: queixar-se / enganar-se /
sentar-se.
Verbos pronominais acidentais – são os verbos no qual o radical não transmite ideia de
reflexibilidade. A reflexibilidade dele é transmitida através do uso dos pronomes oblíquos
átonos, em alguns contextos, podendo o verbo ser utilizado sem os pronomes
oblíquos átonos. Além de que a acção reflexiva pode recair sobre o próprio ou sobre outra
pessoa. Ex: debater / debater-se, esquecer / esquecer-se.
A análise morfológica consiste em dar a classe das palavras, sua classificação, fazer o
levantamento dos diversos acidentes gramaticais (género número, grau, pessoa, etc.) e identificar-
lhes o processo de formação e os elementos mórficos que as constituem.
Em palavras mais simples, é o estudo de cada uma das palavras de uma frase, visando a sua
classe, ou seja, independentemente da análise da frase.
Morfologia deriva da palavra morfema que está definido em Ferreira (2004) como “o
elemento que confere o aspecto gramatical ao semantema, relacionando-o na oração e
delimitando sua função e seu significado”.
A Morfologia é a parte da gramática que estuda as palavras de acordo com a classe gramatical
a que ela pertence. Quando nos referimos às classes gramaticais, logo sabemos que se refere
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àquelas dez, que são: substantivos, artigos, pronomes, verbos, adjectivos, conjunções,
interjeições, preposições, advérbios e numerais.
Numa linguagem bem simples pode-se dizer que a Morfologia tem por objecto ou objectivo
de estudo, as palavras dentro da nossa Língua, as quais são agrupadas em classes gramaticais ou
classes de palavras. Em outras palavras, “é o estudo da estrutura e dos processos de flexão e
formação dos vocábulos, bem como a classificação dos mesmos” (ALMEIDA, 1983, p. 80).
A palavra morfologia vem do grego Morphê=figura + logias=estudo), que trata das palavras:
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A semântica estuda as relações entre o signo e a coisa significada, sem qualquer referência
aos falantes e a sintaxe, as relações formais entre os signos, com independência das pessoas que
falam e as relações com as coisas significadas (CUNHA, 2008).
Para estudar, usar e falar de semântica, o estudioso, no caso o professor, deve dominar
alguns conceitos que levam à semântica, como por exemplo: conotação, denotação, homonímia,
lexema, metassemia, onomasiologia, dentre outros.
É necessário esclarecer que nem sempre o termo semântica tem no mundo científico
contemporâneo o mesmo significado. Nas novas investigações lógicas aparece uma ciência
chamada de Semiótica, que é a teoria dos signos, e nessa ciência, altamente formalizada,
distinguem-se três ramos:
As relações de sentido dentro da semântica lexical nos levam a algumas definições muito
importantes
2.1 Sinonímia
2.2 Antonímia
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2.3 Homonímia
Os homónimos são palavras que têm a mesma pronúncia, e às vezes a mesma grafia, mas
sentido diferente. O mais impressionante nos homônimos, segundo Cegalla (2008) é o seu
aspecto gráfico e fonético, por isso serem divididos em:
Ex: rego (substantivo) e rego (verbo) para (verbo parar) e para (preposição)
Ex: acender (atear, pôr fogo) e ascender (subir) paço (palácio) e passo (andar)
Ex: somem (verbo somar) e somem (verbo sumir) Cedo (verbo) e cedo (advérbio)
2.4 Parônimia
2.5 Polissemia
Acontece quando uma palavra pode ter mais de uma significação. A esse fato linguístico dá-se o
nome de polissemia.
Sintaxe
Em relação a sintaxe, por definição temos que ela, um ramo da linguística, é o estudo dos
processos de estruturação dos elementos nos sintagmas oracionais e as relações de determinação
que entre eles se estabelecem.
Numa linguagem mais simples, poder-se-ia dizer que a sintaxe é a forma como uma
pessoa transmite certa informação ou ainda como ela organiza e relaciona as palavras em uma
oração.
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Para Ibanõs (2009) a Sintaxe é uma subteoria linguística que investiga as propriedades da
sentença em linguagem natural. Ela faz interface interna, em suas relações intradisciplinares, com
as outras subteorias linguísticas, a Fonologia (Fonética), a Morfologia, a Lexicologia, a
Semântica e a Pragmática. Os tópicos mais investigados são exatamente os relevantes para que a
investigação pura e ou aplicada esteja numa relação adequada. Inferências como acarretamento,
hiponímia, pressuposição e implicaturas estão no centro dessas relações intradisciplinares.
Dentre as utilizações da análise sintáctica tem-se que ela é capaz de tratar correctamente
de situações que implicam em identificação de género e número, como no caso do artigo “the”
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em inglês, que deve ser traduzido de forma diferente em português dependendo da palavra à qual
se refere, ou dos pronomes demonstrativos, possessivos, de quantificadores e de partículas
introdutórias de interrogações.
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3. Conclusão
Contudo, feito o trabalho, concluiu-se que o verbo é o termo que exprime acção, estado,
mudança de estado e fenómeno da natureza situado no tempo. A análise morfológica consiste em
dar a classe das palavras, sua classificação, fazer o levantamento dos diversos acidentes
gramaticais (género número, grau, pessoa, etc.) e identificar-lhes o processo de formação e os
elementos mórficos que as constituem. Em palavras mais simples, é o estudo de cada uma das
palavras de uma frase, visando a sua classe, ou seja, independentemente da análise da frase. A
análise semântica sempre acompanha a representação sintáctica, sejam elas feitas paralelamente,
de forma simultânea, ou a análise semântica após a sintética (o peso ou a ênfase dada a cada uma
delas pode variar, porém a maior parte dos sistemas actualmente em uso baseiam-se
fundamentalmente na sintaxe). A análise semântica também pode ser realizada em vários níveis:
de forma local, fazendo uso de grupos de palavras ao longo da sentença; englobando toda a
sentença; ou experimentando fazer uma análise mais global, às vezes recorrendo a bancos de
dados externos ao texto a ser traduzido, que podem ser constituídos de outros textos da área,
sentenças prontas, modelos de estruturas,
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4. Referências bibliográficas
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da Língua Portuguesa. 32 ed. São
Paulo: Saraiva, 1983.
DEUS, Dimar Silva 2010.de. O gênero dos nomes e a interface entre a morfologia e a
sintaxe. Disponível em: <http://www.filologia.org.br/viiicnlf/anais/caderno14-12.html> Acesso
em: 12 jun.
IBANÕS, Ana Maria Tramunt. Pesquisa em sintaxe e suas relações próximas: semântica e
pragmática (2009). Disponível em:
20
<http://www.pucrs.br/edipucrs/online/pesquisa/pesquisa/artigo10.html> Acesso em: 13 jun.
2010.
ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos : a língua que
falamos. São Paulo: Contexto, 2006.
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