Null 10
Null 10
Null 10
Nampula, 2024
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Discentes:
Mayur Bachir
Saher Qasim
Nampula, 2024
2
Índice
Texto expositivo-explicativo..................................................................................................5
Géneros Textuais....................................................................................................................6
Especialidades da Síntese.......................................................................................................6
Conclusão..............................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas....................................................................................................11
3
Introdução
4
Texto expositivo-explicativo
"Texto expositivo-explicativo é um protótipo textual que apresenta um conjunto de
produções escritas nas quais se destacam analise e síntese de apresentações conceptuais, com
o objectivo de expor e explicar algum conceito, processo ou fenómeno" (Costa, 2012, p.321).
De acordo com Costa (2012), "textos desse tipo são especialmente usados em textos
pedagógicos, visto que se tratam em situações comunicativas nas quais se pretende explicar
conhecimento previamente construídos" (p.321).
Grise (1990, cit. em Costa, 2012): Avançou três condições programáticas para a criação de
um texto explicativo:
Objectividade: busca transmitir informações de uma forma direta e clara, sem ambiguidade.
Clareza: utiliza uma linguagem acessível e precisa, evitando jargões ou termos muito
técnicos que possam dificultar a compreensão.
5
Imparcialidade: o autor busca apresentar os factos de forma neutra, sem emitir opiniões
pessoais.
Utilização de recursos visuais: pode incluir gráficos, tabelas, imagens e outros recursos
visuais para complementar e facilitar a compreensão do conteúdo.
Géneros Textuais
De acordo com Costa (2012). Os géneros textuais (orais ou escritos) do quotidiano apresentam
características socio-comunicativas definidas pela sua funcionalidade, designados por:
Obectivo do trabalho;
A metodologia utilizada;
Os principais resultados e conclusões.
Especialidades da Síntese:
6
Dispõe de uma liberdade enunciativa em termo de ordem e de organização das ideias,
conferindo-lhes unidade de simplicidade;
Destaca a confrontação de ideias e não restituição das ideias;
Tolera algumas marcas de enunciação do seu autor, isto é, opiniões e apreciações
sobre o texto de partida
3. Sumário é uma apresentação muito breve de uma exposição mais longa. Enquanto o
sumário de um artigo técnico ou científico, de um livro ou de outro tipo de publicação,
utiliza-se para enumerar os principais tópicos abordados e situar rapidamente o leitor no
desenvolvimento do trabalho (Garcia, 2010).
4. Recensão é um texto curto (sem divisão me partes ou secções), de natureza crítica, onde as
ideias com correção e elegância linguística. Normalmente produz-se a partir de um texto
literário ou científico, destacando os seus pontos mais interessantes e originais. As citações
minoritárias, sendo integradas e identificadas no decorrer do texto.
Identificação inicial da obra recenseada- autor, título, tradutor, editora, local e data de
edição, a tipologia e o género, a descrição rigorosa e neutra do assunto;
Analise critica- fundamenta-se com referências e citações dos processos de elaboração
e do teor das linhas mestras da obra recenseada, destacando a sua coerência
pertinência, clareza, competência, autoridade, influencia, valia e concretização dos
objectivos.
5. Dissertação é um texto escrito numa linguagem cuidada, no qual o autor faz uma
demonstração pessoal de um tema ou de um problema, sustentando as afirmações numa
reflexão geral e na argumentação apresentada. Tem como princípios fundamentais a
coerência, o rigor e a objectividade da argumentação. Visa convencer o público-alvo do
pensamento expresso. O texto dissertativo prima pelo domínio absoluto do tema e fidelidade
ao mesmo. A linguagem é denotativa e o discurso impessoal.
7
Elementos estruturais da dissertação:
Carta é texto escrito que permite a correspondência entre dois interlocutores fisicamente
separados. Pode ser manuscrita ou datilografada. Enviada em papel por correio tradicional ou
através da internet em formato eletrónico. O tom de discurso (amizade ou cortesia) adapta-se
à função e a relação do remetente com o destinatário. As cartas veiculam informações sobre
diferentes conteúdos (de felicitação, de recomendações, de pêsames) abarcando os mais
diversos temas politica, sociedade, desporto, religião, cultura entre outros.
8
Elementos estruturais da carta
Cabeçalho: identificação do emissor, morada, data, assunto, colocando-se do lado
esquerdo da página, sendo obrigatório numa carta formal;
Local e data: colocam-se no lado direito da página;
Destinatário: nome e respectivo endereço. Trata-se de um elemento obrigatório na
carta formal, mas pouco utilizado nas cartas informais;
Corpo: o conteúdo da carta não tem limites nem condicionamentos se é de índole
pessoal. Tratando-se de uma carta formal, texto é breve e direito.
Assinatura: elemento imprescindível que simboliza a autenticidade da massiva.
Olhando para este exemplo, o verbo "estuda'' concorda com o sujeito "aluno" no singular,
enquanto o verbo "estudam" concorda com o sujeito "alunos" no plural.
Alem disso, a translineação é a divisão de uma palavra no final de uma linha para continuar na
linha seguinte, de forma a evitar espaços em branco muito grandes no texto.
Ver bal
9
Conclusão
Olhando para os aspectos trazidos, percebeu-se que o Texto expositivo-explicativo é um
protótipo textual que apresenta um conjunto de produções escritas nas quais se destacam
analise e síntese de apresentações conceptuais, com o objectivo de expor e explicar algum
conceito, processo ou fenómeno. Na qual onde deu para entender a respeito de géneros
textuais.
10
Referencias Bibliográficas
Amorim, C. & Sousa, C. (2013). Gramatica da língua portuguesa. Porto, Portugal: areal
Editores.
Costa, J. (2012). Gramatica moderna da língua portuguesa (2ª.ed). Lisboa, Portugal: Escolar
Editora.
Garcia, O. M. (2010). Comunicação em prosa moderna (27ª.ed). Rio de Janeiro, Brasil: FGV.
11