Livro 1
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Ciências Humanas
Conteudista
Prof.ª Dra Vivian Fiori
Revisão Textual
Aline de Fátima Camargo da Silva
Sumário
Objetivos da Unidade............................................................................................................ 3
Introdução............................................................................................................................... 4
A Construção do Conhecimento........................................................................................ 4
Senso Comum.......................................................................................................................................4
Conhecimento Científico.............................................................................................................. 10
Material Complementar.................................................................................................... 27
Referências........................................................................................................................... 28
Objetivos da Unidade
• Discutir algumas teorias e conceitos propostos por pensadores que foram im-
portantes para a Sociologia.
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VOCÊ SABE RESPONDER?
Introdução
Nesta Unidade, iremos tratar do conhecimento científico e do senso comum, bem
como discutiremos o processo de formação das Ciências Humanas, em especial, da
Sociologia. Vamos iniciar o estudo introdutório à Sociologia, buscando a compreen-
são de sua importância, mediante a análise da evolução histórica dessa ciência.
A Construção do Conhecimento
A seguir, discutiremos algumas diferentes concepções existentes, relacionadas ao
conceito de conhecimento.
Senso Comum
Ao longo da história humana, os grupos humanos – na sua mediação com a natureza,
com o meio no qual vivia e na relação com outros homens – construíram formas de
explicar a existência do planeta, do mundo, das coisas da natureza e de sua própria
existência.
Num primeiro momento, quando a relação com a natureza era maior, vivia-se
num meio denominado por Milton Santos (2006) de “meio natural”. Nesse
período, homens e mulheres dependiam mais da natureza, explicando sua
existência por meio de componentes sobrenaturais, de superstições, cren-
ças e explicações míticas, que podem ser denominadas de senso comum.
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Tais explicações variavam conforme o grupo ou povo, e, igualmente, foram sendo
modificadas no decorrer da história do mundo, de acordo com as mudanças na his-
tória da humanidade e suas frações, grupos e povos.
Glossário
Senso comum
Um conjunto de conhecimentos culturais populares elaborados
ao longo da história para explicar a existência do mundo, do pla-
neta, da humanidade, do universo, entre outros.
Essa visão de mundo era comum entre os primeiros povos e mesmo as primeiras
civilizações – caso da Grécia antiga, Egito, Mesopotâmia, Roma etc. – nas quais pre-
dominavam as explicações sobrenaturais, como o uso da força dos deuses, entes
sobrenaturais, que teriam criado os fenômenos da natureza e a própria humanidade.
Se chovia, era porque os deuses queriam; se havia seca, era uma repressão divina,
e, por isso, a explicação dos fenômenos naturais era obtida a partir de crenças e
superstições.
Tal conhecimento passava de pais para filhos, de geração em geração, por meio de
conselhos, recomendações, normas, tabus, proibições e práticas socioculturais, as
quais variavam também conforme o lugar.
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Ao longo da história humana, median-
te as relações do ser humano com a
natureza, em suas atividades de tra-
balho, nas interações intergrupais, so-
cioculturais, ou intragrupais, homens
e mulheres foram adquirindo conhe-
cimento em suas vivências cotidianas.
Esse saber é denominado de conheci-
mento popular ou senso comum.
Figura 1 – Crianças
Fonte: Getty Images
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À medida que a sociedade foi se tornando mais complexa e as relações sociais
deixaram de ser mediadas apenas pela natureza, homens e mulheres foram esta-
belecendo normas de convivência, definindo padrões de moral daquele grupo, o
que seria considerado aceitável socialmente, e o que não seria práticas e conven-
ções que ajudariam a fundamentar os costumes, a vida diária, as tradições de cada
grupo humano.
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Os meios de comunicação, as
mídias televisivas, das redes sociais
da internet, dos jornais e revistas
também se utilizam das formas de
concepções populares, tornando-se
muitas vezes formadores de opinião,
cujo embasamento é originário deste
chamado senso comum.
As formas de explicação pelo senso comum não devem ser caracterizadas como
menos importantes, pois é a partir dele que se desenvolve a possibilidade de buscar
entendimento sobre o cotidiano da vida, procurando discernir erros e acertos do
passado, na medida em que iam vivendo e produzindo explicações, tanto em socie-
dades mais simples como nas mais complexas.
Importante
Desse modo, não se trata de uma forma menos importante de
saber, embora possa ser contestado por outras maneiras de
conhecimento. São notáveis, por exemplo, os conhecimentos
e práticas desenvolvidos por povos indígenas: conhecimentos,
domínios e práticas cobiçados pelas multinacionais, principal-
mente, em questões medicinais.
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Reconhecendo que o senso comum é um saber qualitativamente diferenciado do
saber científico e acadêmico, devemos nos colocar, contudo, na disposição de re-
conhecer os méritos que necessitam ser atribuídos a ele, os quais muito tem acres-
centado à construção de novos saberes para a vida humana em sociedade.
Em Síntese
Portanto, não se trata de negar no cotidiano o bom senso, o
conhecimento popular, uma vez que dele depende a vida de
milhões de pessoas sobre a Terra, desde aqueles que não tive-
ram e continuam não tendo acesso à escola de qualidade e à
convivência social mínima, até aqueles que se julgam “porta-
dores de verdades absolutas”.
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Conhecimento Científico
O conhecimento científico, por outro lado, é mais cheio de formalidades, normas,
regras, procedimentos e maneiras de explicar as coisas, os objetos, os fatos, os fe-
nômenos buscando a verdade científica, mediante provas, teorias e hipóteses.
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Figura 3 – Castelo
Fonte: Getty Images
Se antes, em grande medida, um Deus único era o responsável pelo o que ocorria no
mundo e na natureza, agora, havia a busca por outras explicações para compreender
tudo o que acontecia.
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Reflita
Logo, o conhecimento científico também é mutável, ou seja, foi
mudando conforme as sociedades foram se sofisticando, bem
como as próprias técnicas e tecnologias puderam ajudar no
aprimoramento do conhecimento de certas áreas do conheci-
mento. O que seria, por exemplo, da Astronomia e da Física sem
o incremento das novas tecnologias? Ou mesmo da Engenharia
Genética?
Importante
O método é imprescindível para a ciência. Trata-se da concep-
ção teórica, da visão de mundo que conduz o pensamento do
pesquisador. A partir dele, buscam-se procedimentos meto-
dológicos compatíveis com o método-caso da experiência, da
entrevista, da observação, do raciocínio lógico, da comparação,
entre outros procedimentos.
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Contudo, existem outras formas de definir o conhecimento científico. A Ciência
moderna, que foi difundida pela Europa para praticamente todo o mundo, tornou-se
uma Ciência universal. Tal Ciência é formal e esse formalismo é, portanto, exigido
dentro do conhecimento científico por meio da elaboração de regras, métodos, pro-
cedimentos, hipóteses e teorias.
Figura 4 – Ciência
Fonte: Freepik
Cada Ciência possui uma forma de compreender a realidade, cada uma tem um
objeto de estudo, qual seja, é a forma daquela Ciência buscar compreender a rea-
lidade. Porém, nunca se deve confundir a própria realidade com o modo de tentar
entendê-la.
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A Formação das Ciências
Humanas e Sociais
As chamadas Ciências Humanas e Sociais têm como premissa básica o estudo do
ser humano. Há diferentes Ciências Humanas, dentre elas, citamos:
Sociologia
Antropologia Cultural
Ciência Política
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Geografia
Economia
Podemos dizer que, as origens das preocupações com a sociedade moderna estão
baseadas, especialmente, nessa concepção de mundo que permeou parte das obras
e do pensamento intelectual da época do séculos XVI-XVII.
As tentativas de explicações das relações sociais vigentes no período pós Idade Mé-
dia, e também, da explicação da existência humana mediante a razão, procurando
se distanciar dos dogmas e das explicações religiosas, deu a esse período da história
europeia um novo momento, denominado pelos historiadores de Iluminismo. A fé
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pautada na razão, buscando lançar “luzes” ao que antes parecia estar encoberto por
explicações religiosas ou do senso comum.
Importante
O período denominado por historiadores de Iluminismo foi um
dos que ampliaram o rompimento do conhecimento com a con-
cepção teológica, das concepções sobrenaturais, com críticas
ao poder da Igreja e também aos reis absolutistas.
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Figura 5 – Encyclopédie (1772), desenho de Charles-Nicolas Cochin que representa alguns
símbolos do Iluminismo
Fonte: Wikimedia Commons
#ParaTodosVerem: essa imagem é um desenho intitulado Encyclopédie, criado por Charles-Nicolas Cochin em
1772. A imagem está em preto e branco, com variações tonais para representar os diferentes elementos pre-
sentes nela. É possível notar várias figuras alegóricas representando diferentes áreas do conhecimento, como
Ciências, Filosofia e Artes. Essas figuras são desenhadas com detalhes distintos para diferenciá-las umas das
outras. Apesar de não haver cores distintas, a imagem apresenta contrastes entre áreas mais claras e escuras,
permitindo a identificação dos diferentes elementos. Os traços do desenho são detalhados e precisos, desta-
cando os símbolos e objetos relacionados a cada área do conhecimento. Fim da descrição.
Alguns pensadores da época passaram a escrever obras que retratavam essa nova
concepção do mundo, visto a partir da opinião destes intelectuais europeus. Cita-
mos, aqui, o francês Voltaire (1694-1778), considerado um importante iluminista.
Em suas obras, ele fez críticas às formas de conduta da nobreza e também da Igreja
Católica, pedindo reformas sociais.
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Outro pensador desse período foi Jean Jacques Rousseau (1712-1778), em sua obra
Contrato Social, ele faz uma proposta de revisão das formas de existência da so-
ciedade em suas formas de vida e política, defendendo a liberdade do homem na
busca de uma sociedade que pudesse se basear nas formas antigas de democracia,
de consenso e de cidadania.
Ressalte-se que esses autores foram precursores na Europa Moderna (do Estado
absolutista – da burguesia nascente – do capitalismo) de estudos da organização
da vida em sociedade, o que ajudou nas formulações do que viria a ser a Sociologia.
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Figura 6 – Fábricas no período da revolução industrial
Fonte: Wikimedia Commons
#ParaTodosVerem: essa figura representa uma pintura que retrata um cenário de fábricas durante o período da
Revolução Industrial. A imagem mostra várias fábricas lado a lado, criando uma paisagem industrial. As fábricas
são representadas como grandes estruturas retangulares, com chaminés altas e janelas em suas paredes. A
imagem apresenta também fumaça saindo das chaminés das fábricas. Além disso, podem ser identificadas
algumas pessoas próximas às fábricas. A paleta de cores utilizada são geralmente predominantes nos tons de
cinza, preto, branco e marrom. Fim da descrição.
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Figura 7 – Revolução Francesa (1789)
Fonte: Wikimedia Commons
#ParaTodosVerem: a figura representa uma cena de batalha durante a Revolução Francesa em 1789. No fundo
da imagem, há um castelo imponente. O castelo é representado com torres altas e muralhas, transmitindo uma
sensação de fortaleza. Na parte da frente da imagem, há várias pessoas envolvidas em um confronto. A imagem
pode mostrar soldados, rebeldes ou cidadãos comuns, todos retratados em poses e ações diversas, sugerindo
uma cena dinâmica de combate. Há também armas, como espadas, lanças ou mosquetes, além de barricadas.
Fim da descrição.
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A Revolução Francesa representou a consolidação da Modernidade como
perspectiva histórica identificada com a industrialização. As caracterís-
ticas desse novo período, ao qual se denominou Modernidade incluem:
o declínio das pequenas Comunidades; a expansão do individualismo;
o aumento da diversidade social; o predomínio de uma orientação para
o futuro (progresso); e o aumento da racionalização. Essa evolução do
pensamento humano, que levou à utilização da razão para o livre exame
da realidade, inclusive a social, juntamente com os problemas origina-
dos pela Revolução Industrial foram as duas principais circunstâncias que
possibilitaram o surgimento da sociologia. Sua preocupação Inicial foi or-
ganizada a sociedade.
Os trabalhadores, por exemplo, que antes trabalhavam como artesãos, e eram do-
nos dos meios de produção, agora passavam também a ser assalariados, trabalhan-
do com máquinas e vendendo sua força de trabalho em fábricas.
Importante
Outro aspecto a ser destacado, foram as mudanças técnicas
no período que ajudaram nessas transformações sociais – caso
do advento da máquina a vapor, da ferrovia, dos telégrafos, da
energia elétrica, das máquinas –, as quais transformaram as ma-
neiras de produzir. Assim, o labor passou a ter um ritmo de tra-
balho, que é mediado pelo tempo, pela quantidade produzida,
pelos usos de tecnologias e de sistemas técnicos.
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De pessoas que viviam principalmente no campo, passou-se a ter cidades apinhadas
de pobres operários em alguns lugares na Europa, em um modo de vida totalmente
transformado em relação ao anterior. De camponeses a operários, da agricultura à
indústria, do modo de vida no campo à cidade. Logo, todas essas situações se tor-
naram temas interessantes para estudos da Sociologia.
Em Síntese
A Sociologia é considerada uma ciência sistematizada, sobretudo,
nos séculos XVIII e XIX, passou a ter vários pensadores e tornou-
-se ciência estudada no ensino superior. Os termos e conceitos
oriundos da Sociologia passaram a ser usados indistintamente,
tanto pelos cientistas sociais quanto também por parte da po-
pulação em geral, no caso de termos como: classes sociais, re-
des sociais, sociedade, ideologia, burguesia, entre tantos outros.
Desse modo, a Sociologia vem contribuindo para a compreensão
dos fenômenos sociais, as formas de relações sociais existentes,
tornando-se uma ciência social e humana importante.
Os Meios de Produção e as
Transformações Sociais
A sociedade, ao longo da história, passou por inúmeras mudanças nas formas de
produzir, distribuir e consumir bens e serviços. As chamadas formas de produzir e
suas forças produtivas mais as relações existentes nessa produção são chamadas
de “modos de produção”.
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A cada momento da história e em
diferentes lugares do mundo, hou-
ve diversas formas de produção que
alteraram o modo de vida em socie-
dade. Pela maneira de produção e de
seu sistema econômico, podemos
evidenciar as características de uma
determinada sociedade. Ou seja, não
importa somente o que se produz,
mas o modo como se produz, as for-
mas de trabalho social, as condições e
relações sociais existentes.
Marx e Engels são um dos autores que definiram o conceito de modos de produção.
Acerca disso, Marx (2008) afirma:
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Consequentemente, a cada mudança de um modo de produção, alteram-se as for-
mas de vida, de trabalho, de produção, isto é, mudam a sociedade e suas relações.
Os pesquisadores a respeito do tema, definem alguns tipos de modos de produção
os quais existiram ou existem e que trouxeram características específicas às formas
de vida em sociedade. Destacamos, a seguir, alguns modos de produção:
Primitivo
Tem relação com uma forma de produzir e de uma sociedade que abran-
ge todo o período inicial da história humana no qual o homem tinha maior
relação com a natureza. Nesse caso, havia uma divisão social de trabalho,
mas, em geral, homens e mulheres trabalhavam em conjunto e os frutos
do trabalho e a propriedade eram de todos e, portanto, não havia uma or-
ganização social mais complexa como Estado. Ainda existem sociedades
assim, vivendo de modo isolado e com maior contato com a natureza, caso
de algumas sociedades indígenas que ainda foram pouco alteradas pelo
modo de produção atual.
Escravista
Feudal
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Capitalista
Figura 8 – Capitalismo
Fonte: Getty Images
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Esse é um trabalho que vai se tornando mais alienado, com normas mais distantes
da vida local, cada vez mais artificial. Se, no modo de produção primitivo, as pessoas,
por exemplo, sabiam o que produziam, tinham conhecimento acerca de todas as
partes de seu trabalho, atualmente, cada um faz uma parte do trabalho e, é, inclusi-
ve, complicado definirmos nosso papel na divisão social do trabalho.
[...] o núcleo desta sociedade não está construído sobre a vida, o bem
comum, a participação e a solidariedade entre os humanos. O seu eixo
estruturador está na economia de corte capitalista. Ela é um conjunto
de poderes e instrumentos de criação de riqueza – e aqui vem a sua
característica básica – mediante a depredação da natureza e a exploração
dos seres humanos. A economia é a economia do crescimento ilimitado,
no tempo mais rápido possível, com o mínimo de investimento e a máxima
rentabilidade. Quem conseguir se manter nessa dinâmica e obedecer
a essa lógica acumulará e será rico, mesmo à custa de um permanente
processo de exploração.
Há, igualmente, formas híbridas de viver, e nem todos que vivem atualmente partilham
o mesmo modo de vida. Podemos dizer, sim, que há universalidades, formas de vida
e sociedades que são hegemônicas, porém nem todas são completamente iguais.
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Material Complementar
Livro
O que é Sociologia
MARTINS. C. B. O que é Sociologia. São Paulo, Brasiliense, 2000.
Filme
O Nome da Rosa
Indicamos que você assista ao filme baseado no romance homônimo de
Umberto Eco. O filme levanta questões sociais, culturais e religiosas que
podem ser analisadas sob uma perspectiva sociológica, oferecendo insights
sobre as relações de poder, estrutura social e ideologias presentes na
sociedade retratada.
https://youtu.be/7-yYJgpQ-CE
Leituras
Introdução à Sociologia
https://bit.ly/3JVCBMU
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Referências
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