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Alternar a subsecção Conservação e desmatamento
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Risco de colapso ecológico
Ver também
Notas e referências
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Referências
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Bibliografia
Ligações externas
7
2 AMAZÔNIA
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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Não confundir com Amazonas, unidade federativa do Brasil. Para outros
significados, veja Amazônia (desambiguação).
Amazônia
8
Países Nove[Expandir]
Rios Amazonas
Esta região inclui territórios pertencentes a nove nações. A maioria das florestas
está contida dentro do Brasil, com 60% da floresta, seguida pelo Peru com 13% e
com partes menores
na Colômbia, Equador, Bolívia, Venezuela, Guiana, Suriname e França (Guiana
Francesa). Estados ou departamentos de quatro nações vizinhas do Brasil têm o
nome de Amazonas por isso. A Amazônia representa mais da metade das florestas
tropicais remanescentes no planeta e compreende a maior biodiversidade em uma
floresta tropical no mundo. É um dos seis grandes biomas brasileiros.[nota 1]
No Brasil, por efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área
chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da Superintendência do
Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), em 1966. É chamado também de
Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território e abrange três
das cinco divisões regionais do país (Norte, Nordeste e Centro-Oeste), sendo o
maior bioma terrestre do país.
Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo
o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela UNESCO, em 2000 (com extensão
em 2003), Patrimônio da Humanidade. A Amazônia também foi pré-selecionada em
2008 como candidata a uma das sete maravilhas naturais do mundo, sendo
classificada em primeiro lugar no Grupo E, a categoria para as florestas, parques
nacionais e reservas naturais, em fevereiro de 2009.[1]
2.1 ETIMOLOGIA
Entre 1540 e 1542, Francisco de Orellana desceu o rio Amazonas em toda sua
extensão, a partir dos Andes. O rio foi batizado de rio Orellana,[2] mas era chamado
pelos indígenas de Paraná-assú, dentre outros nomes.[3] Alguns trabalhos indicam
também os nomes rio de la Canela, rio Grande de La Mar Dulce e rio Marañon.[4]
Orellana, através do frei Gaspar de Carvajal, seu cronista, relatou ter encontrado em
um lugar ao longo do curso do rio, possíveis guerreiras indígenas que, através dele,
as relacionou com as mitológicas Amazonas,[5] em referência a lendária tribo de
mulheres guerreiras da mitologia helênica. A partir daí, o rio seria chamado rio das
Amazonas, hoje Rio Amazonas, do qual derivou-se o termo Amazônia.[6][7][8][9]
Em 1808, Humboldt usaria o termo Hileia (Hylaea) para denominar a região.[10]
[11]
Silva (1833) a chamaria de país das Amazonas (termo popularizado pelo barão
Santa Anna Néri, 1899),[12] e Rugendas (1835) de região do Amazonas.
Martius (1858) a chamaria de Nayades.[13][14] Wappäus (1884) usaria os termos "zona
equatorial", "mata tropical" ou "Hylaea do Amazonas".[15]
2.2 SUBDIVISÕES
País %
Brasil 60,30%
Peru 11,30%
Colômbia 6,95%
Bolívia 6,87%
Venezuela 6,73%
Guiana 3,02%
Suriname 2,10%
Equador 1,48%
Guiana
1,15%
Francesa
o Subprovíncia do Jari-Trombetas
o Subprovíncia do Rio Negro
o Subprovíncia da Planície Terciária
Esquema biogeográfico, por Morrone (2001):[20]
Região Neotropical
o Sub-região Amazônica
Províncias: Napo, Imerí, Guiana, Guiana
Húmida, Roraima, Amapá, Várzea, Ucayali, Madeira, Tapajós-
Xingú, Pará, Pantanal, Yungas
2.2.3 Por ecologia da vegetação
2.3.1 Formação
processo natural, como havia sido previamente suposto.[54] Na região das tribos
do Xingu, restos de alguns destes grandes assentamentos no meio da floresta
amazônica foram encontrados em 2003 por Michael Heckenberger e seus colegas
da Universidade da Flórida. Entre os achados, estavam evidências de estradas,
pontes e praças de grande porte.[55]
2.3.3 Estudos científicos
Esta seção cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude
a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—
Encontre fontes: ABW • CAPES • Google (N • L • A) (Junho de 2022)
2.4.1 Clima
A área foliar verde das plantas e árvores na floresta varia em cerca de 25 por cento,
como resultado de mudanças sazonais. Essa área expande-se durante a estação
seca quando a luz solar é máxima, então sofre uma abscisão durante a estação
úmida nublada. Estas mudanças fornecem um balanço
de carbono entre fotossíntese e respiração.[78]
A floresta contém várias espécies que podem representar perigo. Entre as maiores
criaturas predatórias estão o jacaré-açu, onça-pintada (ou jaguar), suçuarana (ou
puma) e a sucuri. No rio Amazonas, enguias elétricas podem produzir um choque
elétrico que pode atordoar ou matar, enquanto as piranhas são conhecidas por
morder e machucar seres humanos. Em suas águas, também é possível se observar
um dos maiores peixes de água doce do mundo, o pirarucu.[79] Várias espécies
de sapos venenosos secretam toxinas lipofílicas alcalóides através de sua carne. Há
também inúmeros parasitas e vetores de doenças. Morcegos-vampiros habitam na
floresta e podem espalhar o vírus da raiva.[80] Malária, febre
amarela e dengue também podem ser contraídas na região amazônica.
A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (15
volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua
vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX. Todavia, a diversidade de espécies e a
dificuldade de acesso às copas elevadas tornam ainda desconhecida grande parte
das riquezas faunísticas.
2.4.4 Produção de oxigênio
de seca prolongada, mas dependeu mais das atividades agrícolas.[108] De acordo com
o estudo, cerca de 20% das queimadas agrícolas se espalharam para áreas
de floresta primária. Dados de satélite mostraram que as queimadas são muito
menos frequentes em áreas classificadas como territórios indígenas.
A poluição do ar na Amazônia é causada principalmente pela queima de biomassa.
Entretanto, outras fontes de poluição antropogênica são significativas. Entre elas
estão as seguintes:[107]
Emissões de gás e aerossol de usinas termoelétricas.
Emissões de gás e aerossol em centros urbanos, como Manaus, Santa Cruz
de la Sierra, Belém e São Luís.
Emissões de metano em represas.
Emissões de gás e aerossol de embarcações fluviais.
Ressuspensão de poeira proveniente de atividades de mineração.
Perturbação dos ecossistemas pela construção de novas estradas e rodovias,
como a BR-319 e a Transamazônica.
Recentemente, a comunidade científica alertou sobre o processo acelerado de
conversão do ecossistema amazônico em savana, especialmente no leste e no sul
da bacia.[109] No entanto, o momento exato em que a Amazônia atingirá o ponto de
não retorno ainda está sendo estudado.[106] O projeto de pesquisa AmazonFACE está
procurando gerar respostas sobre como as mudanças climáticas estão afetando o
ecossistema amazônico.[110] Foram identificadas espécies de árvores que podem
absorver mais CO₂, um fator fundamental que poderia ajudar a tornar a floresta mais
resiliente.[111] O projeto AmazonFACE é caracterizado por uma maioria de mulheres.[112]
A crescente destruição da Amazônia levou diferentes comunidades indígenas a se
organizarem para defender o ecossistema. Um dos grupos mais ativos tem sido os
"guardiões da floresta" do povo Guajajara. Entre 2000 e 2018, 42 indígenas
Guajajara foram mortos em confrontos com invasores.[113] Devido ao alto nível de
violência, os guardiões da floresta recorreram à defesa armada.[114] De acordo
com Nina Gualinga, uma ativista indígena equatoriana, é importante manter a defesa
da floresta como prioridade da luta indígena e evitar cair na armadilha dos mercados
de carbono, que criam a ilusão de que estamos fazendo algo pela conservação dos
sistemas naturais.[115] Recentemente, a União Internacional para a Conservação da
Natureza decidiu incluir a representação indígena na organização com um status
especial, no nível dos governos e das ONGs, como parte de um plano de ação
global para acabar com a destruição e o extrativismo na Amazônia.[116]
2.6 VER TAMBÉM
Amazofonia
Amazônia Peruana
Amazônia Legal (Brasil)
Aquífero Alter do Chão
Aquífero Grande Amazônia
Bacia do rio Amazonas
26
Floresta do Congo
Incêndios florestais na Amazônia em 2019
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Projeto institucional do CNPq relativo a Amazônia
Observatório de Torre Alta da Amazônia
Óleos da Amazônia
Organização do Tratado de Cooperação Amazônica
Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM)
Soldados da Borracha
2.7 NOTAS E REFERÊNCIAS
2.7.1 Notas
1. ↑ A respeito da aplicação do termo "bioma" à área fito- e biogeográfica da Amazônia, na
literatura científica brasileira, em detrimento do uso internacional do termo, confira Bioma#História
do conceito.
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