ESTADUAL - CBMMG - IT-07 - 2024 - COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL e VERTICAL
ESTADUAL - CBMMG - IT-07 - 2024 - COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL e VERTICAL
ESTADUAL - CBMMG - IT-07 - 2024 - COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL e VERTICAL
INSTRUÇÃO TÉCNICA N. 07
1ª edição
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL
E COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL
Alterada pela portaria n. 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG n. 260, ano 128, pp. 06 e 07.
Alterada pela portaria n. 69, de 25ago2022, publicada no DOEMG n. 184, ano 130, p. 05.
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
SUMÁRIO ANEXOS
4 – Definições
5 – Procedimentos
1 OBJETIVO
2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações onde são exigidas a compartimentação
horizontal e vertical, conforme previsão da legislação de segurança contra incêndio e pânico do
Estado de Minas Gerais, estabelecendo detalhamentos técnicos relativos à área de
compartimentação.
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário consultar as seguintes normas, levando
em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las:
Lei Estadual n. 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de
Minas Gerais.
NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.
NBR 11711 – Portas e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos em
ambientes comerciais e industriais.
NBR 13768 – Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.
2/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
4 DEFINIÇÕES
5 PROCEDIMENTOS
a) paredes de compartimentação;
b) portas corta-fogo;
c) vedadores corta-fogo;
e) selos corta-fogo;
3/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
propagação do incêndio por radiação térmica; para isto devem ser consideradas as condições de
dimensionamento estabelecidas na IT 05 (Separações entre Edificações);
h) as distâncias requeridas no item anterior podem ser suprimidas caso as aberturas sejam
protegidas por portas, vedadores ou vidros corta-fogo, estes atendendo às condições da NBR
14925 e apresentando resistência ao fogo conforme as condições do item 5.1.4.2 desta IT.
i) cada setor compartimentado deverá possuir facilidade de acesso para alcançar as saídas de
emergência, permitindo o abandono rápido das pessoas (fig. 1 – Anexo A).
As aberturas existentes nas paredes de compartimentação devem ser devidamente protegidas por
elementos corta-fogo de forma a não serem comprometidas suas características de resistência ao
fogo.
a) as portas corta-fogo devem atender ao disposto na NBR 11742 para saída de emergência e
NBR 11711 para compartimentação em ambientes comerciais e industriais;
c) quando o fechamento for comandado por sistema de detecção automática de incêndio, o status
dos equipamentos deve ser indicado na central do sistema e deve ser prevista a possibilidade de
fechamento dos dispositivos de forma manual na central do sistema;
4/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
específicas. A cortina d´água pode ser interligada ao sistema de hidrantes, que deverá possuir
acionamento automático.
c) a destruição da instalação do lado afetado pelo fogo não deve promover a destruição da
selagem.
b) os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos automáticos comandados por meio
de fusíveis bimetálicos ou por sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo
com a NBR 17240;
d) quando o fechamento for comandado por sistema de detecção automática de fumaça, o status
dos equipamentos deve ser indicado na central do sistema e permitir o fechamento por decisão
humana na central do sistema;
f) os dutos de ventilação, ar condicionado e/ou exaustão, que não possam ser dotados de registros
corta-fogo, devem ser dotados de proteção em toda a extensão (de ambos os lados das paredes)
garantindo resistência ao fogo igual à das paredes.
5/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
5.1.5.3 As paredes divisórias entre unidades autônomas e entre unidades e as áreas comuns para
as ocupações dos grupos A (A-2 e A-3), B, E e H (H-2, H-3, H-5 e H-6) devem possuir requisitos
mínimos de resistência ao fogo de acordo com o prescrito na IT 06 (Segurança Estrutural das
Edificações). O mesmo se aplica às portas de unidades autônomas que dão acesso aos
corredores e/ou hall de entrada, que devem também ter os requisitos de resistência ao fogo,
conforme prescrito na IT 06.
5.1.5.3.1 São consideradas unidades autônomas, para efeito desta IT, os apartamentos
residenciais, os quartos de hotéis, motéis e flats, as salas de aula, as enfermarias e quartos de
hospital, as celas de presídios e assemelhados.
a) entrepisos corta-fogo;
c) enclausuramento de elevadores e monta-carga, poços para outras finalidades por meio de porta
para-chama (observar IT 06);
d) selos corta-fogo;
f) vedadores corta-fogo;
6/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
As seguintes condições devem ser atendidas pelas fachadas com intuito de dificultar a propagação
vertical do incêndio pelo exterior dos edifícios:
a) deve existir separação na fachada entre aberturas de pavimentos consecutivos, que podem ser
constituir de vigas e/ou parapeito ou prolongamento dos entrepisos além do alinhamento da
fachada;
b) quando a separação for provida por meio de vigas e/ou parapeitos, estes devem apresentar
altura mínima de 1,20 m separando aberturas de pavimentos consecutivos (fig. 2 – anexo A);
c) quando a separação for provida por meio dos prolongamentos dos entrepisos, as abas devem
projetar-se, no mínimo, 0,90 m além do plano externo da fachada (fig.3 – anexo A);
e) as fachadas pré-moldadas devem ter seus elementos de fixação devidamente protegidas contra
a ação do incêndio e as frestas com as vigas e/ou lajes devidamente seladas, de forma a garantir
a resistência ao fogo do conjunto;
f) os materiais transparentes ou translúcidos das janelas devem ser incombustíveis, exceção feita
aos vidros laminados. A incombustibilidade destes materiais deve ser determinada em ensaio
utilizando-se o método ISO 1182;
g) nas ocupações com carga de incêndio de risco baixo (até 300 MJ/m²), é admitido o somatório
dos elementos construtivos verticais e horizontais, desde que atinjam o comprimento mínimo de
1,20 m, observadas as exigências de TRRF (fig. 3.a – Anexo A).
b) devem ser previstos atrás destas fachadas, elementos de separação, ou seja, instalados
parapeitos, vigas ou prolongamentos dos entrepisos, de acordo com o inciso 5.2.2.1;
d) os selos corta-fogo perimetrais indicados no item anterior deverão ser detalhados, atendendo
os requisitos da IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico).
5.2.2.1.2 As varandas, sacadas e balcões, quando utilizadas como ampliação do pavimento, com
a possibilidade de colocação de materiais combustíveis e/ou fontes de ignição, serão considerados
como extensão da fachada e consequentemente aberturas nos pavimentos.
7/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
5.2.2.1.2.3 Nos locais onde o RT, e o proprietário ou responsável pelo uso sejam capazes de
garantir/atestar, por meio de declaração assinada por ambas as partes (conforme modelo do
Anexo E.6.9 da IT 03), que não haverá a colocação de materiais combustíveis e/ou fontes de
ignição nas varandas, sacadas e balcões, estes espaços poderão ser entendidos como elemento
de compartimentação, observada a alínea ‘g’ do item 5.2.2.1.
Nota: O item 5.2.2.1.2.3 não é aplicável às habitações multifamiliares (A-2), não cabendo o uso
da referida declaração.
A compartimentação vertical no interior dos edifícios é provida por meio de entrepisos, cuja
resistência ao fogo não deve ser comprometida pelas transposições que intercomunicam
pavimentos. Os entrepisos podem ser compostos por lajes de concreto armado ou protendido ou
por composição de outros materiais que garantam a separação física dos pavimentos.
A resistência ao fogo dos entrepisos deve ser determinada por meio de ensaio segundo a NBR
5628 ou dimensionada de acordo com norma brasileira pertinente. Deve atender às seguintes
condições:
b) as aberturas existentes nos entrepisos, deverão ser protegidas por vedadores corta-fogo,
construídas e instalados de acordo com NBR 11711/1992;
d) as escadas devem ser enclausuradas por meio de paredes de compartimentação e portas corta-
fogo, as quais devem atender aos requisitos da IT 08 (Saídas de Emergência em Edificações);
5.2.2.3 Entrepisos
As aberturas existentes nos entrepisos devem ser devidamente protegidas por elementos corta-
fogo de forma a não serem comprometidas suas características de resistência ao fogo, como
apresentado a seguir:
8/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
5.2.2.3.1 Escadas
c) as portas corta-fogo utilizadas para enclausuramento das escadas devem ser construídas
integralmente com materiais incombustíveis, caracterizados de acordo com o método ISO 1182,
exceção feita à pintura de acabamento;
d) quando a escada de segurança for utilizada como via de circulação vertical em situação de uso
normal dos edifícios suas portas corta-fogo podem permanecer abertas, desde que sejam
utilizados dispositivos elétricos que permitirão seu fechamento em caso de incêndio, comandados
por sistema de detecção automática de fumaça instalados no (s) hall (s) de acesso às escadas,
de acordo com a NBR 17240;
e) a falha dos dispositivos de acionamento das portas corta-fogo deve dar-se na posição de
segurança, ou seja, qualquer falha que possa ocorrer deve determinar automaticamente o
fechamento da porta;
f) a situação ("status") das portas corta-fogo (aberto ou fechado) deve ser indicada na central do
sistema de detecção e permitir o fechamento por decisão humana na central do sistema;
g) nos pavimentos de descarga, os trechos das escadas que provém do subsolo ou dos
pavimentos elevados devem ser enclausurados de maneira equivalente a todos os outros
pavimentos;
5.2.2.3.2 Elevadores
a) devem ser atendidas as condições estabelecidas nas alíneas a e b constantes do item 5.2.2.3.1;
c) as portas para-chamas conforme item anterior, podem ser substituídas pelo enclausuramento
dos halls do acesso aos elevadores, por meio de parede e porta corta-fogo;
9/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
f) as portas mencionadas no item anterior não devem estar incluídas nas rotas de fuga;
g) as portas retráteis corta-fogo também devem ser abertas ou fechadas no local de sua
instalação, manual ou mecanicamente, requerendo na primeira situação um esforço máximo de
130 N;
5.2.2.3.3 Monta-cargas
a) devem ser atendidas as condições estabelecidas nas letras "a" e "b" constantes do item
5.2.2.3.1;
b) os tubos plásticos com diâmetro interno superior a 40 mm devem receber proteção especial
representada por selagem capaz de fechar o buraco deixado pelo tubo ao ser consumido pelo
fogo abaixo do entrepisos;
10/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
c) a destruição da instalação do lado afetado pelo fogo não deve promover a destruição da
selagem.
5.2.2.3.5.1 Caso os dutos de ventilação, ar condicionado e exaustão, não possam ser dotados de
registros corta-fogo na transposição dos entrepisos, devem ser dotados de proteção em toda a
extensão garantindo a adequada resistência ao fogo. Neste caso, as derivações existentes nos
pavimentos devem ser protegidas por registros corta-fogo, em caso de acionamento, deverá
atender ás condições estabelecidas nas alíneas ‘a’, ‘b’, ‘c’, ‘d’ e ‘e’ constantes no item 5.1.3.4.
As aberturas nos entrepisos de passagem exclusiva de materiais devem ser protegidas por
vedadores corta-fogo atendendo às seguintes condições estabelecidas nas alíneas a, b, c e d
constantes do item 5.1.3.2.
5.2.2.3.7 Átrios
Os átrios devem ser entendidos como espaços no interior de edifícios que interferem na
compartimentação horizontal ou vertical, devendo atender a uma série de condições para não
facilitarem a propagação do incêndio. A condição básica a ser atendida por qualquer átrio é a
seguinte:
a) cada átrio deve fazer parte exclusivamente de uma única prumada de áreas de
compartimentação horizontal, ou seja, as áreas distintas de compartimentação horizontal não
devem intercomunicar-se através do átrio nos pavimentos.
5.2.2.3.7.1 Para que a existência do átrio não afete a compartimentação vertical, é necessário que
as seguintes condições adicionais sejam atendidas:
a) compartimentação do átrio deve ser feita em todos os pavimentos servidos, em seu perímetro
interno ou no perímetro da área de circulação que o rodeia em cada pavimento;
e) as condições de fechamento das portas mencionadas no item anterior devem ser tais que não
ofereçam risco de provocar acidentes e ferimentos nas pessoas.
11/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
As prumadas totalmente enclausuradas por onde passam as instalações de serviço, como esgoto
e águas pluviais, não necessitam ser seladas desde que as paredes sejam corta-fogo e as
derivações das instalações que as transpassam sejam devidamente seladas (conforme condições
definidas em outros tópicos desta IT). As paredes de enclausuramento devem atender ao disposto
nas alíneas a e b constantes do item 5.2.2.3.1.
b) cada prumada de ventilação deve fazer parte, exclusivamente, de uma única prumada de áreas
de compartimentação horizontal, ou seja, as áreas distintas de compartimentação horizontal não
devem intercomunicar-se através dos dutos de ventilação permanente;
d) alternativamente disposto na alínea c, cada derivação das prumadas devem ser protegidas por
registro corta-fogo, cujo o acionamento deve atender as condições estabelecidas nas alíneas a, b,
c, d e e constantes no item 5.1.3.4;
e) as paredes que compõem estas prumadas devem atender o disposto nas alíneas a e b
constantes no item 5.2.3.1.
5.2.3.1 Os entrepisos devem atender aos tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF),
conforme IT 06 (Segurança Estrutural das Edificações).
12/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
Sempre que houver exigência de compartimentação horizontal (de áreas), deve-se restringir as
áreas dos compartimentos de acordo com o Anexo B.
5.3.1 Para o atendimento da área máxima de compartimentação, conforme o Anexo B desta IT,
deve-se levar em consideração a área de todos os pavimentos e mezaninos interligados com o
pavimento considerado no cálculo.
5.4 Quando exigida a compartimentação vertical, será permitida a interligação de, no máximo, três
pavimentos consecutivos (nos pisos acima do térreo), por intermédio de átrios, escadas, rampas
de circulação ou escadas rolantes, desde que o somatório de áreas desses pavimentos não
ultrapasse os valores estabelecidos para a compartimentação de áreas, conforme Anexo B. Esta
exceção não se aplica para as compartimentações das fachadas, selagens dos shafts e dutos de
instalações.
13/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
ANEXO – A
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL
14/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
ANEXO – A:
(Continuação)
15/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
ANEXO – A:
(Continuação)
16/18
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.
CBMMG IT 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical
1ª edição
ANEXO – B:
Tabela de Área Máxima de Compartimentação (m²)
GRUPO TIPOS DE EDIFICAÇÕES
TIPO I II III IV
Edificação
Edificação
DENOMINAÇÃO Edificação Baixa Edificação de Média Altura Mediamente
Alta
Alta
ALTURA Um pavimento H ≤ 6m 6m < H ≤ 12m 12m <H ≤ 23m 23m < H ≤ 30m 30m <H ≤ 54m Acima de 54m
A-1, A-2 e A-3 – – – – – – –
B-1 e B-2 – 5.000 4.000 3.000 2.000 1.500 1.500
C-1 e C-2 5.000(1) 3.000(1) 2.000 2.000 1.500 1.500 1.500
C-3 5.000(1) 2.500(1) 1.500 1.000 1.000 2.000 2.000
D-1, D-2, D-3 e D-4 5.000 2.500(1) 1.500 1.000 800 1.500 1.500
E-1,E-2, E-3, E-4, – – – – – – –
E-5 e E-6
F-1, F-2, F-3, – – – – – – –
F- 4, F-9 e F-11
F-5, F-6 e F-8 – – – 2.000 1.000 800 800
F-7 – – – – – – –
F-10 5.000(1) 2.500(1) 1.500 1.000 1.000 800 800
G-1, G-2 e G-3 – – – – – – –
G-4 10.000 5.000 3.000 2.000 1.000 1.000 1.000
G-5 Ver IT específica ou Corpo Técnico
H-1, H-2, H-4,H-5 e – – – – – – –
H-6
H-3 – – – 2.000 1.500 1.000 1.000
I-1 e I-2 – 10.000 5.000 3.000 1.500 2.000 2.000
I-3 7.500(1) 5.000 3.000 1.500 1.000 1.500 1.500
J-1 – – – – – – –
J-2 10.000(1) 5.000 3.000 1.500(1) 1.500 1.500 1.500
J-3 7.500(1) 3.000 2.000 1.500 1.500 1.000 1.000
(1)
J-4 2.500 1.500 1.500 1.500 1.000 1.000
4.000
L-1 500 CT CT CT CT CT CT
L-2 e L-3 CT CT CT CT CT CT CT
M-1 CT CT CT CT CT CT CT
M-2 1.000 500 CT CT CT CT CT
M-3 5.000 3.000 2.000 1.000 CT CT CT
M-4, M-6 e M-7 930 CT CT CT CT CT CT
M-5 e M-8 – – – – – – –
NOTAS ESPECÍFICAS:
(1) A área de compartimentação pode ser aumentada em 100%, caso haja sistema de detecção de
incêndio (IT 14).
NOTAS GENÉRICAS:
a) observar os casos permitidos de substituição da compartimentação de áreas, por sistema de
chuveiros automáticos, acrescidos, em alguns casos, dos sistemas de detecção automática, conforme
tabelas de exigências da IT 01 (Procedimentos Administrativos);
b) os locais assinalados com traço (–) estão dispensados da compartimentação horizontal, mantendo-
se a compartimentação vertical, de acordo com as tabelas de exigências da IT 01 (Procedimentos
Administrativos);
c) A inexistência de compartimentação vertical implica na somatória das áreas dos pavimentos para
fins de cálculo da área máxima compartimentada;
d) no caso desta IT, as edificações térreas dotadas de subsolo para cálculo de área máxima de
compartimentação deverão ser enquadradas na classe II desta tabela, caso esse subsolo não seja
compartimentado em relação ao térreo.
e) CT - Consultar Corpo Técnico;
f) Havendo compartimentação vertical, a altura a ser considerada para aplicação desta tabela será a
altura específica da ocupação.
16/16
Alterada pela portaria n. 74, de 29fev2024, publicada no DOEMG n. 44, ano 132, p. 05.