BR67981-R - Laudo Estrutural - 19042022 - R02

LAUDO E MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL
SITE BR67981-R
ROOFTOP
H=39,00m
Solicitante SBA
Detentora TIM
Latitude 03º 44' 0.2,70'' S
Longitude 38º 28' 27, 27"O
Endereço Rua Fausto Cabral, 835 – Papicu
Cidade/Estado Fortaleza / CE
Vistoria/Descrição 25/03/2022 – Levantamento estrutural completo
02 19/04/2022 Verificação dos mastros

01 25/09/2019 Readequações nos estaios a instalar
00 12/06/2019 Emissão Inicial
nº Data Revisão
_______________________
Douglas Tanz
CREA 5060247987/D
ÍNDICE
RESUMO DA ANÁLISE DOS CARREGAMENTOS .................................................................. 3
DIREITOS AUTORAIS .................................................................................................................. 4
OBJETIVO ...................................................................................................................................... 4
BASES, NORMAS e PROCEDIMENTOS .................................................................................... 4
CONCLUSÃO ................................................................................................................................. 5
ANEXO I - PLANTA BAIXA / SILHUETA DO MASTRO ......................................................... 7
ANEXO II – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ................................................................................ 8
ANEXO III – RELATÓRIO DE PATOLOGIAS ......................................................................... 27
ANEXO IV – MEMÓRIAS DE CÁLCULO ................................................................................ 32
ANEXO V – FATORES DE VENTO ......................................................................................... 110
ANEXO VI – DOCUMENTOS RECEBIDOS ........................................................................... 115
ANEXO VII – ART ..................................................................................................................... 116
BR67981-R_LAUDO ESTRUTURAL_19042022_R02 2
RESUMO DA ANÁLISE DOS CARREGAMENTOS
SITUAÇÃO
DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA ANALISADA PATOLOGIAS
ESTRUTURAL
LAJES (COM EQUIPAMENTOS DO SITE) APROVADO SIM
SKID METÁLICO TIM APROVADO NÃO
SKID METÁLICO OI APROVADO SIM
SUPORTE DE RF APROVADO NÃO
ESTRUTURA AEV (m²) MASTRO ANCORAGEM AEV (m²) MASTRO ANCORAGEM

PATOLOGIAS
VERTICAL SOLICITADO SOLICITADO SOLICITADO C/ RESERVA C/ RESERVA C/ RESERVA
MASTRO 1 TIM 0,51 APROVADO APROVADO 1,44 APROVADO APROVADO NÃO
MASTRO 2 TIM 0,99 REFORÇO REFORÇO 1,91 REFORÇO REFORÇO NÃO
MASTRO 3 TIM 0,99 APROVADO APROVADO 1,91 APROVADO APROVADO SIM
MASTRO 4 TIM 0,99 APROVADO APROVADO 1,91 APROVADO APROVADO SIM
MASTRO 1 OI 0,93 APROVADO APROVADO 1,36 APROVADO APROVADO NÃO
MASTRO 2 OI 0,93 APROVADO APROVADO 1,36 APROVADO APROVADO SIM
MASTRO 3 OI 1,26 APROVADO APROVADO 1,69 APROVADO APROVADO NÃO
OBSERVAÇÕES :
• M1 TIM - h=2,40m SUPORTA o carregamento existente de 0,51m² + reserva de 0,93m² no topo, sua
capacidade máxima é de 1,44m²;
• M2 TIM - h=3,00m NÃO SUPORTA o carregamento existente, necessário reforço conforme laudo e
Anexo IV, após o reforço o carregamento solicitado 0,99m² + reserva de 0,93m² no topo, sua
• M3 TIM = M4 TIM - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,99m² + reserva de 0,43m²

no topo, sua capacidade máxima é de 1,91m²;
• M1 OI = M2 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,93m² + reserva de 0,43m² no

topo, sua capacidade máxima é de 1,36m²;
• M3 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 1,26m² + reserva de 0,43m² no topo, sua

• Recomendamos que todas as patologias relatadas no ANEXO III sejam tratadas e/ou corrigidas;
• Qualquer alteração na posição dos equipamentos ou das considerações em projeto e memorial excluirá
a responsabilidade sobre o laudo apresentado;
• A ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) faz parte deste documento no ANEXO VII.
DIREITOS AUTORAIS
Está vetada a terceiros a reprodução total ou parcial deste documento, porém autorizamos a solicitante a
reproduzir e compartilhar cópias a terceiros para os devidos fins a que se destina como, instalações e/ou
desinstalações de equipamentos, manutenções e reforços estruturais ou outro tipo de reprodução que não
comprometa os direitos autorais previstos pela lei vigente nº 9.279, de 14 de maio de 1996.
OBJETIVO
Este Laudo Técnico tem por objetivo verificar as condições em que se encontram a estrutura vertical e seus
acessórios para os carregamentos pretendidos pela solicitante (AEV), com base na vistoria realizada no site
conforme dados já apresentados anteriormente.
BASES, NORMAS e PROCEDIMENTOS
Temos como base para este laudo técnico e memória de cálculo:

• NBR6118/2003 - Projeto e execução de obras de concreto armado;
• NBR6120/1980 - Cargas para cálculo de estrutura de edificações;
• NBR6123/1988 - Forças devidas ao vento em edificações;
• NBR8800/2008 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de edifícios;
• NBR10068/1987 – Folha de desenho – Leiaute e dimensões;
• NBR14611/2000 – Desenho técnico – Representação simplificada em estruturas metálicas;
• NBR 14762/2010 - Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio;
• NBR 16239/2013 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edificações
com perfis tubulares;
• TELEBRÁS – Procedimentos de projeto para torres metálicas autosuportadas, estaiadas e postes
metálicos, 1997, emissão 02.
DOCUMENTOS REFERENCIADOS
• Levantamento de campo (croqui) – Elaborado pela Tanz Engenharia;

• Levantamento estrutural - Elaborado pela Tanz Engenharia;
• Documentos entregues pelo cliente, descritos no anexo VI.
CONCLUSÃO
Em decorrência dos dados e dos valores obtidos, concluímos que os elementos estruturais existentes (vigas,
lajes e pilares) que apoiam os mastros e equipamentos existentes SUPORTARÃO com segurança as
sobrecargas adicionais descritas nas memórias de cálculos deste documento.
Toda a análise executada neste laudo técnico garante que a instalação do AEV pretendido nos mastros
existentes PODERÁ SER EXECUTADA, garantindo a segurança estrutural da edificação. Porém, para a
garantia desta instalação, esta deve ser executada exatamente conforme descrito no laudo e no projeto de
mesma data, que também faz parte deste documento.
M1 TIM - h=2,40m SUPORTA o carregamento existente de 0,51m² + reserva de 0,93m² no topo, sua
M2 TIM - h=3,00m NÃO SUPORTA o carregamento existente, necessário reforço conforme laudo e
Anexo IV, após o reforço o carregamento solicitado 0,99m² + reserva de 0,93m² no topo, sua capacidade
máxima é de 1,91m²;
M3 TIM = M4 TIM - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,99m² + reserva de 0,43m² no

topo, sua capacidade máxima é de 1,91m²;
M1 OI = M2 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,93m² + reserva de 0,43m² no topo,

sua capacidade máxima é de 1,36m²;
M3 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 1,26m² + reserva de 0,43m² no topo, sua

O Skid - existente, foi verificado e SUPORTA o carregamento pretendido com segurança, conforme o
anexo IV e projetos que compõem este laudo;
A laje que apoiam os mastros e equipamentos, foi verificada e SUPORTA o carregamento pretendido
pela solicitante com segurança, conforme memória de cálculo contida neste laudo.
Qualquer alteração na posição das antenas e equipamentos ou das considerações aqui apresentadas excluirá a
responsabilidade sobre este laudo.
PATOLOGIAS/OBSERVAÇÕES
Recomendamos a manutenção periódica de todos os elementos estruturais que compõem o site, independente
da necessidade de reforços e que todas as patologias relatadas abaixo sejam sanadas a fim de que se evite seu
agravamento com o passar do tempo.
• Mastro M3 TIM, M4 TIM, M2 OI e SKID OI com início de oxidação, necessário tratamento conforme
Anexo III.
• Equipamento OI oxidação, necessário tratamento conforme Anexo III;
• Escada de acesso com oxidação, necessário tratamento conforme Anexo III;
• Esteira início de oxidação, necessário tratamento conforme Anexo III;
• Sobra de material sobre a laje, necessário a limpeza conforme Anexo III;
• Armadura exposta e oxidada na laje abaixo dos mastros, necessário tratamento conforme Anexo III.
_____________________
_Douglas Tanz
CREA 5060247987/D
ANEXO I - PLANTA BAIXA
Planta Baixa
ANEXO II – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Foto 01 Vista da placa do site Foto 02 Vista da fachada do site
Foto 03 Vista da fachada do site Foto 04 Vista geral do site
Foto 05 Vista geral do site Foto 06 Vista geral do site
Foto 13 Vista geral do M1T Foto 14 Vista do carregamento M1T
Foto 15 Vista do carregamento M1T Foto 16 Altura do mastro M1T
Foto 17 Dimensão da base M1T Foto 18 Dimensão da base M1T
Foto 19 Dimensão do mastro M1T Foto 20 Espessura do mastro M1T
Foto 21 Vista do mastro M2T Foto 22 Carregamento do mastro M2T
Foto 23 Carregamento do mastro M2T Foto 24 Carregamento do mastro M2T
Foto 25 Dimensão base do M2T Foto 26 Dimensão base do M2T
Foto 27 Dimensão do mastro M2T Foto 28 Espessura do mastro M2T
Foto 29 Vista do mastro M3T Foto 30 Vista do mastro M3T
Foto 33 Dimensão base do mastro M3T Foto 34 Dimensão base do mastro M3T
Foto 35 Dimensão estai do mastro M3T Foto 36 Dimensão estai do mastro M3T
Dimensão chumbador estai do
Foto 37 Dimensão chapa estai do M3T Foto 38
M3T
Foto 39 Dimensão estai do M3T Foto 40 Dimensão estai do M3T
Foto 41 Vista do mastro M4T Foto 42 Vista do mastro M4T
Foto 43 Dimensão da base M4T Foto 44 Dimensão da base M4T
Foto 47 Carregamento do mastro M4T Foto 48 Dimensão base do estai M4T
Foto 49 Dimensão base do estai M4T Foto 50 Dimensão chapa do estai M4T
Dimensão chumbador do estai

Foto 51 Foto 52 Dimensão estai M4T
M4T
Foto 53 Dimensão estai M4T Foto 54 Altura do estai M4T
Foto 55 Vista geral do mastro M1O Foto 56 Vista carregamento mastro M1O
Foto 57 Vista carregamento mastro M1O Foto 58 Vista carregamento mastro M1O
Foto 59 Dimensão base do mastro M1O Foto 60 Dimensão base do mastro M1O
Dimensão chumbador do mastro
Foto 61 Dimensão chapa do mastro M1O Foto 62
M1O
Foto 63 Dimensão do mastro M1O Foto 64 Espessura do mastro M1O
Foto 65 Dimensão estai do M1O Foto 66 Dimensão estai do M1O
Foto 67 Dimensão base estai do M1O Foto 68 Dimensão base estai do M1O

Foto 69 Dimensão chapa estai do M1O Foto 70
M1O
Foto 71 Vista geral do mastro M2O Foto 72 Vista geral do mastro M2O
Vista carregamento do mastro
Foto 73 Dimensão do mastro M2O Foto 74
M2O
Vista carregamento do mastro

Foto 75 Foto 76 Vista carregamento mastro M2O
M2O
Foto 78 Dimensão base mastro M2O Foto 79 Dimensão base mastro M2O
Foto 80 Altura do estai M2O Foto 81 Espessura do mastro M2O
Foto 82 Espessura do mastro M2O Foto 83 Dimensão chumbador estai M2O
Foto 84 Dimensão chapa estai M2O Foto 85 Dimensão base estai M2O
Foto 86 Dimensão base estai M2O Foto 87 Vista geral do mastro M3O
Foto 88 Carregamento do mastro M3O Foto 89 Carregamento do mastro M3O
Foto 90 Carregamento do mastro M3O Foto 91 Carregamento do mastro M3O
Foto 92 Dimensão chapa do mastro M3O Foto 93
M3O
Foto 94 Dimensão base do mastro M3O Foto 95 Dimensão base do mastro M3O
Foto 96 Dimensão do mastro M3O Foto 97 Espessura do mastro M3O
Foto 98 Dimensão do estai M3O Foto 99 Dimensão do estai M3O

Foto 100 Altura do estai M3O Foto 101
M3O
Foto 102 Dimensão base do estai M3O Foto 103 Dimensão base do estai M3O
Foto 104 Equipamento skid OI Foto 105 Equipamento skid OI
Foto 104 Equipamento skid OI Foto 105 Dimensão skid OI
Foto 104 Dimensão skid OI Foto 105 Dimensão skid OI
Foto 106 Equipamento TIM Foto 107 Equipamento TIM
Foto 108 Equipamento TIM Foto 109 Acesso da cobertura
Foto 110 Acesso da cobertura Foto 111 Acesso da cobertura
ANEXO III – RELATÓRIO DE PATOLOGIAS
Recomendamos a manutenção periódica de todos os elementos estruturais que compõem o site, independente da necessidade de
reforços e que todas as patologias sejam sanadas a fim de que se evite seu agravamento com o passar do tempo.
1 – Mastro em início de oxidação:
OBSERVAÇÃO:
Perfis que encontram-se em processo de oxidação deverão ser

tratados da seguinte forma :
• A limpeza manual, a ser executada com escovas,

raspadores, lixas e palha de aço. A lavagem, com água
e tensoativos neutros, esfregando com uma escova de
nylon, após secagem completa da estrutura ;
• A pintura, com primer (tinta de fundo) e tinta de
acabamento, seguindo especificações para Estruturas
Externas, TIPO C3, conforme indicado:
Mastro M3T em início de Mastro M3T em início de
Foto 01 Foto 02
oxidação, necessário tratamento oxidação, necessário tratamento
Mastro M3T em início de Mastro M4T em início de

Foto 03 Foto 04
Mastro M4T em início de Mastro M4T vegetação,

Foto 05 Foto 06
oxidação, necessário tratamento necessário a limpeza
Mastro M2O em início de Mastro M2O em início de
Foto 07 Foto 08
Mastro M2O com presença de Skid OI em início de oxidação,

Foto 09 Foto 10
vegetação, necessário a limpeza necessário tratamento
Equipamento OI oxidação, Equipamento TIM oxidação,

Foto 11 Foto 12
necessário tratamento necessário tratamento
Escada de acesso com oxidação, Escada de acesso com oxidação,
Foto 13 Foto 14
Escada de acesso com oxidação, Esteira início de oxidação,

Foto 15 Foto 16
Esteira início de oxidação, Sobra de material sobre a laje,

Foto 17 Foto 18
necessário tratamento necessário a limpeza
Armadura exposta e oxidada na Armadura exposta e oxidada na
Foto 19 laje abaixo dos mastros, Foto 20 laje abaixo dos mastros,
Armadura exposta e oxidada na Armadura exposta e oxidada na

Foto 21 laje abaixo dos mastros, Foto 22 laje abaixo dos mastros,
ANEXO IV – MEMÓRIAS DE CÁLCULO
VERIFICAÇÃO CYPECAD
CARACTERÍSTICAS E INFORMAÇÕES DA EDIFICAÇÃO
As informações da tabela abaixo têm por objetivo verificar o acréscimo de sobrecarga estimado no edifício
em porcentagem:
Características do Edifício
Altura 39.00 m
Idade NÃO INFORMADA anos
Utilização Residencial -
Sistema Construtivo Concreto Armado -
Numero de pavimentos 10 -
Área estimada por pavimento 117.60 m²
Carga Média por pavimento 1.00 tf/m²
Sobrecarga Total do edifício 1,176.00 tf
Sobrecarga Total dos equipamentos 10.26 tf
Relação carga/equipamento 0.87 %
PRESSÃO DINÂMICA ATUANTE – NBR6123/1988

A pressão dinâmica atuante nos equipamentos, mastros e antenas a serem instaladas será conforme abaixo:
Vo=30m/s
S1 (Fator Topográfico) =1
S2 (Fator de Rugosidade - Categoria IV, Classe B) =0.99 (Aproximadamente).
S3 (Fator Estatístico) =1
Vk =Vo. S1 . S2 . S3 = 30x1x0.99x1=29.7m/s
Pressão dinâmica atuante q = Vk²/16 = (29.7)²/16 = 55.13kgf/m²
TABELA DE CARREGAMENTO
CARGA DE VENTO ANTENAS EXISTENTES - MASTRO 1 TIM - SITUAÇÃO INICIAL = FINAL

Dimensões (m) Cálculo Carga de Vento
Alturas
Antenas Operadora Descrição Modelo Tipo AEV
(m) Ø a b A (m²) C.A. Vk max.
(m²)
1 35.20 TIM MANTER Mini-Link 600 MW 0.60 - - 0.28 1.60 0.45 29.70
2 35.20 TIM MANTER ODU ODU - 0.220 0.220 0.05 1.20 0.06 29.70
Total AEV solicitado 0.51 m²
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.93 29.70
Total AEV com Reserva 1.44 m²

Alturas
(m²)
1 41.10 TIM MANTER 80010767 RF - 1.448 0.377 0.55 1.20 0.66 29.70
2 39.90 TIM MANTER MÓDULO NOKIA RRU - 0.560 0.492 0.28 1.20 0.33 29.70
- - - RESERVA TIM - - - - - - 0.50 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70

Alturas
(m²)
1 40.80 TIM MANTER 80010767 RF - 1.448 0.377 0.55 1.20 0.66 29.70
- - - RESERVA TIM - - - - - - 0.50 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70

Alturas
(m²)
1 40.80 TIM MANTER 80010767 RF - 1.448 0.377 0.55 1.20 0.66 29.70
- - - RESERVA TIM - - - - - - 0.50 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70
CARGA DE VENTO ANTENAS EXISTENTES - MASTRO 1 OI - SITUAÇÃO INICIAL = FINAL
Alturas
(m²)
1 41.20 OI MANTER 80020727 RF - 1.475 0.378 0.56 1.20 0.67 29.70
2 41.20 OI MANTER AHEGB RRU - 0.675 0.327 0.22 1.20 0.26 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70

Alturas
(m²)
1 41.20 OI MANTER 80020727 RF - 1.475 0.378 0.56 1.20 0.67 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70

Alturas
(m²)
1 41.50 OI MANTER 80020727 RF - 1.475 0.378 0.56 1.20 0.67 29.70
3 41.00 OI MANTER MÓDULO NOKIA RRU - 0.560 0.492 0.28 1.20 0.33 29.70
- - - RESERVA SBA - - - - - - 0.43 29.70
PESO PRÓPRIO DO MASTRO
MASTRO 1 TIM
Descrição Unid. Peso Unit. Peso
Mastro H=2.40 m 1.00 100.00 100.00
Antena de MW 1.00 15.00 15.00
Base de Concreto (0.60x0.60x0.20) 1.00 180.00 180.00
Chapas e Acessórios 1.00 120.00 120.00
Acesso a Manutenção (Pessoa de 100 Kgf) 1.00 100.00 100.00
TOTAL 515.00
MASTRO 2 TIM
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
Equipamento RRU 1.00 30.00 30.00
TOTAL 1,234.75
MASTRO 3 TIM
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
TOTAL 899.50
MASTRO 4 TIM
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
TOTAL 949.50
MASTRO 1 OI
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
Suporte Antena de RF 1.00 22.00 22.00
TOTAL 1,324.25
MASTRO 2 OI
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
TOTAL 1,290.50
MASTRO 3 OI
Mastro H=3.00 m 1.00 150.00 150.00
Antena de RF 1.00 32.00 32.00
TOTAL 1,342.50
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO ADMISSÍVEL E As. Mín. DA LAJE
Fck
Laje L01 h (cm)= 7 15
(Mpa)=
Descrição Unid. Peso Unit. Peso Total
MASTRO 3 TIM 1.00 899.50 899.50

Diversos (esteiramento, base, etc) 1.00 200.00 200.00
TOTAL 1,099.50
CARACTERÍSTICA TÉCNICAS DA LAJE

Lx - menor dimensão do pano de laje 3.53 m
Ly - maior dimensão do pano de laje 4.64 m
Área (Lx . Ly) - Pano de Laje 16.38 2
m
Sobrecarga (Tensão Adm.) -
Terraço sem acesso a pessoa
200.00 Kgf/m²
(Conforme NBR 06120 - 1980 -
Cargas para o Cálculo de Estruturas)
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO ATUANTE

Tensão Atuante 67.13 Kgf/m²
Verificação OK!!!
Fck
Laje L02 h (cm)= 7 15
(Mpa)=
TOTAL 200.00

m
200.00 Kgf/m²
(Conforme NBR 06120 - 1980 -

Verificação OK!!!
Fck
Laje L03 h (cm)= 7
(Mpa)=
SKID + BTS - OPERADORA OI 1.00 1050.00 1050.00

TOTAL 1,250.00

m
200.00 Kgf/m²
(Conforme NBR 06120 - 1980 -

Verificação OK!!!
Fck
Laje L04 h (cm)= 7 15
(Mpa)=
MASTRO 1 TIM 1.00 515.00 515.00

TOTAL 715.00

m
200.00 Kgf/m²
(Conforme NBR 06120 - 1980 -

Verificação OK!!!
Fck
Laje L05 h (cm)= 7 15
(Mpa)=
SKID OPERADORA TIM 1.00 1650.00 1650.00

TOTAL 1,850.00

m
200.00 Kgf/m²
(Conforme NBR 06120 - 1980 -

Verificação OK!!!
VERIFICAÇÃO DA PUNÇÃO NA LAJE
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO MASTRO 1 TIM
DADOS CARACTERÍSTICOS
Reação máxima na base do mastro 142.00 Kgf
Altura do Mastro 2.40 m
Menor Dimensão da Base 0.60 m
Maior Dimensão da Base 0.60 m
Espessura da Laje (h) 7.00 cm
Fck (adotado) 15.00 Mpa
CÁLCULO DA TENSÃO RESISTENTE

(Contorno C - Face da Base em Concreto)
ζrd2 271,928.57 Kgf/m²
CÁLCULO DA TENSÃO RESISTENTE (Contorno C')

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²
CÁLCULO DA TENSÃO APLICADA

Perímetro do Contorno C´ 3.03 m
u.d 0.15 2
m
Fsd 198.80 Kgf
ζsd1 (Aplicada) 1,183.33 Kgf/m²
VERIFICAÇÕES A PUNÇÃO
ζsd1 (Aplicada) < ζrd1 OK!!
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO MASTRO 2 TIM

ζrd2 271,928.57 Kgf/m²

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²

u.d 0.29 2
m
Fsd 746.20 Kgf
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO MASTRO 3 TIM = MASTRO 4 TIM

ζrd2 271,928.57 Kgf/m²

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²

u.d 0.23 2
m
Fsd 560.00 Kgf
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO MASTRO 1 OI

ζrd2 271,928.57 Kgf/m²

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²

u.d 0.29 2
m
Fsd 518.00 Kgf
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO MASTRO 2 OI = MASTRO 3 OI

ζrd2 271,928.57 Kgf/m²

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²

u.d 0.29 2
m
Fsd 473.20 Kgf
ANÁLISE DE PUNÇÃO DO SKID METÁLICO OI
Reação Máxima em 1 Apoio do Skid Metálico 432.00 Kgf

ζrd2 271,928.57 Kgf/m²

ζrd1 49,942.59 Kgf/m²

u.d 0.09 m2
Fsd 604.80 Kgf
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M1 TIM– H= 2,40m
MODELO 3D DO MASTRO M1 TIM
Reações nos apoios Mastro M1T
VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DA BASE E DOS CHUMBADORES DO
MASTRO
𝑭𝒔 ≤ 𝑭𝑹
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐟𝐜𝐭𝐤,𝐢𝐧𝐟
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
𝐟𝐜𝐭𝐤,𝐢𝐧𝐟 = 𝟎, 𝟐𝟏 × 𝐟𝐜𝐤 𝟐
Onde:
FS = Força devido à ação do vento;
𝒍 = Distância do centro de gravidade do elemento ao ponto de referência para o cálculo do momento;
FR = Força resistente nos arranques;
Fck = Tensão de compressão característica do concreto da laje;
Lb = Comprimento de ancoragem da barra na laje;
N = Coeficientes para determinação da tensão resistente ao arrancamento das barras no concreto;
Φ = Diâmetro da barra de ancoragem;
Placa de C= 0,25 m Adotado

base D= 0,25 m Adotado
A= 0,60 m
B= 0,60 m
H= 0,20 m
Bloco de
φ Ancoragem = 12,70 mm Adotado
ancoragem
L ancoragem = 0,05 m Adotado
N° Ancoragens= 4 und. Adotado
Máx. tração 0,142 tf fck laje = 15 MPa Adotado
Máx. compressão 0 tf fctkinf = 127,73 tf/m²
Máx. Mx 0,297 tf.m Verificação Fdb = 205,27 tf/m²
Máx. My 0,297 tf.m arranques FR = 0,41 tf
OK!!
Máx. horizontal 0,136 tf Fs = 0,38 tf
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M2 TIM– H= 3,00m
MODELO 3D DO MASTRO M2 TIM
Reprovado por não atender a resistência
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M2 TIM– H= 3,00m – COM REFORÇO
ANÁLISE DE ESBELTEZ DOS ESTAIOS
Perfil L 63,5x4,76
Comprimento (cm) 220
Menor Comprimento
0
Travado (cm)
rx=ry 1.98
rz 1.24
CÁLCULO E VERIFICAÇÃO DA ESBELTEZ

L/rz 177.42 OK!!
Reações nos apoios Mastro M2TIM
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.20 m Adotado

base D= 0.20 m Adotado
A= 1.30 m
B= 1.30 m
H= 0.19 m
Bloco de
φ Ancoragem = 12.70 mm Adotado
ancoragem
L ancoragem = 0.05 m Adotado
fck laje = 15 MPa Adotado
fctkinf = 127.73 tf/m²
Verificação Fdb = 205.27 tf/m²
arranques FR = 0.41 tf
OK!!
Fs = -0.07 tf
φ Chumbador = 10 mm Adotado
Material = SAE 1020
Chumbador L ancoragem = 0.15 m Adotado
N° Chumb.= 4 und. Adotado
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 0.97 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.17 tf
Máx. tração 0.533 tf

Máx. compressão -0.34 tf
Máx. Mx 0.010 tf.m
Máx. My 0.006 tf.m
Máx. horizontal 0.004 tf
VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DA BASE DO ESTAI E DOS
CHUMBADORES DO MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.20 m
base D= 0.20 m
A= 0.30 m
B= 0.30 m
H= 0.20 m
Bloco de
φ Ancoragem = 12.70 mm
ancoragem
L ancoragem = 0.07 m
N° Ancoragens= 8 und.
fck laje = 15 MPa
OK!!
Fs = 0.04 tf
φ Chumbador = 12.7 mm
Material = SAE 1020
Chumbador L ancoragem = 0.15 m
N° Chumb.= 4 und.
fck laje = 15 MPa
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
F = 1.23 tf
chumbador R OK!!
Fs = 0.09 tf

Máx. Mx 0 tf.m
Máx. My 0 tf.m
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M3 TIM = M4 TIM – H= 3,00m
MODELO 3D DO MASTRO M3 TIM = M4 TIM
Perfil L 101,6x7,94
Menor Comprimento
0
Travado (cm)
rx=ry 3.15
rz 2

L/rz 163.00 OK!!
Reações nos apoios Mastro M3 TIM = M4 TIM
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
A= 1.00 m
B= 1.00 m
H= 0.16 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = 0.03 tf
φ Chumbador = 10 mm Adotado
Material = SAE 1020 Adotado
N° Chumb.= 4 und. Adotado
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 0.45 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.15 tf

Máx. Mx 0.035 tf.m
Máx. My 0.039 tf.m
VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DO ESTAI E DOS CHUMBADORES DO
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.15 m
base D= 0.15 m
A= 0.30 m
B= 0.30 m
H= 0.15 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = 0.03 tf
Material = SAE 1020
N° Chumb.= 4 und.
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 1.23 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.04 tf

Máx. Mx 0 tf.m
Máx. My 0 tf.m
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M1 OI– H= 3,00m
MODELO 3D DO MASTRO M1 OI
Perfil L 101,6x7,94
Menor Comprimento
0
Travado (cm)
rx=ry 3.15
rz 2

L/rz 172.50 OK!!
Reações nos apoios Mastro M1 OI
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.40 m
base D= 0.40 m
A= 1.30 m
B= 1.30 m
H= 0.19 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = -0.11 tf
φ Chumbador = 16 mm
Material = SAE 1020
N° Chumb.= 4 und.
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 1.55 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.19 tf

Máx. Mx 0.047 tf.m
Máx. My 0.052 tf.m
VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DA BASE ESTAI E DOS CHUMBADORES DO
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.15 m
base D= 0.15 m
A= 0.30 m
B= 0.30 m
H= 0.15 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = 0.03 tf
Material = SAE 1020
N° Chumb.= 4 und.
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
F = 1.23 tf
chumbador R OK!!
Fs = 0.03 tf

Máx. Mx 0 tf.m
Máx. My 0 tf.m
MEMÓRIA DE CÁLCULO MASTRO M2 OI = M3 OI – H= 3,00m
MODELO 3D DO MASTRO M2 OI = M3 OI
Perfil L 76,2x6,35
Menor Comprimento
0
Travado (cm)
rx=ry 2.36
rz 1.5

L/rz 190.00 OK!!
Reações nos apoios Mastro M2 OI = M3 OI
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.30 m
base D= 0.30 m
A= 1.30 m
B= 1.30 m
H= 0.19 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = -0.05 tf
φ Chumbador = 16 mm
Material = SAE 1020
N° Chumb.= 4 und.
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 1.55 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.80 tf

Máx. Mx 0.296 tf.m
Máx. My 0.015 tf.m

VERIFICAÇÃO DA ANCORAGEM DA BASE ESTAI E DOS CHUMBADORES DO
MASTRO
𝐅𝐑 = 𝐥𝐛 × 𝛑 × ∅ × 𝐅𝐝𝐛
𝐅𝐝𝐛 = 𝐧𝟏 × 𝐧𝟐 × 𝐧𝟑 ×
𝛄𝐜
⁄𝟑
Onde:
Placa de C= 0.15 m
base D= 0.15 m
A= 0.30 m
B= 0.30 m
H= 0.15 m
Bloco de
ancoragem
OK!!
Fs = 0.04 tf
Material = SAE 1020
N° Chumb.= 4 und.
Verificação
Fdb = 205.27 tf/m²
do
FR = 1.23 tf
chumbador OK!!
Fs = 0.05 tf

Máx. Mx 0 tf.m
Máx. My 0 tf.m

MEMÓRIA DE CÁLCULO DO SKID
MODELO 3D DO SKID OI

Reações nos apoios do SKID

ANEXO V – FATORES DE VENTO
• Determinação da Velocidade Básica do Vento
o Localidade: Brasília/DF
o Gráfico Isopletas (NBR6123/88)
• Portanto, V0 = 30,00m/s

• Determinação do Fator Topográfico (S1)
Foto 01 Vista do relevo Foto 02 Vista do relevo


Dados do Relevo Observações
Cota de nível no topo do talude 25.00 m
Cota de nível na base do talude (site) 18.00 m Dados e cálculos
Diferença de altura entre o topo e a base do talude (d) 7.00 m efetuados através
Comprimento horizontal (planta) do talude 450.00 m do Google Earth
Inclinação média do talude (Θ) 0.89 o
Altura da Torre (z) - Edifício + mastro 42.00 m Conforme vistoria

Determinação do Fator S1 Itens da Norma
S1 (Θ ≤ 3o ) - terreno plano ou fracamente acidentado 1.00 Itens 5.2-a e 5.2-b
o o
S1 ( 6 ≤ Θ ≤ 17 )
Item 5.2-b
S1 (Θ ≥ 45o )
S1 (final e adotado em memória) 1.00 Por interpolação
Imagem do Relevo (Fonte Google Earth)
• Portanto: S1 = 1,00

• Rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno (S2)
o Categoria IV: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados, em zona florestal,
industrial ou urbanizada. Exemplos: zonas de parques e bosques com muitas árvores; cidades
pequenas e seus arredores; subúrbios densamente construídos de grandes cidades; áreas
industriais plena ou parcialmente desenvolvidas. A cota média do topo dos obstáculos é
considerada igual a 10,00m.
o Classe B: Toda edificação ou parte de edificação para a qual a maior dimensão horizontal ou
vertical da superfície frontal esteja entre 20 m e 50 m.
Portanto: S2 = IV-B
• Fator estatístico S3
o Conforme solicitação SBA
▪ Portanto: S3 = 1,00

ANEXO VI – DOCUMENTOS RECEBIDOS
• N/A

ANEXO VII – ART


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LAUDO E MEMÓRIA DE CÁLCULO ESTRUTURAL

02 19/04/2022 Verificação dos mastros

RESUMO DA ANÁLISE DOS CARREGAMENTOS .................................................................. 3

DIREITOS AUTORAIS .................................................................................................................. 4

BASES, NORMAS e PROCEDIMENTOS .................................................................................... 4

ANEXO I - PLANTA BAIXA / SILHUETA DO MASTRO ......................................................... 7

ANEXO II – RELATÓRIO FOTOGRÁFICO ................................................................................ 8

ANEXO III – RELATÓRIO DE PATOLOGIAS ......................................................................... 27

ANEXO IV – MEMÓRIAS DE CÁLCULO ................................................................................ 32

ANEXO V – FATORES DE VENTO ......................................................................................... 110

ANEXO VI – DOCUMENTOS RECEBIDOS ........................................................................... 115

ANEXO VII – ART ..................................................................................................................... 116

ESTRUTURA AEV (m²) MASTRO ANCORAGEM AEV (m²) MASTRO ANCORAGEM

• M3 TIM = M4 TIM - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,99m² + reserva de 0,43m²

• M1 OI = M2 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,93m² + reserva de 0,43m² no

• M3 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 1,26m² + reserva de 0,43m² no topo, sua

BASES, NORMAS e PROCEDIMENTOS

Temos como base para este laudo técnico e memória de cálculo:

• Levantamento de campo (croqui) – Elaborado pela Tanz Engenharia;

M3 TIM = M4 TIM - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,99m² + reserva de 0,43m² no

M1 OI = M2 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 0,93m² + reserva de 0,43m² no topo,

M3 OI - h=3,00m SUPORTA o carregamento existente de 1,26m² + reserva de 0,43m² no topo, sua

Foto 01 Vista da placa do site Foto 02 Vista da fachada do site

Foto 03 Vista da fachada do site Foto 04 Vista geral do site

Foto 05 Vista geral do site Foto 06 Vista geral do site

Foto 09 Vista geral do site Foto 10 Vista geral do site

Foto 11 Vista geral do site Foto 12 Vista geral do site

Foto 15 Vista do carregamento M1T Foto 16 Altura do mastro M1T

Foto 17 Dimensão da base M1T Foto 18 Dimensão da base M1T

Foto 21 Vista do mastro M2T Foto 22 Carregamento do mastro M2T

Foto 23 Carregamento do mastro M2T Foto 24 Carregamento do mastro M2T

Foto 27 Dimensão do mastro M2T Foto 28 Espessura do mastro M2T

Foto 29 Vista do mastro M3T Foto 30 Vista do mastro M3T

Foto 39 Dimensão estai do M3T Foto 40 Dimensão estai do M3T

Foto 41 Vista do mastro M4T Foto 42 Vista do mastro M4T

Foto 45 Carregamento do mastro M4T Foto 46 Carregamento do mastro M4T

Foto 47 Carregamento do mastro M4T Foto 48 Dimensão base do estai M4T

Dimensão chumbador do estai

Foto 53 Dimensão estai M4T Foto 54 Altura do estai M4T

Foto 63 Dimensão do mastro M1O Foto 64 Espessura do mastro M1O

Foto 65 Dimensão estai do M1O Foto 66 Dimensão estai do M1O

Dimensão chumbador do mastro

Vista carregamento do mastro

Foto 82 Espessura do mastro M2O Foto 83 Dimensão chumbador estai M2O

Foto 88 Carregamento do mastro M3O Foto 89 Carregamento do mastro M3O

Foto 90 Carregamento do mastro M3O Foto 91 Carregamento do mastro M3O

Foto 96 Dimensão do mastro M3O Foto 97 Espessura do mastro M3O

Dimensão chumbador do mastro

Foto 104 Equipamento skid OI Foto 105 Dimensão skid OI

Foto 104 Dimensão skid OI Foto 105 Dimensão skid OI

Foto 108 Equipamento TIM Foto 109 Acesso da cobertura

Foto 110 Acesso da cobertura Foto 111 Acesso da cobertura

1 – Mastro em início de oxidação:

Perfis que encontram-se em processo de oxidação deverão ser

• A limpeza manual, a ser executada com escovas,

Mastro M3T em início de Mastro M4T em início de

Mastro M4T em início de Mastro M4T vegetação,

Mastro M2O com presença de Skid OI em início de oxidação,

Equipamento OI oxidação, Equipamento TIM oxidação,