1º Trabalho de Ecossistema
1º Trabalho de Ecossistema
1º Trabalho de Ecossistema
Ali Adamo
Classificação
Nota
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã
do Subtotal
o máxima
tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do
discurso
académico
2.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão Revisão
bibliográfica
nacional e
2.
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos
2.0
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação parágrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 4.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
1.1.1.1. Biodiversidade..........................................................................................................7
1.2.1. Auto-ecologia...............................................................................................................7
1.2.2. Demo-ecologia.............................................................................................................8
1.2.3. Sine-ecologia................................................................................................................8
Conclusão..................................................................................................................................11
Bibliografia...............................................................................................................................12
Introdução
O trabalho em posse é da autoria do estudante Ali Adamo, estudante do primeiro ano do curso
de Licenciatura em Gestão Ambiental. Este tem como tema “a história e ramos da ecologia”,
no qual procurar-se-á de uma forma suscinta debruçar-se acerca da evolução histórica da
ecologia, dos principais ramos desta ciência e da importância do estudo da ecologia para a
humanidade.
Quanto à estrutura, o trabalho compreende a presente introdução, que será seguida do seu
desenvolvimento onde de maneira breve far-se-á a abordagem dos assuntos atinentes ao tema,
depois do desenvolvimento seguirá a conclusão onde far-se-á uma breve súmula referente aos
assuntos tratados no desenvolvimento e por fim as respectivas referências bibliográficas das
obras que tornaram possível a realização deste trabalho, que, passarão, devidamente, a ser
citadas ao longo do desenvolvimento.
Objectivo geral
Compreender a ecologia.
Objectivos específicos
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1. A história e ramos da ecologia
1.1. Origem da ecologia
De acordo com (ARMANDO, 2016, pp. 21-22) a Ecologia é a ciência que estuda os
ecossistemas, ou seja é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das
interacções que determinam a sua distribuição e abundância. As interacções podem ser entre
seres vivos e/ou com o meio ambiente. A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que
significa casa, e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais
genérica, do lugar onde se vive.
O cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, usou pela primeira vez este termo para designar o
estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem.
O meio ambiente afecta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e
reprodução, mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento, através do
metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente, e a sua qualidade, determinam o número de
indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat. Por outro lado, os seres vivos
também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem (ARMANDO, 2016, p.
22).
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema também influenciam na
distribuição e abundância deles próprios. Como exemplo, incluem a competição pelo espaço,
pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a
simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o
comensalismo, o parasitismo e outras (ARMANDO, 2016, pp. 22-23).
Com a maior compreensão dos conceitos ecológicos e da verificação das alterações de vários
ecossistemas pelo homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda as relações
entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua saúde,
não só física, mas também social.
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e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que promovem a
disseminação do conhecimento sobre estas interacções entre o homem e a biosfera.
Nicho ecológico
Nicho ecológico diz respeito à descrição verbal de todas as condições necessárias para a
existência da espécie, incluindo tolerâncias fisiológicas, limitações morfológicas, hábitos
alimentares e interacções com outros membros da comunidade.
Substâncias inorgânicas;
Compostos orgânicos;
Regime climático;
Temperatura;
Luz;
Oxigénio e outros gases;
Humidade;
Solo.
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1.1.1.1. Biodiversidade
Todos os diferentes tipos de vida encontrados em uma área – animais, plantas, fungos e até
microorganismos como as bactérias, fazem parte da biodiversidade.
Na óptica de (AZEVEDO, 2020) cada uma dessas espécies e organismos trabalham juntos em
ecossistemas, como uma teia intrincada, para manter o equilíbrio e sustentar a vida. A
biodiversidade sustenta tudo o que precisamos para sobreviver na natureza: comida, água
limpa, remédios e abrigo.
1.2.1. Auto-ecologia
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Ela estuda a influência de factores como a luz, a água, a temperatura, o fogo, o vento. Nos
organismos, estuda também a influencia dos organismos vivos noutros organismos vivos. Por
exemplo, estuda o fenómeno como a competição nos organismos vivos, como o parasitismo
nos organismos vivos, a predatismo nos organismos vivos (ARMANDO, 2016, p. 27).
1.2.2. Demo-ecologia
1.2.3. Sine-ecologia
A sine-ecologia é também conhecida como Ecologia Comunitária, é voltada para o estudo das
comunidades de seres vivos. A sine-ecologia foca a distribuição das populações, suas relações
ecológicas, demografia, deslocamento e quantidades. A sine-ecologia também se encarrega de
examinar as estruturas das cadeias alimentares, sucessões ecológicas e inter-relações entre
predadores e presas (ARMANDO, 2016, p. 27).
A ecologia é uma ciência complexa e ampla que nos permite entender o funcionamento do
planeta. Ao compreender como os organismos vivem e se relacionam, é possível criar
medidas de preservação de espécies e prever os impactos negativos que uma determinada
acção humana pode gerar (AZEVEDO, 2020).
Isso porque essa ciência analisa como parasitas e hospedeiros interagem uns com os outros na
natureza, sendo capaz de prever surtos de doenças infecciosas e com potencial para se
tornarem futuras pandemias (AZEVEDO, 2020).
A palavra ecologia foi utilizada pela primeira vez na obra “Generelle Morphologie der
Organismen”, desenvolvida pelo biológico alemão Ernst Haeckel em 1866. Nela, Haeckel
definiu esse novo ramo da Biologia como “o estudo científico das interacções entre
organismos e seu ambiente”.
Em 1906 a anarquista Emma Goldman criou a revista Mother Earth (Mãe Terra), uma das
primeiras revistas ecologistas. A ecologia pode ser considerada como um estudo de todos os
animais e todos os seres vivos existentes na terra, numa análise geral do seu estado.
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Por isso, a nova descrição do conceito elaborada por Gene Likens em 1992, incorpora
explicitamente a Ecologia Ecossistémica. De acordo com ele, o termo pode ser definido como
o estudo científico das interacções que determinam a distribuição e abundância dos
organismos, bem como a transformação e fluxo de energia e matéria (AZEVEDO, 2020).
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Conclusão
Chegando-se nesta fase conclui-se que, a Ecologia é a ciência que estuda os ecossistemas, ou
seja é o estudo científico da distribuição e abundância dos seres vivos e das interacções que
determinam a sua distribuição e abundância. Havendo, portanto, muitas aplicações práticas da
ecologia, como a biologia da conservação, gestão de zonas húmidas, gestão de recursos
naturais (agricultura, silvicultura e pesca), planeamento da cidade e aplicações na economia.
No entanto, existe uma relação recíproca entre o meio ambiente e os seres vivos, pois, o meio
ambiente afecta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e
reprodução, mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento, através do
metabolismo.
Por essa razão, o meio ambiente, e a sua qualidade, determinam o número de indivíduos e de
espécies que podem viver no mesmo habitat. Por outro lado, os seres vivos também alteram
permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático de alteração do
meio ambiente por organismos é a construção dos recifes de coral por minúsculos
invertebrados, os pólipos coralinos.
No concerne aos ramos da ecologia, pode-se concluir que o estudo de Ecologia pode ser
dividido em vários ramos, sendo os três principais ramos desta ciência os seguintes: a auto-
ecologia, a sine-ecologia e a demo-ecologia.
Sendo a auto-ecologia, o ramo que estuda as espécies a partir de suas relações com o meio
ambiente; a sine-ecologia também conhecida como Ecologia Comunitária, que é voltada para
o estudo das comunidades de seres vivos e a demo-ecologia também conhecida como
Dinâmica das Populações ou Ecologia das Populações, que faz o estudo de cada população
separadamente.
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Bibliografia
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