Trabalho Administracao
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Tema:
A Administração publica como uma ciência
Cadeira:
Ciência de Administração
2º Ano
2023
Suadaia Augusto
Tema:
A Administração publica como uma ciência
Cadeira:
Ciência de Administração
2º Ano
Neste presente trabalho de pesquisa com tema administração publica como uma ciência,
falando da administração que foi praticada desde sempre e estudar a sua origem é viajar no
tempo e conhecer coisas incríveis feitas por povos antigos. Esse é um dos motivos pelos
quais cursos de administração são tão interessantes. Além disso, são ótimas ferramentas de
qualificação profissional e também pessoal, uma vez que a administração pode trazer soluções
para vários aspectos do nosso dia-a-dia. Há que se considerar também a praticidade ao estudar
o tema por meio de cursos online, que são totalmente adaptáveis à realidade e disponibilidade
de cada um.
1.1.1 Objectivo
1.1.2 Objectivo Geral
1.1.4 Metodologia
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2. Revisão da Literatura
2.1 A administração pública como ciência
2.1.1 Conceito
Na administração como ciência, nosso pensamento se direciona às primeiras teorias, a
quem começou a dar embasamento a essa ciência. Dificilmente pensamos em séculos atrás,
em como os povos antigos se organizavam e quais conhecimentos eles tinham nessa área –
deveria ser uma bagunça, certo? Espera, vamos pensar um pouco mais. Quantas civilizações
conhecemos que tiveram grandes feitos e legados? Várias. Dinastias, impérios, cidades,
territórios, impostos, leis, navegação, arquitetura e vários outros exemplos de organizações se
ligam diretamente à administração. Como seria possível se não houvesse planejamento,
organização, coordenação e controle?
A administração foi praticada desde sempre e estudar a sua origem é viajar no tempo e
conhecer coisas incríveis feitas por povos antigos. Esse é um dos motivos pelos quais cursos
de administração são tão interessantes. Além disso, são ótimas ferramentas de qualificação
profissional e também pessoal, uma vez que a administração pode trazer soluções para vários
aspectos do nosso dia a dia. Há que se considerar também a praticidade ao estudar o tema por
meio de cursos online, que são totalmente adaptáveis à realidade e disponibilidade de cada
um.
A Revolução Industrial foi importante no estudo da ciência, pois desencadeou a necessidade
de que houvesse uma administração elaborada e praticada em busca da eficiência e da eficácia
de processos. Essa necessidade foi acelerada durante a Segunda Revolução Industrial que
trouxe transformações que causaram velocidade no ritmo das organizações, como o petróleo e
a energia elétrica. Empresas passaram a ganhar máquinas automatizadas, mercados se
expandiram e novos métodos de produção e organização do trabalho passaram a ser
necessários, ou seja, era preciso uma administração mais profissionalizada.
Administração é a ciência que estuda e sistematiza ferramentas utilizadas para gerenciar
organizações, recursos ou pessoas. É planejar, organizar, dirigir e controlar os recursos, de
forma eficiente e eficaz, para alcançar objetivos e metas definidas. O objeto de estudo da
administração é a atividade organizacional, considerando as relações existentes entre as
organizações e seus ambientes.
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Em outras palavras, administração pública é a gestão dos interesses públicos por meio da
prestação de serviços públicos, sendo dividida em administração direta e indireta."
Toda sociedade tem como um dos principais fundamentos a organização social, a qual,
está impregnada de discursos e pensamentos, que muitas vezes não estão voltados para o
bem total da coletividade, diferenciando-se em interesses de classe. Nessa esfera
deconflitos e divergências da sociedade, surge a administração pública, a qual possui
como principal função administrativa atender ao interesse público de forma harmônica e
justa, tendo como principal prerrogativa a coletividade.
Como cita Pinto (2008): A Administração Pública detém prerrogativas e sujeições, com o
fito de suprir as necessidades decorrentes do interesse coletivo, o que permite, muitas vezes,
em virtude da supremacia do interesse público sobre o particular, o condicionamento ou
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limitação doexercício de direitos e liberdades individuais. (Pinto, p. 131, 2008)Podemos
perceber a importância da administração pública na organização do Estado, o qual, no
âmbito de sua administração, para atingir o bem público, exerce a manutenção da ordem
interna, organizando e estruturando setores atuantes na sociedade, como também a
execução de serviços para alcance do progresso da coletividade. (PINTO, P.131, 2008).
As atividades administrativas estão presentes, portanto, em todos os Poderes do Estado.
Nomear servidores, celebrar contratos, adquirir e administrar bens são atividades
tipicamente administrativas necessárias para o funcionamento de toda e qualquer
instituição pública. (MEDEIROS, p. 9, 2013).
No entanto, para a realização de uma profunda e eficiente administração, surge a influência e
a conjunção de princípios norteadores, que atuarão nos três poderes e em especial à
Administração Pública, satisfazendo “os interesses essenciais da coletividade”,
“promovendo a organização de órgãos e entidades estatais”, que por sua vez, atuarão
diretamente no funcionalismo público, buscando atender as necessidades básicas da
sociedade. (MEDEIROS, p. 11, 2013).
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A moralidadeadministrativa, como um dos princípios, busca por pressuposto a legitimidade
do ato da Administração, “(...) que deve obedecer não somente à lei jurídica, mas também a
padrões éticos que podem ser estabelecidos em cada instituição”. (MEDEIROS, p.13, 2013)
Caderno de Administração. Revista do Departamento de Administração da FEAISSN 1414-
7394Pontifícia Universidade Católica de São Paulo7A publicidadecomo princípio, tem um
papel importante na transparência dos atos praticados pela administração pública,
sendo obrigatório a divulgação e fornecimento de informações, abrangendo a
atuação estatal, em aspecto de divulgação oficial de seus atos, como também na
transparência de atos praticados internamente por seus agentes, permitindo a correção e
o controle de práticas ilícitas. (MEDEIROS, p.14, 2013).
A publicidadecomo princípio, tem um papel importante na transparência dos atos
praticados pela administração pública, sendo obrigatório a divulgação e
fornecimento de informações, abrangendo a atuação estatal, em aspecto de
divulgação oficial de seus atos, como também na transparência de atos praticados
internamente por seus agentes, permitindo a correção e o controle de práticas ilícitas.
(MEDEIROS, p.14, 2013)Ainda segundo Medeiros(2013), o princípio da eficiência:Exige
que a atividade administrativa seja exercida com presteza, perfeição e rendimento
funcional, com resultados positivos para o serviço público e satisfatório atendimento das
necessidades da coletividade. A lentidão, a omissão, o desperdício de recursos públicos e a
falta de planejamento são atitudes que ofendem esse princípio.
O princípio da supremacia do interesse público está ligado a prevalência do interesse da
coletividade, no confronto de interesses particulares e o interesse público, prevalecerá
o público, sendo inquestionável o poder público. Já noprincípio da
indisponibilidade, “(...) não é concedidaliberdade absoluta ao administrador, para
concretizar transações dequalquer natureza, sem prévia autorização legal.” (PINTO,
p.137, 2008)Quanto ao princípio da presunção de legitimidade, de legalidade e de
veracidade, é forçoso convir que, para materializaro interesse público que norteia a atuação
administrativa, as decisões da Administração Pública são dotadas do atributo da
presunção de legitimidade e de legalidade, tornando-se presumivelmente verdadeiras quanto
aos fatos e adequadas quanto à legalidade. (PINTO, p.138, 2008)
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2.5 Funções da Administração
A administração tem quatro funções essenciais, que norteiam todo o trabalho realizado em
uma organização. Veja quais são elas:
2.5.1 Planejar
A função se relaciona à definição e metas para o futuro. É nesta fase que se questiona onde a
empresa quer estar no futuro e de que forma ela pretende chegar lá, definindo-se então as
tarefas e os recursos necessários. Há três fatores bem importantes nesta função: identificar as
oportunidades, interpretar dados e analisar recursos disponíveis.
2.5.2 Organizar
Feito o planejamento, é hora de segui-lo. Basicamente, se trata de: o que será feito, como será
feito e quem fará. As tarefas serão designadas, os recursos alocados e as atividades
coordenadas. Esta função pode abranger várias outras fases, como definição de estruturas
organizacionais e composição de níveis hierárquicos.
2.5.3 Dirigir
2.5.4 Controlar
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2.6 A administração pública em dois sentidos
Orgânico; e
Material ou Funcional.
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Quanto aos meios, também diferem. Com efeito na Administração privada os meios,
jurídicos, que cada pessoa utiliza para atuar caracterizam-se pela igualdade entre as partes: os
particulares, são iguais entre si e, em regra, não podem impor uns aos outros a sua própria
vontade, salvo se isso decorrer de um acordo livremente celebrado. O contrato é assim, o
instrumento jurídico típico do mundo das relações privadas, quanto que na Administração
Pública, goza de poderes de execução e de decisão, estes poderes munem-a para se tornar
autônoma mas atuando dentro das normas. (CAETANO , 1997).
Legislação e administração
A função Legislativa encontra-se no mesmo plano ou nível, que a função Política A diferença
entre Legislação e Administração está em que, nos dias de hoje, a Administração Pública é
uma atividade totalmente subordinada à lei: é o fundamento, o critério e o limite de toda a
atividade administrativa.
Há, no entanto, pontos de contacto ou de cruzamento entre as duas atividades que convém
desde já salientar brevemente.
De uma parte, podem citar-se casos de leis que materialmente contêm decisões de carácter
administrativo.
De outra parte, há atos da administração que materialmente revestem todos o carácter de uma
lei, faltando-lhes apenas a forma e a eficácia da lei, para já não falar dos casos em que a
própria lei se deixa completar por atos da Administração.
Justiça e administração pública:
Estas duas atividades têm importantes traços comuns: ambas são secundárias, executivas,
subordinadas à lei: uma consiste em julgar, a outra em gerir.
A Justiça visa aplicar o Direito aos casos concretos, a Administração Pública visa prosseguir
interesses gerais da colectividade. A Justiça aguarda passivamente que lhe tragam os conflitos
sobre que tem de pronunciar-se; a Administração Pública toma a iniciativa de satisfazer as
necessidades colectivas que lhe estão confiadas. A Justiça está acima dos interesses, é
desinteressada, não é parte nos conflitos que decide; a Administração Pública defende e
prossegue os interesses colectivos a seu cargo, é parte interessada. (CAETANO , 1997).
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Decisão administrativa como técnica eficaz de governação
O poder de decisão unilateral:
Primeiro, ao nível regulamentar e
Segundo, ao nível individual
3.1 Execução.
Por outras palavras, o que caracteriza o Direito Administrativo Moçambicano na ordem das
prerrogativas, como, em regra geral, em qualquer outro sistema de administração executiva, é
a faculdade que lhe é conferida de tomar decisões juridicamente executórias e de garantir a
sua execução material, como fundamentou (WEIL) para satisfazer às necessidades do serviço,
a administração deve dispôr dos meios de acção necessários. Daí a noção de prerrogativas de
direito público ou de meios exorbitantes do direito comum.
Enquanto na vida privada os direitos e obrigações só se criam por via contratual, a
administração, no interesse do serviço público, deve poder impôr obrigações aos particulares
unilateralmente e sem primeiro passar pelo juiz; e a sua decisão deve ser considerada
juridicamente válida enquanto o interessado não a tenha feito anular pelo juiz
A decisão é um ato jurídico pelo qual uma autoridade administrativa modifica o ordenamento
jurídico. O termo é expressamente consagrado na Constituição da República no que concerne
à determinação do âmbito de conhecimento do Tribunal Administrativo
Na lógica do regime administrativo ou sistema de administração executiva, a decisão
administrativa é concebida como uma técnica eficaz de governação com um conteúdo
abrangente.
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O poder de decisão unilateral pode-se definir como sendo o poder de modificar
unilateralmente o ordenamento jurídico por exclusiva autoridade, e sem necessidade de obter
o acordo do interessado. (FREITAS, 2002).
4.1.1 Clássica
Tem como seu principal autor o engenheiro francês Henry Fayol, que contribuiu
especialmente com o pensamento sobre o conjunto de operações que integram as funções de
uma empresa. Compõem esse conjunto as operações técnicas, comerciais, financeiras, de
segurança, contábeis e administrativas.
Fayol também indicou que a função administrativa não é exclusiva dos dirigentes, mas
também dos gerentes, supervisores, assistentes etc. A função administrativa, de acordo com a
Teoria Clássica consiste em: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Os princípios gerais da administração, para o autor, são: divisão do trabalho, disciplina,
autoridade e responsabilidade, unidade do comando, centralização, hierarquia, remuneração
do pessoal, iniciativa, ordem e união do pessoal.
A Administração Clássica foi idealizada por Henri Fayol, que baseou sua abordagem na
estrutura organizacional. Ele elaborou uma série de princípios essenciais que devem guiar o
trabalho do administrador:
divisão do trabalho;
hierarquia;
ordem;
equidade;
autoridade e responsabilidade;
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unidade de direção e de comando;
disciplina;
remuneração;
interesses gerais;
centralização;
estabilidade dos funcionários;
iniciativa;
espírito de equipe.
Para Henri, a Administração e a organização são indispensáveis em qualquer tipo de
empresa, independentemente do segmento do negócio. Não importa qual seja o grau de
complexidade e tamanho, toda companhia deve contar com um conjunto de operações
técnicas, comerciais, financeiras, de segurança e contabilidade.
Como um movimento de reação à teoria clássica, surge a Teoria das Relações Humanas,
tirando o foco dos aspectos técnicos e formais e direcionando para os psicológicos e
sociológicos. Essa teoria surgiu a partir da Experiência de Hawthorne, realizada em uma
fábrica da Western Eletric Co., em Chicago e tem como seu principal representante Elton
Mayo.
Uma das maiores contribuições dessa teoria é a ideia de organização informal, que surge de
forma espontânea, por grupos de interesses em comum ou pela presença de elementos de
ordem afetiva ou cultural, por exemplo. A Experiência de Hawthorne estudou a rotatividade,
fadiga, os acidentes e o que as condições do ambiente de trabalham causavam na
produtividade humana. Essa teoria não causou nenhuma alteração nas anteriores, dos modelos
de Ford e Fayol, mas trouxe mudanças na atitude de empregadores com seus funcionários.
4.1.3 Burocrática
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Max Weber contribui com a compreensão da burocracia, como uma forma racional de adaptar
os meios de operação ao objetivo final de uma organização, com a finalidade de atingir o
máximo de eficiência. São algumas características da burocracia:
Organização contínua de cargos e funções, com regulamentos orientando como a
empresa deve funcionar;
Divisão sistemática do trabalho;
Hierarquia de autoridade, ou seja, cada cargo inferior está sob supervisão do superior;
Registro de normas e decisões, toda a documentação passa a ser escrita.
A teoria burocrática é que norteia os processos do setor público, da Administração Pública
Direta e Indireta. Aliás, não tem como ser diferente, já que o setor addministra os recursos
públicos e deve ter total controle e transparência sobre isso.
No entanto, a Administração Pública tem, ao longos das duas útimas décadas, implementado
conceitos e ferramentas da administração gerencial, como forma de modernizar seus
processos e diminuir, dentro do possível, processos muito burocráticos.
4.1.4 Neoclássica
O crescimento das organizações fez com que se desse uma nova roupagem à teoria clássica e,
nessa nova leitura, se tornasse mais eclética, aproveitando a contribuição das demais teorias.
Tem como referência Peter Drucker e é amplamente estudada e aplicada nos dias atuais.
dministração Neoclássica tem como foco as funções do administrador, que deve
desenvolver planejamento, organização, direção e controle no ambiente de trabalho. Isso
leva à necessidade de conhecer os aspectos técnicos e específicos de sua ocupação, e os
fatores relacionados com o gerenciamento dos funcionários dentro das empresas.
A teoria Neoclássica surgiu justamente devido ao crescimento dos negócios, oferecendo uma
visão ampla sobre os procedimentos, orçamentos, programas e normas que as organizações
devem estabelecer para alcançar o sucesso. Na abordagem, a Administração ainda deve
ocorrer em níveis estratégico, tático e operacional.
Com isso, o profissional deve possibilitar que a equipe ou grupo de trabalho alcance seus
objetivos com o mínimo de recursos e de esforço. Conforme as necessidades internas e
externas das empresas, o administrador neoclássico pode auxiliar os gestores a atingirem
maior eficácia em relação às posições hierárquicas e eficiência na produção de bens e
serviços.
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4.1.5 Sistêmica
O livro Teoria Geral dos Sistemas, do biólogo Alemão Karl Ludwig von Bertalanffy,
influenciou várias áreas do conhecimento, inclusive a administrativa. Em resumo, a teoria
prega que para que se entenda a realidade de uma organização há que se considerar suas inter-
relações e não somente partes isoladas. Diferentemente das outras, não busca resolver
problemas ou encontrar soluções, mas sim, criar teorias e conceitos para que sejam aplicados
na realidade empírica. A teoria passa a visão de que qualquer ação em uma das unidades do
sistema deverá provocar mudanças em outras unidades, porque elas são relacionadas, e o
efeito total resultará um em ajuste de todo o sistema.
Há parâmetros para a dinâmica dos processos da teoria geral dos sistemas, veja:
1. Entradas (ou insumos ou inputs): são os recursos que entram em uma organização. Podem
ser humanos, materiais, financeiros ou tecnológicos;
2. Processamento (throughputs): interligam os componentes de uma organização e
transformam as entradas em resultados;
3. Exsumos (ou saídas ou outputs): as entradas foram processadas e saem para o ambiente em
forma de serviços ou produtos;
4. Retroação (ou retroalimentação ou feedback): acontece quando as saídas retornam à
entrada, alterando de alguma forma o comportamento do sistema, seja para uma melhoria no
serviço prestado, ajustes no produto e tudo que seja necessário adaptar para que se consiga
melhorias nas saídas ou nos resultados.
4.1.6 Contingencial
A proposta desta teoria é a de que não há uma única melhor forma de administrar, mas sim
uma que se adequa melhor a cada situação. A Teoria da Contingência diz que nada é absoluto
na administração, que é preciso uma análise de cada situação para que se encontre a melhor
solução organizacional. Dessa forma, dependendo da situação, se pode usar separadas ou de
forma combinadas, as outras abordagens, como as comportamentais e a de sistemas, por
exemplo.
É importante salientar que há várias outras teorias, sendo as abordadas neste artigo, as
principais. Cada uma delas teve a contribuição de vários autores, mas são apontados somente
os principais. O assunto pode ser aprofundado em um curso online de administração, como
o Curso Online Administração – Prática e Fundamentos. Anote essa dica e aproveite todas as
vantagens que os cursos a distância proporcionam à sua formação profissional.
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5. Níveis de Administração
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agentes de saúde às residências dos munícipes a fim de combater doenças ou conscientizar as
pessoas para enfrentarem o problema.
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com Corrêa e Corrêa (2009), a gestão de operações ocupa-se da atividade de gerenciamento
estratégico dos recursos escassos (humanos, tecnológicos, informacionais e outros), de sua
interação e dos processos que produzem bens e serviços, visando atender a necessidades e
desejos de qualidade, tempo e custos de seus clientes. A inclusão de operações na literatura
tornou-se fundamental porque a produção de serviços, no mundo contemporâneo, supera a
produção de bens tangíveis, e naquela se incluem os serviços na área pública. Por exemplo, no
hospital público, equipamentos e mão de obra são transformados nos mais variados serviços
prestados aos pacientes.
Marketing: em agosto de 2004, a American Marketing Association (AMA) elaborou uma
definição nova para o termo marketing:
Marketing é uma função organizacional e uma série de
processos para criação, comunicação e entrega de valor para
clientes, e gerenciamento do relacionamento com os clientes de
forma a beneficiar a organização e seus públicos de interesse, ou
stakeholders.
Financeira e orçamentária: esta função gerencia o dinheiro da empresa, para protegê-lo e
promover sua utilização eficaz. Isso inclui a maximização do retorno dos investimentos e a
manutenção de certo grau de liquidez, para o cumprimento das obrigações. As demonstrações
financeiras são relatórios que classificam e quantificam as contas de uma empresa. E as três
principais são: o balanço patrimonial, a demonstração dos resultados do exercício e a
demonstração do fluxo de caixa (MAXIMIANO, 2006b). No contexto da Administração e
Finanças Públicas, o orçamento inclui a previsão de receitas e despesas do país em um dado
exercício financeiro, discriminado as previsões de acordo com a origem, natureza, finalidade
ou periodicidade do movimento monetário (SANDRONI, 1985). f Recursos humanos ou de
gestão de pessoas: função responsável por procurar encontrar, atrair e reter as pessoas que a
empresa precisa. A Administração de Pessoas abrange desde o recrutamento até a rescisão de
contrato, passando pelo treinamento e avaliação de desempenho, dentre outras funções.
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6. Conclusão
Ao finalizar o presente trabalho de pesquisa conclui que para exercer sua atividade
profissional, o administrador ocupa diversas posições estratégicas nas organizações e
desenvolve papéis fundamentais para a sustentabilidade e o crescimento dos negócios. Para
desempenhar suas funções e sustentar sua posição, o bom administrador deve desenvolver
várias habilidades*; e algumas delas são apontadas como fundamentais ao seu perfil. Stoner e
Freemam (1999) classifica o administrador pelo nível que ocupa na organização (de primeira
linha, intermediários e altos administradores) e pelo âmbito das atividades organizacionais
pelas quais é responsável (os chamados administradores funcionais e gerais).
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7. Referências bibliográficas
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