CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
CONSUMIDOR
Tem o programa da disciplina assinado pelo eles, não tem consumo e nem consumo excessivo.
prof.º Belinetti. Toda quarta a prof vai vir mas as aulas Com a revolução industrial surgem as maquinas e bens
são ministradas pelos doutorandos. de consumo, se não tínhamos geladeira e fogão agora
temos, e aia pessoa vai lá e quer consumir. Essa
Especialidade é teoria do negócio jurídico e
transição do êxodo rural, industrialização, sair do
responsabilidade civil
campo e ir pra cidade, surgem os carros e todos
Dentro do direito civil mais ampla querem apesar de caro, as coisas ficam mais baratas
pois aumenta a produção pois se antes era caro porque
Vamos ver muito responsabilidade civil
não tinha concorrência surge empresas diferentes. E ai
Sem conversa em aula; não abona falta. as pessoas querem consumior. Antes de termos relação
Gosta de perguntas, mas sem e se. do consumidor era relação civil, mas a relação do
consumidor não é igual a do particular, pois a do
Aula falada
particular é paritária. A posição do consumidor frente
Todas as aulas expositivas. ao fornecedor nunca pode ser igual pois se houver
igualdade, se estamos negociando com mesmas
PROVAS: é difícil mesmo – prova normal – as
vantagens que o parceiro, é relação civil sem distinção,
vezes questões dissertativas e testes. Gosta que escreve
e quando falamos relação que tem alguém como
muito, pelo menos 15 ou 20 linhas.
consumidor e fornecedor temos relação desigual e isso
Próxima aula seria relação de consumo e caracteriza essas relações. Ai vislumbra-se na pratica a
sujeitos desigualdade, mas ai aplicava lei normal, produto deu
ai surge teoria finalista mitigada vende vários carros por dia, tem
intuito de vender, compra
o Teoria finalista mitigar – retirar do
como consumidor e vai utilizar
mercado + finalidade pessoal
precisa aplicar o CDC, ai criou
Vamos olhar pra situação situação de vulnerabilidade.
concreta, quem é o destinatário Pois nesse caso concreto não
final nda situação concreta. Pra seria. Mas em outra situação o
entender se é destinatário final taxista poderia nõ ser
temos que ver se vai usar ou se consumidor. A
vai usar pra revender, pra lucro. VULNERABILIDADE É IN
CONCRETO, VERIFICO NA pois a relação é do C com o B
SITUAÇÃO. Como pessoa no mas não com o A. Se tem
BRAS que compra roupa pra relação de consumo entre A e
vender não é pra finaidade B temos que verificar
pessoal, mas pra lucro, vender vulnerabilidade em concreto.
pra outro. Agora comprando VULNERABILIDADE É EM
com atacado será que tem CONCRETO POIS SE NA
pariedade, está comprando em COMPRA DO INSUMO VAI
empresa que vende muito, uma COMPRAR PRA REVENDER
tonelada de roupa, e as 50 A PESSOA QUE COMPROU
vieram descosturadas, será se DELE QUANDO COMPRAR
não aplico o CDC PODE TER RELAÇÃO DE
simplesmente porque ia vender CONSUMO E PODE TER
isso fica desprotegida na RELAÇÃO DE CONSUMO
relação de cosnumo inicial? Se ENTRE B E C DESDE QUE
é o produtor rural, mega VERIFICADA A
produtos rural que negocia VULNERABILIADE EM
compra e venda de sementes e CONCRETO
industrias é relação paritária ,
Sempre verificar a balança, se
inclusive pode ter combinados.
quando a pessoa foi consumir,
Agora pode ser microprodutor
se tinha igualdade de condições
rural que vai comprar a
ou não, se tinha como discutir
semente, ai não geminou, tem
cláusulas, se tinha como
problema, ai será que é
contratar ou não. Com o serviço
consumidor?
é mais difícil pois eu contrato
SE NA SITUAÇÃO, NA normalmente pra mim mesma,
BALANÇA, SE HÁ sou a destinatária final.
DISPARIDADE DE FORÇAS,
Normalmente se tenho o dano
SE O CONSUMIDOR PODE
tenho que achar os
DISCUTIR ISSO OU NÃO,
responsáveis e ai nesse caso
SE A PESSOA USOU ISSO
especifico tenho que ver se a
PRA REVENDER NÃO
pessoa é vulnerável ou não, se
TENHO
o consumidor final é só o C, se
VULNERABILIDADE. Se
A e B pode ser aplicados.
tenho fornecedor que compra
do A, pra vender pro B, e ai pra Hoje não temos aplicação
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A