LAUDO INSALUBRIDADE - NOG IND E COM DE ESPUMAS E COLCHÕES 2022 Ass
LAUDO INSALUBRIDADE - NOG IND E COM DE ESPUMAS E COLCHÕES 2022 Ass
LAUDO INSALUBRIDADE - NOG IND E COM DE ESPUMAS E COLCHÕES 2022 Ass
Emitido em 01/03/2022
Laudo Técnico de
Insalubridade
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NOG INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ESPUMAS E COLCHÕES EIRELLI
MATRIZ
Laudo de Insalubridade
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Emitido em 01/03/2022
Laudo de Insalubridade Rua Pará de Minas, 1.073 - Sala 1 - Padre Eustáquio - BH/MG 2
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Índice
Introdução .................................................................................................................................................................... 4
1. LAUDO TÉCNICO DE INSALUBRIDADE .......................................................................................................................... 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA ............................................................................................................................... 4
3. OBJETIVO ................................................................................................................................................................. 5
4. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ............................................................................................................................................. 6
5. PARA ELABORAÇÃO DESTE LAUDO, CONSIDERAR:......................................................................................................... 6
6. METODOLOGIA .......................................................................................................................................................... 7
7. TEMPORALIDADE ....................................................................................................................................................... 8
8. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO........................................................................................................................................ 8
9. DEFINIÇÕES.............................................................................................................................................................. 8
10. ATUALIZAÇÃO DE VALIDADE DESTE LAUDO ................................................................................................................ 8
11. METODOLOGIA DE CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE ........................................................................................... 9
12. BASE NORMATIVA PARA ANÁLISE DE INSALUBRIDADE ................................................................................................. 9
13. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ................................................................................................................................ 11
14. INSTRUMENTOS UTILIZADOS .................................................................................................................................. 11
Avaliação dos Riscos Ocupacionais ................................................................................................................................. 11
Unidade MATRIZ .......................................................................................................................................................... 13
Setor ADMINISTRATIVO ............................................................................................................................................... 13
Cargo AUXILIAR ADMINISTRATIVO ................................................................................................................................ 14
Cargo OPERADOR (A) DE CAIXA .................................................................................................................................... 15
Setor PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA ......................................................................................................................... 15
Cargo ESQUELETEIRO .................................................................................................................................................. 17
Setor PRODUÇÃO / COSTURA ........................................................................................................................................ 17
Cargo BORDADOR (A) À MÁQUINA ................................................................................................................................. 18
Cargo COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES) ..................................................................................................... 19
Setor PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO .................................................................................................................................... 20
Cargo ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO ....................................................................................................................... 21
Cargo SERVIÇOS GERAIS ............................................................................................................................................. 25
Setor PRODUÇÃO / MONTAGEM ..................................................................................................................................... 25
Cargo AUXILIAR DE ESTOFADOR ................................................................................................................................... 26
Cargo AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS .......................................................................................................................... 28
Cargo ESTOFADOR DE MÓVEIS ..................................................................................................................................... 31
Setor PRODUÇÃO EM GERAL ......................................................................................................................................... 32
Cargo GERENTE DE PRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 32
Setor VENDAS ............................................................................................................................................................. 32
Cargo AUXILIAR DE VENDAS ......................................................................................................................................... 33
Cargo VENDEDOR (A) INTERNO ..................................................................................................................................... 35
Síntese ....................................................................................................................................................................... 39
Conclusão .................................................................................................................................................................... 40
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................................................ 40
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................................................. 40
RESPONSABILIDADE TÉCNICA ...................................................................................................................................... 41
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Introdução
O presente Laudo, tem por finalidade verificar a exposição dos trabalhadores a agentes insalubre nos termos dos artigos 189 a 197
da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regulamentados pela Norma Regulamentadora (NR) nº 15, da Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho e Emprego.
O LTCAT vem subsidiar o preenchimento do PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário, conforme requer a Legislação
Previdenciária.
O Laudo de Insalubridade é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas no sentido de preservar a saúde e a
integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial
com o Programa de Gerenciamento de Riscos Ambientais - PGR.
O Laudo Técnico de Insalubridade, deve ser atualizado sempre que houver modificações nos processos ou ambientes de trabalho.
O monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle deve ser realizado através de uma avaliação
sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando a introdução ou modificação das medidas de controle, sempre que
necessário.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA
CNPJ: 05.877.372/0001-14
CNAE: 86.30-5
SITE: www.stmedicina.com
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3. OBJETIVO
Apresentar os levantamentos técnicos periciais (qualitativos e/ou quantitativos) dos ambientes/atividades e identificar a exposição
aos agentes físicos, químicos, biológicos ou a associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física do(s)
trabalhador(es), para fins da verificação do enquadramento às condições que geram o direito da concessão à aposentadoria
especial.
O Laudo Técnico de INSALUBRIDADE e demais demonstrações ambientais também tem como objetivo fundamentar tecnicamente
o preenchimento dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, denominado PPP - Perfil
Profissiográfico Previdenciário (§1º do artigo 58 da Lei nº 8.213/1991 e §2º e §7º do artigo 68 do Decreto nº 3.048/1999), além de
subsidiar o enquadramento das atividades laborais, no que se referem ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares
do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11.12.98. Este laudo atende também às exigências
contidas na Instrução Normativa IN INSS/DC n° 99 de 05.12.2003 e outras publicadas posteriormente.
Com o objetivo de facilitar a aplicação dos conceitos para elaboração desse laudo no que tange às diferentes atividades existentes
nos diferentes ambientes avaliados, os levantamentos e conclusão serão realizados por ambiente/atividade que poderão conter um
único cargo ou mais de um dentro de um mesmo grupo de risco. Assim sendo, fica como responsabilidade da unidade administrativa
do órgão relacionar os servidores inseridos dentro dos ambientes e atividades relacionados.
4. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
A análise e pesquisa para caracterização ou não da insaldubridade foi feita com base nos seguintes dispositivos:
Art. 189 da lei n 6.514, de 22 de dezembro de 1977 - Que altera o capitulo V do título II da consolidação das leis do trabalho (CLT),
relativo às medidas a setem adotadas para eliminação ou neutralização da insalubridade;
Art. 189 da lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o capitulo V do titulo II da consolidação das leis do trabalho, relativo
à segurança e medicina do trabalho;
Art. 429 do capítulo VI - DAS PROVAS -SECÃO VII - da prova pericial do código de processo civil;
Norma regulamentadora nº 15 e 16, da portaria nº 3.214/1978, de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e Emprego que
estabelece os critérios para avaliação das atividades e operações consideradas insalubres e periculosas;
Norma regulamentadora nº 6 da portaria nº 3.214/1978, de 08 de junho de 1978 do Ministério do Trabalho e emprego relativos aos
equipamentos de proteção individual, com destaque para os itens 6.2,6. 3,6. 4,6. 6 e 6.7
Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014 que institui o Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Ficais, Previdenciárias
e Trabalhistas - eSocial e dá outras providências .
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5. PARA ELABORAÇÃO DESTE LAUDO, CONSIDERAR:
• Efetiva Exposição: exposição a risco ocupacional ou agente ambiental do trabalho que cumpre a exigência de nocividade
e de permanência, caracterizando, então, a efetiva exposição a agente nocivo em atividades exercidas em condições especiais
que prejudiquem a saúde ou a integridade física.
• Nocividade: situação combinada ou não de substância, energias e demais fatores de riscos reconhecidos no ambiente de
trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador, previstos nos diversos anexos dos
decretos previdenciários.
• Permanência: trabalho não ocasional nem intermitente, na qual a exposição do trabalhador/ servidor ao agente nocivo
seja indissociável da produção do bem ou da prestação de serviços.
As condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física conforme definido no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999, com
exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapassa os limites de tolerância ou que,
dependendo do agente, torne a simples exposição em condições especial prejudicial à saúde.
Art. 277 (IN 77/2015): São consideradas condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme definido
no Anexo IV do RPS (Decreto 3.048/1999), a exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes,
em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância estabelecidos segundo critérios
quantitativos, ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde, segundo critérios
de avaliação qualitativa.
• Agentes nocivos Físicos: Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais
como: ruídos, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (calor, frio), umidade, radiações ionizantes, radiações
não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom. Observado o período do dispositivo legal.
• Agentes nocivos Químicos: Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, através de: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presentes no ambiente de
trabalho, absorvidos pela via respiratória, bem como aqueles que forem passíveis de absorção por meio de outras vias.
• Agentes nocivos Biológicos: Bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros, geneticamente
modificados ou não, as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons.
• Associação de agentes: Exposição aos agentes combinados, exclusivamente nas atividades especificadas no Anexo IV
do Decreto 3.048/1999.
O rol de agentes nocivos objetos de análise no presente laudo, são aqueles constantes dos decretos regulamentadores da legislação
previdenciária especial, Anexo IV do Dec. 3.048/1999 e posteriores alterações.
• Avaliação Qualitativa: Quando a nocividade ocorrer pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho, descrito no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos VI, XIII, XIII-A e XIV da NR-15 do MTE.
• Avaliação Quantitativa Será baseada na nocividade que ocorre pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou doses
previstos no Anexo IV do Decreto nº 3.048/1999 e nos Anexos I, II, III, V, VIII, XI e XII da NR-15 do MTE.
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6. METODOLOGIA
7. TEMPORALIDADE
8. TECNOLOGIA DE PROTEÇÃO
9. DEFINIÇÕES
Higiene Ocupacional: É a ciência que se dedica a prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos e os possíveis
impactos sobre o meio ambiente de trabalho, que podem prejudicar a saúde e bem estar dos trabalhadores.
Limite de Tolerância: Concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao
agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral.
Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas as ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições aos agentes ambientais ultrapassem o limite de exposição.
GHE: Grupo Homogêneo de Exposição: Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de
forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de parte do grupo seja representativo da exposição de todos
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10. ATUALIZAÇÃO DE VALIDADE DESTE LAUDO
Atualização: O § 3° do Art. 58 da lei n° 8213/91 com o texto dado pela Lei n° 9.528/97 determina:
A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho
de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo
estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta lei. (MP 1523/96 reeditada até a MP n° 1523-13 de 23.10.97, republicado
na MP n° 1596-14 de 10.11.97 e convertida na lei n° 9528 de 10.12.97).
Validade do LTCAT: O Laudo de Insaldubridadetem validade indefinida, atemporal, ficando atualizado permanentemente,
enquanto o ambiente de trabalho não sofrer alterações.
Art. 261, § 4º da IN/PRES Nº 77, de 21/01/2015: São consideradas alterações no ambiente de trabalho ou em sua organização,
entre outras, aquelas decorrentes de:
I - mudança de layout;
IV - alcance dos níveis de ação estabelecidos nos subitens do item 9.3.6 da NR-09, aprovadas pela Portaria nº 3.214,
de 8 de junho de 1978, do MTE, se aplicável.
O adicional de Insalubridade somente será caracterizado nas atividades realizadas em ambientes onde seja constatada a exposição
a riscos ambientais, depois de realizadas as avaliações quantitativas e qualitativas conforme determina a NR-15 da Portaria 3214/78
do MTE.
Quando da exigência da realização de avaliação quantitativa, a atividade será considerada insalubre quando os resultados destas
avaliações ultrapassarem os limites de tolerância, determinado pela NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE, sem a adoção de medidas
que reduzam a exposição do trabalhador abaixo dos mesmos.
Quando da exigência de avaliação qualitativa, a atividade será considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no
ambiente de trabalho, conforme determina a NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE, sem a adoção de medidas que neutralizem a
exposição do trabalhador.
GRAU DE INSALUBRIDADE:
Máximo - 40% (quarenta por cento) incidente sobre o salário mínimo vigente.
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12. BASE NORMATIVA PARA ANÁLISE DE INSALUBRIDADE
As avaliações qualitativas ou quantitativas foram feitas com base nas normas regulamentadoras de segurança e medicina do
trabalho, vigente a seguir:
RUIDO - Anexo n.º 1 (limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente), NR 15 determina que a avaliação seja quantitativa
e impõe limites de tolerância, a qual, se ultrapassado, caracteriza a insalubridade em grau médio (20%);
RUÍDO - Anexo 2, (IMPACTO), NR-15 determina que a avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se
ultrapassado, caracteriza a insalubridade em grau médio (20%).
CALOR - Anexo 3, NR-15 determina que a avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se ultrapassado,
caracteriza a insalubridade em grau médio (20%).
ILUMINAÇÃO - Anexo 4, NR - 15 revogado pela Portaria 3435/90 de 19-06-90, a qual foi reeditada em 23-11-90 pela Portaria
3751/90, que manteve a revogação.
RADIAÇÕES IONIZANTES - Anexo 5, NR-15 determina que a avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se
ultrapassado, caracteriza a insalubridade em grau máximo (40%).
TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS - Anexo 6, NR-15 determina que a avaliação seja qualitativa e quantitativa em
função da própria atividade desenvolvida. A exposição aos efeitos a tais condições gera se detectada, a insalubridade em grau
máximo (40%).
RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES - Anexo 7, NR-15 determina que a avaliação seja qualitativa, não impõe Limites de Tolerância,
concentrações, tempo de exposição ou quantidades. A exposição aos efeitos a tais radiações gera se detectada, a insalubridade em
grau médio (20%).
VIBRAÇÕES - Anexo 8, NR-15 determina que a avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se ultrapassado,
caracteriza a insalubridade em grau médio (20%).
FRIO - Anexo 9, NR-15 determina que a avaliação seja qualitativa, não impõe Limites de Tolerância, concentrações, tempo de
exposição ou quantidades. A exposição aos efeitos a tais condições gera se detectada, a insalubridade em grau médio (20%).
UMIDADE - Anexo 10, NR-15 determina que a avaliação seja Qualitativa, não impõe Limites de Tolerância, concentrações, tempo
de exposição ou quantidades. A exposição aos efeitos a tais condições gera se detectada, a insalubridade em grau médio (20%).
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AGENTES QUÍMICOS do Anexo 11, NR-15 determina que a avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se
ultrapassado, caracteriza a insalubridade em grau médio (20%) ou máximo (40%) conforme o agente envolvido.
AGENTES QUÍMICOS do Anexo 12, NR-15 determina que avaliação seja quantitativa e impõe Limites de Tolerância, o qual, se
AGENTES QUÍMICOS do Anexo 13, NR-15 determina que a avaliação seja qualitativa, não impõe Limites de Tolerância,
concentrações, tempo de exposição ou quantidades. A exposição aos efeitos a tais situações ali relacionadas ou agentes gera se
detectada, a insalubridade em grau mínimo (10%), médio (20%) ou máximo (40%), conforme a situação apurada.
AGENTES BIOLÓGICOS - Anexo 14, NR-15 determina que a avaliação seja qualitativa, não impõe Limites de Tolerância,
concentrações, tempo de exposição ou quantidades. A exposição a agentes biológicos gera se detectada, a insalubridade em grau
médio (20%) ou máximo (40%), conforme o tipo de atividade desenvolvida.
• Legislação vigente e a portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, considerando-se todas posteriores alterações até a
presente data, para caracterização das condições ambientais;Visita aos locais das atividades exercidas;
• Informações obtidas com os trabalhadores da unidade;
• Análise qualitativa do local de trabalho;Análise quantitativa;
• Aplicação das Normas Regulamentadoras - NR e Legislação Complementar;
• Normas de Higiene Ocupacional - NHO da FUNDACENTRO.
Segue relação dos instrumentos utilizados para avaliação da exposição do trabalhador ao risco.
( ) Dosímetro pessoal - doseBadge - marca - Cirrus research - Avaliação de Ruído Contínuo e Intermitente
( ) Bomba gravimétrica, marca Giulian, modelo BDX II, com tubo de carvão ativado - Avaliação de Vapores Orgânicos
( ) Bomba Gravimétrica, marca Giulian, modelo BDX II, com tubo de éster celulose - Avaliação de Fumos metálicos
( ) Bomba Gravimétrica, marca Giulian, modelo BDX II, com cassete de PVC - Avaliação de Poeira
( ) Medidor de Stress Térmico, modelo TGD 200 - marca Instrutherm - Avaliação de calor
( ) Medidor de Vibração Ocupacional - marca Criffer - Avaliação de VMB e VCI (Vibração de Mãos e Braço e Vibração de Corpo
Inteiro)
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Avaliação dos Riscos
Ocupacionais
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UNIDADE
MATRIZ
Endereço
RODOVIA FERNÃO DIAS, KM 492 - Ao lado da Minas Decor - Betim Industrial - Betim/MG
32670-402
CNAE
3104-7/00 - Fabricação de colchões
Grau de Risco 2
SERVIÇOS GERAIS 1
ESTOFADOR DE MÓVEIS 2
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SETOR
ADMINISTRATIVO
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Ruído de fundo (Produção)
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Parecer Técnico
Deverá o colaborador fazer o uso de protetor auricular ao adentrar na área de Produção, a fim de evitar a exposição direta ao
agente.
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CARGO
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Ficar responsável pelas contas a pagar e a receber, Emitir boletos, Notas fiscais e dar baixa, Realizar fechamento mensal de
Faturamento e despesas, Fazer conferencias bancarias, Auxiliar a Contabilidade com a documentação de funcionários, Cadastrar
fornecedores e alimentar sistema, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Receber valores dos motoristas referente
a pagamentos de clientes, Atender clientes pessoalmente e via telefone.
CBO: 4110.05
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
CARGO
OPERADOR (A) DE CAIXA
Ficar responsável pelas contas a pagar, Receber valores em dinheiro e/ou cartão dos clientes, Realizar compra de materiais de
escritório, limpeza e lanche, Auxiliar o setor na parte burocrática, Emitir Notas fiscais, Despachar para os correios mercadorias
requisitados pelos clientes na Shopee, Realizar atendimento telefônico, Realizar pagamento de colaboradores eventualmente,
Requisitar boletos aos fornecedores, Atender clientes pessoalmente e via telefone.
CBO: 4211.25
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
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SETOR
PRODUÇÃO / CORTE DE MADEIRA
Piso: Cimento liso
Paredes: Estrutura Metálica
Teto: Telha Galvanizada
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Corte de madeiras e chapas
Máquinas: Serra Circular, Furadeira de bancada e Parafusadeira
elétrica.
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Parecer Técnico
Concentração do agente abaixo do Limite de Tolerância estabelecido pelo Anexo I da NR-15 - Portaria 3.214/78 do MTE,
entretanto encontra-se acima do nível de ação conforme NR-09 da Portaria 3.214/78 do MTE, Devendo a empresa adotar as
medidas de controle indicadas, para minimizar a exposição do trabalhador ao risco.
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Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde As poeiras podem geralmente causar danos nos pulmões e nas vias
respiratórias
Fontes ou circunstâncias Corte de madeiras e chapas
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Classificação Tolerável
Individual:
• Protetor facial
Observação Detectado / Avaliação Quantitativa
Parecer Técnico
* Foi realizada avaliação quantitativa, onde a concentração de Poeira madeira está acima do limite de tolerância
pré-estabelecido pelo ACGIH.
CARGO
ESQUELETEIRO
Realizar cortes em madeiras e chapas, Colocar bucha e pés nos móveis, Fazer recortes e furos nas madeiras.
CBO: 7741.05
Agente físico
Ruído contínuo ou intermitente (legislação Não insalubre
previdenciária)
Agente químico
Agente biológico
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SETOR
PRODUÇÃO / COSTURA
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Máquinas Bordadeiras, Reta e Overloque
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de costuras e bordados dos tecidos
que revestem os colchões e estofados.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Parecer Técnico
Foi realizada avaliação quantitativa, onde detectamos que o nível de Ruído está acima do nível de ação 80 dB(A) conforme
pré-estabelecido pela a NR 09 da Portaria 3214/78 do MTE, porém, inferior ao limite de tolerância 85 dB(A) pré-estabelecido
pelo ACGIH.
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CARGO
BORDADOR (A) À MÁQUINA
Operar máquina de costura fazendo o fechamento das partes laterais "capa" de tecido dos colchões, Operar máquina de Bordado
Industrial fixa, programando a mesma através de comandos para bordar a parte maior do tecido da capa dos colchões.
CBO: 7633.10
Identificação
Prevenção e controle
Medidas administrativas Orientar trabalhador sobre o risco de exposição / manter medidas de controle
existentes / adotar medidas de controle propostas
Exposição
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA - Certificado de Aprovação de cada equipamento;
• Expedir Ordem de Serviço;
• Realizar treinamento de EPI;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Adotar periodicidade de troca de EPI.
Individual:
• Creme protetor para as mãos
Parecer Técnico
Atividade caracterizada como insalubre em grau máximo conforme determinação o Anexo 13 da NR - 15 da Portaria 3214/78
do MTE, haja vista o contato dos trabalhadores com produto químico contendo em sua composição óleo mineral, fazendo jus à
percepção do adicional de 40% (quarenta por cento) incidente sobre o salário mínimo da região.
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
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CARGO
COSTUREIRO (A) (CONFECÇÃO DE COLCHÕES)
Cortar tecido de acordo com as medidas solicitadas, Realizar costura reta nas faixas laterais dos tecidos dos colchões, Realizar
acabamentos.
CBO: 7652.05
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
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SETOR
PRODUÇÃO / ESPUMAÇÃO
Piso: Cimento liso
Paredes: Parte em blocos e partes em estrutura metálica e telhas galvanizadas
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 3,5 m aproximadamente
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Máquina de Espumação e Laminação
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Parecer Técnico
Concentração do agente esta abaixo do estabelecido pela NR-09 da Portaria 3.214/78 do MTE.
Laudo de Insalubridade Rua Pará de Minas, 1.073 - Sala 1 - Padre Eustáquio - BH/MG 21
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Individual:
• Macacão Impermeável e/ou avental até a canela;
• Luva Nitrílica e/ou PVC cano longo
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade e periculosidade, conforme NR-15 e NR-16, da Portaria 3.214/78 do
Ministério do Trabalho.
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Identificação
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Administrativa
• Formalizar entrega de EPI, através de fichas individuais indicando o
nº do CA ( Certificado de Aprovação de cada equipamento);
• Expedir Ordem de Serviço;
• Monitorar quanto a correta utilização e conservação do EPI;
• Treinar quanto ao uso correto dos EPI.
• Elaborar Análise Ergonômica Preliminar AEP
Individual
• Luva nitrílica e/ou PVC cano longo
• Avental impermeável
Observação Detectado/Avaliação Quantitativa
Parecer Técnico
Realizado avaliação quantitativa de BTX, onde não foi encontrado concentração dos elementos avaliados.
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Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.
Individual:
• Creme protetor para as mãos;
• Avental e/ou macacão impermeével;
• Luva Nítrilica e/ou PVC cano longo.
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Atividade caracterizada como insalubre em grau médio conforme determina o Anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do
MTE, haja vista o contato dos trabalhadores com produtos contendo em sua formulação hidrocarbonetos aromáticos, fazendo jus
a percepção do adicional de 20% (vinte por cento) incidente sobre o salário mínimo da região
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CARGO
ENCARREGADO (A) DE PRODUÇÃO
Supervisionar a equipe da produção, analisar demandas, capacidade produtiva e recursos auxiliares, planejar a produção,
desenvolver e implantar métodos e técnicas que visam melhorar e aperfeiçoar o processo de produção, Fazer pedidos de materiais,
Operar máquina de fabricação de espuma, Pesar matéria prima e produtos para confecção das espumas, Fazer laminação das
espumas, Auxiliar na embalagem dos colchões e espumas depois de prontos, Transportar bombonas e virar produtos no
reservatório da máquina de fabricação de espuma.
CBO: 1412.05
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
CARGO
SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama
box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão, Realizar a limpeza dos sanitários da
produção, incluindo a copa.
CBO: 5143.20
Agente físico
Agente químico
Produtos químicos contendo
Insalubridade grau médio
hidrocarbonetos aromáticos
Agente biológico
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SETOR
PRODUÇÃO / MONTAGEM
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas.
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade, hipertensão arterial e pode estar associado a outras situações
de risco.
Fontes ou circunstâncias Grampeador e pulverizador pneumático
Prevenção e controle
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Exposição ao agente durante atividades de montagem das estruturas dos
estofados e colchões.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
Avaliação de risco
Classificação Tolerável
Parecer Técnico
Foi realizada avaliação quantitativa, onde detectamos que concentração do agente esta acima do limite de tolerância
estabelecido pelo Anexo 1 da NR-15 da Portaria 3.214/78 do MTE, caracterizando atividade como insalubre em grau médio,
fazendo jus a percepção do adicional de 20% incidente sobre o salário mínimo da região.
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Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Tolerável
Administrativa:
• Formalizar entrega de EPI's em fichas individuais e anotar CA de
todos equipamentos;
• Treinar quanto ao uso, guarda e conservação de EPI's;
• Adotar periodicidade de troca de EPI's;
• Monitorar quanto ao uso de EPI's;
• Expedir ordem de serviço.
Individual:
• Creme protetor para as mãos
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Atividade caracterizada como insalubre em grau médio conforme determina o Anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTE,
haja vista o contato dos trabalhadores com aguarrás e cola à base de hidrocarbonetos aromáticos, fazendo jus a percepção
do adicional de 20% (vinte por cento) incidente sobre o salário mínimo da região
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CARGO
ESTOFADOR DE MÓVEIS
Passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando pulverizar pneumático,
Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama box acoplada, Realizar
acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão, Operar empilhadeira a gás GLP eventualmente.
CBO: 7652.35
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
CARGO
AUXILIAR DE ESTOFADOR
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama
box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão
CBO: 7652.35
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
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CARGO
AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Auxiliar o estofador a passar cola adesiva nas bordas nas bordas de espumas na estrutura/esqueleto dos colchões, utilizando
pulverizar pneumático, Vestir a estrutura dos colchões "Box" com tecido sob medida, Grampear laterais e fundo com TNT da cama
box acoplada, Realizar acabamento removendo as sobras de tecido, fazendo uso de facão; Realizar a limpeza dos sanitários da
produção, incluindo a copa.
CBO: 7842.05
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho
respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Fontes ou circunstâncias Limpeza do ambiente de trabalho, incluindo sanitários e copa
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
• Avental impermeável
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
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Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa.
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
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Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Infecções devido a bactérias e vírus intestinais, dentre eles o rotavirus.
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
• Avental impermeável.
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Agente físico
Ruído contínuo ou intermitente (legislação
Insalubridade grau médio
previdenciária)
Agente químico
Agente biológico
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SETOR
PRODUÇÃO EM GERAL
Piso: Cimento liso
Paredes: Blocos
Teto: Telhas Galvanizadas, sendo algumas translúcidas
Ventilação: Natural
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 7 m aproximadamente
CARGO
GERENTE DE PRODUÇÃO
Supervisionar a equipe da produção, analisar demandas, capacidade produtiva e recursos auxiliares, planejar a produção,
desenvolver e implantar métodos e técnicas que visam melhorar e aperfeiçoar o processo de produção, Fazer pedidos de materiais,
Operar máquina de fabricação de espuma, Pesar matéria prima e produtos para confecção das espumas, Fazer laminação das
espumas, Auxiliar na embalagem dos colchões e espumas depois de prontos, Transportar bombonas e virar produtos no
reservatório da máquina de fabricação de espuma.
CBO: 1412.05
Agente físico
Agente químico
Agente biológico
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SETOR
VENDAS
Piso: Cimento liso
Paredes: Alvenaria
Teto: Laje
Ventilação: Natural e Artificial
Iluminação: Natural e Artificial
Pé Direito: 2,80 m aproximadamente
CARGO
AUXILIAR DE VENDAS
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente, Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.
CBO: 3541.25
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho
respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Fontes ou circunstâncias Limpeza do ambiente de trabalho e banheiro do escritório
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
• Avental impermeável
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Laudo de Insalubridade Rua Pará de Minas, 1.073 - Sala 1 - Padre Eustáquio - BH/MG 33
Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Produtos Químicos:
• Detergente Neutro;
• Sabão em pó;
• Desinfetante.
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC
Observação Detectado / Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
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Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Infecções devido a bactérias e vírus intestinais, dentre eles o rotavirus.
Prevenção e controle
Exposição
Critério Qualitativo
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Agente físico
Agente químico
Produtos químicos de limpeza (uso Não insalubre
doméstico)
Agente biológico
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CARGO
VENDEDOR (A) INTERNO
Planejar vendas especializadas, Concretizar vendas via telefone e presencialmente, Executar a limpeza do ambiente de trabalho,
incluindo a higienização dos sanitários do escritório.
CBO: 5211.05
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição do trabalhador à umidade pode acarretar doenças do aparelho
respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias, entre outras.
Prevenção e controle
Individual:
• Luva em látex;
• Bota de PVC;
• Avental impermeável
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
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Identificação
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Produtos Químicos:
• Detergente Neutro;
• Sabão em pó;
• Desinfetante.
Avaliação de risco
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
Observação Detectado/ Avaliação qualitativa.
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
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Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Infecções devido a bactérias e vírus intestinais, dentre eles o rotavirus.
Prevenção e controle
Critério Qualitativo
Classificação Aceitável
Individual:
• Bota de PVC;
Observação Detectado / Avaliação Qualitativa
Parecer Técnico
Não há enquadramento legal para fins de insalubridade, conforme NR-15 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Agente físico
Agente químico
Produtos químicos de limpeza (uso
Não insalubre
doméstico)
Agente biológico
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.
Síntese
Unidade
MATRIZ
Setor Cargo Risco Insalubridade Grau
ADMINISTRATIVO . Ruído contínuo ou Não .
intermitente (legislação
previdenciária)
PRODUÇÃO / CORTE DE . Ruído contínuo ou Não .
MADEIRA intermitente (legislação
previdenciária)
PRODUÇÃO / CORTE DE . Poeira de Madeira Não .
MADEIRA
PRODUÇÃO / COSTURA . Ruído contínuo ou Não .
intermitente (legislação
previdenciária)
PRODUÇÃO / . Ruído contínuo ou Não .
ESPUMAÇÃO intermitente (legislação
previdenciária)
PRODUÇÃO / . Produtos químicos Sim Médio - 20%
ESPUMAÇÃO contendo
hidrocarbonetos
aromáticos
PRODUÇÃO / . Produtos químicos em Não .
ESPUMAÇÃO geral
PRODUÇÃO / . Vapores Orgânicos Não .
ESPUMAÇÃO
PRODUÇÃO / . Ruído contínuo ou Sim Médio - 20%
MONTAGEM intermitente (legislação
previdenciária)
PRODUÇÃO / . Produtos químicos Sim Médio - 20%
MONTAGEM contendo
hidrocarbonetos
aromáticos
. BORDADOR (A) À Graxa contendo óleo Sim Máximo - 40%
MÁQUINA mineral
. AUXILIAR DE SERVIÇOS Umidade Não .
GERAIS
. AUXILIAR DE SERVIÇOS Produtos químicos de Não .
GERAIS limpeza (uso doméstico)
. AUXILIAR DE SERVIÇOS Microrganismos Não .
GERAIS patogênicos
. AUXILIAR DE VENDAS Umidade Não .
. AUXILIAR DE VENDAS Produtos químicos de Não .
limpeza (uso doméstico)
. AUXILIAR DE VENDAS Microrganismos Não .
patogênicos
. VENDEDOR (A) INTERNO Umidade Não .
. VENDEDOR (A) INTERNO Produtos químicos de Não .
limpeza (uso doméstico)
. VENDEDOR (A) INTERNO Microrganismos Não .
patogênicos
.
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.
Conclusão
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
RUÍDO: Produção/Montagem
NEUTRALIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE
Conforme subitem 15.4 da NR-15 - Portaria 3214/78 do MTE a insalubridade poderá ser neutralizada através das seguintes
medidas:
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente laudo foi elaborado considerando as características das atividades, ambientes, intensidades, freqüências dos contatos
com os agentes de insalubridade, além dos meios de proteção individual e coletiva, objetivando eliminar ou neutralizar os agentes
quando detectados nos referidos ambientes laborais inspecionados da empresa.
Cabe ressaltar ainda que o simples fornecimento do equipamento de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do
adicional de insalubridade, cabendo-lhe comprovar e tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade,
dentre as quais as relativas ao uso efetivo de equipamentos de proteção indiviual utilizados pelo empregado, o que deverá ser
demonstrado e comprovado nos ambientes laborais através de treinamentos e fichas de entrega de EPI´s, e ainda verificar através
E se houver mudanças nos processos de trabalho, nos layouts, nos produtos utilizados, nas maquinas e nos equipamentos da
empresa este laudo deve ser refeito.
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RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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