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UNIVERSIDADE ANHANGUERA

FISIOTERAPIA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO E A


IMPORTÂNCIA DO TREINO FUNCIONAL NESSE PROCESSO

Leres Pereira Herculano

PARAUAPEBAS-PA
2024
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LERES PEREIRA HERCULANO

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO E A


IMPORTÂNCIA DO TREINO FUNCIONAL NESSE PROCESSO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como


requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel
em Fisioterapia.

Orientador:

PARAUAPEBAS-PA
2024
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................3
2. JUSTIFICATIVA....................................................................................................6
3. OBJETIVOS......................................................................................................... 7
3.1 GERAL.......................................................................................................... 7
3.1 ESPECÍFICOS.............................................................................................. 7
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA............................................................................8
5. METODOLOGIA DA PESQUISA........................................................................11
6. RESULTADOS ESPERADOS............................................................................12
7. CRONOGRAMA.................................................................................................13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................14
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RESUMO

O treinamento funcional é uma prática que tem tido muito sucesso na área de fitness
nos últimos anos porque, ao contrário dos métodos tradicionais de treinamento, foi
projetado para incorporar movimentos multiarticulares que envolvem vários grupos
musculares ao mesmo tempo. Isto significa que é um tipo de treino que reflete a
forma como o nosso corpo se move naturalmente em situações da vida real. Na
verdade, é um treino corporal gratuito que ocorre com a ajuda de algumas outras
ferramentas de suporte. Derivado dos princípios da fisioterapia e muito utilizado
nesta área para reabilitação após uma lesão, o treino funcional presta-se a múltiplas
situações do cotidiano ou como parte de um processo de reabilitação. Partindo
desses entendimentos, este projeto irá propor uma revisão bibliográfica a respeito do
papel da fisioterapia nos processos de reabilitação, dando ênfase no treinamento
funcional. Dentre os resultados com a pesquisa estão o entendimento de que o
treino funcional na fisioterapia é muito importante nos processos de reabilitação, pois
se concentra em restabelecer a funcionalidade do paciente, levando em
consideração suas necessidades específicas e as atividades do dia a dia, ou seja, o
treino funcional é aplicado na fisioterapia durante os processos de reabilitação.

Palavras-chave: Fisioterapia. Treino funcional. Reabilitação.


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1 INTRODUÇÃO

A reabilitação é definida como o conjunto de tratamentos que permitem a


recuperação das capacidades físicas e da atividade motora, de forma a permitir que
uma pessoa volte a viver a sua vida cotidiana da forma mais normal possível, ou
seja, reingresse no trabalho. Dentre os aspectos da reabilitação estão o treinamento
funcional que faz com que se tenha uma reabilitação mais rápida.
Assim o treinamento funcional pega os princípios e exercícios utilizados na
fisioterapia e os aplica a um público mais amplo. O objetivo é melhorar a
coordenação, o equilíbrio, a força, a estabilidade e a mobilidade para permitir que as
pessoas realizem as suas atividades diárias de forma mais eficiente e com menor
risco de lesões.
Um dos conceitos fundamentais do treinamento funcional é o princípio da
especificidade. Este princípio afirma que o corpo se adapta às exigências
específicas que lhe são colocadas. Em outras palavras, se deseja melhorar o
desempenho de um determinado movimento ou atividade, é preciso treinar de uma
forma que imite de perto esse movimento ou atividade. Este princípio está no cerne
da fisioterapia e, de fato, os terapeutas elaboram programas de exercícios
direcionados aos objetivos funcionais específicos de seus pacientes.
Por exemplo, se um paciente está se recuperando de uma lesão no joelho e
deseja recuperar a capacidade de subir escadas sem dor, o fisioterapeuta
incorporará exercícios ao programa de reabilitação que se concentram no
fortalecimento dos músculos ao redor da articulação do joelho, melhorando o
equilíbrio e melhorando o equilíbrio. Estabilidade geral do joelho. Ao praticar
repetidamente estes movimentos de forma controlada e progressiva, o paciente
pode ganhar força e confiança, podendo eventualmente voltar a subir escadas com
facilidade.
Portanto o trabalho vem abordar sobre o treino funcional como parte da
fisioterapia nos processos de reabilitação. Isso transpõe estes princípios e exercícios
para o dia a dia: carregar compras ou pegar uma criança são atividades que exigem
uma combinação de força, coordenação, equilíbrio e mobilidade. O treinamento
funcional imita esses movimentos, incorporando exercícios que envolvem vários
grupos musculares e promovem um melhor condicionamento funcional geral.
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Ao treinar funcionalmente, os indivíduos podem melhorar o seu desempenho


não só no ginásio ou após uma lesão ou cirurgia, mas também na vida quotidiana:
tornam-se mais eficientes na realização de tarefas comuns e estão mais bem
equipados para lidar com desafios físicos ou movimentos inesperados. O
treinamento funcional também ajuda a prevenir lesões, fortalecendo o corpo de
forma holística, melhorando a estabilidade, a flexibilidade e o equilíbrio muscular.
Além dos benefícios físicos, o treinamento funcional também traz efeitos
positivos no bem-estar mental. Envolver-se em movimentos funcionais que imitam
atividades da vida real pode aumentar a confiança, aumentar a consciência corporal
e melhorar a satisfação corporal geral. A sensação de realização e a melhoria da
autoestima obtida através do treinamento funcional podem ter um impacto profundo
na saúde mental e na qualidade de vida geral.

1.1 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

Como superar os desafios de implementar e personalizar o treino


funcional na fisioterapia para atender às necessidades individuais dos
pacientes durante os processos de reabilitação?
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2 JUSTIFICATIVA

A justificativa para falar sobre o tema do treino funcional na fisioterapia nos


processos de reabilitação é por se tratar de um tema bastante significativo e
relevante principalmente por demonstrar que o treino funcional na fisioterapia é
fundamental na recuperação e reabilitação de pacientes com lesões
musculoesqueléticas, neurológicas, ortopédicas e outras condições que afetam a
funcionalidade física.
Ressaltando que o treino funcional promove uma abordagem holística para a
reabilitação, focando não apenas na redução dos sintomas, mas também na
restauração da capacidade funcional do paciente em suas atividades diárias.
Existem evidências científicas que respaldam a eficácia do treino funcional na
fisioterapia, demonstrando seus benefícios na melhora da força, equilíbrio,
coordenação e mobilidade em pacientes em processo de reabilitação.
Estudos revelam que cada paciente apresenta necessidades específicas e
únicas durante o processo de reabilitação, e o treino funcional permite a
personalização dos exercícios de acordo com as capacidades e metas individuais de
cada paciente. A abordagem do treino funcional não apenas visa à recuperação
atual do paciente, mas também à prevenção de recidivas e ao fortalecimento do
corpo de forma global e equilibrada.
Desse modo falar sobre esse tema é justificado pela sua importância clínica,
pela necessidade de evidenciar práticas eficazes na fisioterapia, pelo impacto
positivo na qualidade de vida dos pacientes em reabilitação e pela busca contínua
por estratégias terapêuticas inovadoras e personalizadas.
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3 OBJETIVOS

3.1 GERAL

Contribuir para a compreensão da eficácia e da aplicabilidade do treino


funcional na fisioterapia, fornecendo evidências científicas que embasem sua
utilização como uma abordagem terapêutica integral e personalizada nos processos
de reabilitação.

3.2 ESPECÍFICOS

Desenvolver protocolos de treino funcional personalizados, levando em


consideração as necessidades específicas de diferentes grupos de pacientes, como
aqueles com lesões musculoesqueléticas, neurológicas ou ortopédicas.
Avaliar a adesão dos pacientes aos programas de treino funcional e identificar
fatores que influenciam positiva ou negativamente a participação e engajamento dos
pacientes.
Investigar os impactos a longo prazo do treino funcional na prevenção de
recidivas e na manutenção dos ganhos obtidos durante o processo de reabilitação.
Analisar sobre a eficácia do treino funcional na melhora da funcionalidade,
força, equilíbrio e mobilidade em pacientes submetidos a processos de reabilitação.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 O papel da fisioterapia no processo de reabilitação

A fisioterapia é vital para a recuperação de lesões musculoesqueléticas, pois


permite ao paciente recuperar a mobilidade e capacidade funcional após uma lesão.
Esta seção aborda o processo de reabilitação física e as diferentes técnicas e
tratamentos conservadores utilizados na fisioterapia para recuperação de lesões. A
reabilitação física é um processo abrangente que requer avaliação e plano de
tratamento personalizados para cada paciente. (ABRÃO,2012).
Durante o processo de reabilitação, o fisioterapeuta avalia a lesão e planeja
um programa de recuperação física e emocional do paciente. O objetivo é melhorar
a qualidade de vida do paciente e reduzir a dor e a deterioração física causada pela
lesão. O processo de reabilitação física normalmente inclui exercícios específicos
para aumentar a mobilidade, força e flexibilidade, bem como o uso de técnicas de
terapia manual para ajudar o paciente a recuperar a funcionalidade.
(BARBOSA,2010).
Também é importante considerar a dieta do paciente para garantir que ele
esteja recebendo os nutrientes necessários para uma recuperação ideal. A
fisioterapia utiliza uma ampla gama de técnicas e tratamentos para ajudar os
pacientes a se recuperarem de lesões musculoesqueléticas. (BARBOSA,2010).
Técnicas manuais como mobilização articular, massagem e tração são
utilizadas para ajudar o paciente a recuperar a funcionalidade e reduzir a dor. Os
exercícios são utilizados para aumentar a força, mobilidade e flexibilidade do
paciente, bem como melhorar a postura e prevenir futuras lesões
musculoesqueléticas. Dispositivos elétricos são utilizados para reduzir a dor e a
inflamação, além de estimular a recuperação muscular e reduzir a rigidez articular.
Compressas quentes e frias são usadas para reduzir a inflamação e a dor e para
ajudar o paciente a recuperar a função. (BARBOSA,2010).

4.2 O treino funcional na reabilitação

A origem do treinamento funcional está na reabilitação e readaptação, foi


utilizado para devolver funcionalidade ao corpo nos campos militar e
esportivo; quando um soldado sofria uma lesão, por exemplo uma amputação ou
qualquer outra coisa, utilizava-se o treinamento funcional para devolver ao seu corpo
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aquela forma de funcionamento que poderia gerar compensações para poder


continuar se movendo e vivendo. (LEAL et al., 2009). Então trabalhando o
movimento e não o músculo, trabalhamos com base no sistema nervoso central que
intervém em mais coisas do que na forma do músculo ou no volume desse músculo,
para trabalhar o movimento, melhorar a forma como estamos nos movendo.
A evolução desse treinamento é o que se chama de treinamento funcional e
versus treinamento de transferência, existe uma pequena confusão entre o que é
movimento funcional e o que é movimento de transferência, não se fala, por
exemplo, se eu jogo handebol eu pego uma roldana e faço o mesmo gesto esportivo
que estou desenvolvendo no handebol para melhorar e é isso que chamo de treino
funcional, bom não seria treino funcional, seria ou tentaria ser treino de
transferência. O treinamento funcional é o que acabará por melhorar a função, seja
em qualquer tipo de movimento. Então o treinamento funcional é aquele focado em
recuperar, manter ou melhorar a função motora do nosso corpo. (BOSSI, 2013)

4.3 Tipos de reabilitação

Cinesioterapia: por definição, a cinesioterapia é “ terapia pelo movimento ” e,


portanto, visa curar a patologia através dos movimentos. Realizada principalmente
por fisioterapeutas e cinesiologistas, é uma modalidade de reabilitação física manual
e individual, e tem como objetivo afrouxar tecidos musculares rígidos, que
comprometem a mobilidade articular fisiológica. Este tipo de terapia está associado
à reabilitação postural e à massoterapia. (SAMORA, 2011).
Reabilitação aquática: este tipo de reabilitação está tendo grande sucesso e
atualmente é muito utilizado como terapia pré e pós-cirúrgica. O benefício de realizar
o movimento dentro da água se deve à diminuição da força da gravidade, o que
permite movimentos mais delicados e menos estressantes. Além disso, a água, ao
oferecer uma resistência mais gradual e consequente maior uniformidade da tensão
muscular, permite que os músculos se acostumem gradativamente ao movimento.
Este tipo de terapia não requer conhecimentos especializados de natação: todos os
exercícios são realizados em piscinas rasas. (SAMORA, 2011).
Reabilitação funcional: esta reabilitação tem um objetivo muito claro, que é
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identificar e resolver alterações de movimento, através do ajuste de disfunções do


sistema músculo-esquelético. É chamado de funcional porque tenta ativar a
funcionalidade das estruturas musculares que servem para estabilizar a coluna toda
vez que os movimentos são realizados. E a estabilização serve sobretudo para
evitar o estresse nas articulações e assim evitar: degeneração do disco, artrose,
osteófitos e outras lesões nas estruturas articulares. Neste tipo de reabilitação. São
utilizados estímulos cutâneos ou reflexos de locomoção, mas também exercícios
funcionais que evocam as posições assumidas pelas crianças durante o primeiro
ano de vida. (SAMORA, 2011).
Reabilitação postural: é indicada para prevenir e tratar principalmente dores
nas costas. O especialista utilizará exercícios motores personalizados para ajudar o
paciente a ter uma maior consciência do seu corpo e a tomar consciência das
posturas que os membros superiores e inferiores assumem no espaço. (SAMORA,
2011).
Reabilitação neurológica: o objetivo principal é que as pessoas com
deficiência, resultantes de lesões do sistema nervoso, possam ser cada vez mais
independentes e autónomas. Para atingir este objetivo, o paciente segue um
programa de reabilitação multidisciplinar e abrangente que tende a melhorar as
funções, reduzir os sintomas e aumentar a sensação de bem-estar do paciente e da
sua família. Este tipo de reabilitação é especialmente indicado para pacientes que
tiveram ou têm lesões na medula espinhal, lesões no cérebro, desfechos de
acidente vascular cerebral, Parkinson, esclerose múltipla e sequelas de poliomielite.
(SAMORA, 2011).
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5 METODOLOGIA DA PESQUISA

O tipo de pesquisa que será realizada para a confecção deste projeto será a
metodologia de pesquisa bibliográfica, que se trata de um processo sistemático de
busca, seleção e análise de fontes bibliográficas relevantes para embasar um
estudo, pesquisa ou trabalho acadêmico. Quando realizada de forma adequada, a
pesquisa bibliográfica contribui significativamente para fundamentar teoricamente o
tema em questão e embasar as discussões e conclusões.
A utilização de bases de dados acadêmicas, como PubMed, Scopus, Web of
Science, e outras específicas da área de saúde e fisioterapia para buscar artigos
científicos, revisões sistemáticas e meta-análises. Ao utilizar esses instrumentos de
coleta de dados, é essencial manter um registro organizado das fontes consultadas,
incluindo informações bibliográficas completas para referências futuras.
Além disso, a análise crítica das fontes encontradas é fundamental para
garantir a qualidade e relevância dos materiais utilizados na pesquisa. O método de
análise de uma revisão bibliográfica envolve etapas específicas para avaliar,
interpretar e sintetizar as informações provenientes das fontes bibliográficas
selecionadas. Após realizar a busca e coleta das fontes bibliográficas relevantes, é
essencial organizar e categorizar essas fontes de acordo com os temas e subtemas
abordados na revisão.
As palavras chaves utilizadas para a pesquisa serão fisioterapia, reabilitação
e treino funcional. Ao utilizar essas palavras-chave em bases de dados acadêmicas,
catálogos de bibliotecas ou em ferramentas de busca online, será possível encontrar
artigos, estudos e revisões relevantes que abordam a interseção entre fisioterapia,
reabilitação e treino funcional. O tempo entre os artigos selecionados serão a partir
de 2009 a 2023, trazendo a análise das concepções dos autores que abordam
assuntos concatenados com o tema.
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6 RESULTADOS ESPERADOS

Ainda não é possível ter resultados com a pesquisa, mas é possível esperar
uma série de resultados significativos, como por exemplo, a identificação e
compilação de evidências científicas que comprovem a eficácia da fisioterapia na
reabilitação e do treino funcional em diversas condições clínicas. Uma compreensão
mais aprofundada dos benefícios específicos do treino funcional em programas de
reabilitação, incluindo a recuperação de lesões musculoesqueléticas, melhora da
função motora e prevenção de recidivas.
A identificação de melhores práticas e abordagens terapêuticas no contexto
da fisioterapia, particularmente no que diz respeito ao treino funcional como parte
integrante do processo de reabilitação. Desenvolvimento de orientações clínicas
baseadas em evidências para profissionais de fisioterapia e outros profissionais de
saúde envolvidos na reabilitação.
A contribuição para o avanço do conhecimento na área, preenchendo lacunas
na literatura existente e fornecendo insights valiosos para pesquisas futuras.
Potencial impacto na prática clínica, fornecendo embasamento científico para a
implementação de programas de treino funcional em ambientes de reabilitação.
Esses são apenas alguns exemplos dos resultados que se pode esperar com
uma pesquisa sobre a importância da fisioterapia na reabilitação e o treino funcional.
Os resultados obtidos podem ser relevantes tanto para a comunidade acadêmica
quanto para profissionais de saúde e pacientes
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7 CRONOGRAMA

MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO


MÊS/ETAPAS

Elaboração do Projeto
X
Coleta de dados
X X X
Análise dos dados obtidos
X X
Elaboração da pesquisa
X X X
Apresentação da pesquisa
X
.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABRÃO, Mariana C. R.; TUFANIN, Andrea T. Humanização no atendimento


fisioterapêutico: uma experiência de um centro de referência em Goiânia.
CADERNO de Artigos da 7ª Mostra de Produção Científica da Pós-Graduação Lato
Sensu da PUC Goiás. Sustentabilidade, economia verde e erradicação da pobreza.
Goiânia, 2012.

BARBOSA, Erika G. et al. Experiência da fisioterapia no Núcleo de Apoio à


Saúde da Família em Governador Valadares, MG. Fisioterapia em Movimento,
Curitiba, v. 23, n. 2, p. 323-330, 2010.

BOSSI, Luis Cláudio. Treinamento funcional da musculação. São Paulo: Phorte,


2013.

LEAL, Silvânia Matheus de Oliveira; BORGES, Eliane Gomes da Silva; FONSECA,


Marília Andrade; ALVES JUNIOR, Edmundo Drumond; CADER, Samária; DANTAS,
Estélio Henrique Martins. Efeitos do treinamento funcional na autonomia
funcional, equilíbrio e qualidade de vida de idosas. R. bras. Ci. e Mov., v. 17, n.
3, p. 61-69, 2009. Disponível em:
https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/1045

LUSTOSA, L.P; OLIVEIRA, L.A; L.S. SANTOS; GUEDES, R.C; PARENTONI, A.N;
PEREIRA, L.S.M. Efeito de um programa de treinamento funcional no equilíbrio
postural de idosas da comunidade. Fisioter Pesq. 2010.

MONTEIRO, A. G.; EVANGELISTA, A. L. Treinamento funcional: uma abordagem


prática. São Paulo: Phorte, 2012.

SAMORA WP, Palmer R, Klingele KE. Patologia Meniscal Associada ao Cruzado


Anterior Agudo Rupturas ligamentares em pacientes com fise aberta. J Pediatr
Orthop 31:272–6, 2011.

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