Guia Da Disciplina
Guia Da Disciplina
Guia Da Disciplina
GUIA DA
DISCIPLINA
2021
Universidade Santa Cecília - Educação a Distância
Objetivo:
Compreender a importância da localidade em que a escola está inserida enquanto
forma de valorização e reconhecimento dos valores locais daquela instituição, assim como
aquilo que alicerça a comunidade local, familiar, discente e docente.
Introdução:
Não apenas a escola é de fundamental importância no processo educacional de
nossos alunos, a localidade em que a escola está inserida, as infraestruturas existentes, as
condições de trabalho, a comunidade local e o perfil familiar e docente também são
extremamente importantes para que se possa melhor conhecer a instituição escolar. A
escola é formada por todas essas categorias e necessitam ser analisadas pelo profissional
que nela irá trabalhar pois, assim, poderá prever algumas situações que o deixe mais bem
preparado.
Outro ponto de fundamental importância é saber quais são os valores que sustentam
a escola num modo geral (corpo docente e gestores) para que o professor saiba, mais
exatamente, quais atividades serão necessárias em desenvolver e quais terão maiores
resistência. Reconhece-se, ainda, que docentes e gestores conservadores têm maiores
possibilidades de cercear e censurar o trabalho docente.
Muitas vezes o professor desenvolve uma aula a qual ele acredita ser maravilhosa e
perfeita para aquele determinado assunto, mas ela simplesmente não funciona, não atinge
as expectativas e frustra aquele profissional. Não consegue entender onde errou, onde
falhou, o que faltou... Antes de se perguntar o que tinha de errado naquela aula, ele deve
perguntar se a aula foi preparada para aquela turma em específica, se realmente atendia
as necessidades e anseios dos alunos.
Caberá ao professor não apenas mapear estes perfis como não fazer a manutenção
do pânico àqueles que tem pavores de seus responsáveis, como também não exteriorizar
aqueles que são abandonados por seus responsáveis. Caberá ao professor mapear os
motivos para qual os alunos têm um determinado comportamento e buscar formas de
solucionar, ajudando-os e os apoiando dentro de suas necessidades individuais.
Ribeiro (s/d) “Os problemas advindos da falta de estrutura familiar recaem na escola
com alunos gazeando aula, brincando com os colegas, desrespeitando os professores e os
demais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem” (id. Ibd. 9)
1
Disponível em: <http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto -da-fonte/colegio-bandeirantes-inclui-livro-de-
marilena-chaui-em-lista-pais-se-queixam/> Visualizado em 06/02/2018
2
Disponível em: <http://www.diarioonline.com.br/noticias/para/noticia -438830-ministerio-publico-denuncia-
diretora-por-intolerancia-religiosa-em-escola-de-ananindeua.html#> Visualizado em 06/02/2018
3
Disponível em: <https://oglobo.globo.com/brasil/professor -da-unb-defende-curso-sobre-golpe-de-2016-
apos-critica-do-mec-22421749> Visualizado em 06/02/2018
4
Disponível em: <http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2018 -03-02/13-universidades -golpe-2016.html>
Visualizado em 06/02/2018
5
Disponível em: <https://g1.globo.com/politica/noticia/comissao -de-etica-investigara-conduta-de-
mendonca-filho-apos-criticas-a-disciplina-da-unb-sobre-golpe-de-2016.ghtml> Visualizado em 06/02/2018
Objetivo:
Exemplificar, a partir desta própria aula, como o plano de aula tem importância no
papel de construção de conhecimentos e preparo do aluno para a sociedade.
Introdução:
A partir deste próprio tema sobre Plano de aula e sua importância, fundamentação e
referencial teórico, elaborarei esta aula mostrando os processos que são levados para a
construção teórica, metodológica e conceitual da aula, tanto escrita por meio deste Guia da
Disciplina como metodológico a partir da videoaulas que a explica.
Justamente por isso, este capítulo e o próximo não terão textos específicos e
discussões teóricas, disponibilizarei a estruturação de um plano de aula em branco para
que possamos entender de forma coletiva nesta aula e o planejamento de ensino na aula
seguinte.
geral da classe para que sempre possa passo a debater durante as horas de aula para
despertar a curiosidade coletiva. que se tenha um certo controle perante o que
está sendo debatido e onde se pretende chegar
pois, assim, os alunos poderão entender o
conteúdo em sua totalidade a partir do
fechamento da aula.
[justificar os motivos da escolha]
Referencial teórico de análise: A partir de autores que dialoguem entre si,
Debata com a classe alguns autores para construir a aula seguindo o proposto por estes
que os alunos os conheçam e se interessem autores. Há a necessidade de que os teóricos
por suas palavras. sigam a mesma linha, não sendo recomendável
que teóricos de linhas diferentes dialoguem
entre si por haver conceituações e paradigmas
não lineares. Dificultando (ou até mesmo
impossibilitando) que o diálogo entre eles seja
realizado.
[justificar os motivos da escolha]
Caminhos metodológicos: Sistematização da produção bibliográfica;
Análise documental e bibliográfica;
Possíveis intervenções cotidianas.
[justificar os motivos da escolha]
Recursos didáticos: Lousa (?)
Procure sempre que possível usar material Giz (?)
de apoio para enriquecimento das aulas. Projetor (?)
Youtube (?)
Etc.
[justificar os motivos da escolha]
Formas avaliativas: Qualitativa (?)
Quantitativa (?)
Individual (?)
Coletiva (?)
Formal (?)
Informal (?)
Etc.
[justificar os motivos da escolha]
Bibliografia: Destacar ao menos 3 bibliografias
Importante para um referencial teórico e fundamentais para o debate do tema, que
desenvolvimento de ideias e centrarão toda a aula, e mais algumas
posicionamentos. complementares que aparecerão indiretamente
ao longo da disciplina.
Objetivo:
Reconhecer a importância de se ter um planejamento de ensino para o semestre/ano
e nunca se esquecer de que ele necessitará ser constantemente reavaliado para as
melhorias e necessidades que aparecerem ao longo do ano.
Introdução:
Seguindo o mesmo modelo do capítulo anterior, disponibilizarei um planejamento
específico para servir como exemplo. Neste caso, não será disponibilizado um em branco,
utilizaremos o planejamento desta própria disciplina, disponibilizado na Aba Apresentação,
no moodle, e em anexo na página a seguir:
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Avaliação do Processo educativo CURSO: Pedagogia
SEMESTRE: ANO LETIVO: 2018
CARGA HORÁRIA: 40 horas PROFESSOR: Me. Lucimara Acosta
OBJETIVOS
Reconhecer a importância da comunidade escolar, e o seu entorno, enquanto forma de subjetivação
discente, docente e da gestão escolar, influenciando na construção do plano de aula e do
planejamento de ensino para que os alunos possam ser mais bem avaliados. Haverá a discussão
sobre a importância do Processo Político Pedagógica e a necessidade de que a educação seja
construída coletivamente, conforme ocorreu durante as consultas públicas para a nova Base
Nacional Comum Curricular e as novas direções da educação com mudanças de governos.
EMENTÁRIO
Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento de ensino, do currículo e da
avaliação, segundo os paradigmas e normas legais vigentes norteando a construção do currículo e
do processo avaliativo no Projeto Político Pedagógico da escola de Educação Básica. O
conhecimento da BNCC e os processos de avaliação no ensino-aprendizagem
4. Processos avaliativos
4.1 Avaliações quantitativas
4.2 Avaliações qualitativas
4.3 Avaliações individuais e coletivas
METODOLOGIA
A disciplina é dividida em duas semanas, com duração total de 40h, onde constará de três videoaulas
com 15 minutos aproximadamente, um teste contento dez questões e um fórum a cada semana
para que se possibilite o debate a partir do proposto em cada semana. Ao fim da disciplina, o aluno
deverá realizar uma questão discursiva com o objetivo de se mensurar qualitativa e
quantitativamente os conhecimentos obtidos ao longo da disciplina.
FORMA DE AVALIAÇÃO
Os fóruns servem como avaliação indireta, para que a professora possa compreender o
conhecimento obtido ao longo da semana e o teste semanal enquanto avaliação específica. O
mesmo ocorrerá com a questão discursiva para que se possa analisar o poder de argumentação a
partir do proposto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre RS: Mediação, 2010.
TOSI, Maria Raineldes. Planejamento, programas e projetos: orientações mínimas para a organização de
planos didáticos. Campinas: Alpinea, 2003.
HOFFMAN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré escola a universidade. Porto
Alegre RS: Mediação, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUENZER, Acácia Zeneida; CALAZANS, Maria Julieta Costa e GARCIA, Walter. Planejamento Educacional no
Brasil. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2003
HERNÁNDEZ, Fernando; Ventura, Montserrat. A organização do Currículo por projetos de trabalho. 5ª ed.
Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança. SP: Libertad, 1998.
WELLEN, Henrique. WELLEM, Hericka. Gestão Organizacional e escolar: uma análise crítica. Curitiba:
Intersaberes, 2012.
4. PROCESSOS AVALIATIVOS
Objetivo:
Conhecer 3 possibilidades avaliativas a se desenvolver na escola, problematizar as
mais usuais (aquelas a partir de notas individuais que fomentam a competitividade) e
pensar em outras formas de avaliações que valorizem o trabalho coletivo e cooperativo.
Introdução:
A avaliação discente é algo que há tempos está na centralidade do debate
acadêmico, visto que muitos teóricos discordam de sua eficácia e eficiência. Um dos pontos
centrais desta discussão está na hipótese da validade de uma avaliação objetiva ao
discente, visto que, para estes autores, não há uma real possibilidade em avalia-los a partir
da quantidade de conteúdos mensais, bimestrais e semestrais existentes numa grade
curricular.
Umas são mais objetivas e outras mais subjetivas, cada uma deve ser utilizada para
um objetivo específico, ou seja, cada um num determinado momento. A primeira, a
avaliação quantitativa, busca-se mensurar conceitualmente o aluno a partir de uma nota,
um conceito, para se afirmar se o conhecimento obtido por aluno está dentro daquilo que
se espera dele ou não – uma avaliação mais tradicional e conforme aprendemos no
transcorrer de nossas vidas. A segunda forma, a avaliação qualitativa, busca-se avaliar o
aluno ao longo de um processo de ensino-aprendizagem, onde cada conquista formará a
sua avaliação positiva a partir da tríade autonomia, responsabilidade e criticidade –
observa-se, portanto, que não é avaliada a questão comportamental, visto que muitos
professores compreendem erroneamente que aluno bagunceiro é sinônimo de aluno ruim.
A terceira forma, avaliação individual, é a atenção que o professor dá ao aluno em sua
singularidade e como ele desenvolve os conhecimentos debatidos em sala de aula. Por fim,
a avaliação coletiva, dá-se a partir de uma avaliação de como o aluno se relaciona com os
outros, como articula o conhecimento obtido em sala de aula e como emprega em seu
cotidiano.
Outro fator que necessita ser analisado nesta avaliação está pelo fato emocional
imposto à uma simples avaliação – afinal de contas, sejamos sinceros conosco mesmos,
quem nunca ficou com um frio na barriga antes de uma prova e não teve um branco numa
pergunta que sabíamos a resposta há meia hora atrás? Ou simplesmente fala assim: eu sei
a resposta, mas não sei como passar para o papel.
Estes fatos nos convidam à reflexão sobre a avaliação quantitativa não ser
suficientemente válida enquanto instrumento avaliativo do conhecimento obtido pelos
discentes.
Olhar o aluno em sua individualidade é compreender que ele tem o seu tempo para
aprender os conhecimentos e, a partir de um determinado ponto em que se possa perceber
que ele está ficando para trás perante o restante da classe avaliar a necessidade de se
trabalhar individualmente com ele para que possa acompanhar o restante da sala. Avaliar
qualitativamente não é, conforme muitos pensam, deixar o aluno no canto dele e aprender
de acordo com o tempo dele, sim compreender que todos nós temos nossos processos de
ensino-aprendizagem e justamente por isso necessitamos ser acompanhados
individualmente.
depois da aula, aquela dúvida rapidinha no corredor, no intervalo, no recreio, etc. Tudo é
subsídio para ser avaliado qualitativamente.
Fonte: Google
Olhar para o aluno em sua individualidade é reconhecer que todos nós temos o
nosso tempo de aprendizagem, a nossa forma para dominar os conhecimentos e jeitos
distintos em inseri-los em nossos cotidianos. Olhar em sua individualidade é, sobretudo,
analisar como o aluno desenvolverá o conhecimento, fomentar a sua autonomia e
criticidades necessárias.
Vale ressaltar, ainda, que uma avaliação não pode ser unilateral e hierarquizada
verticalmente, ou seja, não pode ser desenvolvida apenas pelo professor e apenas ele
avaliar e ser avaliado. Uma avaliação necessita ser horizontalizada para que seja
construída coletivamente com os alunos, e coletiva no processo avaliativo, onde não
apenas o aluno é avaliado como também fomenta que o aluno se auto avalie, avalie o
professor e o professor também se avalie.
Objetivo:
Conhecer a importância do Projeto Político Pedagógico e reconhecer que ele tem
que ser constantemente debatido enquanto um projeto tem que ter um posicionamento em
respeito aos Direitos Humanos por ser político e necessita ser pensado para valorizar as
potências e emancipar os alunos, pois é pedagógico.
Introdução:
Ainda que todas as escolas sejam obrigadas a ter um Projeto Político Pedagógico
(PPP), nem todos os professores têm o conhecimento e costuma ficar em algum lugar, em
algum armário, em alguma gaveta, etc. Principalmente por ser um documento em que a
comunidade local não constrói coletivamente, os professores não fazem parte de sua
elaboração e ele não costuma ser utilizado enquanto referencial escolar. Na prática, ele é
um documento obrigatório que não costuma ser utilizado.
escola deverá estruturar todas as suas ações anuais, bienais, trienais, etc. Ou melhor, ao
menos deveria.
Ainda que em alguns momentos muitos busquem inutilizar a escola enquanto uma
instituição de formação cidadã, que fomenta a criticidade e crie sujeitos de direito,
reconhece-se que a escola é uma instituição política e necessita assumir esta sua
responsabilidade, mas não estou dizendo neste momento em levantar bandeiras de
partidos políticos. Afinal de contas, o próprio documento afirma que ela é uma instituição
com um Projeto Político Pedagógico. Reconhece-se assim que aquele discurso propagado
de que o professor tem que ser apolítico, não deve ter ideologia ou convicções político-
ideológicas é um assunto a ser pensado, já que todos os professores ou profissionais da
área da educação possui sim suas ideologias, verdades, concepções políticas. O que se
deve pensar ao entrar em uma sala de aula é que não se deve impor aos outros o seu
pensamento político como certo, mas deixar que as pessoas pensem e construam suas
posições e ideologias próprias. “Não tem como um professor ser apolítico a mesma maneira
que não tem como uma escola ser apolítica. Somos sujeitos políticos e “educar é um ato
político” (Freire, 1980)!
A instituição escolar é uma instituição política tal qual qualquer outra que se reserve
à formação de sujeitos. Portanto, não há problema nenhum um professor expressar a sua
ideologia, desde que não a coloque como verdadeira e única. O problema há quando ocorre
a imposição de uma única ideologia enquanto a correta, pois deixará a escola de ser um
local de construção e formação para ser um local de imposição.
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Disponível em: <http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto -macedo/barroso-suspende-programa-
inspirado-no-escola-sem-partido-em-al/> Visualizado em 08/03/2018.
Década de 80\90
Agora como professora de matemática tenho que pensar o que ensinar, como
ensinar, o que me leva a ensinar aquele ou outro conteúdo de forma mais aprofundada,
nunca esquecendo que existe um documento norteador (PPP) da escola que fará que eu
como professora mediadora me ajuste e ajuste meus conteúdos de uma forma a entender
que toda evolução da sociedade bate diretamente dentro das paredes da escola. Temos
que estar preparados para as mudanças que ocorrem de forma contínua.
Objetivo:
Conhecer como se deu a inicialmente construção coletiva da Base Nacional Comum
Curricular, compreender o processo político a qual ela estava inserida (2014~2016), crise
das representatividades político-institucionais e a abrupta interrupção do Governo
democraticamente eleito. (abaixo, breve panorama, não necessariamente a risca todas as
datas).
Fonte: Google
Introdução:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) fazia parte do Plano Nacional da
Educação, aprovado em pela então Presidente Dilma Rousseff, em junho de 2014, que
propôs a sua implementação a partir de rodas de debate no período de 2 anos, para então
ser entregue ao Conselho Nacional de Educação, em 2016 – ao assumir o Ministério da
Educação em março de 2015, Renato Janine atentou-se ao fato de que as consultas
públicas e construções coletivas estavam ainda em fases iniciais.
Janine (2017), afirma ainda que “a escola não deve encaminhar ninguém para
nenhuma direção, mas deve dar espaço para a diversidade se manifestar sem repressão”
(id. Ibd, 27).
Com o passar do tempo, o documento ia ficando cada vez mais extenso e perdia a
sua função inicial enquanto proponente de um curriculum comum para um país inteiro.
Ressalta-se, ainda, a importância que essa construção coletiva deu para os regionalismos
ao propor que em torno de 30% dos componentes curriculares de História, Geografia e
Professores das mais diversas instituições tinham planos de ações para a construção
coletiva, debatiam sobre a importância ou não de um currículo único, a necessidade de se
ter componentes curriculares unificados ou segmentados, etc.
Vale ressaltar, ainda, que o seu período de construção se deu no meio a uma intensa
turbulência política em que o Brasil passava após as eleições de 2014, em que Dilma
Rousseff se saiu vitoriosa em uma apertada disputa eleitoral, profunda crise econômica,
descrença nas representatividades políticas e sucessivos escândalos de corrupção. A esse
fato, Janine afirma:
Silvio Gallo (2017), aponta que a BNCC tem como projeto central um controle
populacional por meio da construção de um sentimento de nação, onde todos se sentiriam
representados, mas que, na verdade, objetiva-se em controlar os discursos sobre a
produção do conhecimento. Ou seja, aquilo que ele chamou de governamentalidade
democrática.
BEZERRA, Zedeki Fiel. et all. Comunidade e escola: reflexões sobre uma integração
necessária. In.: Educar, Curitiba, n. 37, p. 279-291, maio/ago. 2010.
CHUEIRI, Mary Stela Ferreira. Concepções sobre a Avaliação Escolar. In.: Estudos
em Avaliação Educacional, v. 19, n. 39, jan./abr. 2008
FREIRE: educar é um ato político. Diário do Povo, [S.l.], p.6, 14 ago. 1980.
Disponível em:
<http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/3041>