Ecologia Geral

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Urbanização e seu impacto para o meio ambiente

Caridade Tomas Bambo Folege, 708212239

Curso: licenciatura em ensino de Biologia


Disciplina: Ecologia Geral
Turma: E
Ano de Frequência: III
Docente dr: Eunice Elisabete Ambrósio

Milange, Setembro, 2023


Índice
Introdução ................................................................................................................................... 1

Urbanização ................................................................................................................................ 2

Impactos ambientais da urbanização .......................................................................................... 2

Uso sustentável dos recursos naturais ........................................................................................ 3

Preservação do meio ambiente ................................................................................................... 5

Gestação dos resíduos urbanos ................................................................................................... 5

Conclusão ................................................................................................................................... 9

Bibliografia ............................................................................................................................... 10
Introdução
Na antiguidade as relações entre sociedade e natureza foram marcadas pelos processos de
ajustamento, quando o homem apreendia e transformava os recursos naturais essenciais ao seu
desenvolvimento. Tais relações mantiveram estados de conflito e harmonia, de oportunidades
e riscos, mas permanecendo dentro de certos limites de equilíbrio entre os sistemas
ambientais, socioeconômicos e culturais. A partir da Revolução Industrial, esta situação é
rompida, principalmente em decorrência da apropriação das paisagens naturais e rurais pelas
sociedades urbanas, tomando precedentes ainda não presenciados pela história do homem,
criando cenários ainda não completamente entendidos e refletindo em estados de degradação
e de exposição de grupos específicos aos riscos ambientais.

A taxa de urbanização no país tem se ampliado e vem se concentrando nas maiores e médias
cidades. Tal fato suscita em problemas que exigem elevados custos de infraestrutura para
serem mitigados. Dai a importância da realizacao da seguinte pesquisa que tema como tema:
Urbanização e seu impacto para o meio ambiente. O trabalho conta com os seguintes
objectivos:

Geral

❖ Compreender o impacto da urbanizacao no meio ambiente.

Específicos

❖ Conceituar o termo urbanizacao;


❖ Explicar a importância da preservação do meio ambiente;
❖ Identificar métodos de tratamentos de resíduos sólidos.

Metodologia

O trabalho vai contar a metodologia “pesquisa bibliográfica”, Pesquisa bibliográfica consiste


na etapa inicial de todo o trabalho científico ou acadêmico. Tem o objetivo de reunir as
informações e dados que servirão de base para a construção da investigação proposta a partir
de determinado tema. Após a escolha de uma temática específica a ser abordada, a pesquisa
bibliográfica deve se limitar ao tema escolhido pelo pesquisador. Assim, atua como modo de
se aprofundar no assunto.

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Urbanização
Quando a população das cidades cresce mais que a das zonas rurais, acontece o fenômeno que
chamamos de urbanização.

Um país é urbanizado quando sua população urbana ultrapassa a população rural. Mesmo
onde a população rural ultrapassa a urbana, as cidades crescem naturalmente (crescimento
vegetativo) ou por receber imigrantes. Esse aumento natural da população urbana é chamado
crescimento urbano.

Urbanização e crescimento urbano estão relacionados e têm como consequência o surgimento


de metrópoles, áreas metropolitanas, megalópoles e megacidades.

Segundo Alves et al. (2010), o processo de urbanização acelerada favoreceu a verticalização e


adensamento de áreas já urbanizadas e a expansão urbana das áreas periféricas, tanto de
grupos de baixa renda, como de grupos de média e alta renda. Este processo de expansão de
áreas periféricas tem como impactos ambientais a ampliação das jornadas entre centro e
periferia, havendo também o aumento no trânsito e a poluição do ar. A dificuldade de prover
infraestrutura em espaços maiores e longínquos, principalmente saneamento, leva
consequentemente, à poluição de rios e córregos, além da conversão do solo rural em urbano,
implicando em mais desmatamentos.

Impactos ambientais da urbanização


O conceito de “ambiente” no campo do planejamento e gestão ambiental, é amplo,
multifacetado e maleável. Amplo porque pode incluir tanto a natureza quanto a sociedade.
Multifacetado porque pode ser apreendido sob diferentes perspectivas. Maleável porque ao ser
amplo e multifacetado, pode ser reduzido ou ampliado de acordo com os interesses dos
envolvidos (Sanchez, 2015).

O art. 1º da Resolução nº 1 de 1986 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)


considera impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e
biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das
atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam: a saúde, a segurança e o bem-estar
da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias
do meio ambiente; e qualidade dos recursos ambientais (Brasil, 1986).

Com o processo de dominação, expansão e urbanização, o homem transformou e transforma


ambientes naturais, para criar os ambientes artificiais, ou seja, o meio ambiente urbano, para o

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atendimento das suas necessidades como ser social. Com isso traz-se a importância de estudar,
conceituar e caracterizar as relações do ambiente urbano, para que se possa contribuir para a
discussão da melhoria da qualidade de vida dentro das aglomerações urbanas e dos problemas
ambientais existentes (Salles et al., 2013).

Na visão de Rodrigues (1998), “o ambiente urbano não compreende apenas a natureza


alterada pela cidade, sendo essencialmente pluritemático”. Tal ambiente tem início com a
apropriação da natureza e suas modificações, passando a compreender desde o sítio urbano
até as edificações. Inclui também a memória, as representações, as normas jurídicas e toda a
sorte de problemas e contradições que decorrem de sua dinâmica socioprodutiva.

Conforme Salles (2013), um aspecto que vem sendo discutido na atualidade é a percepção dos
riscos e dos conflitos ambientais existentes no meio ambiente urbano.

Nesse meio interagem diferentes seres vivos, e é onde indivíduos, grupos e comunidades
humanas diversas convivem com as dinâmicas: econômica, política social e cultural. Esse
modo de vida da sociedade contemporânea, atualmente, vem sendo responsável por
influências diretas e indiretas na quantidade, qualidade, variedade dos recursos disponíveis,
ocasionando a valorização e revalorização do solo, produção, expansão, potencialidades, usos,
manifestações, ocupações, trocas, trabalho, infraestrutura, entre outros fatores positivos e
negativos.

Uso sustentável dos recursos naturais


O crescimento industrial, que se expandiu de forma significativa a partir do século XVIII,
desencadeou diversos impactos ambientais ao provocar o consumo desordenado dos recursos
naturais.

“Com a expansão e desenvolvimento científico e tecnológico, a natureza tem se tornado a


principal fonte de exploração dos recursos naturais para atender as necessidades humanas,
norteadas pelo sistema capitalista, causando ameaças e transformações ao planeta”
(Berwanger, 2015). Assim, percebe-se um grande desafio em manter um equilíbrio entre o
crescimento industrial e a conservação ambiental em uma sociedade altamente consumista.

De acordo com Silva et al. (2019)

O crescente desequilíbrio provocado ao ambiente é causado, principalmente, pelas ações


antrópicas. O uso excessivo dos recursos naturais influencia na dinâmica de funcionamento

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dos ecossistemas, causando desequilíbrios ambientais, como por exemplo, a escassez da água
potável em algumas regiões, impactando na biodiversidade e manutenção da vida.

Diante desse cenário, é preciso adotar mudanças que possibilitem a construção de atitudes
mais conscientes e propiciem o desenvolvimento sustentável, para que os impactos no
ambiente sejam minimizados e repensados, promovendo a relação harmônica e equilibrada
entre as necessidades econômicas e ambientais, para o bem-estar das futuras e atuais gerações
(Machado, 2017).

O desenvolvimento sustentável contribui para a minimização do esgotamento dos recursos


naturais e o direito do ser humano ao meio ecologicamente equilibrado (TURINE, 2017). A
preocupação global em relação aos recursos naturais tem aumentado nos dias atuais,
permitindo discussões sobre as inovações científicas produzidas pelo homem e suas
respectivas ações, para que esses benefícios e avanços possam atuar simultaneamente em
favor da própria população e conservação do meio ambiente (PARIS et al., 2018). É cada vez
mais necessária a reflexão sobre a relação entre os seres humanos e os seres humanos
(SILVA; BOMFIM, 2019).

Segundo Oliveira (2017),

Desse modo, a Educação Ambiental torna-se essencial na dinâmica de discussões acerca do


meio ambiente, pois visa, dentre outros objetivos, à inserção de atitudes sustentáveis e
conscientes no cotidiano com o cuidado ambiental, fazendo com que a população repense suas
atitudes em relação ao meio em que habitam.

A Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre a Educação ambiental e institui a
Política Nacional de Educação Ambiental, apresenta-a como um componente essencial na
educação:

Art. 1. “Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade.” (Brasil, 1999).

A sustentabilidade na educação superior contribui para o processo de cidadania e na melhoria


da qualidade de vida, formando cidadãos conscientes de modo a levar à adoção de
comportamentos ambientalmente adequados, visando à conservação dos recursos naturais e
processos ecológicos do meio ambiente (Pontes, 2015).

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Preservação do meio ambiente
Como previsto na Constituição Federal, em seu artigo 225, é dever do Poder Público e da
coletividade defender e preservar o meio ambiente para as gerações futuras. Assim, além de
ser essencial a criação de políticas de preservação do meio ambiente, a população em geral
deve agir cobrando e fiscalizando as ações dos governos, e também atuando no dia a dia por
meio de ações simples e que contribuem para essa preservação, como as listadas a seguir:
❖ Descartar o lixo produzido de forma adequada;
❖ Reciclar e reutilizar;
❖ Limitar o tempo de banho em cerca de cinco minutos é uma boa maneira de
economizar água;
❖ Deixar o chuveiro desligado enquanto se ensaboa e as torneiras fechadas enquanto se
escova os dentes;
❖ Reutilizar a água da máquina de lavar roupas para fins que não necessitem de água
potável;
❖ Apagar as luzes ao sair dos ambientes;
❖ Não deixar equipamentos eletrônicos em stand-by;
❖ Evitar a utilização do carro, buscando meios de transporte alternativos;
❖ Evitar o consumo exagerado e inconsciente

Gestação dos resíduos urbanos


O desenvolvimento econômico, o crescimento populacional, a urbanização e a revolução
tecnológica vêm sendo acompanhados por alterações no estilo de vida e nos modos de
produção e consumo da população.
Como decorrência direta desses processos, vem ocorrendo um aumento na produção de
resíduos sólidos, tanto em quantidade como em diversidade, principalmente nos grandes
centros urbanos. Além do acréscimo na quantidade, os resíduos produzidos atualmente
passaram a abrigar em sua composição elementos sintéticos e perigosos aos ecossistemas e à
saúde humana, em virtude das novas tecnologias incorporadas ao cotidiano. (Ferreira, 2001)
Diariamente, são coletadas no Brasil entre 180 e 250 mil toneladas de resíduos sólidos
urbanos.
A imprecisão nessa estimativa se deve a diferentes metodologias empregadas nos
levantamentos realizados e às dificuldades inerentes a essa avaliação. Observa-se ainda que a
produção de resíduos está em franca ascensão, com crescimento estimado em 7% ao ano,

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valor bastante superior ao 1% anual observado para o crescimento da população urbana no
país recentemente.
Apesar das grandes diferenças regionais, a produção de resíduos tem crescido em todas as
regiões e estados brasileiros. A geração média de resíduos sólidos urbanos é próxima de 1 Kg
por habitante/dia no país, padrão já similar ao de alguns países da União Europeia11. Entre as
populações urbanas mais afluentes o padrão de consumo se equipara ao dos cidadãos norte-
americanos, reconhecidamente os maiores produtores per capita de resíduos sólidos urbanos.
Entretanto, boa parte dos resíduos produzidos atualmente não possui destinação sanitária e
ambientalmente adequada. Embora tenha havido progresso nos últimos vinte anos, os
resíduos ainda são depositados em vazadouros a céu aberto, os chamados lixões, em mais da
metade dos municípios brasileiros. O percentual de municípios que utilizam aterros
controlados, onde os resíduos são apenas cobertos por terra, manteve-se praticamente
inalterado entre 2000 e 2008, e houve aumento na destinação para os aterros sanitários, que
utilizam tecnologia específica de modo a minimizar os impactos ambientais e os danos ou
riscos à saúde humana.

Os impactos na saúde

Os vários impactos ambientais decorrentes das diferentes formas de disposição de resíduos


sólidos oferecem também riscos importantes à saúde humana. Sua disposição no solo, em
lixões ou aterros, por exemplo, constitui uma importante fonte de exposição humana a várias
substâncias tóxicas. As principais rotas de exposição a esses contaminantes são a dispersão do
solo e do ar contaminado, a lixiviação e a percolagem do chorume. O último pode ocorrer não
apenas enquanto o lixão ou o aterro está em funcionamento, mas também depois de sua
desativação, uma vez que os produtos orgânicos continuam a degradar.

Estudos têm indicado que áreas próximas a aterros apresentam níveis elevados de compostos
orgânicos e metais pesados, e que populações residentes nas proximidades desses locais
apresentam níveis elevados desses compostos no sangue. Assim, esses depósitos de resíduos
sólidos constituem em potenciais fontes de exposição para populações, tendo sido relatado
riscos aumentados para diversos tipos de câncer, anomalias congênitas, baixo peso ao nascer,
abortos e mortes neonatais nessas e em populações vizinhas a esses locais.

Apesar de pouco utilizada no Brasil, a incineração de resíduos também traz riscos à saúde
uma vez que produz quantidades variadas de substâncias tóxicas, como gases, partículas,
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metais pesados, compostos orgânicos, dioxinas e furanos emitidos na atmosfera3. A
contaminação de populações residentes em áreas próximas a incineradores se dá diretamente
(pela inalação de ar contaminado) ou indiretamente (por meio do consumo de água ou
alimentos contaminados, ou contato dérmico com solo contaminado). Vários estudos apontam
que a exposição da população à emissão de incineradores está associada a um risco
aumentado de alguns tipos de câncer, assim como de desfechos indesejados da gravidez,
incluindo baixo peso ao nascer e anomalias congênitas.

Há ainda os riscos à saúde para os profissionais mais diretamente envolvidos no manejo dos
resíduos, como é o caso do pessoal operacional do setor, o qual, em sua maioria, não conta
com medidas mínimas de prevenção e segurança ocupacional. Por exemplo, mesmo a
compostagem sendo uma destinação ambientalmente mais correta do que a disposição no
solo, ela pode gerar impactos à saúde dos trabalhadores desse setor, como alterações na
função pulmonar e contaminação bacteriológica do sistema respiratório.

A situação se torna mais crítica para indivíduos que trabalham e vivem da recuperação de
materiais do lixo, especialmente os catadores de materiais recicláveis, os quais realizam seu
trabalho em condições muito insalubres, geralmente sem equipamentos de proteção,
resultando em alta probabilidade de adquirir doenças. Alguns problemas relacionados ao
trabalho de reciclagem incluem a exposição a metais e substâncias químicas, a agentes
infecciosos como o vírus da hepatite B, doenças respiratórias, osteomusculares e lesões por
acidentes.

O papel dos catadores nesse cenário

Os catadores de materiais recicláveis podem ser considerados os grandes protagonistas da


indústria de reciclagem no país. Eles detêm posição fundamental na gestão de resíduos sólidos
no Brasil, à medida que sua própria existência indica a dificuldade de incluir no
gerenciamento desse sistema as atividades de catação, principalmente por problemas de escala
de produção combinados a dificuldades logísticas. Esse grupo de trabalhadores vem atuando
de maneira informal ou organizada em cooperativas e, mesmo antes da definição de políticas
públicas claras para a gestão de resíduos no país, vem realizando um trabalho de grande
importância ambiental; contribuindo significativamente para o retorno de diferentes materiais
para o ciclo produtivo; gerando economia de energia e de matéria-prima, e evitando que
diversos materiais sejam destinados a aterros.
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A reutilização de resíduos sólidos como insumo nos processos produtivos gera benefícios
diretos, tanto na redução da poluição ambiental causada pelos aterros e depósitos de lixo
como em benefícios indiretos relacionados à conservação de energia. Em ambas as situações
há potencial de diminuição nas emissões de gases responsáveis pelo aquecimento global.
Estima-se que, em um cenário ideal de reciclagem, teria sido possível evitar a emissão de 18 a
28 milhões de toneladas de dióxido de carbono no Brasil, no período de 2000 a 2007.
Portanto, a reciclagem de resíduos sólidos urbanos representa uma importante forma de
atenuar os impactos dos gases de efeito estufa, contribuindo em direção a um
desenvolvimento mais sustentável.

Todavia, o país ainda apresenta percentuais relativamente baixos de reciclagem. Segundo


estimativas para 2006, foram gerados cerca de 50 milhões de toneladas de resíduos sólidos
urbanos, dos quais somente 18% da fração seca (metais, papeis, plásticos e vidros) foram
devidamente reciclados12. Por tipo de material, observa-se que apenas o alumínio atinge taxas
de reciclagem próximas de 100%. Para outros materiais como plásticos e vidros, o percentual
ainda está em torno de 40% do que é produzido.

Para melhorar esses índices, é preciso incentivo à coleta seletiva com adequada separação dos
diversos materiais, tanto no momento da geração do resíduo - nesse caso pela população
devidamente informada para desempenhar esse papel - quanto nas centrais de triagem. Nesse
aspecto, ressalta-se novamente o papel que os catadores de matérias recicláveis vêm
desempenhando nessa cadeia produtiva.

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Conclusão
Com o trabalho conclui que “o processo de urbanização que milhares de cidades enfrentam
tem afetado de maneira impactante a natureza. Isso porque o rápido crescimento populacional
e territorial que acontece nesses centros, transformando o espaço rural em urbano, faz com
que diversos malefícios ocorram contra o meio ambiente”. Com o processo de dominação,
expansão e urbanização, o homem transformou e transforma ambientes naturais, para criar os
ambientes artificiais, ou seja, o meio ambiente urbano, para o atendimento das suas
necessidades como ser social. Com isso traz-se a importância de estudar, conceituar e
caracterizar as relações do ambiente urbano, para que se possa contribuir para a discussão da
melhoria da qualidade de vida dentro das aglomerações urbanas e dos problemas ambientais
existentes.

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Bibliografia
Alves, H. P. F.; Alves, C. D.; Pereira, M. N. & Monteiro, A. M. V. (2010). Dinâmicas de
urbanização na hiperperiferia da metrópole de São Paulo: análise dos processos de
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141-159, jan./jun.
Evangelista, J. (2005). Tecnologia de Alimentos. 2º edição. Livraria Atheneu Editora. São
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Franco, B. D. G. M. & Landgraf, M. (2005). Microbiologia dos Alimentos. Ed. Atheneu. São
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Gorgaud, L. (1975). Microbiologia prática. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo.
Silva, N.; Junqueira, V. C. A. & Silveira, N. F. A. (1997). Manual de métodos de análise
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