2 Grupo
2 Grupo
2 Grupo
u 3
Elementos do 2° Grupo
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Elementos do 2° Grupo
Glicólise ........................................................................................................................................................ 8
Conclusão.................................................................................................................................................... 12
Bibliografia ................................................................................................................................................. 13
Introdução
O presente trabalho com o tema: processo de libertação de energia, respiração celular e etapas
de respiração celular, mas já e sabido que o Conjunto das vias catabólicas, a partir das quais os
organismos obtêm energia a partir da oxidação de uma molécula orgânica sendo o aceitador final
de electrões e protões uma molécula inorgânica externa. Na respiração a glicose é o substrato
mais comum. Os organismos oxidam a glicose na presença de oxigénio de acordo com a seguinte
reacção:
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Processo de libertação de energia na célula
A principal fonte para o fornecimento de energia na célula é a glicose. Portanto, no primeiro caso,
a energia provém do ambiente e no segundo caso, a energia é libertada para o ambiente.
Para além da glicose, a célula usa como fonte alternativa para aquisição de energia as proteínas,
lípidos e hidratos de carbono.Para que os compostos forneçam energia para actividade celular, é
necessário que haja reacções químicas que ocorram com a quebra de ligações químicas iniciais e
formação de novas ligações. Nesse processo liberta-se energia que formava as ligações iniciais.
As necessidade da energia
A célula precisa de energia para realizar constantemente o trabalho nomeadamente
Mas, para que estas se agitem é necessário fornecer energia ao sistema. Essa energia, que é
necessário fornecer para iniciar uma reacção química, denomina-se energia de activação.
Essa energia é fornecida sob forma de calor para acelerar a velocidade das reacções químicas.
Reacções químicas
As reacções químicas que têm lugar na síntese e no catabolismo dos componentes ao nível do
organismo vivo são todas imprescindíveis para a sobrevivência do organismo.
Existem inúmeros sistemas de classificação para as reacções químicas.
Reacções endergónicas e
reacções exergónicas
Quando as moléculas estão activadas podem estabelecer-se ou romper-se ligações químicas para
formar produtos diferentes.
Reacção exergónica ou exotérmica, é aquela em que os produtos têm uma menor quantidade de
energia de ligação que os reagentes, verifica-se libertação de energia.
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Reacção endergónica ou endotérmica, é aquela em que a energia de ligação nos produtos da
reacção é superior á contida nos reagentes.
Respiração celular
Respiração celular é um processo pelo qual os organismos obtêm energia para realizar as mais
diversas actividades. A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, em presença de oxigénio, e é
divida em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilação
oxidativa. A seguir, detalharemos como ela ocorre, suas etapas e importância.
Esse procedimento pode ocorrer tanto na presença de oxigénio, sendo aeróbio, quanto em sua
ausência, anaeróbio. No entanto, tal termo é normalmente utilizado para referir-se ao processo
aeróbio, como faremos também aqui.Na respiração celular, a obtenção de energia ocorre com a
oxidação de uma molécula orgânica, geralmente a glicose, liberando energia. Parte dessa energia
é armazenada na forma de moléculas de ATP (adenosina trifosfato), e parte é liberada na forma
de calor.
Esse processo pode ser dividido em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de
Krebs) e a fosforilação oxidativa. Em geral, o termo respiração celular é utilizado pelos
bioquímicos para representar as fases dois e três, etapas que ocorrem nas mitocôndrias.
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Entretanto, a glicólise acaba sendo incluída por muitos autores devido a sua importância na
produção de matéria-prima para a próxima etapa. Podemos representar o processo de respiração
celular por meio da fórmula geral apresentada a seguir:
Além disso, a fotossíntese também apresenta como produto final oxigénio, que também será
utilizado na respiração celular, um processo aeróbio. Já a respiração celular apresenta como
produto final gás carbónico e água, que serão utilizados pelos organismos produtores para a
realização da fotossíntese.
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Etapas da Respiração
• Glicólise
• Ciclo de K ebs
• C dei espi tó i
Glicólise
Embora a respiração celular seja considerada um processo que ocorre na presença de oxigênio,
este não é essencial para essa etapa, assim a glicólise pode ocorrer tanto na presença quanto na
ausência desse elemento. Na glicólise ocorre a degradação da molécula de glicose, com seis
carbonos, em duas moléculas contendo três carbonos cada uma, o piruvato. Essa etapa ocorre no
citosol das células.
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A glicólise consiste em 10 reacções que ocorrem em duas etapas. Na primeira, denominada fase
de activação, ocorre a fosforilação da glicose, que, ao receber fosfato proveniente de duas
moléculas de ATP, torna-se quimicamente ativa. Nessa fase há gasto de energia.
• fase de ativação, em que é fornecida energia da hidrólise do ATP à glicose para que se torne
quimicamente ativa e se dê início à sua degradação;
• fase de rendimento, em que a oxidação dos compostos orgânicos permite aproveitar energia
libertada para a produção de ATP.
Na segunda etapa, a fase de rendimento, ocorre a oxidação da glicose. A energia liberada nesse
processo é utilizada para a produção de quatro moléculas de ATP. Os elétrons liberados na
oxidação da glicose levam à redução de NAD+ (dinucleotídeo nicotinamida-adenina) em NADH.
Na presença de oxigénio, as moléculas de piruvato entram nas mitocôndrias, a partir daí, passam
por três etapas para a formação de um novo composto, o acetil coenzima-A (acetil-CoA). Na
primeira etapa, ocorre a remoção e a liberação do grupo carboxila do piruvato na forma de CO2.
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Na segunda etapa, ocorre a formação de acetato e os electrões liberados ligam-se ao NAD+,
ficando armazenados na forma de energia em NADH. Na terceira fase, o acetato liga-se à
coenzima A, composto derivado da vitamina B, formando o acetil coenzima-A (acetil-CoA).
Em seguida, inicia-se o ciclo do ácido cítrico, também conhecido por ciclo de Krebs. Aqui ocorre
a oxidação completa da glicose por meio de oito etapas. O acetil-CoA reage com o oxaloacetato,
um ácido constituído por quatro carbonos, formando o citrato, uma forma oxidada do ácido
cítrico constituída por seis carbonos.
Para cada acetil-CoA, 3 NAD+ são reduzidos a NADH. Os electrões são transferidos ao FAD
(dinucleótidio de flavina-adenina), formando FADH2. Nessa etapa, em diversas células animais,
é formado GTP (trifosfato de guanosina) por fosforilação, uma molécula semelhante em
estrutura e ação ao ATP e que pode ser também utilizada para a produção de ATP.J á algumas
células animais, as células vegetais e bactérias formam moléculas de ATP por fosforilação. O
saldo final desse ciclo, como cada glicose produz dois acetil-CoA, é: 6 NADH, 2 FADH2 e 2
ATP.
Fosforilação oxidativa
Nessa etapa, as moléculas NADH e FADH2, transportadoras de electrões produzidas no ciclo de
ácido cítrico, doarão electrões para a cadeia de transporte de electrões ou cadeia respiratória. Na
cadeia, a transferência de electrões acontece através de uma série de transportadores, como
algumas proteínas, por exemplo, os citocromos. Esses electrões vão perdendo energia em cada
etapa da cadeia, sendo captados pelo oxigénio, aceptor final, reduzindo-os a H20.
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denominada quimiosmose. Ao final de todo o processo de respiração celular, terão sido
produzidos, no máximo, 32 ATP.
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Conclusão
Depôs do trabalho deu para falar de processo de libertação de energia, respiração celular e as
etapas da respiração celular. Uma das formas mais eficientes de retirar a energia contida nas
ligações químicas de uma substância é provocar a reacção das suas moléculas com o oxigénio. É
o que acontece quando se queima gasolina, madeira, ou quando a célula destrói suas cadeias de
carbono. Neste processo, as ligações são rompidas e os átomos de carbono e hidrogénio vão
estabelecer novas ligações com o oxigénio, formando gás carbónico e água.
A diferença entre a respiração celular e a combustão. No primeiro caso, as quebras são feitas
gradativamente, libertando energia em pequenas quantidades, caso contrário, o calor produzido
numa combustão mataria a célula.
A combustão é caracterizada por uma reacção violenta, libertando grande quantidade de energia
num intervalo de tempo pequeno.
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Bibliografia
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