Logística
Logística
Logística
REINALDO SILVA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................................1
1. LOGÍSTICA...........................................................................................................................2
1.1. Conceito da Logística.......................................................................................................2
1.2. O Processo de Distribuição na Cadeia de Produção.........................................................8
1.3. Gestão da cadeia de Suprimentos...................................................................................12
1.4. Implicações sobre a Estratégia.......................................................................................16
2. LOGÍSTICA & MARKETING............................................................................................18
2.1. Posicionamento logístico e a definição da política de atendimento aos clientes............19
2.2. A Função Logística da Armazenagem............................................................................22
2.3. O Enfoque do Sistema Total...........................................................................................23
2.4. Criação do Sistema.........................................................................................................24
2.5. Logística e Distribuição Física.......................................................................................26
2.6. Elementos da logística....................................................................................................28
2.7. Tipos de Depósitos.........................................................................................................28
2.8. Armazéns de Distribuição..............................................................................................29
2.9. Relevância da logística...................................................................................................30
2.10. A cadeia de abastecimento...........................................................................................30
2.10.1. Fornecedores..........................................................................................................31
2.10.2. Fornecedores Fabricante....................................................................................31
2.10.3. Fornecedores Fabricante Distribuição..........................................................31
2.10.4. Fornecedores Fabricante Distribuição (Estabelecimento varejista
Consumidor).......................................................................................................................32
2.11. O modelo da cadeia de abastecimento..........................................................................32
2.11.1. Segmentação dos clientes do ponto de vista logístico............................................34
2.11.2. Fatores para a segmentação baseada em logística..................................................35
2.11.3. Projeção dos níveis de serviço para cada segmento...............................................37
2.11.4. Reconfiguração das operações de logística............................................................38
CONCLUSÕES........................................................................................................................39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................................41
ÍNDICE DE FIGURAS
INTRODUÇÃO
A logística é considerada hoje, na maioria dos mercados, como uma das principais
armas competitivas à disposição dos gerentes. A prestação de um serviço ao cliente de
excelência tem sido, portanto, o objetivo competitivo de inúmeras empresas fabricantes de
bens, que enxergam no atendimento às expectativas dos clientes uma forma de garantir
lealdade e conquistar novas contas.
Os clientes, nestes tempos de competição acirrada, orientam-se cada vez mais para a
obtenção de maior valor em suas compras. Heskett et al (1997) definem valor como a relação
entre os benefícios para o cliente e o custo para se ter o produto ou serviço. Os benefícios
decorrem tanto da aquisição do bem ou serviço quanto da qualidade percebida no processo de
compra, enquanto o custo é o preço pago mais os custos envolvidos no acesso ao produto ou
serviço, tais como tempo de espera, deslocamentos, riscos na escolha de fornecedores, etc.
Desta forma, o objetivo desta monografia é rever o conceito de logística, bem como as
suas funções nas organizações.
1. LOGÍSTICA
1
Merli, Giorgio Comarkership - A Nova Estratégia para os Suprimentos. Estratégia Empresarial e Vantagem
Competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark. 1990. pp. 7-9
2
Idem.
3
prática Logística cuida do fluxo dos bens e serviços e da informação associada que os põe em
movimento.
Tal divisão deve ser determinada pelas empresas, de acordo com a estrutura existente
ou planificada no caso concreto.
Neste ponto de vista, a "Distribuição Física" inclui todas aquelas funções que supõem
um transporte de produtos no espaço ou no tempo, desde os pontos de aprovisionamento até
os consumidores. De uma forma resumida, pode-se dizer que: o marketing cria uma demanda
a atrai os clientes para um produto ao qual se confere um determinado valor; a fabricação,
mediante o emprego de determinados materiais, nos proporciona esse produto e, finalmente, a
"Distribuição Física" dá valor ao espaço e ao tempo, situando os materiais e o produto no
lugar e momento adequados. Conclui-se desta forma, que a "Distribuição Física" é a principal
linha de união entre as atividades de fabricação e a criação da demanda.
A logística tem por função elementar a distribuição física. A cada instante, o que,
onde, quando e como: os recursos e a informação.
A distribuição é uma atividade variada e dinâmica que tem que ser necessariamente
flexível e tem que mudar de acordo com as múltiplas restrições e solicitações que lhe são
impostas.
Esta visão clara da logística abarca tanto físico como de informação, considerando
desde as matérias primas até a distribuição do produto final.
Matérias
Primas
Componentes
adquiridos
Gestão de materiais
Distribuição
Logística
Michael Porter ao desenvolver a noção de cadeia de valores afirma ser ela resultante
da desagregação de uma empresa em suas atividades que tenham relevância estratégica, e que
poderão beneficiá-la por meio de custos menores, ou por meio de ações que são interpretadas
9
Robles (1998) considera que o emprego de ECR propicia a diminuição de custos totais
com a distribuição, reduzindo estoques, o tempo de ressuprimento, o processamento de
pedidos (levantamento, registros controle, expedição, recontrole), custos de transporte, de
manuseio e outros. Além disso, pode propiciar uma coordenação de planejamento e de
gerenciamento entre fornecedores e distribuidores finais que ao final garantirá um melhor
entendimento e atendimento ao mercado.
Em trabalho coordenado pela Price Waterhouse e Coopers para o ECR BRASIL (1998:13)
são indicados os princípios básicos do ECR:
Fluxo dos produtos com maximização dos processos de adição de valor desde a
produção até o consumidor (produto certo, no lugar correto, no momento exato, na quantidade
adequada e a preço justo).
Dib (1997:14-15) elenca quatro bases para o ECR: Sortimento Eficiente de Loja;
Reposição Eficiente;
Conforme Narus e Anderson (1996:112), não importa quão amplo é o rol de serviços
que esteja disponível. Quando um consumidor necessita desesperadamente de alguns serviços,
além dos habituais que o negociante oferece, independentemente de quanto esforço ele
despenda para atendê-lo, o que ocorre na maior parte das vezes é insuficiência de condições
para satisfazer a emergência do consumidor. Em casos como esse a existência de sistemas
interorganizacionais como o ECR permitem atender o consumidor em uma eventual
emergência com muito maior presteza graças, por exemplo, à possibilidade de flexibilizar os
canais de distribuição.
diferenças de estratégias e metas de cada uma destas empresas, permanecendo, contudo, uma
percepção crítica para o seu sucesso que é a focalização no consumidor final.
Cooper, Lambert e Pagh (1997:10-11) salientam que algumas pessoas têm usado o
termo gestão da cadeia de suprimentos como sinônimo de logística. Há, entretanto, uma
grande necessidade de integração das operações na cadeia de suprimentos que vão além da
logística. O desenvolvimento de novos produtos é um claro exemplo. A logística jamais iria
conduzir o processo de desenvolvimento de novos produtos ou dos clientes. Portanto, é
importante a integração de todos os processos chave da cadeia de suprimentos o que de fato
constitui o SCM.
Steiner (1969:243) lembra que o mercado é um dos fatores estratégicos que podem
levar uma empresa ao crescimento. De fato, o conhecimento do comportamento dos clientes e
a correta previsão do tamanho da demanda têm implicação na determinação de futuras
receitas e despesas e, portanto, lucros. A utilização de SCM é promissora, pois sendo o
mercado o conjunto dos consumidores atuais e potenciais da empresa e também os da
concorrência, em uma situação de ambiente cada vez mais competitivo, haverá maior poder
de fogo para as empresas que adotarem e implementarem SCM. Merece, entretanto atenção o
fato de que SCM requer considerável esforço e representa uma gigantesca mudança na gestão
estratégica das empresas.
De acordo com Gurovitz (1999:151), o comércio total mundial via Internet sairá de
US$ 80 bilhões em 1998, para US$3,2 trilhões em 2003, sendo a maior parcela relativa a
vendas ao consumidor final (nos EUA, US$1,4 trilhão em 2003, quase a totalidade
significando venda ao consumidor final). Pedidos através da Internet, no âmbito do
Supermercado Pão de Açúcar, em relação ao total das encomendas passou de 4%, em 1996
para 16%, em 1998 e 24%, em 1999.
Esse fato representa que houve credibilidade do consumidor que antes relutava em
utilizar o meio eletrônico por temor ao não verificar no papel o recebimento dos seus informes
ou por se preocupar com a violação dos seus dados. À medida que questões técnicas,
aparentemente, de menor preponderância e significação, no momento, e, principalmente, as de
caráter de segurança, desempenho e legais estejam regularizadas e regulamentadas, o
comércio eletrônico terá certamente ponderável importância.
Com base nos pressupostos tratados até o momento, tem-se como propósito, agora,
oferecer contribuições que ajudem o entendimento de situações e estimulem o raciocínio de
efeitos sobre a estratégia das empresas. Evidentemente, neste trabalho serão mencionadas
apenas algumas delas. Em virtude de limitações de tempo e espaço não há qualquer intenção
de se fazer uma cobertura extensiva. Na verdade várias das reflexões adiante propostas a
muito pouco tempo atrás, sequer eram imaginadas.
concorrentes. Bechtel e Jayaram (1997:15) citam casos, como da Wal-Mart e Disney que
souberam criar e gerir com sucesso ecossistemas empresariais em que concorrentes, clientes e
consumidores evoluem formando novos conceitos de negócios.É sempre importante lembrar
que as empresas ao escolherem os canais de distribuição devem basear-se nos princípios que
norteiam suas estratégias e objetivos de resultados. Mudanças em canais de distribuição
geralmente ocorrem lentamente, devido à inerente complexidade dos diversos elos que ligam
as funções que agregam valor na cadeia. De acordo com Anderson, Day e Rangan (1997: 59)
o papel dos vários atores obscurece a necessidade de mudanças e, além disso, a estabilidade
também resulta da força da inércia.
Em empresas onde a colaboração entre as duas áreas é mais estreita verifica-se maior
índice de sucesso na prevenção de falhas no serviço de distribuição física, gerando no
consumidor final a percepção de que as duas áreas são apenas uma única entidade. O
desempenho superior surge da habilidade de coordenar a criação da demanda (capacitação
básica de marketing) com o atendimento da mesma (capacitação básica de logística).
A promoção da integração entre estas duas áreas funcionais está longe de ser uma
tarefa trivial, sendo que apenas poucas empresas conseguem êxito. O primeiro passo para que
a distribuição física possa se tornar vantagem competitiva consiste na eliminação da
percepção de que logística é a outra metade do marketing. Isto normalmente é obtido através
do encorajamento do planejamento conjunto de vendas e operações.
Definir a política mais adequada para atendimento aos clientes constitui um dos
fatores críticos para o sucesso de uma empresa, além de ser uma forma de obter vantagem
competitiva sustentável em longo prazo. Em linhas gerais, as empresas devem escolher a
política de atendimento que minimize o custo logístico total de manutenção de estoques,
20
É neste ambiente geral que o serviço ao cliente tem sido encarado como a melhor
maneira de manter a base de clientes e ganhar novos mercados. Conhecer as necessidades do
cliente, bem como sua percepção sobre a qualidade dos serviços prestados, passou a ser
fundamental àquelas empresas que pretendem agregar valor aos produtos comercializados
como forma de diferenciação e, conseqüentemente, de alavancagem de seus negócios.
21
Por outro lado, todo o esforço para se buscar a melhor maneira de atendimento às
necessidades dos clientes pode ser em vão se o desempenho das operações não atinja suas
expectativas.
Pois, clientes e empresas não somente aprendem a esperar por bom serviço como
também a exigi-lo. Como resultado da crescente competição, o mínimo aceitável para um
bom serviço mantém-se sob pressão, em contínua ascensão.
Se uma estratégia de marketing eficaz e eficiente é aquela que atinge seus objetivos de
benefícios para os clientes com o mínimo de investimentos em recursos, a idéia fundamental é
que o nível de máximo sucesso é alcançado na medida em que todas as atividades contribuam
para atender às expectativas de segmentos ou clientes específicos. Fica claro, portanto, que o
discernimento do que o cliente valoriza, em base permanente, é condição chave para garantir
o sucesso dos negócios.
Segundo Moura (1989), no passado, um armazém era definido como um "lugar para
guardar material". Hoje, ele é uma parte integrante da política de fabricação e marketing,
administração de materiais e planejamento financeiro. A criação e a locação do produto
devem ser reconhecidas como a manifestação física da política de marketing. O nível de
sofisticação dos equipamentos e a criação de técnicas operacionais devem representar uma
resposta direta para a logística e os serviços de comércio ou instituição, sustentados pelos
serviços de armazenagem.
do relacionamento no tempo e no espaço. Devem ser vistas também como fatores de custo
ativo no comércio.
MARKETING ADMINISTRAÇÃO
MANUFATURA
DE FINANÇAS
Deseja: Deseja: Deseja:
FREQUENTEMENTE LOTES OU
PEQUENOS LOTES PRODUÇÃO
LONGA
RÁPIDO
PROCESSAMENTO
PROCESSAMENTO
DE PEDIDOS NORMAL DE
PEDIDO
ATENDIMENTO ROTA DE
CUSTO
RÁPIDO MÍNIMO
Moura (1989) nos informa que o atendimento de um número cada vez maior de
consumidores, com volumes e velocidades crescentes de suprimento, gerou o
desenvolvimento de técnicas de distribuição e não podem ser desconhecidas pelos
administradores do setor.
aí se situa o ponto básico da questão: determinar a quantidade a estocar, para que o produto
não falte no centro consumidor, sem que haja, por outro lado, materiais em excesso no
depósito. Considerando-se que, em média, 30% do capital circulante estão no estoque, nota-se
que qualquer redução do mesmo, através de um abastecimento hábil, dará uma substancial
economia global.
LOCALIZAÇÃO?
TAMANHO?
NÚMERO?
FLUXO DE PRODUTOS
A função custo, em nível global, compõem-se de uma soma de funções parciais que,
ao estarem relacionadas entre si, fazem com que o mínimo custo global não coincida com a
soma dos mínimos parciais.
Por exemplo, o fato de dispor sempre dos materiais necessários em qualquer instante
está em contradição com o objetivo de custo imobilizado.
Previsão da Demanda
Suprimento
Planejamento das Necessidades
Estocagem de Materiais Administração de
Materiais
Armazenagem
Movimentação de Materiais
Logística
Embalagem
Estocagem dos Produtos Acabados Distribuição Física
Planejamento de Distribuição
Processamento de Pedidos
Transporte
Serviço ao Cliente
Considerando-se esta divisão sistemática, deve-se acrescentar que tal esquema fica
freqüentemente teórico, sendo a prática muito mais complexa, ainda que sempre possa ser
realizada a este esquema.
λ = F + G + T1 + T2
Estes outros métodos permitem resolver o problema em um dado momento, mas deve-
se comprovar a validez da solução para um certo período de tempo, ou seja, realizar uma
programação dinâmica: para tal fim, pode-se utilizar o valor estático, calculado, em primeiro
lugar, como solução para um determinado ano, e calcular depois, com base nas previsões da
demanda de mercadorias e dos custos de transporte e armazenagem mais adequada para o
período considerado.
100% do Faturamento
15 -25 %
Cus Custos com
Logística Estoques
Movimentação
Fluxo de Transportes e Materiais
2.10.1. Fornecedores
31
Na visão de Moura (1989) a rede começa com fontes que podem fornecer os
ingredientes básicos para dar inicio a uma cadeia de abastecimento – matérias-primas, pecas
de montagem, entre outros. Chamaremos essas fontes de fornecedores. A conotação mais
correta seria fornecedores dos fornecedores. Porém, isso tornaria um processo simples mais
complexo que o necessário e dificultaria o sucesso. Se considerarmos que todo negocio possui
um número limitado de fontes que fornecem de 70 a 80 por cento das matérias-primas, a partir
das quais o produto ou o serviço é gerado, perceberemos que uma cadeia de abastecimento
poderia também ser iniciado grupo de fornecedores.
PERSONALISAZAÇÃO DA LOGÍSTICA
34
Relacionamento de compras
* Previsão de demanda Limitada, extensa, previsões/programas conjuntos
* Determinação do preço Básico, volume, retornos do investimento acordados
Pedidos de faturamento
* Mecanismo de entrada de pedidos Telefone, fax, EDI (transferência eletrônica de dados)
*Mecanismo de faturamento Pagamento contra fatura e contra entrega,
transferência eletrônica de fundos, troca eletrônica de
dados
* Confirmação de pedido Imediata, 2 dias
* Acompanhamento de pedidos Visibilidade, inclusão de código de barras
Complexidade da entrega
* Pontos de descarregamento Central, único, vários
* Facilidade de acesso Baixa, média, alta
* Entregas urgentes Nenhuma, esperada
Qualquer oferta de um serviço novo precisa ser testada internamente, com o pessoal de
vendas e de marketing, e externamente com os clientes. Os testes internos são necessários
para garantir o alinhamento entre as ofertas de venda, como definição de preços e concessão
de crédito, e as ofertas de serviços de logística.
O desafio seguinte é criar um sistema operacional para as novas ofertas, não somente
na rotina diária do depósito e nas operações de transporte, como também em outras atividades
que envolvem os clientes e em componentes e sistemas do serviço de atendimento ao cliente.
Os principais impactos na organização podem ser divididos em três tipos de implicação: para
os processos empregados, para os ativos e a tecnologia utilizados e para as pessoas
envolvidas, entre elas funcionários e terceiros que fornecem serviços de logística.
39
CONCLUSÕES
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