PA - 01 - INTECH - Mantas & REPAROS - Controlada
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Esta é a folha-rosto deste documento. Uma breve descrição de cada revisão do documento deverá constar
nesta folha-rosto. O número da última revisão do documento constará do cabeçalho desta e das demais
folhas deste documento.
NOTA: Este é um documento de uso interno na SPIECAPAG Intech Construção e Montagem ltda. Sua divulgação, compartilhamento e uso externo, deve ser previamente
autorizado.
TE - TIPO DE EMISSÃO
(A) PRELIMINAR
(D) APROVADO X
PROCEDIMENTO DE SPIECAPAG INTECH CONSTRUÇÃO E
APLICAÇÃO E TESTE DE MONTAGEM LTDA.
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ÍNDICE
C
Ó
P 1. OBJETIVO & REFERÊNCIAS NORMATIVAS .................................................................... 3
I
2. MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E PRODUTOS ................................................................. 4
A
3. RECEBIMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE PRODUTOS ............. 5
C 1. OBJETIVO
Ó
P Este documento “PROCEDIMENTO PARA APLICAÇÃO DE MANTA TERMOCONTRÁTIL”
I visa estabelecer os requisitos mínimos para o correto procedimento de instalação da manta
termocontrátil, marca COVALENCE®, com a finalidade de: revestimento externo de juntas
A soldadas que serão lançadas pelo método convencional MD (Método Destrutivo) e método
MND ( Método Não Destrutivo ), estabelecer parâmetros para teste de aderência e o
procedimento para reparos no revestimento original da tubulação e manta termocontrátil.
O aplicador de revestimento de junta de campo soldada deve ser previamente treinado pelo
C Engenheiro de Vendas do fornecedor do material, seguindo o “5. PROCEDIMENTO DE
APLICAÇÃO DA MANTA TERMOCONTRÁTIL ” (PA), deste documento.
O
As Normas relacionados a seguir foram considerados para a elaboração deste documento.
N Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não
datadas, aplicam-se as edições mais recentes dos referidos documentos.
T
- PETROBRAS N-2328 – 04/2019 - Revestimento de Junta de Campo para Duto Enterrado;
R - PETROBRAS N-2238 – 12/2018 - Reparo de Revestimento Anticorrosivo Externo de Dutos e
O Tubulações Enterrados em Operação;
L - PETROBRAS N-2911 – 11/2017 - Inspeção e Reparo em Revestimento Anticorrosivo Externo
de Tubos Durante a Construção e Montagem de Dutos Terrestres;
A - ISO 8501-1:2007 - Graus de oxidação e de preparação de substratos de aço não pintados e
D de substratos de aço depois de totalmente decapados de revestimentos anteriores.
A
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C 2. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
A
2.1 PRODUTOS E CARACTERÍTICAS
D
2.1.1- Peças cortadas da manta conforme diâmetro da tubulação :
A
- COVALENCE® - WPC / WPC65M / WPC100M : Manta Dupla camada, para uso em método
MD (tipo Vala);
- COVALENCE® - HTLP-60 : Manta Tripla camada, para uso em método MD (tipo Vala);
- COVALENCE® - HTLP-80 : Manta Tripla camada, para uso em método MND (tipo HDD);
- COVALENCE® - DIRAX : Manta Tripla camada reforçada, para uso em método MND
(tipo HDD – APLICAÇÃO EM CONDIÇÕES ESPECIAIS, QUANDO EXISTE A PRESENÇA
DE ROCHAS NO SOLO A SER PERFURADO);
- COVALENCE® - WPCP-IV : Selo de fechamento “Mata junta” . Este produto deve ser
utilizado om todas as Mantas citadas acima;
- COVALENCE® - Primer S1301-M : Primer Epóxi (Parte A&B), para uso com todas as
mantas Tripla camada : HTLP-60, HTLP-80 e DIRAX ;
C 3.1 - RECEBIMENTO
Ó 3.1.1 - Os materiais de revestimento devem ser inspecionados quando do seu recebimento,
P incluindo-se a integridade das embalagens e acondicionamentos, devem estar de acordo com
os documentos de compra e especificações de projeto e em condições normais para
I aplicação.
A 3.1.2 - A inspeção de recebimento deve incluir, no mínimo, o descrito nos tópicos 3.1.3, 3.1.4,
3.1.5;
3.1.3 - Verificação dos Certificados de Qualidade dos respectivos produtos e materiais.
3.1.4 - Verificação dos prazos de validade dos componentes do “primer” e da integridade das
embalagens.
C 3.1.5 - Verificação de presença de umidade no interior das embalagens. Caso ocorra, estas
O devem ser segregadas e o fabricante deve ser consultado sobre a possibilidade de perda das
propriedades dos materiais e quais providências devem ser tomadas.
N
T
R 3.2 Armazenamento
O 3.2.1 - Todos os materiais necessários ao revestimento das juntas devem obedecer às
L instruções do fabricante do material e, ainda, serem armazenados em local coberto e
ventilado, onde a temperatura ambiente não ultrapasse a 50 °C.
A Para armazenamento do Primer Epóxi (Parte A&B), esta temperatura de limitar-se a 35°C,
D caso contrário, o Primer Epóxi exposto a temperaturas maiores, tem sua vida útil diminuída
enquanto ainda no estoque e exposto a estas temperaturas elevadas.
A Todos os produtos, devem ser mantidos em suas embalagens originais, afastados de, no
mínimo, 10 cm do solo, de modo a se evitar danos e longe de eventuais fontes de calor.
3.2.2 - Todos os materiais devem ser armazenados de forma que possam ser utilizados,
primeiramente, aqueles com data de fabricação mais antiga e que estejam dentro do prazo de
validade.
3.3 Transporte
4. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
C
Ó 4.1 - A preparação da superfície metálica do tubo da área da junta deve ser feita por jateamento
P abrasivo, com classe de preparação Sa 2 ½ (ISO 8501-1: 2007) e/ou utilizando o equipamento
rotativo com cerdas de aço/aço inox, que atinja classe Sa 2 ½ - St 3.
I A superfície jateada deve estar livre de sais e demais contaminantes.
A
- O perfil de rugosidade resultante deve estar entre 60 a 100µm. – com jateamento abrasivo;
- O perfil de rugosidade resultante deve estar entre 65 a 85µm. – com equipamento rotativo de
cerdas de aço/aço inox, tipo Bliste Blaster®.
C
O
Observações: Em circunstâncias específicas, como por exemplo obras com características
N especiais e que o PROCEDIMENTO DO CLIENTE PERMITA, poderá ser utilizada a limpeza
T mecânica padrão St3 (Lixamento), com a utilização de escovas rotativas e/ou lixa grana nº 40-
50-60. A superfície com este preparo, está habilitada para o início da aplicação da manta, quando
R a mesma estiver completamente livre de impurezas, pontos de oxidações e qualquer outro tipo
de impureza que possa interferir na aderência do produto naquela região.
O
L
A 4.2 - Segue relacionado abaixo, padrões de preparo da superfície em conformidade com a
D ISO 8501-1: 2007;
A
4.2.1 - Limpeza por jato abrasivo
Sa 1 : Limpeza por jato abrasivo ligeiro
Sa 2 : Limpeza por jato abrasivo intenso
Sa 2 1/2 : Limpeza por jato abrasivo a fundo
Sa 3 : Limpeza por jato até que o aço fique visivelmente limpo (“metal branco”)
amada
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Tabela A
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N Figura 01
T
R • 5.3 - Caso não estiver chanfrado de fábrica, o revestimento de linha adjacente
deverá ser chanfrado num ângulo preferentemente de 15º e 30º.
O Para evitar possíveis contaminações, recomenda-se utilizar um raspador.
L
A
D
A
Figura 02
C
Ó
P
I
A
C Figura 03
O
N • 5.5 - Remova o pó e o material remanescente da limpeza. Utilize uma escova, um
T pano limpo e seco ou ar quente.
R
O
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A
D
A
Figura 04
• 5.6 - Dosar os dois componentes do primer epóxi Covalence®. Utilize kits pré-
dosados de primer epóxi Covalence® ou use bombas dosadoras Covalence® para o
correto fracionamento do primer epóxi.
Para misturar o kit primer epóxi Covalence®, despejar o conteúdo da lata B dentro
da lata A e misture por um minuto aproximadamente.
Para um fácil descarte das latas, recomenda-se despejar esta mistura novamente
na lata B e misturar outros 30 segundos. Assim, o epóxi remanescente em ambas
as latas se curará totalmente e poderá ser facilmente descartado. Siga as normas
locais para descarte com segurança.
A mistura de primer epóxi tem uma vida de aproximadamente 30 minutos em
temperatura ambiente. Enquanto o primer epóxi estiver ainda líquido, poderá ser
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utilizado. Para uma fácil mistura e aplicação, o primer epóxi deve ser utilizado numa
C temperatura mínima de 18ºC.
Ó
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R
O Figura 05
L
A Para o correto fracionamento em campo, na ocasião em que o cliente opte por
D adquirir os galões de 18 litros dos produtos Epóxi Primer S-1301-M, deve-se fazer
uso das bombas originais da Covalence® e respeitando os parâmetros a seguir :
A
Taxa de mistura:
- (por volume): 3 partes de base (parte A) para 1 parte de endurecedor "cura" (parte B).
- (em peso): 5 partes de base (parte A) para 1 parte de endurecedor "cura" (parte B).
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A Figura 06
Figura 07
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A Figura 08
• 5.10 - Imediatamente após da aplicação do primer epóxi e enquanto o mesmo estiver
ainda úmido (sem curar), centralize a manta e a envolva sobre a junta soldada.
Chanfrar as extremidades da manta para melhor o acabamento do material aplicado.
A borda da manta com os ângulos cortados deve ser colocada sobre o duto,
primeiramente, sobrepondo -a pelo menos 50 mm e deixando uma folga de 25 mm (1”)
entre o duto e a manta.
Figura 09
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T
R Figura 10
O • 5.12 - Aquecer o lado interno do mata-junta por 1 a 3 segundos. Posicionar o mesmo
L simetricamente sobre a área de sobreposição da manta.
A Para produtos UNISLEEVE, o mata-junta vem pré-fixado e centrado em uma extremidade da
manta.
D
A
Figura 11
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Figura 12
L
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D
• 5.14 - Duas pessoas trabalhando em lados opostos são necessárias para aplicação de
A mantas quando a tubulação for de diâmetro igual ou maior que 16“ (400 mm).
Figura 13
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D Figura 14
Figura 15
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Figura 16
L
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A • 5.18 - Pode-se reduzir ao máximo a possibilidade de que fiquem bolhas de ar,
passando o rolo de silicone por toda a manta, imediatamente após a contração da
mesma enquanto o adesivo esteja aquecido.
Comece passando-o rolo de silicone desde a solda para os lados, forçando as bolhas
de ar para fora da manta. Deve se ter especial cuidado com a solda longitudinal e
circunferencial, com a transição do revestimento e com a área do mata -junta.
Figura 17
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D Figura 18
A
• 5.20 - Após aplicado a manta da junta principal, Deverá ser instalada uma manta protetora
(denominada Manta de “Sacrifício”) de 100mm (4”) de largura sobre a borda de ataque que
funcionará como um cone de desgaste durante o lançamento do tubo .
NOTA : A manta denominada “Manta de Sacrifício” somente se aplica para o
revestimento de uso no processo de MND (tipo HDD), com as mantas HTLP-80, DIRAX;
Figura 19
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• 5.21 - Aplicar a manta protetora sobre a transição borda de ataque da manta principal
C do revestimento de fábrica. Certifique-se que o mata junta da manta protetora, será
instalado defasado a pelo menos 90 graus do mata junta da manta principal. Aquecer o
Ó lado interno do mata junta por 1 a 3 segundos. Posicionar igualmente por sobre a
P sobreposição da manta .
Aqueça a manta protetora circunferencialmente ao redor do duto, com um movimento
I constante de pincelar a manta com a chama. Certifique-se que a manta protetora tenha
A se contraído por completo e que o adesivo tenha fluido por ambas as bordas
C
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D
A
Figura 20
Prática Recomendada : Deve-se esfriar a uma temperatura ambiente antes de expô-lo às forças
do solo. A temperatura na superfície revestida no momento do puxamento da coluna pelo método
HDD ( com material HTLP-80 :Uso em HDD / DIRAX :Uso em HDD, para condições especiais
com a presença de solo rochoso ) deve limitar-se a 35°C. É permitido resfriamento mecânico
para se atingir a temperatura ideal ou temperatura limite (de 35°C), para o puxamento da coluna.
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d) Caso os dois testes adicionais apresentem resultados satisfatórios, a junta deve ser
aprovada.
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A
6.13 – RECUPERAR O REVESTIMENTO DANIFICADO PELO TESTE DE ADERÊNCIA
6.13.1 - As juntas danificadas pelo ensaio destrutivo, que forem aprovadas, devem ser reparadas
de acordo com a instrução no tópico (6.13.3) deste procedimento.
6.13.2 - As juntas reprovadas devem ser removidas totalmente e reaplicadas conforme este
procedimento.
6.13.3 - A manta danificada deve ser reparada com a instalação de nova manta sobre a original.
Todo material solto deve ser retirado.
A nova manta deve cobrir totalmente a manta existente. Antes da aplicação da nova manta, a
superfície da manta danificada deve ser limpa e preparada, adequadamente, com lixamento de
toda a sua superfície, utilizando-se lixa de granulometria máxima 36/40, objetivando quebrar o
brilho do filme de polietileno ou polipropileno da manta. As áreas danificadas devem ser
preenchidas com adesivo de enchimento ou mastique indicado pelo fabricante da manta.
6.13.4 - Alternativamente pode-se remover todo o filme de polietileno ou polipropileno da manta
danificada e aplicar-se a nova manta sobre o adesivo remanescente, tomando-se o cuidado de não
reaquecê-lo e não contaminá-lo.
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7. QUALIFICAÇÃO DO REVESTIDOR
C
Ó 7.1 - Antes do início das atividades de aplicação do revestimento em campo e na presença do
P Cliente, ou profissionais por ela designados, cada Aplicador/Revestidor, previamente treinado
pelo Engenheiro de Vendas/Aplicação do fornecedor do sistema de revestimento COVALENCE®,
I deve proceder como descrito a seguir, para receber a respectiva qualificação de Revestidor:
A 7.2 - O passo-a-passo para que o professional que será qualificado possa ser avaliado, deve ser
seguido conforme índice “5. PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO PARA MANTA
TERMOCONTRÁTIL” tópicos 5.1 a 5.22, deste documento.
7.3 - Revestir 3 juntas de campo soldadas, de acordo com este PA aprovado pelo CLIENTE;
7.4 - Na sequência (respeitando o prazo de cura do material definido em “6. PROCEDIMENTO
C PARA TESTE DE ADERÊNCIA”) e em cada sistema de revestimento aplicado, devem ser
O realizados todos os ensaios e inspeções, registrando os resultados obtidos.
7.5 - Estão aptos para aplicação do revestimento no campo, os Aplicadores cujos ensaios e
N inspeção atenderem aos critérios de aceitação deste PA.
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D 2ª camada: PERP-80
A 1ª camada: “primer”
2ª camada: adesivo
25 cm2 < A < (polipropileno) ou
100 cm2 mastique detectadas
V atinge atinge atinge atinge
c 50 cm (polietileno) de descontinuidades
l 1/4 P preenchimento
3ª camada: PERP-80
1ª camada: adesivo
(polipropileno) ou
mastique
atinge / (polietileno) de
não não não detectadas
VI.a atinge não preenchimento
atinge atinge descontinuidades
atinge 2ª camada:
manta
A > 100 cm2 termocontrátil de
e/ou c > 50 PP ou PE
e/ou l >
1/4 P 1ª camada: “primer”
2ª camada:
VI.b manta
atinge detectadas
atinge atinge atinge termocontrátil de descontinuidades
PP ou PE
Tabela B
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C 8.2 - NOTA 1 : Na execução dos reparos , deve ser observado o que segue:
Ó a) remover o revestimento solto e o adesivo das áreas danificadas;
b) deve ser lixada a superfície a ser reparada, utilizando lixadeira elétrica rotativa ou
P lixamento manual cruzado, com lixa de granulometria máxima 36/40, a fim de se obter
I um perfil de ancoragem uniforme e rugoso;
c) Se, no dano a ser reparado, for possível visualizar o AÇO (tipo IV, V, VI.b), efetuar
A lixamento mecânico na região metálica, até atingir padrão ST2 / ST3 da ISO 8501-1;
d) antes da aplicação do material de reparo, a área deve ser limpa com auxílio de ar
comprimido seco, panos ou pincéis secos e isentos de contaminantes, eliminando-se,
assim, todos os resíduos remanescentes;
C e) A sobreposição mínima do material de reparo sobre o revestimento original do tubo deve
ser de 75 mm.
O
f) Toda área reparada deve ser submetida ao ensaio de descontinuidade do
N revestimento, aplicando as tensões recomendadas pelo fornecedor, em função do
tipo de reparo aplicado.
T
g) em seguida, executar o reparo, conforme Seção 8.4 e/ou 8.5 deste documento.
R
O
L
8.3 - APLICAÇÃO DOS REPAROS
A
D
8.3.1 - A aplicação do reparo deve ser feita na mesma jornada de trabalho em que foi
A realizado o tratamento da superfície. Se, quando da aplicação do reparo, a superfície já
apresentar vestígios de corrosão, deve ser repetido o tratamento da superfície.
C
O
N
T
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O Figura 22
L
A
D 8.4.2 - Pré-aqueça o revestimento do tubo até uma temperatura de 60ºC - 80ºC.
Figura 23
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8.4.3 - Aqueça o extremo do PERP Melt Stick até que fique pegajoso.
C
Ó
P
I
A
C Figura 24
O
8.4.4 - Aplique o adesivo líquido sobre a área danificada.
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Figura 25
Figura 26
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L Figura 27
A
D 8.5.2 - Usar uma lixa grana # 36/40 para raspar o local danificado bem como uma extensão
Figura 28
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8.5.3 - Cortar um pedaço de PERP 80 de maneira que estenda pelo menos 50 mm (2")
C em redor da área danificada. Arredondar os cantos.
Ó
P
I
A
C
O
Figura 29
N
T 8.5.4 - Pré-aquecer com suavidade, o aço exposto como o revestimento de linha, a uma
temperatura 50°C min (aço) e 80°C min (Revestimento) e 100°C max. (Aço e
R revestimento);
O
L
A
D
A
Figura 30
8.5.5 - Corte Mastique S-1137 para fazê-lo sob medida e aplicar à área toda, nivelando-se
ao revestimento original;
Figura 31
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8.5.6 - O Mastique S-1137 deve ser pressionado firmemente com uma espátula e ser
C aquecido levemente, espalhando-o no local, evitando que seja espalhado sobre a área de
sobreposição do revestimento original e com a precaução de não se formar bolhas de ar;
Ó
P
I
A
C
O
N Figura 32
T 8.5.7 - Com luvas nas mãos, pré-aquecer com suavidade o pedaço pré-cortado de
R PERP-80 no lado do adesivo até se tornar brilhante.
O
L
A
D
A
Figura 33
8.5.8 - Posicione o pedaço pré-cortado de PERP-80 sobre a área danificada e aqueça até
que o adesivo do PERP-80 derreta e flua para fora das extremidades, após pressionado com o rolo
Figura 34
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N Figura 35
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8.5.10 - Deve-se dar especial atenção para evitar qualquer levantamento das extremidades
O do reparo.
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Figura 36
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C 9.2.2 - Nos locais em que estradas de acesso interceptam a faixa colocar placas de aviso
advertindo sobre a construção do gasoduto e proibindo a presença de pessoas estranhas.
O
N 9.2.3 - Respeitar toda e qualquer legislação ambiental vigente no local de execução dos serviços,
de forma a minimizar os impactos ambientais negativos.
T
9.2.4 - Na ocorrência de qualquer incidente que implique em dano ou risco de comprometimento
R da qualidade da fauna e flora, da água, do solo ou do ar, ou mesmo da relação das comunidades
O vizinhas, comunicar à engenharia da obra para adoção de medidas de contenção e ações
corretivas.
L
9.2.5 - Se forem encontrados restos de ossadas humanas, artefatos cerâmicos ou de pedra
A lascada ou quaisquer vestígios relacionados a civilizações antigas, comunicar à engenharia da
D obra antes de prosseguir com o trabalho.