Aulas Etica Completa

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Filosofia e a Instrumentao Cirrgica

Ementa:
Anlise dos efeitos das mudanas culturais, cientficas e tecnolgicas na Instrumentao Cirrgica. Estudo da interdependncia dos elementos constitutivos das situaes encontradas em ambiente Hospitalar de Grande, Mdio e Pequeno Porte, Pblicos ou Privados. Estudo dos objetivos educacionais como norteadores da ao preparatria para o encaminhamento ao ambiente Hospitalar . Reflexo sobre Cdigo de tica. Definio do contexto tica e Moral. Estabelecimento de relao entre o crtico, definio, discusso, comparao, confronto de idias. Levar a Reflexo sobre os temas abordados: ABORTO, EUTANSIA, TRANFUSO DE SANGUE X RELIGIO

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AULA 1

Aristteles

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Seu trabalho cobria os campos do conhecimento clssico de ento: filosofia, metafsica, lgica, tica, poltica, retrica, poesia, biologia, zoologia, medicina e no s estabeleceu as bases de tais disciplinas quanto a metodologia cientfica.

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TICA No sistema aristotlico, a tica a cincia das condutas, menos exata na medida em que se ocupa com assuntos passveis de modificao.Ela no se ocupa com hbitos que constituem as virtudes e os vcios. Seu objetivo ltimo garantir ou possibilitar a conquista da felicidade. MORAL A moral mostra como essas disposies devem ser modificadas para que se ajustem razo. Estas disposies costumam estar afastadas do meiotermo, estado que Aristteles considera o ideal.

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Levar a Reflexo sobre os temas abordados,montando grupos, para apresentao avaliativa na sexta aula. Esta aula ser APRESENTADA PELO GRUPO em sala, para turma sobre os temas abordados: TICA E MORAL em ambiente Hospitalar. Temas sugeridos: ASSDIO MORAL, ABORTO, EUTANSIA, TRANFUSO DE SANGUE X RELIGIO

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Que situaes os Instrumentado res Cirrgicos podem encontrar em ambiente Hospitalar?

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A tica o estudo geral do que bom ou mau, correto ou incorreto, justo ou injusto, adequado ou inadequado. Um dos objetivos da tica a busca de justificativas para as regras propostas pela Moral e pelo Direito. Ela diferente de ambos - Moral e Direito - pois no estabelece regras. Esta reflexo sobre a ao humana que caracteriza a tica.

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O que humilhao? Conceito: um sentimento de ser ofendido/a, menosprezado/a, rebaixado/a, inferiorizado/a, submetido/a, vexado/a, constrangido/a e ultrajado/a pelo outro/a. sentir-se um ningum, sem valor, intil. Magoado/a, revoltado/a, perturbado/a, mortificado/a, trado/a, envergonhado/a, indignado/a e com raiva. A humilhao causa dor, tristeza e sofrimento.

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E o que assdio moral no trabalho? a exposio dos trabalhadores e trabalhadoras a situaes humilhantes e constrangedoras desestabilizando a relao da vtima com o ambiente de trabalho e a organizao, forando-o a desistir do emprego.

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A humilhao repetitiva e de longa durao, ocasionando graves danos sade fsica e mental, que podem evoluir para a incapacidade laborativa, desemprego ou mesmo a morte, constituindo um risco invisvel, porm concreto, nas relaes e condies de trabalho.

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Esta reflexo sobre as aes realizadas no exerccio de uma profisso deve iniciar bem antes da prtica profissional.

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AULA 2

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TRABALHO EM GRUPO TICA E MORAL EM AMBIENTE HOSPITALAR GRUPOS DE 5 PESSOAS: TRABALHO EM 30 MINUTOS PARA CADA GRUPO PODENDO USAR QUALQUER TIPO DE EXPRESSO: PowerPoint, yuotube, comentrio sobre algo ocorrido em ambiente hospitalar,etc.

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CONCEITUAO
Estudo dos objetivos educacionais como norteadores da ao preparatria para o encaminhamento ao ambiente Hospitalar . Reflexo sobre Cdigo de tica. Definio do contexto tica e Moral. TICO X TCNICO

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Mudanas Culturais, Cientficas eTecnolgicas

Que tica Profissional?

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TICA PROFISSIONAL:

Quando se inicia esta reflexo?

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tica Profissional: Como esta reflexo? Pode perguntar a si mesmo: Estou sendo bom profissional? Estou agindo adequadamente? Realizo corretamente minha atividade ?

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As leis de cada profisso so elaboradas com o objetivo de proteger os profissionais, a categoria como um todo e as pessoas que dependem daquele profissional, mas h muitos aspectos no previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, aquele que, independente de receber elogios, faz A COISA CERTA.

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Muitos processos tico-disciplinares nos conselhos profissionais acontecem por desconhecimento, negligncia. Competncia tcnica, aprimoramento constante, respeito s pessoas, confidencialidade, privacidade, tolerncia, flexibilidade, fidelidade, envolvimento, afetividade, correo de conduta, boas maneiras, relaes genunas com as pessoas, responsabilidade, corresponder confiana que depositada em voc... Comportamento eticamente adequado e sucesso continuado so indissociveis

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extremamente importante saber diferenciar a tica da Moral e do Direito. Estas trs reas de conhecimento se distinguem, porm tm grandes vnculos e at mesmo sobreposies.

Filosofia e a Instrumentao Cirrgica MORALA palavra Moral tem origem no latim - morus - significando os usos e costumes. Moral o conjunto das normas para o agir especfico ou concreto. A Moral est contida nos cdigos, que tendem a regulamentar o agir das pessoas. Entende-se por instintos simpticos aqueles que aproximam o indivduo dos outros.

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Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa previsibilidade para as aes humanas. Ambas, porm, se diferenciam
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Tanto a Moral como o Direito baseiam-se em regras que visam estabelecer uma certa previsibilidade para as aes humanas. Ambas, porm, se diferenciam. A Moral estabelece regras que so assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir o seu bem-viver. A Moral independe das fronteiras geogrficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum. O Direito busca estabelecer o regramento de uma sociedade delimitada pelas fronteiras do Estado. O Direito Civil, que referencial utilizado no Brasil, baseia-se na lei escrita. A Common Law, dos pases anglo-saxes, baseia-se na jurisprudncia. As sentenas dadas para cada caso em particular podem servir de base para a argumentao de novos casos.

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AULA 3
DIFERENA ENTRE TICO X TCNICO

Estabelecimento de relao entre o crtico, definio, discusso, comparao, confronto de idias

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CODIC
O que Cdigo Deontolgico do Instrumentador Cirrgico?

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ABORTO
O aborto sempre foi um tema polmico e causador de discusses. Esta pgina foi criada para informar seus visitantes acerca de como acontecem os abortos , como a religio enxerga este assunto e como o aborto tratado pela lei.

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Aborto ou interrupo da gravidez a remoo ou expulso prematura de um embrio ou feto do tero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada. Isto pode ocorrer de forma espontnea ou artificial, provocando-se o fim da gestao, e conseqentemente o fim da vida do feto, mediante tcnicas mdicas cirrgicas entre outras.

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Aps 180 dias (seis meses) de gestao, quando o feto j considerado vivel, o processo tem a designao mdica de parto prematuro. A terminologia "aborto", entretanto, pode continuar a ser utilizada em geral, quando refere-se induo da morte do feto.

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Dilatao e evacuao uma tcnica de aborto induzido utilizada em fetos a partir do terceiro ms de gestao at o quinto ms.

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Aborto mdico ou aborto qumico uma tcnica de aborto induzido que consiste na administrao de frmacos com o objetivo de provocar a interrupo da gravidez (e, conseqentemente, a morte do feto) sem recorrer a prticas cirrgicas.

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Aborto por suco uma tcnica de aborto utilizada at doze semanas de gestao. Consiste em se ligar um aparelho de suco ao tero da gestante. O aparelho cria uma suco que despedaa o feto e a placenta. um mtodo muito usado nos pases desenvolvidos

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A legislao sobre o aborto, dependendo do ordenamento jurdico vigente, considera o aborto uma conduta penalizada ou despenalizada, atendendo a circunstncias especficas.

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AULA 4

EUTANASIA

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uma forma de apressar a morte de um doente incurvel, sem que esse sinta dor ou sofra, a ao praticada por um mdico com o consentimento do doente, ou da famlia do mesmo.

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Do ponto de vista a favor, ela seria uma forma de aliviar a dor e o sofrimento de uma pessoa que se encontra num estado muito crtico e sem perspectiva de melhora, dando ao paciente o direito de dar fim a sua prpria vida

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Eutansia ativa: o ato deliberado de provocar a morte sem sofrimento do paciente, por fins misericordiosos.

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Eutansia passiva ou indireta: a morte do paciente ocorre, dentro de uma situao de terminalidade, ou porque no se inicia uma ao mdica ou pela interrupo de uma medida extraordinria, com o objetivo de minorar o sofrimento.

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Eutansia de duplo efeito: quando a morte acelerada como uma conseqncia indireta das aes mdicas que so executadas visando o alvio do sofrimento de um paciente terminal.

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Eutansia voluntria: quando a morte provocada atendendo a uma vontade do paciente. Eutansia involuntria: quando a morte provocada contra a vontade do paciente. Eutansia no voluntria: quando a morte provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posio em relao a ela.

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AULA 4
Filme: Mar Adentro 1 tempo 1h 40 min.

Filme

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AULA 5

TRANSFUSO DE SANGUE

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A transfuso de sangue uma prtica mdica que consiste em injetar sangue a um paciente que tenha sofrido de grande perda. um tipo de terapia que tem se mostrado muito eficaz em situaes de choque, hemorragias ou doenas sanguneas. Freqentemente usa-se transfuso em intervenes cirrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.

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Freqentemente usa-se transfuso em intervenes cirrgicas, traumatismos, hemorragias digestivas ou em outros casos em que tenha havido grande perda de sangue.

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Entre as complicaes h : falha humana, falta de controle de qualidade, hemlise e contaminao. Entre as doenas e infeces passveis de transmisso constam : hepatite, Aids, citomegalovrus, hemocromatose secundria e sensibilizao, entre outras.

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Em Hemoterapia, torna-se necessrio estudar pelo menos alguns desses sistemas em cada indivduo para garantir o sucesso das transfuses. Assim, antes de toda transfuso eletiva, necessrio se determinar, pelo menos, a tipagem ABO e Rh do doador e do receptor.

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I n s t r u m e n t o s

Bisturi Cureta Porta agulha Tesoura Metzenbaum Anestesia Dierese Hemostasia Sntese Transfuso de sangue Ventilao mecnica Sutura (pontos) Cirurgia do aparelho digestivo Cirurgia cardaca Cirurgia geral Cirurgia oncolgica Cirurgia plstica Cirurgia reconstrutiva Cirurgia torcica Mscara cirrgica Luva cirrgica Avental cirrgico Pro-p Campo cirrgico Touca Sala de cirurgia

P r o c e d i m e n t o s

E s p e c i a li d a d e s

V e s ti m e n t a e o b j e t o s O u t r o s

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A transfuso de sangue a transferncia de sangue ou de um hemocomponente (componente do sangue) de um indivduo (doador) a outro (receptor). As transfuses so realizadas para aumentar a capacidade do sangue de transportar oxignio, para restaurar o volume sangneo do organismo, para melhorar a imunidade ou para corrigir distrbios da coagulao.

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EXEMPLO: Portadora de uma doena hereditria que leva a uma anemia crnica, uma criana chegou ao hospital com infeco urinria e um quadro grave de anemia. Foram feitos vrios exames e os mdicos s encontraram uma sada: a transfuso de sangue

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O Conselho Tutelar recorreu Justia. O artigo 98 do Estatuto da Criana e do Adolescente, pargrafo 2, diz que ns podemos acionar a Justia por omisso dos pais ou abuso do poder familiar

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Foi autorizado o corpo clnico do Hospital So Salvador a fazer uma transfuso de sangue no idoso Jos da Silva, mesmo sem o consentimento de parte de sua famlia, adeptos da religioTestemunhas de Jeov. Para a juza, entre o direito vida e o direito de crena, deve prevalecer o primeiro. De acordo com atestado emitido pelo mdico G. J. da Silva e juntado aos autos, Jos da Silva est internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital com quadro de hemorragia digestiva e vem desenvolvendo instabilidade hemodinmica com risco iminente de morte. Em dadas condies clnicas, torna-se imprescindvel a hemotransfuso, observou. Na deciso, a juza lembrou que a religio da qual Jos da Silva adepto considera o sangue como sendo de natureza sagrada e no permite que seus seguidores submetam-se transfuso. Admitindo que o artigo 5 da Constituio Federal estabelece como inviolvel a liberdade de conscincia e de crena, a juiza salientou que o mesmo dispositivo legal dispe, no entanto, que ningum ser privado de direitos por motivos de crena religiosa ou de convico filosfica ou poltica.

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AULA 6
APRESENTAO DE TRABALHO EM GRUPO

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