Frequência de Arqueologia Romana
Frequência de Arqueologia Romana
Frequência de Arqueologia Romana
Questões:
I.
As características de uma cidade romana onde fazem parte os
“elementos de estruturação do território” referido no texto, é que a cidade
tem a sua importância ao nível da sua estruturação. A urbe que é um termo
utilizado na Roma Antiga para designar cidade, distinguindo que o seu
território se comportava em zona rural. Mais tarde, passou a referir-se
apenas a Roma, como a urbe como excelência.
O urbanismo que se refere ao estudo e planeamento da cidade que
pretende integrar de forma mais harmoniosa, os homens e o meio
envolvente.
A cidade normal para os romanos teria de ser quadrada ou retangular,
atravessada por 2 vias perpendiculares, o cardo (norte-sul) e o decumanus
(este-oeste) que tinha um propósito religioso. O fundador da cidade devia
ser um magistrado oficial encarregue dessa missão. A cidade tem assim 4
portas, uma em cada ponto cardeal, a construção da cidade dá-se também
através de diversos rituais.
A cidade romana adaptava-se às pré-existências e ao relevo, pelo que
o plano ideal só era cumprido em cidades fundadas de raiz.
Era nesta mesma cidade que os homens debatiam assuntos ligados à
governação. O forúm era o centro da vida política, religiosa e comercial das
cidades romanas em seu redor desenvolvia-se a vida cívica, este espaço era
privilegiado de representação da cidade e da sua elite. As basílicas romanas
que eram o tribunal, espaço coberto, era também o maior espaço coberto da
cidade romana. As cúrias era um edifício de prodígio (pequeno com 30/40
pessoas), onde se reunia o Senado da cidade e as tabernae que eram lojas
situadas em mercados cobertos que se localizavam no forúm.